CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA REGULAMENTO GERAL (Caderno 01) REGULAMENTO DESPORTIVO (Caderno 02)

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1 FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO - FASP ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO ECPA REGULAMENTO GERAL (Caderno 01) Capítulo I Definição Página 04 Capítulo II Organização Página 04 Capitulo III Provas Página 04 Capítulo IV Categorias Página 05 Capitulo V Sistemas e Formas de Medição Página 05 Capitulo VII Disposições Finais Página 07 REGULAMENTO DESPORTIVO (Caderno 02) Capítulo I Adiamento e Interrupção de Evento Página 13 Capítulo II Participação Página 08 Capitulo III Inscrições Página 08 Capítulo IV Credenciamento Página 08 Capitulo V Critérios para Pontuação / Premiação / Bonificação / Descarte Página 09 Capitulo VI Oficiais de Competição Página 10 Capítulo VII Cronometragem Página 10 Capitulo VIII Identificação de Veículos Competidores Página 11 Capítulo IX Vistoria Página 11 Capitulo X Pista Oficial Página 12 1

2 Capitulo XI Baterias de Tomadas de Tempo Página 12 Capitulo XII Obrigações e Responsabilidades Página 14 Capitulo XIII Reunião com Direção de Prova - ( BRIEFING ) Página 14 Capitulo XIV Conduta Desportiva Página 14 Capitulo XV Responsabilidade dos Pilotos Página 14 Capitulo XVI Disposições Finais Página 14 REGRAS GERAIS / REG. TÉCNICO. (Caderno 03) Capítulo I Regulamentação Página 16 Capítulo II Homologação Página 16 Capitulo III Peso Página 16 Capítulo IV Escapamento Página 17 Capitulo V Transmissão Página 18 Capitulo VI Suspensão Página 18 Capítulo VII Carroceria / Chassi Página 19 Capitulo VIII Segurança Página 19 REGULAMENTO TÉCNICO 2014 (Caderno 04) 1. Categoria Standart ST Página Categoria Dianteira Original DO Página Categoria Dianteira Super DS Página Categoria Dianteira Turbo C DTC Página Categoria Dianteira Turbo B DTB Página Categoria Dianteira Turbo A DTA Página 46 2

3 7. Categoria Força Livre Dianteira FLD Página Categoria Traseira Original TO Página Categoria Traseira Super TS Página Categoria Traseira Turbo TT Página Categoria Força Livre Traseira FLT Página Categoria Pro Mod PM Página Categoria Xtreme 10.5 XTM Página Categoria Drag light DL Página Categoria Drag Top TOP Página Categoria Street Tração Traseira STT Página Categoria Drag JR DJR Página 86 *** CATEGORIAS ANEXAS 01. Drag Jr comp Página Desafio 9.5 / 9.0 / 8.5 Página 91 3

4 REGULAMENTO GERAL 2014 Este Regulamento geral é composto de cinco capítulos e artigos relacionados a seguir: Capítulo I Definição Art.01 No ano de 2014, será organizado o CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA, pelo Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo e supervisionado pela Federação de Automobilismo de São Paulo FASP, sendo composto por um regulamento geral ( caderno 1 ), um regulamento desportivo (caderno 2) e um regulamento técnico ( caderno 3). Art.02 O regulamento do CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA, estará a disposição no site do ECPA, e na FASP, a disposição de todos interessados ao evento, e todas as duvidas serão regidas pelo CDA. Art. 03 Somente serão aceitos adendos a este regulamento quando emitidos dentro do prazo estipulado e homologados pela Federação de Automobilismo de São Paulo FASP e pelo clube Organizador / Promotor; a) Os adendos ao regulamento geral, desportivo e de segurança, entrarão em vigor, na data de sua homologação. b) Os adendos ao regulamento técnico entrarão em vigor 30 (trinta) dias após sua homologação. Capitulo II Organização Art. 01 O Campeonato ECPA de Arrancada 2014, será realizado e organizado pelo Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo, conforme regulamentos e calendário homologado pela FASP, e a supervisão dos eventos será feita pela Federação de Automobilismo de São Paulo - FASP. Art. 02 O Campeonato ECPA de Arrancada deixará a disposição dos competidores, o regulamento geral, desportivo, técnico, adendos e regulamento particular de prova à disposição de todos, no site do ECPA e da Federação de Automobilismo de São Paulo - FASP. Capítulo III Provas Art. 01 As provas do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, serão realizadas conforme calendário oficial e homologado pela instituição local; Art. 02 Cada etapa do Campeonato ECPA de Arrancada, serão compostas de 06 (seis) baterias válidas para cada categoria, sendo na seguinte forma: - No dia de sábado: 02 baterias válidas de todas as categorias para todos os competidores; -No dia de domingo: 02 baterias válidas, sendo a primeira bateria para todos os competidores inscritos e a segunda bateria somente para os 40 melhores tempos de cada categoria. Para as categorias desafio serão somente os 16 melhores tempos de cada categoria + semi final e final com os 04 melhores tempos de cada categoria, CONFORME tabela anexa; a) Em caso de chuva e o evento não possa ser realizado o critério a ser usado será o apresentado no regulamento particular de prova. b) Toda a programação e horários das etapas obedecerão ao Regulamento Particular de prova da etapa. 4

