Pesquisa sobre novas tecnologias para instalações internas residenciais
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- Rosa Batista Felgueiras
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1 Pesquisa sobre novas tecnologias para instalações internas residenciais Roadmap das tecnologias utilizadas no mundo Fábio Eduardo Morgado 5º Seminário Tecnologia de sistemas prediais SINDUSCON - SP
2 A Comgás Roadmap Instalações para gás Revisão do RIP
3 A Comgás
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6 Principais resultados Numero de Clientes em 2008 Volume (MMm³) 700 MIL Extensão da rede (Km)
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8 São Paulo 90 % Região do ABC 60 % Baixada Santista 65 % Interior 65 % NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA 2008
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12 Benefícios do Gás Natural
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15 Roadmap Instalações para gás Programa COMGAS _ ARSESP de PD EE Participação _ IEE USP
16 Objetivos do Projeto Pesquisar os diversos tipos de produtos, processos e serviços associados à construção de redes prediais residenciais de GN Obter informações que proporcionem o aprimoramento dos padrões locais, com foco em redução de custos
17 Desenvolvimento do Projeto Fase I Diagnóstico Preliminar Processo de discussão interna sobre o que fazer, como fazer universidade, P&D Fase II Seleção de itens prioritários Quais itens nos interessa pesquisar Fase III Detalhamento dos cenários Detalhamento e investigações específicas Para onde ir? questionários Fase IV Comparação de Alternativas Análise estruturada e comparativa de dados obtidos
18 Alguns números n do Projeto Países pesquisados: 12 (Japão, EUA, França, Colômbia, Índia, China, Espanha, Itália, Alemanha, Brasil, Austrália, Canadá) Países visitados: 6 Questionários respondidos: 12 Contatos com entidades: > 10 Contatos com pessoas: > 40 Reuniões oficiais realizadas: 12
19 Temas pesquisados Rede de distribuição interna Materiais e equipamentos Serviços de instalação Ambientes Aparelhos a gás Regulamentações Instalações de água quente
20 Temas e elementos Rede de distribuição interna
21 Rede de distribuição interna Padrões de pressão utilizados Distribuição rua: 4 bar Instalação interna: 23-25mbar / 50mbar / 20-23mbar Distribuição Interna Edifícios _ Prumadas coletivas e individuais Casas _ Distribuição por manifold Prumadas Aparentes (Shaft / Molduras (Colômbia) / expostas)
22 Rede de distribuição interna Local de Medição do gás Térreo ou nos andares _ Tendência para o exterior da habitação (dificuldades leitura, manutenção, fraude) Método de medição Coletiva somente em países que a têm incorporado em sua cultura (EUA) Medição remota _ Uso modesto pelas companhias de gás Sistemas de segurança Sistemas para fechamento por excesso de fluxo (shutoff) ou válvulas para terremotos (Japão) Resumo _ Não há novidades significativas Tendência de prumada coletiva + medidores em andares nos edifícios Materiais similares ao praticado no mercado brasileiro Pequenas inovações O que é feito no Brasil não fica aquém
23 Rede de distribuição interna Aço inox com revestimento proteção pvc EUA França Aço inox revestido com plático amarelo
24 Rede de distribuição interna Colômbia
25 Rede de distribuição interna China
26 Rede de distribuição interna Índia
27 Temas e elementos Materiais e equipamentos
28 Materiais e equipamentos sistema de conexão por clipagem e vedação por anel de borracha tubo inox com revestimento cinza Tubos materiais mais utilizados Cobre, aço, aço com cobertura pvc, csst Tubo plástico ou PE nas instalações Não (insegurança no caso de incêndio + UV) Tubulação flexível CSST (aço inox corrugado), cobre flexível Materiais alternativos em experimentação PE / ALUMÍNIO / PE na Colômbia CSST na França Acoplamentos Cobre, aço, aço com cobertura pvc, csst Aço CSST: conexão mecânica (o ring) Novos tipos de acoplamentos? Sistemas de compressão por anilha Tubo de aço inox revestido
