CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ABC AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO

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1 CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ABC AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO UNIDADE EMBRAPA MEIO AMBIENTE Memorial Descritivo

2 MEMORIAL DESCRITIVO 1. Este MEMORIAL DESCRITIVO foi executado pela SA Engenharia e Construções Ltda, foi idealizado para que as empresas a serem contratadas pela EMBRAPA tenham dados suficientes tanto para executarem os seus orçamentos como a obra. 2. O caderno é composto por: ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS. 3. As ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS contêm características de produtos e materiais; normas complementares de execução e as indicações dos locais de aplicação de cada um dos tipos de serviços previstos especificamente na presente obra. 4. OS PROJETOS, MEMORIAIS E PLANILHAS SÃO DOCUMENTOS QUE SE COMPLETAM. QUALQUER INFORMAÇÃO INDICADA EM UM DELES DEVERÁ SER APLICADA NOS DEMAIS. 5. DESCRIÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO Este projeto é composto pela seguinte edificação: Uma edificação denominada Agricultura de Baixo Carbono, ABC, localizada na Rodovia SP 340, Km 127,5, Bairro Tanquinho Velho, Jaguariúna, SP, térrea, sendo: 661,50 m² Edificação Principal e 68,07 m² Pórtico, totalizando 729,57 m². O valor estimado para esta obra é de R$ ,44 (hum milhão, quatrocentos e noventa e três mil, cento e oitenta e dois reais e quarenta e quatro centavos), com um prazo de 07 meses (210 dias corridos) para execução completa. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Os itens a seguir, que constam em projeto, serão realizados pela EMBRAPA em licitação posterior, não sendo inclusos na planilha de preços do presente certame: a) Brise metálico; b) Material (bloquetes) para realização do piso intertravado; c) Postes metálicos com sistema fotovoltaico; d) Cobertura Verde: substrato e camadas, devendo a CONTRATADA deixar a laje impermeabilizada e pronta para receber a cobertura; e) Painel artístico; f) Árvores, arbustos e demais itens de paisagismo, devendo a CONTRATADA apenas o fornecimento e plantio da grama.

3 ÍNDICE I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. OBJETIVO 2. PROJETOS 3. OBRA II. ESPECIFICAÇÕES GERAIS SERVIÇOS PRELIMINARES ACERTO E NIVELAMENTO DO TERRENO INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA ALVENARIAS E DIVISÓRIAS ESQUADRIAS VIDROS COBERTURA REVESTIMENTOS GRELHA PINTURA INSTALAÇÕES DIVERSAS PAISAGISMO SERVIÇOS FINAIS

4 I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. OBJETIVO O presente memorial tem como finalidade apresentar as instruções técnicas que deverão ser consideradas para a boa execução das obras civis da construção da edificação para Agricultura de Baixo Carbono, ABC. Todas as especificações contidas neste documento devem ser rigorosamente cumpridas, assim como as informações gráficas executadas em suas minúcias, salvo modificações e alterações previstas e complementação de dados propositadamente destinados a uma definição in loco. Os procedimentos descritos neste memorial não excluem a necessidade de observação de todos os procedimentos e normas da EMBRAPA. Serão exigidos todos os serviços necessários para a perfeita execução do projeto e especificações, mesmo que eventualmente não estejam explicitamente indicados. Todo o levantamento das quantidades de materiais e mão-de-obra necessários para o atendimento e execução integral dos serviços, objeto do escopo do presente projeto, incluindo os serviços implícitos, é de integral responsabilidade da construtora, não cabendo posteriores pleitos de quantidades não previstas. Todas as dúvidas e casos omissos deverão ser exclusivamente definidos com explícita anuência dos autores deste projeto. Recomendamos a leitura detalhada e na íntegra deste documento, acompanhando-se inclusive pelas pranchas gráficas e planilhas de quantitativos, a fim de se obter uma perfeita compreensão de todas as partes que o compõem.

5 2. PROJETOS O projeto executivo e os projetos complementares encontram-se em conformidade com a solicitação feita pela EMBRAPA, sob coordenação de profissionais do Departamento de Obras. Todas as modificações feitas pela empresa contratada para execução sem conhecimento dos autores do projeto, implicarão em sua responsabilidade direta. Os projetos, especificações e planilhas de quantitativos não eximem de responsabilidade o profissional responsável técnico pela execução da obra. Coordenação dos Projetos: Engenheiro Civil Samuel da Silva PROJETO ARQUITETÔNICO EXECUTIVO E DETALHAMENTOS Resp.: Eng Civil Samuel da Silva CREA: SP PROJETO ESTRUTURAL Resp.: Eng Civil Samuel da Silva CREA: SP PROJETO HIDRÁULICO SANITÁRIO Resp.: Eng Civil Samuel da Silva CREA: SP PROJETO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO Resp.: Eng Civil Samuel da Silva CREA: SP PROJETO ELÉTRICO / CABEMANETO ESTRUTURADO / SPDA Resp.: Téc. Eletrotécnica Luis Augusto Ramos CREA: SP PROJETO INSTALAÇÕES MECÂNICAS AR CONDICIONADO Resp.: Engº Mecânico Luis Eduardo Martins CREA: SP