5 c) A escolha do lado da pista nas baterias válidas (classificatórias) será sempre alternada, sendo cada largada em um dos lados da pista, não podendo o piloto largar seguidamente no mesmo lado até a 4ª largada. O piloto que iniciar na pista da esquerda na sua primeira passada válida, terá que alternar sua pista independentemente que tenha largado ou não. Na semi-final e final escolhe a pista o piloto que tiver o melhor tempo entre os dois competidores. Caso um dos competidores não compareçam ao grid de largada o mesmo ganhará por W.O.. Capitulo IV Categorias Art. 01 O Campeonato ECPA de Arrancada 2014, será composto de 18 categorias automobilísticas oficiais, citadas abaixo, conforme regulamento técnico (caderno 03). Categorias Oficiais A) Standard ST B) Street Tração Traseira STT C) Dianteira Original DO D) Dianteira Super DS E) Dianteira Turbo C DT C F) Dianteira Turbo B DT B G) Dianteira Turbo A DT A H) Força Livre Dianteira FLD I) Traseira Original TO J) Traseira Super TS K) Traseira Turbo TT L) Força Livre Traseira FLT M) Pro Mod PM N) Extreme 10.5 XTM O) Drag Light D Light P) Drag Junior DJ ( com sub divisões) Q) Categoria Anexa Desafio 9.5 DES 9.5 R) Categoria Anexa Desafio 9.0 DES 9.0 S) Categoria Anexa Desafio 8.5 DES 8.5 T) Categoria Junior Comp DJ COMP Obs. A ordem de largada será apresentada a todos no ato da inscrição No regulamento do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, será proibida a inclusão de categorias, exceto caso as mesmas sejam homologadas pela Federação de Automobilismo de São Paulo FASP e pelo clube promotor Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo ECPA Art. 01 Cada categoria acima citada, possui seu regulamento técnico que se encontra no caderno de regulamentos técnicos. Capítulo V Sistemas e Formas de Medição Pneus Será utilizado um equipamento específico para a medição da dureza do pneu Marca INTERCOMP TYPE A ASTM 2240 (Shore A) Esta medição será efetuada na banda de rodagem (em contato com o solo) em 03 locais conforme desenho abaixo (1) e na lateral do pneu em 01 local conforme desenho abaixo (2) 5

6 Desenho (1) Desenho (2) Nenhum desses locais deverá ter menos que a medida mínima estipulada pelo regulamento técnico de cada categoria. Será escrito na borda do pneu o valor da medição da borda e da banda. Todo o pneu radial deverá ter no mínimo 2 mm de sulco a partir do TWI para medição do mesmo. Esta medição será efetuada 03 pontos do pneu.( critério do comissário técnico ) Não serão aceito pneus com desgaste excessivos nas laterais, sem ombros ou que não apareçam os desenhos ou marcas laterais. O primeiro gomo da lateral tanto externo como interno deve estar completo para poder ser aprovado. Qualquer tipo de tratamento químico ou mecânico será proibido, o pneu será lacrado, ficando proibido o uso, sendo que o mesmo que for detectado pela comissão técnica o piloto será proibido de competir ou ate desclassificado do evento, podendo sofrer sanções previstas no CDA. Os pneus serão vistoriados e lacrados antes do carro entrar na pista. (pré-alinhamento) 6

7 ***** Combustível Para as categorias que estão proibidas o uso de nitrometano, NO REGULAMENTO TÉCNICO 2014, salientamos que não será efetuada esta conferencia no Campeonato ECPA 2014, ficando livre o tipo de combustível a ser utilizado. Capítulo VI Disposições Finais O presente REGULAMENTO GERAL, foi elaborado pelo Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo ECPA e homologado pela Federação de Automobilismo de São Paulo - FASP. Piracicaba / SP, 20 de Janeiro de FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO - FASP Jose Aloizio Cardozo Bastos Presidente em Exercício FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO CTDP Marcus Ramaciotti Presidente CTDP ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO ECPA Camila Giannetti Stefanini Presidente ECPA 7