29 Materiais e equipamentos Acessórios Engate rápido Facilidade no acoplamento de equipamentos Flexíveis Registros Detector de vazamento
30 Materiais e equipamentos Acessórios Chaminés Parede dupla Terminais Detector de vazamento
31 Materiais e equipamentos Medidores medidores utilizados no segmento residencial Diafragma Ultra sônico só para grandes vazões pesquisa p/ pequenas vazões Não (convencionais a partir de 2,5m3/h) tecnologias de medição remota RF, PLC e Cabo Instalação somente quando de interesse da companhia de gás Válvula de bloqueio a distância para casos de inadimplência Oportunidade de fornecimento de serviços ao cliente
32 Materiais e equipamentos Sistemas de medição do gás Sistema de cobrança utilizado para gás França: 6 em 6 meses concentrador térreo EUA: mensal - sistema de medição aut. (RF) Japão: mensal - leitura direta ou medição remota Colômbia: mensal - leitura direta Medição pré-paga Iniciativas principais na África do Sul e Inglaterra com várias experiências em outros países como: México, Itália, Austrália e Brasil, centradas principalmente na medição elétrica Nenhuma iniciativa nos países visitados
33 Materiais e equipamentos Reflexões e Conclusões Não há ruptura visível em tubos e acoplamentos Otimização vem da padronização e adoção de tubos flexíveis Tendência pela adoção do conhecido em função da segurança Instalações com novos materiais são mais caras Medição remota não é onda Associação na prestação de novos serviços representa futuro
34 Temas e elementos Serviços de instalação
35 Serviços de instalação Restrições para instalação da tubulação Proteção mecânica/contra agentes nocivos Preocupação com locais confinados Acoplamento de equipamentos Prática regular com tubos / flexíveis conexão com engate rápido Padrões de acabamento Shaft,, cobertura dos tubos com outros materiais (sancas) Canaletas fechadas ou com tampa removível Produtos encontrados em Home center s
36 Serviços de instalação Garantia sobre a qualidade das instalações Aprovação de materiais Capacitação de instaladoras (regulamentação) Reflexões e Conclusões Não há restrição significativa para instalação de tubos de gás em edificações Existem regras simples e objetivas com foco em proteção da rede e ventilação de equipamentos Otimização vem da padronização Acabamento interfere mas não é panacéia e o tratamento é convencional
37 Serviços de instalação Colômbia Colômbia Colômbia EUA EUA
38 Serviços de instalação França EUA EUA França EUA Colômbia
39 Temas e elementos Ambientes
40 Ambientes Adequação de ambientes Mecanismos para evitar acúmulo de gás vazado (tubo luva) Ventilação para locais de reguladores e medidores Limitação do volume do ambiente em relação a potência do aparelho Tendência para uso de aquecedores com tiragem forçada e fluxo balanceado Padrões construtivos para ventilação de ambiente Dutos de PVC para canalização de ar Grelhas em paredes, portas e janelas Ventilação garantida por grelhas, sistemas de ventilação forçada e abertura para áreas externas Reflexões e Conclusões Existem regras simples e objetivas com foco na aquisição de O2 e exaustão dos gases da combustão Soluções para ventilação são convencionais
41 Ambientes França EUA Colômbia França Colômbia Colômbia
42 Temas e elementos Aparelhos a gás
43 Aparelhos a gásg EUA Índia Colômbia Japão
44 Aparelhos a gásg Reflexões e Conclusões Tendência no aumento da segurança no uso de aquecedores de passagem exaustão forçada e fluxo balanceado dispositivos de segurança integrados Ar condicionado é alternativa para grandes demandas. Não há para uma única unidade habitacional Existem outras aplicações importantes para o gás na área de conforto e saúde sauna, aquecimento de piso, aquecimento ambiente,...