6 3. OBRA A) A Fiscalização da obra ficará a cargo da EMBRAPA que indicará na ordem de serviço, o técnico responsável pelo acompanhamento da obra. B) O andamento da obra e todas as ocorrências deverão ser registrados em um Diário de Obras. A elaboração e a manutenção do Diário de Obra na obra é de responsabilidade da contratada. Nele, deverão ser anotadas diariamente, pelo engenheiro responsável, informações sobre o andamento da obra, tais como: número de funcionários, equipamentos, condições de trabalho, serviços executados, registro de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como, comunicados à Fiscalização da EMBRAPA sobre a situação da obra em relação ao cronograma proposto. Será de responsabilidade da Fiscalização visitar o Diário, tomando ciência de todas as informações e solicitar providências no que couber. C) Toda mão de obra empregada deverá ser especializada ou receber treinamento adequado de forma a obter resultados de acabamento de primeira qualidade em todas as etapas da construção. D) A obra deverá ser executada de acordo com os Projetos e respectivos Memoriais. Em caso de dúvida, antes da execução dos serviços, o autor do projeto ou a EMBRAPA deverá ser consultada, para prestar esclarecimentos que deverão ser registrados no Diário de Obra. E) A contratada deverá a juízo da Fiscalização da EMBRAPA, demolir por conta própria os serviços de partes de obra executado em desacordo com os projetos e especificações técnicas, bem como os que apresentarem vícios ou defeitos de execução, refazendo-os dentro da boa técnica exigida, sem ônus para a EMBRAPA. F) Antes de iniciar a obra, deverá ser realizada uma reunião entre a Contratada, o autor do projeto, a Fiscalização da EMBRAPA, para esclarecimento que se fazem necessário sobre aspectos de execução de obra, conforme orientações estabelecidas em projetos. G) Todas as árvores existentes deverão ser mantidas e re-locadas no caso de estarem nos locais onde será executada a obra. O local para novo plantio será definido pela Fiscalização da EMBRAPA. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A Contratada deverá obrigatoriamente manter na obra, para sua direção, no mínimo um Engenheiro Civil ou Arquiteto e um Mestre de obras, em período integral dos serviços, sendo que os valores para remuneração destes serviços deverão estar incluídos no custo total da obra. A Contratada deverá respeitar rigorosamente, a legislação vigente tributária, trabalhista, previdenciária, segurança e acidentes de trabalho, por cujos encargos se responsabilizarão, no que se refere a todos os funcionários utilizados durante a execução dos serviços contratados.

7 A Contratada deverá fornecer todos os materiais, mãode-obra e equipamentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, os quais deverão ser, obrigatoriamente, de primeira qualidade, dando andamento conveniente aos serviços, de modo que possam ser integralmente cumpridos o cronograma e os prazos estabelecidos. MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO Ao final da obra, antes de sua entrega provisória, a contratada deverá apresentar o Manual de Manutenção e Conservação, considerando os serviços: 1 - Conservação geral do prédio (pintura, telhados, etc.); 2 - Instalações elétricas, hidro-sanitárias, de proteção contra incêndio, de sonorização, de iluminação, de alarme, de telefonia e de processamento de dados; 3 - Impermeabilizações e Coberturas; 4 - Revestimento de paredes, pisos e forros; 5 - Esquadrias, divisórias e ferragens; 6 - Gramados; etc; O Manual deverá reunir as especificações dos fabricantes, as Notas Fiscais e os respectivos Manuais de Instrução e Termos de Garantia e a rede nacional de assistência técnica de todos os equipamentos constantes no contrato, tais como: equipamentos contra incêndio, sistema de alarme, metais sanitários, entre outros. CONTROLES TECNOLÓGICOS A Contratada se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos elementos de estrutura, tais como ensaios de aço e concreto, de acordo com a norma e apresentados os resultados à Fiscalização, contendo todas as informações como lote, fabricante, local de aplicação, para o aço antes de seu emprego na obra e no caso do concreto, ensaios de recebimento e nas idades de três, sete e 28dias. VERIFICAÇÕES E ENSAIOS A Contratada se obrigará a verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço onde for realizado processo de impermeabilização, a fim de garantir a adequada execução da mesma. Toda a rede hidráulica, a cargo da Contratada, deverá ser testada conforme procedimentos previstos em normas, antes da execução dos revestimentos. Todas as redes elétricas, a cargo da Contratada, deverão ser testadas conforme procedimentos previstos em normas, antes da entrega da obra.