8 REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 Este Regulamento Desportivo é composto de dezesseis capítulos com seus artigos e relacionados a seguir: Capitulo I Participação Art.01 - Poderão participar do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, como condutores, todos os pilotos, habilitados (CNH Válida) a conduzir veículos automotores, e carteiras de filiados a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), ano 2014, observando os termos deste Regulamento e regularmente inscritos no evento. Art A participação dos pilotos inscritos, nos treinos e tomadas de tempo oficiais, ficará sujeita à aprovação dos comissários desportivos e à vistoria técnica do respectivo veículo. Capítulo II Inscrições Art As inscrições podem ser efetuadas antecipadamente com o clube promotor do evento, ( ECPA - Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), conforme cronograma de horários do evento, ( Regulamento Particular de Prova ). Art.02 - Não será permitida a inscrição de mais de um piloto no mesmo veículo, na mesma categoria. Preparadores ou mecânicos que estejam regularmente descriminados na ficha de inscrição, poderão efetuar testes no veículo de competição, desde que o mesmo seja filiado a CBA ( confederação Brasileira de Automobilismo ), ano Estes testes somente serão autorizados em horário de treinos sendo que no ato da inscrição o preparador/mecânico deverá solicitar sua autorização para este fim. O controle será feito através de pulseira específica, que será entregue no ato da inscrição. Somente um preparador/mecânico será admitido para cada veículo inscrito. Art. 03 Serão aceitas inscrições de veículos em mais de uma categoria, mas o mesmo deverá cumprir as exigências do regulamento técnico da categoria em questão. Art Valores das Inscrições: O valor das inscrições será conforme valores estipulados no regulamento particular de prova; Art. 05 Todo o piloto que inscrever seu veículo ao evento, acata as determinações regidas pelo promotor, estando ciente de todas as normas e procedimentos e das regras do evento. Art. 06 O piloto é responsável pelas informações do seu veículo no ato da inscrição na categoria por ele escolhido, seu veículo deve estar de acordo com o regulamento técnico. Capitulo III Credenciamento Art Cada inscrição dará direito a credencial de piloto, credencial de equipe, credencial de estacionamento Box e selo de apoio, caso seja necessário a equipe. As quantidades de credenciamento por inscrição estarão definidas no regulamento particular de prova. Art É de responsabilidade do piloto inscrito a condução do seu respectivo veículo. 8

9 Art Somente os pilotos inscritos poderão conduzir os respectivos veículos na área de préalinhamento e pista, no momento das tomadas de tempo oficiais. Art.04 - A condução do veículo por piloto não inscrito na etapa em questão ou inscrito em outro veículo implicará na desclassificação e multa ao piloto responsável. Capítulo IV Critérios para Pontuação / Premiação / Bonificação / Descarte Art A pontuação dos pilotos, nas etapas do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, se dará pelo critério de classificação do 1º ao 12º lugar. As 02 últimas etapas serão com pontuação dobrada, ficando na seguinte forma: Quadro 1 PONTUAÇÃO SIMPLES 1ª, 2ª e 3ª ETAPA DO. COLOCAÇÃO PONTUACAO 1º LUGAR VENCEDOR DA FINAL 8 2º LUGAR PERDEU PARA O 1º LUGAR final 6 3º LUGAR MELHOR TEMPO NA SEMI-FINAL 4 4º LUGAR SEGUNDO MELHOR TEMPO NA SEMI FINAL 3 5º LUGAR *** 2 6º LUGAR ao12º *** 1 Quadro 2 PONTUAÇÃO DOBRADA 4ª, 5ª ETAPA DO COLOCAÇÃO PONTUACAO 1º LUGAR VENCEDOR DA FINAL 16 2º LUGAR PERDEU PARA O 1º LUGAR final 12 3º LUGAR MELHOR TEMPO NA SEMI-FINAL 8 4º LUGAR SEGUNDO MELHOR TEMPO NA SEMI FINAL 6 5º LUGAR *** 4 6º LUGAR ao12º *** 2 Obs.: **** Em caso de força maior, o evento termine nas classificatórias, ou as eliminatórias não sejam concluídas por qualquer motivo, a pontuação da etapa ficaria de forma diferenciada, onde destacamos a pontuação abaixo: CLASSIFICAÇÃO PONTOS CLASSIFICAÇÃO PONTOS 1º Lugar 8 5º Lugar 4 2º Lugar 7 6º Lugar 3 3º Lugar 6 7º Lugar 2 4º Lugar 5 8º / 12º Lugar 1 Art.02 - Serão premiados com troféus em cada etapa do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, os pilotos classificados do 1º ao 5º lugar de cada categoria. Art Serão premiados no Campeonato ECPA de Arrancada 2014, os 02 melhores resultados de cada categoria, conforme divulgação posterior ao final do Campeonato. O local e a data da entrega desta premiação serão informados posteriormente a todos envolvidos. 9