45 Temas e elementos Regulamentações
46 Regulamentação Mecanismos de controle das instalações Inspeção da instalação (certificado) _ - Existência de legislação que obriga o monitoramento das instalações _ Japão (3x3 anos) / Colômbia (5x5 anos) Agentes de regulação para controle das iinstalações _ ORGANISMOS DE INSPEÇÃO Qualidade da medição obrigatório por regulação Regulação define periodicidade e calibração medidores Incentivos para o uso do gás França _ descontos no IR para gastos com instalações ou adequações (passado) Japão _ desconto para instalações mais eficientes / incentivo para substituição de óleo Colômbia _ variação de tarifas entre classes sociais
47 Temas e elementos Instalações para água quente
48 Instalação de água quente Tipologia padrão Distribuição direta a partir do aquecedor Sistema de manifold e distribuição aos aparelhos Sistemas de distribuição de água quente Cobre, PEX Não há desenvolvimento de outros materiais Reflexões e Conclusões Tendência no uso de sistemas de aquecimento individual Tendência na adoção de tubos poliméricos para condução de água quente, porém convivendo com materiais convencionais Eletricidade é grande concorrente no mundo Chuveiro é grande concorrente no Brasil (só!)
49 Revisão do RIPComgas
50 Revisão do RIPComgas Regulamento de Instalações Prediais Programa ARSESP DE PD & EE Participação _ ABRINSTAL IEE USP
51 Revisão do RIPComgas Regulamento de Instalações Prediais RAZÕES Incorporar as inovações ocorridas nas normas ABNT Sugestões recebidas durante existência do RIPComgas
52 Revisão do RIPComgas Regulamento de Instalações Prediais PROCESSO DE ELABORAÇÃO - Discussão interna Discussão externa Entidades ligadas à Segurança Associações de normas técnicas Empresas do setor de construção e com interesse comercial Projetistas Escola / Pesquisa Entidades ABAGAS As s ociação Bras ileira de Aquecim ento a Gás ABEGAS As s ociação Bras ileira das Em rpes as Dis tribuidoras de Gás Canalizado ABITAM As s ociação Bras ileira. Da Indús tria de Tubos e Aces s órios de Metal ABNT CB09 Com itê Brasileiro de Gas es Com bus tíveis da As s. Bras. De Norm as Técnicas ABRASIP As s. Bras ileira de Engenharia de Sis tem as Prediais ASBEA As s. Bras. De Es critórios de Arquitetura Fornecedores e Fabricantes CORPO DE BOMBEIROS Corpo de Bom beiros do Estado de São Paulo CTGAS Centro Tecnológico do Gás CSPE Com is são de Serviços Públicos de Energia do Estado de SP Gás Brasiliano Gas Bras iliano Gás Natural Gás Natural São Paulo Sul S. A. Gov. do Estado de SP Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo do Es tado de São Paulo Concessionárias de GN IAB Ins tituto de Arquitetos do Bras il IE - SP Ins tituto de Engeharia de São Paulo IEE - USP Ins tituto de Eletrotécnica e Engenharia da USP IPT Ins tituto de Pes quis as Tecnológicas CONTRU - PMSP Departam ento de Controle do us o de Im óveis POLI USP Es cola Politécnica da Univ. São Paulo PROCOBRE Ins tituto Brasileiro do Cobre Entidades com relação institucional SECOVI Sindicato do Setor Im obiliário SENAI SP Serviço Nacional de Aprendizagem Indus trial SINAENCO Sind. Nacional das Em pres as de Arquitetura e Eng. Cons ultiva SINDINSTALAÇÃO Sindicato da Indús tria da Instalação de SP UNICAMP Univers idade de Cam pinas SINDUSCON Sindicato da Indús tria da cons trução Civil do Es tado de SP CÃMARA MUNICIPAL Câm ara Municipal de São Paulo
53 Revisão do RIPComgas Regulamento de Instalações Prediais CRONOGRAMA Consolidação do novo RIPComgas outubro/08 Divulgação através de cursos nov/08 a abri/09
54 Revisão do RIPComgas Regulamento de Instalações Prediais Inovações em estudos no Novo RIPComgás Despertar para novos usos _ Preparação da infra-estrutura nos novos Empreendimentos Ênfase para Secadora a gás / Aquecimento Ambientes / pontos de água quente cozinha e lavanderia Agilidade para o Uso de novos materiais desde que aprovados através de Entidade reconhecida Redução do tamanho dos abrigos localizados nos andares Proibição de medidores no interior dos apartamentos Aprimoramentos obtidos no RIPComgas Sugestões às normas ABNT
55 Obrigado! Fábio Morgado Fim
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