8 AMOSTRAS E SIMILARIDADES Todas as marcas especificadas servirão como referência para o padrão exigido, havendo possibilidade de aplicação de outras marcas, desde que obedecido o critério de equivalência a ser julgado pela Fiscalização da EMBRAPA. Somente será entendido como material equivalente ou de igual e/ou superior qualidade, aquele que contiver estritamente as mesmas características técnica daquele cuja marca foi originalmente especificada, ou que notadamente apresente superior qualidade. A Fiscalização da EMBRAPA se reserva no direito de efetuar perícia técnica para a comparação de amostras. Todas as vezes que o material a ser adquirido tiver marca diferente da originalmente especificada, será obrigatória a apresentação de amostras, e aprovação da Fiscalização da EMBRAPA. As amostras apresentadas à Fiscalização da EMBRAPA, não retornarão para a Contratada, podendo inclusive ser danificadas, para efeito de peritagem. As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da Contratada. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS IMPLÍCITOS Serão exigidos todos os serviços necessários para a perfeita execução do projeto e especificações, mesmo que eventualmente não estejam explicitamente indicados, como por exemplo: limpeza de formas e aplicação de desmoldante, aluguel de máquinas e equipamentos, ferramental para execução dos serviços; preparo adequado dos substratos para execução de pinturas, etc. Todo o levantamento das quantidades de materiais e mão-de-obra necessários para o atendimento e execução integral dos serviços, objeto do escopo do presente projeto, incluindo os serviços implícitos, é de integral responsabilidade da Contratada, não cabendo posteriores pleitos de quantidades não previstas. ASSISTÊNCIA TÉCNICA Após recebimento provisório da obra, e até o seu recebimento definitivo, a Contratada deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as ocorrências surgidas neste período, independente de sua responsabilidade civil. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO CREA A Contratada deverá apresentar ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) referente à execução da obra ou serviço, com respectiva taxa recolhida, no início da obra.

9 SEGUROS A Contratada deverá providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra. E, também, seguro contra acidentes, contra terceiros e outros, mantendo em dia os respectivos prêmios. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Deverá ser de responsabilidade da Contratada a elaboração e implementação do PCMAT nas obras com vinte (20) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e os demais dispositivos complementares de segurança. PMCAT deverá ser elaborado por engenheiro de segurança e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho. PMCAT deve ser mantido na obra, à disposição da Fiscalização da EMBRAPA e do órgão regional do Ministério do Trabalho. Equipamentos de Proteção Coletiva EPC e Individual EPI Em todos os itens da obra, deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria n 3214 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança. Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra de acordo com o previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria n 3214 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança. LIMPEZA A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condições de uso, sem entulhos, detritos ou restos de materiais. Durante a execução do serviço, os materiais deverão estar devidamente armazenados e os entulhos acondicionados em caçambas próprias, que deverão ser retiradas periodicamente. PROJETOS EXECUTIVOS COMO CONSTRUÍDO AS BUILT Para todos os procedimentos onde eventualmente ocorreram mudanças, acréscimos e/ou reduções, tornando-se diferentes em relação ao projeto original, deverá ser prevista obrigatoriamente, a elaboração de projetos como construído ( as built ), a serem fornecidos quando da entrega da obra, sem custos para o Contratante.

10 Para os procedimentos a serem ocultados, tais como: tubulações, ferragens do concreto armado, etc, será obrigatória a documentação as built verificada e aprovada pela Fiscalização da EMBRAPA antes de haver o efetivo ocultamento. Ao final da obra, os projetos deverão ser entregues à Fiscalização. II. ESPECIFICAÇÕES GERAIS SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1. Ligações Provisórias Água e Energia Deverão ser solicitados pela própria Contratada junto à EMBRAPA a ligação provisória de água e energia para a obra Canteiro de Obras Para procedimentos de mobilização de pessoal e equipamentos para início de obras, seguir orientações e normas da EMBRAPA. O canteiro de obra a ser implantado deverá conter área própria para alimentação do pessoal, sanitários e vestiários, depósitos de materiais e equipamentos, entre outros. Deverá ser apresentada à Fiscalização da EMBRAPA para aprovação, a planta do canteiro de obras, antes do início de sua instalação. Para todo o transporte de materiais e equipamentos, seja manual ou mecanicamente, com utilização de elevador, guindaste, guincho, etc, além de montagem de andaimes, deverão ser adotados todos os procedimentos de segurança necessários, conforme previstos na Portaria n 3214 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança. Deverá ser mantido um procedimento diário e rotineiro de faxina e limpeza do canteiro de obras. Placa de Obra Deverá ser fornecida e instalada placa de obra, dimensão de 3,00x2,50m, conforme modelo da legislação municipal, requadrada com sarrafos de madeira de 0,08 x 0,04 metros, em chapa metálica galvanizada, pintura de fundo em esmalte sintético, conforme layout padronizado pela EMBRAPA, o conteúdo impresso adesivado sobre o fundo pintado. Deve ser fixada em local visível, aprovado pela Fiscalização da EMBRAPA.