10 *** Sugerimos ao piloto classificado ao Pódio, que compareça ao mesmo com sua indumentária completa / uniforme de equipe. Os pilotos que não comparecerem ao pódio ficaram sujeito a penalidades. Art Critério de desempate na etapa - No caso de empate do tempo total (reação + pista) nas etapas do Campeonato ECPA de Arrancada 2014, entre dois ou mais pilotos, será considerado para desempate a menor reação obtida no evento em todas as suas largadas válidas. Art Critério de desempate para o campeonato - No caso de empate no Campeonato ECPA de Arrancada 2014, entre dois ou mais pilotos, o critério para desempate será o maior número de classificações em primeiro lugar nas etapas do Campeonato, mas caso permaneça o empate será usado o critério do maior número de classificações em segundo lugar nas etapas do campeonato em questão, e assim sucessivamente. Caso ainda ocorra de permanecer o empate, estaremos usando o critério de desempate que consta no CDA. Art. 06 Uma etapa será considerada válida se o piloto tiver realizado ao menos 1 (uma) largada limpa / válida nas baterias de tomadas de tempo oficiais. Art No caso de desclassificação por irregularidade técnica, o piloto terá ainda o direito ao bônus correspondente a etapa pela participação, porém, no caso de desclassificação por conduta antidesportiva, o piloto perderá o direito ao bônus correspondente, caso haja este bônus. Art. 08 O Campeonato ECPA de Arrancada 2014, não terá o sistema de descarte n-1. Caso seja acrescidas mais etapas neste campeonato, o formato de descarte será informado via adendo desportivo. Art. 09 Os pilotos que quebrarem o recorde na fase classificatória e terminarem e terminarem esta fase como recordista receberão como bônus, 01 (um) ponto que serão acrescentados em sua pontuação final da etapa em questão. Art.10 - O piloto que conseguir quebrar o recorde da categoria na fase eliminatória terá 01 (hum) ponto de bônus acrescido em sua pontuação final, independentemente se já obteve outros pontos na fase anterior. Art.11 - O piloto que conseguir quebrar o recorde da categoria na fase eliminatória, competido por by run ou W.O, terá 02 (dois) pontos de bônus acrescido em sua pontuação final, independentemente se já obteve outros pontos na fase anterior. Capítulo V Oficias de Competição Art. 01 A cada etapa, será formada uma comissão de desportivos, técnicos, diretor de prova, chefe de pista, que estarão a disposição de todos os pilotos e equipes para dirimirem assuntos relativos ao evento. (Regulamento Particular de Prova Item - Oficiais de Competição ) Capitulo VI Cronometragem Art A cronometragem será realizada com equipamento padronizado / homologado, conforme normas para modalidade. Será obrigatório o uso de um sistema com pré-alinhamento, alinhamento, sinalização sequencial de largada, com tempo de reação e tempo de pista, onde somados os dois tempos, se obterá o tempo total de cada participante. Art As categorias EXTREME 10.5, Pro Mod, Drag Light e Drag TOP, usarão o sistema de Arrancada Pro (Sistema de largada onde as três luzes de largada se acenderão juntas e piscarão 10

11 diretamente no verde, dando o inicio da Largada). As outras categorias usarão o sistema normal de largada já usada. Capitulo VII Identificação de Veículos Competidores Art. 01 Número do veículo Todo o veículo competidor deve ser identificado com número em ambas as laterais e nos vidros dianteiro e traseiro. O número do veículo deverá ser formado por algarismos e as siglas das categorias por letras com dimensões conforme consta no regras gerais item 2) letras A / B / C e E. Obs. : Não serão aceito veículos com identificação feita por polidores de sapato tipo nugget ou fitas adesivas tipo crepe, isolante ou similares. Art Registro do número Para serem vistoriados os veículos deverão estar identificados com o respectivo número registrado no ato de inscrição, que será definido na 1ª etapa do Campeonato, por ordem de inscrição, com direito de uso até o final do campeonato. Capítulo VIII Vistoria Art.01 - Convocação para vistoria Todos os veículos inscritos deverão passar por uma vistoria segurança antes de iniciar as atividades desportivas do evento. Esta vistoria será realizada em local próprio dentro da área do evento, e os horários para a realização constarão no cronograma do evento e no regulamento particular da prova. Os veículos só terão acesso a pista, para treinos e baterias se estiverem devidamente selados ( vistoriados ) pelos vistoriadores do evento. a) Os veículos inscritos poderão ser convocados para realização de vistoria, a qualquer momento durante a etapa ou até 30 (trinta) minutos após o seu encerramento, independente da vistoria prévia. b) A recusa do piloto em submeter seu veículo à vistoria, quando convocado, ou sua ausência injustificada poderá implicar no impedimento temporário do veículo ou sua desclassificação da etapa, além das sanções a posterior. c) Todos os veículos após a largada em cada bateria deverão se dirigir imediatamente para a área da vistoria - Parque Fechado/Balança para vistoria técnica a cargo dos Comissários, mesmo quando queimarem a largada, estiver sendo rebocados ou quebrarem. Art Irregularidades Caso durante a vistoria, ou durante os treinos ou tomadas de tempo, os comissários de vistoria constatem irregularidade no veículo ou nos equipamentos individuais do piloto, em relação ao Regulamento, ou constatem qualquer anormalidade, fica a critério dos mesmos chamar a qualquer momento o piloto com seu carro de competição para uma re-vistoria. O veículo que estiver fora do regulamento, poderá ser excluído de uma tomada de tempo específica, desclassificado da etapa ou ainda, poderá ser impedido de participar dos treinos ou das tomadas de tempo até que a irregularidade ou anormalidade constatada seja corrigida. As irregularidades técnicas, poderão / ser passíveis de outras sanções (multas e/ou suspensão) da(s) prova/etapa(s). Art A vistoria realizada não torna válida qualquer irregularidade constatada no veículo durante o evento. 11

12 Capítulo IX Pista Oficial Art Uso da pista - É proibido efetuar testes com o veículo em movimento fora da pista de aceleração. Art Os testes de veículos e treinos de aceleração são limitados aos horários de treinos livres na pista de aceleração. Os testes na área de box são limitados ao funcionamento e regulagem de motor com o veículo estacionado. Art É estritamente proibido utilizar das áreas de estacionamento ou qualquer outra área para testes com o veículo em movimento. Art. 04 Os pilotos que infringirem os artigos acima estarão sujeitos a penalidades ou até sua desclassificação do evento. Art.05 - Para carros que quebrarem na pista oficial do evento, e for constatado pela vistoria técnica que a sujeira do óleo feita na pista é devido a falta de algum equipamento de contenção do mesmo ou equipamento imperfeito, o piloto será encaminhado aos comissários desportivos do evento para uma penalização podendo ela ser de largada, multa ou ate desclassificação do evento. Capitulo X Baterias de Tomadas de Tempo Art. 01 Os pilotos e seus respectivos veículos inscritos serão convocados, via sistema de som oficial do evento, por categoria, para a área de pré-alinhamento. Os veículos só poderão entrar na pista após a liberação dos comissários responsáveis. O não comparecimento do piloto com o respectivo veículo para o pré-alinhamento será entendido como ausência ou desistência do piloto naquela bateria. Só terão acesso à pista, os veículos devidamente vistoriados/selados e liberados. Art.02 - Tomadas de tempo - Sob orientação dos comissários e dentro dos horários estipulados pelo cronograma de prova, os veículos pré-alinhados serão liberados para ingressar na pista e efetuarem as tomadas de tempo. Art.03 Sistema de Alinhamento - O sistema de alinhamento a será feito e duas fases. 1ª Fase: logo após o burn out o piloto devera se dirigir as células de alinhamento, onde devera somente pré estagiar (pré-stage) e esperar seu concorrente, também pré estagiar (pré-stage). 2ª Fase: logo após os dois pilotos estarem pré-estagiados (pré-stage) fica liberado aos mesmos entrarem para estagiar (stage) e aguardarem a seqüência de largada do semáforo O piloto que pré estagiar e estagiar sem esperar seu concorrente devera sair da área de alinhamento e iniciar novamente todo o procedimento, podendo este até ser punido pelos desportivos, por estar efetuando procedimentos errados. Durante o procedimento de alinhamento os pilotos deverão ambos pré-estagiar e posteriormente estagiar, sendo que, se um dos competidores já estiver estagiado aguardando que seu oponente estagie e o mesmo passa ou sai da área de alinhamento para um novo procedimento de alinhamento, este automaticamente perderá o direito de sua largada. a) Durante as eliminatórias, se um dos pilotos queimar a largada, o concorrente automaticamente já venceu aquela largada, mesmo que tenha quebrado e não chegado ao final; 12

13 b) Durante as eliminatórias, se ambos competidores queimarem, vence automaticamente o que queimou por menos. Ex: Reação de -0,180 e -0,040, o que queimou por -0,040 vence; d) Durante as eliminatórias, se ambos competidores não completarem a largada, por motivos de quebra, ou até mesmo acidente, vence aquele que teve a menor reação; e) Durante as eliminatórias, se um dos pilotos quebrar durante o burn-out ou durante o alinhamento na foto-célula, impossibilitando-o de alinhar e largar, automaticamente, o concorrente vence e está dispensado de efetuar a sua largada. f) Se mesmo assim o concorrente optar por largar e vier a queimar esta largada, ele ainda é o vencedor, pois seu adversário sequer alinhou para largar. g) Durante a eliminatória, (round) semi-final, quem tem o direito de escolha da pista é o competidor que possui menor tempo entre os dois (menor tempo da classificatória). h) Durante a eliminatória, (round) Final, quem tem o direito de escolha de pista é o competidor que possui o menor tempo da semi-final. i) Durante a fase eliminatória (round) final, caso nenhum dos dois finalistas compareçam ao alimento para a largada final, dar-se-á como campeão entre os dois o que obtiver o menor tempo obtido no round anterior. Art Circulação de veículos - A circulação dos veículos inscritos é limitada à área de box e às áreas de circulação necessárias para o alinhamento e retorno ao box, sendo o deslocamento do veículo limitado a condução moderada do piloto e à velocidade máxima de 20 km/h, ficando sujeito o piloto infrator às penalidades previstas neste Regulamento. Art Aquecimento de pneus - Durante a realização dos treinos livres e das tomadas de tempo oficiais é permitido ao piloto efetuar manobras de aquecimento de pneus ( burn-out ) antes de alinhar para largada, mediante autorização prévia dos comissários. a) A operação de aquecimento de pneus é limitada a um (01) Burnout, obedecendo às autorizações dos comissários. b) É estritamente proibido efetuar manobras que possam oferecer risco para o piloto ou a terceiros, sujeitando o piloto infrator às penalidades. c) Ocorrendo situação imprevista que retarde a largada, durante ou após a operação de aquecimento de pneus, fica a cargo dos comissários desportivos determinar nova operação de aquecimento de pneus ou a substituição de veículo no grid. d) Em caso de quebra de recorde fica obrigado o piloto com seu veículo a fazer nova vistoria logo após sua largada para homologação do mesmo e obtenção dos pontos que terá direito. e) Proibido aquecer pneus ( burn-out ), na área de box, ou em outro lugar fora da pista. Fica o piloto penalizado quando ocorrer. Capitulo XI Adiamento e Interrupção de Evento Art.01 - Quando houver impossibilidade de realização de alguma etapa, por problemas climáticos ou de força maior, os organizadores, em conjunto com os comissários DESPORTIVOS do evento, decidirão de comum acordo, qual deve ser a melhor ação ou medida a ser seguida, comunicando os 13