11 Tapume Deverá ser instalado tapume no perímetro todo do terreno onde será localizada a obra, isolandose a área de trabalho, de acordo com a Fiscalização da EMBRAPA, assim como a instalação de um portão para entrada/saída de caminhões e um para entrada e saída de pessoas, exceto onde há alambrado existente. Locação da Obra A obra deverá ser locada de acordo com o Projeto Arquitetônico e a proponente vencedora submeterá à aprovação da Fiscalização, o procedimento a ser utilizado. A locação da obra deverá ser executada por um profissional capacitado (ex.: topógrafo / agrimensor). A ocorrência de erro na locação da obra implicará para a Contratada na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da Fiscalização da EMBRAPA. Após locação à Contratada procederá á aferição das dimensões dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. ACERTO E NIVELAMENTO DO TERRENO Após a locação da obra e tirados os níveis para execução das fundações das edificações, será feito o movimento de terra de maneira a nivelar a mesma. Deverá será feita escavação mecânica onde for necessário, retirar volume de terra excedente ao nível zero das fundações da obra, e escavação manual onde for impraticável a escavação mecânica. Transplante de Árvores e Palmeiras Para se fixar bem na nova terra, a árvore precisa de um corte especial nas raízes e ser plantada na mesma posição, conforme segue abaixo: 1. Meses antes do transplante, é preciso cavar um círculo ao redor da árvore (com pás ou escavadeira) com cerca de seis vezes o diâmetro do tronco. A cavidade pode ter, em média, 60 cm de profundidade, já que as raízes principais estão mais próximas à superfície. 2. Anotar a coordenada geográfica NORTE da posição atual da planta para que a mesma possa ser plantada obedecendo o mesmo norte. Este passo é essencial para o bom desenvolvimento da planta no novo local a ser plantado. 3. As raízes deverão ser cortadas com serrote de poda. Com o círculo já escavado e as raízes serradas, colocar terra úmida e muito adubo na valeta, além de regar o local com frequência, dia sim, dia não.

12 4. Após seis meses, novas raízes começam a brotar e a árvore está pronta para o transplante. O torrão, bloco de terra e raízes, deverá ser embalado antes da mudança. Quando não há preparação, o torrão e as folhas deverão ser borrifados com uma mistura viscosa que manterá a planta nutrida. 5. O torrão deverá ser embalado com saco de juta, que é biodegradável e não precisa ser retirado na hora em que a árvore é recolocada no solo. 6. A árvore/palmeira deverá ser removida do local onde está plantada. O novo local deve ter o solo fofo, adubado e irrigado. 7. Plantar a árvore na mesma posição em que ela foi retirada. 8. Como as raízes ainda não estão fixadas, a árvore deverá receber escoras de madeira para resistir aos ventos. Essa estrutura de apoio deverá estar fixa até que a árvore se adapte, ganhe força e se sustente sozinha. Isso pode demorar, em médica, um ano. Corte e Aterro O aterro deverá ser compensado com o corte, conforme projeto topográfico e, o faltante de terra deverá ser executado com material de 1a qualidade, sem detritos vegetais. O aterro deverá ser realizado em camadas sucessivas de 0,30 m de espessura no máximo, adequadamente molhados e energicamente apiloados, para serem evitadas posteriores fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas, até definir a cota final indicada em projeto. Os aterros deverão ser compactados mecanicamente, até que garantam a adequada estabilidade dos pisos. Escavações Manual e Mecânica Deverão ser efetuadas escavações, seja manual ou mecânica, quando necessário, dentro das normas vigentes e especificações apropriadas, adotando precauções necessárias para que sejam evitados danos a eventuais ocorrências de tubulações e/ou elementos de estrutura na área a ser escavada. Incluir nivelamento, regularização e apiloamento do fundo da vala, execução e proteção de poços para drenagem das águas e as escavações manuais ou mecânicas para pesquisa de interferências. Todas as escavações deverão ser convenientemente protegidas. Serviços perdidos por inundações de valas ou cavas, por desbarrancamento, erosões, entre outros; não são indenizáveis. Qualquer solução para corrigir o problema, tais como execução de muros de arrimo ou mudança de locação da obra ou outras que venham a ser necessárias e, qualquer dano causado à obra ou a terceiros, A Contratada será responsável por todos os custos que venham a ocorrer. INFRAESTRUTURA Fundação O projeto de fundação foi elaborado conforme as normas da ABNT (NBR 6122/1996) e com base em sondagens típicas da região.