14 competidores em briefing de chamada extraordinária ou por comunicado no sistema de som oficial do evento. Capítulo XII Obrigações ou Responsabilidades Art É obrigatório para o piloto inscrito, durante todos os treinos e baterias de tomadas de tempo oficiais, usar os equipamentos individuais de segurança, Como; capacete de segurança fechado e homologado, assim como o uso de macacão de competição ou vestimenta adequada conforme descrito no regulamento técnico da categoria participante. Os equipamentos individuais descritos neste Regulamento são entendidos como equipamentos mínimos de acordo com a respectiva categoria do veículo, não dispensando o piloto de utilizar equipamentos de proteção e/ou recursos de segurança adicionais necessários e/ou compatíveis com as características de seu veículo. Capítulo XIII Reunião com direção de Prova - ( BRIEFING ) Art É obrigatória a presença, de todos os pilotos inscritos no evento, ao Briefing, convocados pela direção de prova, conforme horários pré-determinados no cronograma de prova. A ausência injustificada do piloto ao Briefing poderá acarretar em punição de acordo com o a decisão dos Comissários Desportivos. Capitulo XIV Conduta Desportiva Art Durante sua permanência na área do evento os pilotos e integrantes de sua equipe deverão observar conduta desportiva própria entre si e em relação aos demais participantes. Art Durante os treinos e baterias de tomada de tempo oficiais os pilotos deverão conduzir seus veículos de acordo com as determinações do presente regulamento. Art É proibido antes, durante ou após qualquer tomada de tempo oficial ou de treino, o piloto realizar qualquer manobra não compatível com a competição, sob pena de sofrer as penalidades previstas no CDA. Capitulo XV Responsabilidade dos Pilotos Art É de responsabilidade do piloto inscrito no Campeonato ECPA de Arrancada 2014, cumprir e fazer com que todas as pessoas de sua equipe e seus convidados, cumpram os regulamentos. Capítulo XVI Disposições Finais Art. 01 O organizador e promotor do evento, eximem-se de toda e qualquer responsabilidade civil e penal, pelas infrações cometidas e/ou acidentes causados durante a circulação, treinos e baterias de tomada de tempo oficiais, ou outras atividades durante o evento, sendo esta responsabilidade exclusiva de quem as tenha cometido. Art Qualquer notificação ou informação de autoridades de trânsito sobre desrespeito às leis de trânsito por piloto ou veículo inscrito em qualquer das etapas, ou sobre testes de veículo realizados em via pública, poderá implicar na desclassificação do piloto responsável na referida etapa ou até do Campeonato. 14

15 Art Reclamações - As reclamações deverão seguir o descrito no Código (CDA) Art Infrações e Penalidades - São consideradas infrações, além dos casos previstos neste Regulamento, as infrações previstas no CDA. Art As penalidades impostas serão de acordo com o CDA. Art Casos Omissos - Os casos omissos serão decididos pelos Comissários Desportivos do eventoe serão irrecorríveis. As alterações ao presente regulamento desportivas, se houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor na data de sua publicação. O presente regulamento Desportivo foi elaborado pelo Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo ECPA e homologado pela Federação de Automobilismo de São Paulo - FASP. PIRACICABA / SP, 20 de Janeiro de FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO - FASP Jose Aloizio Cardozo Bastos Presidente em Exercício FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO CTDP Marcus Ramaciotti Presidente CTDP ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO ECPA Camila Giannetti Stefanini Presidente ECPA 15