13 As fundações deverão ser executadas conforme o projeto executivo apresentado. Entretanto, as responsabilidades executivas, independentes das especificações contidas em projeto, são da empresa Contratada. Caso seja detectada situação adversa ou algum fato novo que possa prejudicar a obra ou mesmo causar patologias futuras, a Contratada deverá imediatamente comunicar a Fiscalização da EMBRAPA, que procederá a análise e, caso entenda ser procedente, providenciará, a seu critério, as alterações necessárias. Todas as execuções das estruturas em concreto armado deverão seguir orientações constantes da norma ABNT NBR 14931/2004 Execução Estrutura em Concreto Armado Procedimento. Após a execução e concretagem das estacas, a contratada deverá providenciar o corte e preparo nas cabeças das estacas, a fim de deixá-las na cota de arrasamento indicado em projeto. Todas as ferragens deverão ser colocadas dentro das fôrmas com a utilização de espaçadores, mantendo as especificações de proejto quanto ao cobrimento e posicionamento da ferragem. Impermeabilização Onde houver alvenaria, esta deverá ser assentada com argamassa aditivada com impermeabilizante hidrofugante até as três primeiras fiadas (aprox. h=0,60m) sobre o solo. As vigas baldrame e a primeira fiada de embasamento deverão ser revestidas em seu topo e laterais com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3 adicionando-se impermeabilizante, na proporção recomendada pela fabricante, nas duas faces laterais mais 20 cm de cada lado da viga baldrame e na face superior, com espessura mínima de 2 cm. Os pilares de concreto armado receberão argamassa até altura de 60 cm de chapisco e emboço desempenado, usando argamassa de cimento e areia no traço 1:3 aditivada de impermeabilizante hidrofugante dosado conforme indicações do fabricante. Após a cura deverá ser executada aplicação de tinta betuminosa, em pelo menos três demãos cruzadas, seguindo as orientações do fabricante quanto ao tempo de secagem entre as demãos, ou utilizar outro produto que, comprovadamente garanta a estanqueidade hídrica do sistema a ser impermeabilizado. A empresa responsável pela execução da obra poderá propor solução que julgar mais adequada, desde que devidamente comprovada e garantida a qualidade, com aprovação da Fiscalização. SUPERESTRUTURA A superestrutura deverá ser executada conforme o projeto executivo apresentado. Entretanto, as responsabilidades executivas, independentes das especificações contidas em projeto, são da empresa Contratada, que deverá verificar a confirmação das hipóteses adotadas para o projeto estrutural apresentado. Caso seja detectada situação adversa ou algum fato novo que possa

14 prejudicar a obra ou mesmo causar patologias futuras, a Contratada deverá imediatamente comunicar a Fiscalização da EMBRAPA que procederá a análise e, caso entenda ser procedente, providenciará, a seu critério, as alterações necessárias. Todas as ferragens deverão ser colocadas dentro das fôrmas com a utilização de espaçadores, mantendo as especificações de proejto quanto ao cobrimento e posicionamento da ferragem. Todas as execuções das estruturas em concreto armado deverão seguir orientações constantes da norma ABNT NBR 14931/2004 Execução Estrutura em Concreto Armado Procedimento. Formas As formas e seus escoramentos deverão ser executados onde for necessária a conformação do concreto segundo os perfis projetados. As formas deverão ser lisas e ter resistência suficiente para suportar a ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade e também, suportar pressões resultantes do lançamento e da vibração do concreto, devendo ser mantidas rigidamente na posição, sem sofrerem deformações. Serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural e garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas de nata de cimento durante a concretagem. No momento da concretagem as superfícies das formas deverão estar livres de incrustrações de natas ou materiais estranhos. Qualquer calafetação será com material aprovado pela Fiscalização. Quando necessário, deverão ser deixados nas formas, aberturas suficientes em tamanho e número para facilitar a inspeção, limpeza, colocação de ferragem, lançamento e adensamento do concreto. As aberturas deverão ser fechadas durante a concretagem do trecho correspondente. Para evitar fuga do concreto fresco pelas juntas e qualquer desalinhamento na concretagem do lance seguinte, deverão ser tomadas providências para manter as formas rigidamente em posição adequada. O uso de arames ou tirantes para a fixação das formas só será permitido, quando estes forem envoltos por PVC e desde que as suas pontas sejam cortadas em reentrância com cerca de 1,5cm de profundidade após a desforma. Essas reentrâncias deverão ser picotadas, limpas e preenchidas com dry pack. Onde forem usadas barras metálicas embutidas para fixação de formas, as mesmas poderão permanecer embutidas após desforma, sendo que, suas extremidades deverão permanecer a 3,0 cm da superfície acabada. As formas deverão ser retiradas de acordo com o disposto pelas normas da ABNT, que estabelece os prazos para cada caso específico. Deverão ser respeitados os seguintes prazos: Formas para fundações: 24 horas; Formas laterais de vigas, paredes, colunas ou pilares: 72 horas; e descaimbramentos: 14 dias. Normas a serem obedecidas: NBR (NB-1 da ABNT).

15 A desforma deverá ocorrer de forma a possibilitar a deformação progressiva, como por exemplo: dos extremos para o apoio nos balanços. Ferragem As barras, fios, cordoalhas e telas de aço, deverão atender às especificações correspondentes: NBR-7480 (EB-3/80), NBR-7482, NBR-7483 e NBR As barras para as armaduras deverão ser fornecidas pela contratada, devendo obedecer rigorosamente ao projeto, quanto à categoria do aço, diâmetro, disposição, comprimento, ângulos de dobramento e ganchos. As armaduras, antes de serem colocadas na posição definitiva, deverão ser limpas, ficando isentas de terra, graxa ou qualquer substância estranha que possa comprometer a aderência com o concreto. Caso haja necessidade, a critério da Fiscalização, as armaduras deverão ser escovadas para a remoção da ferrugem. Não será permitida, em hipótese alguma, a colocação de armaduras de aço em concreto fresco. O posicionamento das armaduras deverá ser garantido por espaçadores e amarras com arame recozido nº 18; ser verificado, antes da concretagem, após a colocação dos tubos e caixas das instalações. O recobrimento das armações deverá obedecer às dimensões de projeto, principalmente dos estribos, e deverão ter uma espessura mínima de 5cm nas faces internas e 2,50 cm nas faces externas. Essa espessura deve ser assegurada antes e durante a concretagem por meio de espaçadores colocados entre a armação e a superfície das formas. Os espaçadores deverão ser em pastilhas de concreto ou plástico. Não será admitido o uso de tacos de madeira como espaçadores. O dobramento deverá obedecer aos raios mínimos a fim de evitar fissuras nas barras. Concreto A execução do concreto deverá obedecer rigorosamente ao projeto, especificações e detalhes, bem como, as Normas Técnicas da ABNT, sendo de exclusiva responsabilidade da Contratada, a resistência e a estabilidade de qualquer parte da estrutura executada. A Contratada deverá solicitar a liberação para concretagem a Fiscalização da EMBRAPA, com a devida antecedência. Não será admitida concretagem sem a devida liberação. As formas remontadas deverão sobrepor o concreto endurecido do lance anterior executado em 15,0 cm (quinze centímetros), no mínimo e deverão ser fixadas com firmeza contra o concreto, de maneira que quando do próximo lançamento, elas não se movimentem e nem permitam perdas de argamassa nas juntas. Serão usadas, se necessário, vedações de isopor, parafusos ou prendedores adicionais. A concretagem somente poderá ser iniciada, após a autorização assinada pela Fiscalização da EMBRAPA, o que só deverá ocorrer mediante verificação e liberação da peça a ser concretada. A Fiscalização não liberará nenhuma concretagem, sem que antes tenham sido cumpridos os requisitos mínimos de limpeza, conferência do posicionamento de ferragens e peças embutidas,

16 superfícies das formas. bem como, a aplicação de produtos desmoldantes nas Concreto Pré-Misturado A Contratada deverá utilizar concreto pré misturado na obra, adquirido em usinas especializadas, com expresso atendimento aos seguintes requisitos: O concreto e seus componentes deverão atender ao especificado e as normas da ABNT; Para cada caminhão de concreto entregue na obra, será determinada a consistência pelo MB 256/ABNT, sendo que, o concreto será recusado sempre que não estiver entre os limites estabelecidos; A usina deverá informar na Nota de Transporte, a hora de saída do caminhão e a quantidade de água a ser adicionada à betoneira, de modo a garantir a resistência requerida; Deverão ser apresentados à Fiscalização os laudos de rompimento dos corpos de prova, bem como o FCK do concreto obtido de acordo com os cálculos determinados pela norma para o concreto especificado. A Contratada poderá utilizar concreto virado na obra, para concretagem de pequenas peças estruturais, desde que com expressa autorização da Fiscalização e atendendo aos seguintes requisitos: O concreto e seus componentes deverão atender ao especificado e as normas da ABNT; Os componentes do concreto, antes da mistura, deverão ser dosados através de padiolas padronizadas, executadas mediante laudo técnico emitido pelo responsável técnico que garantirá as quantidades necessárias para obtenção dos traços especificados; Deverão ser moldados corpos de prova e apresentados, à Fiscalização, laudos de rompimento dos mesmos, efetuados por laboratório especializado, bem como o FCK do concreto obtido de acordo com os cálculos determinados pela norma para o concreto especificado Lançamento O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies estiverem inteiramente concluídos e aprovados. Antes do lançamento, deverá ser verificada a limpeza das formas e armaduras. O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos ensaios, conforme especificado no item A concretagem deverá ser contínua, sem endurecimento parcial do concreto já lançado, considerando-se inadequados intervalos de tempo superiores àqueles que provoquem juntas