16 Regras Gerais Para Todas as Categorias: As normas e regras aqui estabelecidas são complementares aos regulamentos técnicos de cada categoria, portanto devem ser seguidas e obedecidas por competidores e equipes de todas as categorias. Capitulo I Regulamentação: a) Todos os veículos inscritos deverão passar por vistoria prévia, tanto de segurança como técnica, para poderem adentrar a pista para treinos ou baterias classificatórias. b) Todos pilotos deverão possuir CNH e estar com a mesma vigente para poder efetuar suas documentações necessárias para participação ao evento. c) Os competidores deverão provar aos comissários técnicos e desportivos do evento, que seu veículo cumpre todas as regulamentações exigidas por regulamento homologado, durante qualquer momento da etapa. d) Os comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações técnicas, necessárias em qualquer veículo inscrito no evento. e) Os comissários técnicos podem requerer que um veículo seja desmontado, para se verificar as condições de segurança ou de conformidade com o regulamento homologado. f) Todo piloto inscrito deve dispor de 1 (um) ou mais mecânicos para que se proceda a desmontagem do veículo e todos os custos envolvidos na operação correm por conta do piloto/equipe. Capitulo II Homologação: a) O veículo competidor deve ser identificado com números, em cor contrastante ao fundo em que for aplicado, em ambas as laterais e nos vidros dianteiro e traseiro. O número deverá ser formado por algarismos com dimensões de no mínimo 10,0cm (dez centímetros) de altura e 2,0cm (dois centímetros) de traço cada um. b) Também será obrigatório o uso de letras que identificam a categoria, com dimensões de no mínimo 7,0cm (sete centímetros) de altura e 2,0cm (dois centímetros) de traço cada uma. c) Será obrigatória também a inscrição do nome e do tipo sangüíneo do piloto na lataria das portas dianteiras ou no teto acima da porta. d) Fica proibida a identificação do veículo com polidores de sapato tipo nugget e fitas adesivas do tipo crepe, isolantes ou similares. e) Todos os veículos deverão ser identificados por adesivos junto a sua categoria quanto a sua motorização, quanto a quantidade de cilindros (4,5,6,8), quantidade de válvulas no motor ( 8v,16v,20v), tipo de cabeçote (Ferro ou Alumínio) se utiliza algum tipo de turbina (T) e oxido nitroso(n) se permitido na categoria inscrito. Ex, 4c 20v, 8c A/T/N. Capítulo III Peso: a) A verificação do peso será efetuada em ordem de marcha, isto é, na condição em que o carro parou após a bateria, sem adicionar combustível, líquidos, fluídos, lubrificantes e sem repor peças que eventualmente tenham se desprendido do veículo durante as tomadas de tempo oficiais. b) O peso total será obtido através da soma do peso do carro com o peso do piloto, com todo seu equipamento a bordo. 16

17 c) Qualquer tipo de lastro que se faça necessário para atingir os pesos mínimos só será permitido quando este estiver solidamente fixado ao veículo. Este lastro poderá ser instalado em qualquer parte do veículo desde que seja visível e possa ser vistoriado e lacrado pelo comissário técnico. Em categorias que possuem regulamento especifico quanto ao posicionamento do lastro, deve-se observar também o regulamento da categoria (ex- DT-C). d) Qualquer tipo de acréscimo de material no veículo poderá ser entendido pelo comissário técnico como lastro. Capítulo IV Escapamento: a) Fica permitido, em todas as categorias, a saída de escapamento pela lateral, sejam para-lamas ou para-choques, assim como pelo capô do motor. Os gases do escapamento não poderão ser direcionados/apontados para as fotocélulas da cronometragem. Sendo assim, quando a saída de escape for feita pela lateral do veículo, a mesma deverá ter um acréscimo de cano de forma a direcionar os gases para cima, conforme figura abaixo. b) Para veículos que utilizarem este tipo de saída de escape, deverá ser feito, um sistema de segurança na boca do escape em sistema X para caso haja uma quebra de turbina ajudem as mesmas não serem lançadas para fora. 17

18 Saída do escapamento Capítulo V Capitulo VI Transmissão: a) Todo veículo deverá possuir a marcha ré a qual deverá estar funcionando normalmente. Suspensão: a) Os veículos deverão ter um espaço livre mínimo de 3,0 (três polegadas) de altura em relação ao solo, a contar do ponto mais extremo da dianteira até 12,0 (doze polegadas) após o centro do eixo dianteiro. 18

19 b) A medição deste item será realizada em local a ser definido e informado no briefing de pilotos. c) Serão desclassificados da largada todos os veículos que enroscarem ou não passarem pela medição de altura. Caso essa medição seja efetuada antes da largada válida o carro que não passar na medição de altura não terá direto de retornar ao grid se a medição for feita o não passar pela mesma. Capítulo VII Carroceria e Chassis: a) Fica obrigatório o uso de uma bandeja de contenção, instalada sob o motor e caixa de cambio do veículo, com o objetivo de recolher o óleo/água/combustível que por ventura possa ser derramado em caso de quebra ou vazamento. Esta bandeja deve ter tamanho suficiente para cobrir toda a área do cárter do motor, da caixa de cambio e dos reservatórios que possam oferecer algum vazamento. A bandeja deve possuir uma borda de 3,0 cm (três centímetros) de altura em toda a sua extensão, ser vedada e estar solidamente fixada, não podendo receber manutenção caso se desprenda durante o percurso de largada até a vistoria, onde será medida as 3 (três) polegadas de altura mínima. Este item sofrerá vistoria rigorosa dos comissários técnicos quanto à fixação e eficácia na contensão de qualquer líquido que possa vir a sujar a pista. b) Fica permitida a retirada dos limpadores Para-brisas e seus componentes. Capítulo VIII Segurança: a) Obrigatório o uso de macacão, sapatilhas, luvas de competição, colar cervical (protetor de pescoço) e capacete homologado e válido. b) No macacão deverá estar escrito o nome do piloto e o tipo sanguíneo. c) Obrigatória substituição do banco do motorista por banco de competição, bem como o uso de cinto de segurança de competição (CBA, FIA ou SFi) de no mínimo 4 (quatro) pontos de fixação com largura mínima de 3,0 (três) polegadas para os veículos que se enquadrem no item N1 e de no mínimo 5 (cinco) pontos de fixação com largura mínima de 3,0 (três) polegadas para os veículos que se enquadrem no item N2 ou acima. d) O banco de competição deverá ser fixo, sem regulagens para frente ou para trás. e) O banco dianteiro direito deverá ser retirado do veículo a fim de facilitar a remoção do piloto em caso de acidente. f) Liberada a retirada do banco traseiro. g) O uso de bancos construídos em alumínio só será permitido com a utilização de suporte adequado no assoalho e com travamento no encosto, sendo que o travamento deverá ser localizado abaixo da abertura de passagem dos cintos de segurança, conforme figura abaixo. 19