17 frias (máximo 30 minutos). A altura de lançamento não deverá ultrapassar 2,0 m. Qualquer dispositivo utilizado no lançamento que possa causar segregração do concreto será rejeitado pela Fiscalização. Todo o concreto deverá ser lançado nas formas num prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) minutos, após o amassamento, exceto quando autorizado um prazo maior pela Fiscalização. O concreto que, por retardamento de emprego, tiver suas características de plasticidade alteradas, será rejeitado. Para o transporte e lançamento com equipamento de bombeamento, a perda de consistência deverá ser limitada a 4 cm. Não será permitida, em hipótese alguma, a concretagem com chuva Adensamento Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado e adensado contínua e energicamente com Vibrador de Imersão. O adensamento será cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas. Os vibradores de agulha deverão trabalhar e ser movimentados verticalmente na massa de concreto, devendo ser introduzidos rapidamente e retirados lentamente, até que apareça nata na superfície, momento que deverá ser mudado de direção. Os vibradores deverão ser aplicados em pontos que distem entre si, cerca de uma vez e meia o seu raio de ação. Não poderá ser vibrado o concreto que se encontrar em fase de início de pega, bem como não será permitido o uso de vibrador para se proceder ao espalhamento do concreto lançado. Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais. Deve-se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. A Contratada será responsável pela manutenção de vibradores e equipamentos em número suficientes para as frentes a concretar Cura A cura úmida deverá ser iniciada imediatamente após o início da pega afim de impedir a perda de água destinada a hidratação do concreto. Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura. Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão mantidas úmidas, durante pelo menos 07 (sete) dias após o lançamento Juntas de Concretagem

18 Para que possibilitem uma perfeita união entre as partes adjacente, as juntas de concretagem deverão receber os seguintes tratamentos: Tratamento com escova de aço; Tratamento com jato de água e ar, ainda no período de pega; Tratamento com jato de areia molhada, depois do tempo de fim de pega; Tratamento através de picotagem com ponteira (juntas verticais). Antes da concretagem, deverá ser feita uma lavagem com água para a retirada de poeira e concreto solto, e as superfícies deverão ser mantidas úmidas. Caso surjam juntas frias devido a eventuais interrupções nos lançamentos, por questões de transportes, defeitos na Usina de Concreto ou nos equipamentos, acidentes de trabalho, etc., a Fiscalização deverá ser comunicada imediatamente Ensaios A Contratada efetuará controle tecnológico dos materiais e do concreto, não ficando, entretanto, isenta da responsabilidade sobre qualquer falha na execução da obra. No decorrer da obra serão realizados os seguintes ensaios: Slump test : O Slump test (abatimento pelo tronco de cone) não deverá exceder o tempo determinado previamente, para cada estrutura a ser concretada. O concreto deverá apresentar o abatimento especificado em nota fiscal, indicativo de consistência adequado para a peça e quantidade de água. Todo concreto que apresentar abatimento superior ao especificado deverá ser recusado. Rompimento de Corpos de Prova: A Fiscalização poderá recusar, parcial ou totalmente, a estrutura, caso os resultados de ensaios de resistência e durabilidade não atendam aos requisitos no projeto. Caso os corpos de prova rompidos a 7 (sete) dias acusarem resultados insatisfatórios, o serviço deverá ser interrompido, mas não será recusado, a menos que os corpos de prova rompidos aos 28 (vinte e oito) dias também apresentem resultados insatisfatórios. A Fiscalização, a seu critério, poderá determinar ensaios não destrutivos (esclerometria) ou extração de amostras da estrutura para ruptura. O Fck do concreto deverá ser calculado a partir dos resultados dos corpos de prova de acordo com o estabelecido pelas normas da ABNT. Os eventuais atrasos no cronograma das obras decorrentes desses fatos serão de responsabilidade da contratada Correções Quaisquer correções a serem efetuadas no concreto serão sempre em presença da Fiscalização. Não serão aceitos quaisquer reparos que tenham sido executados sem a presença do fiscal. Para reparar o concreto, deverá ser empregado o dry pack que consiste em uma mistura de cimento Portland comum com areia limpa, passante na peneira nº 16, traço 1:2:5, sendo que o cimento a ser usado deverá ser de mesma procedência do utilizado na concretagem, para que permaneça a

19 mesma coloração final. Para obtenção do dry pack as superfícies deverão estar isentas de pó, material solto e nata de cimento. Deverão ser efetuados cortes em ângulo reto com a superfície, abrindo-se nelas formas quadradas ou retangulares e removendo-se todo o concreto duvidoso na profundidade necessária. A seguir a cavidade deverá ser umedecida a aplicado pó de cimento. Sobre o pó de cimento deverá ser aplicado dry pack em camadas de 1cm, socadas com ferramenta de diâmetro não superior a uma polegada. Cada camada deve ser aplicada imediatamente sobre a anterior, a qual deverá apresentar ranhuras superficiais (picotamento) para promover a aderência. O preenchimento deverá se dar até acima da superfície, quando o excesso será cortado com colher de pedreiro. O acabamento será obtido umidecendo a superfície após o corte e alisando-se com a colher Aditivos Constatada a necessidade de se usar aditivos no concreto, a Contratada deverá comunicar a Fiscalização, informando o tipo de aditivo a ser utilizado e sua compatibilidade química com o cimento empregado. A Fiscalização poderá ou não aceitar o emprego do aditivo. O disposto no item refere-se a concreto misturado na obra. Quanto ao concreto usinado, o uso de aditivos será permitido desde que aprovado pela Fiscalização Cargas nas Estruturas Não será permitida a aplicação de cargas nas estruturas de concreto em processo de endurecimento, capazes de provocar deslocamento nas formas ou danos nos componentes do concreto. Por instruções da Fiscalização, poderá ser exigida a manutenção do escoramento durante períodos maiores que o especificado Lajes A laje deverá ser do tipo pré-moldada (treliçada), com sobrecargas estabelecidas no Projeto Executivo Estrutural, atendendo as recomendações do fabricante. Deverá ser apresentado ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) específico do engenheiro responsável pela fabricação, ou seja, independente da ART do licitante. O escoramento da laje e armaduras complementares de travamento deverá obedecer as especificações indicadas no projeto fornecido pelo fabricante. Deverá ser executada a contraflecha prevista pelo fabricante. As escoras deverão estar apoiadas em base firme, para que não haja recalque durante a concretagem. Em seguida, deverão ser colocadas as vigotas com os números indicados nas extremidades de um mesmo lado do vão. Os blocos deverão ser distribuídos apoiados nas vigotas ficando um espaço para a colocação das armaduras das nervuras de travamento. Deverão ser colocadas tábuas na direção contrária às vigotas para permitir o trânsito de pessoas

20 e materiais durante a concretagem. O concreto deverá ser lançado preenchendo os espaços entre as vigotas e as nervuras e formando o capeamento da laje na espessura mínima de 4,00 cm. Deverão ser colocadas as armações no capeamento previstas nas plantas de montagem fornecidas pelo fabricante juntamente com a ART. ANOTAÇÕES 1 Verificar sempre os escoramentos e contraventamentos; 2 Verificar o comportamento estrutural dos apoios das lajes pré-fabricadas; 3 Proporcionar uma contra flecha compatível com o vão a ser vencido; 4 Molhar até a saturação a concretagem no mínimo 3 dias e três vezes ao dia. ALVENARIAS E DIVISÓRIAS Alvenaria de Vedação A alvenaria de vedação a ser executada, deverá respeitar as funções, posições, alinhamentos, especificações e dimensões indicadas em projeto. Deverá ser executada em blocos de concreto de 14x19x39cm ou de 19x19x39cm, conforme especificado em projeto, com amarração sobre juntas e, serão assentadas com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média no traço 1:2:8. A espessura das juntas deverá ter no máximo 15mm, e as juntas verticais também deverão ser preenchidas. A elevação das paredes, somente poderá ser iniciada após a impermeabilização das vigas baldrames (ver item 3.2.). Oito dias após a execução das paredes, estas deverão ser encunhadas nos encontros com lajes e vigas com utilização de argamassa com expansores. Os blocos a serem utilizados deverão ser de 1ª qualidade, fabricados de acordo com as normas técnicas vigentes com as faces planas, arestas vivas e dimensões uniformes isentos de trincas e demais defeitos visíveis e com textura homogênea. Vergas e Contra-vergas Sobre os vãos de portas deverão ser executadas vergas de concreto armado, para os vãos entre 1 e 2,40m, com Fck=13,5MPa, com seção 10x14 cm e transpasse de pelo menos 30 cm de cada lado do vão, deverão ser usados 2 barras de ferro 6.3mm (1/4 ) longitudinais no comprimento da peça. Nos vãos das janelas haverá necessidade de duas peças que resistam aos esforços, ou seja, vergas e contra-vergas. Após a execução deste serviço, a Contratada deverá comunicar à Fiscalização para conferência. Paredes de Gesso Acartonado - DryWall Será executado fechamento com gesso acartonado, drywall, conforme projeto.

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