20 h) Obrigatória, para veículos que não possuam originalmente, a fixação de um anel/cabo para reboque na parte dianteira e traseira do veículo. Para àqueles com frente te fibra, o anel/cabo poderá estar localizado no teto. i) Portas dianteiras do veículo deverão abrir facilmente através de seus trincos externos ou alavancas. j) É proibida a utilização de película escura, colorida ou espelhada nos vidros dianteiros laterais e para-brisas. k) Proibido o uso de volante de madeira. l) É obrigatório uso de extintor de incêndio carregado, válido e fixado em seu suporte. Em categorias que possuem regulamento particular quanto a extintor de incêndio, deve-se observar o regulamento particular. m) O uso de capacete aberto é proibido. n) Obrigatória instalação de uma gaiola de segurança na parte interna do veículo, de modo a evitar uma deformação mais séria do habitáculo em caso de acidente ou capotamento. Esta gaiola deve ser revestida com espuma anti-chamas nos pontos onde é possível o contato com o corpo do piloto. Nesta gaiola de segurança deve haver em cada cano de 38,0 mm (trinta e oito milímetros) um furo de 5,0mm (cinco milímetros) para conferência da espessura mínima de 2,0mm (dois milímetros) para aço carbono e 1,2mm (um vírgula dois milímetros) para cromo molibdênio A Configuração mínima obrigatória para construção do Santo Antônio deve seguir o seguinte modelo: N1) Para os veículos que atingirem velocidade igual ou superior a 195 km/h ou o tempo abaixo dos 11,700 segundos ao final dos 402 metros, ou superior a 160 km/h ou o tempo abaixo do 8,000 segundos ao final dos 201 metros N2) Para os veículos que atingirem velocidade igual ou superior a 235 km/h ao final dos 402 metros, ou superior a 175 km/h ao final dos 201 metros: 20

21 o) Fica liberado o uso de policarbonato em substituição ao vidro traseiro das picapes para possibilitar a colocação do quinto e sexto pontos de fixação do Sant Antonio. p) Obrigatório o uso de paraquedas nos veículos que atingirem velocidade igual ou superior a 235 km/h em pistas de 402 metros ou 175 km/h em pistas de 201 metros. A simples instalação do paraquedas não retira a obrigatoriedade do seu uso, pois o mesmo deverá ser acionado sempre que as velocidades acima forem atingidas ou ultrapassadas. q) Nas categorias onde o alívio de peso é permitido, é obrigatório o uso de paraquedas e o mesmo deverá ser acionado sempre que as velocidades mencionados no item p forem atingidas. Estas configurações pode ser complementada de acordo com os modelos existentes no anexo J da FIA disponível no site da Confederação Brasileira de Automobilismo - CBA As alterações ao presente regulamento, se houverem, serão em forma de adendo. O presente regulamento de regras gerais, foi elaborado pelo Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo ECPA e homologado pela Federação de Automobilismo de São Paulo - FASP.. Piracicaba / SP, 20 de Janeiro de FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO - FASP Jose Aloizio Cardozo Bastos Presidente em Exercício FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SÃO PAULO CTDP Marcus Ramaciotti Presidente CTDP ESPORTE CLUBE PIRACICABANO DE AUTOMOBILISMO ECPA Camila Giannetti Stefanini Presidente ECPA 21

22 REGULAMENTO TÉCNICO ) DEFINIÇÃO: CATEGORIA STANDARD ST a) Participam desta categoria veículos nacionais de turismo de grande produção em série, coupê, sedan ou pick-up, de 2, 3, 4 ou 5 portas, de tração dianteira equipados com motores naturalmente aspirados. 1.2) HOMOLOGAÇÃO: a) Veículos de fabricação nacional, com produção mínima de 1000 (mil) exemplares idênticos, em 12(doze) meses consecutivos, equipados originalmente com motores de no máximo 4 (quatro) cilindros. b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares. c) A denominação desta categoria será Standard. 1.3) PESO MÍNIMO: a) O peso mínimo para carros desta categoria, considerando-se o conjunto carro e piloto, seguirá a seguinte tabela: b) Será utilizado o critério de peso proporcional, sendo que no mínimo 28,0% (vinte e oito vírgula zero por cento) do peso total deverá estar apoiado sobre o eixo traseiro do veículo. c) Não é permitido qualquer tipo de alívio de peso através da retirada de partes e itens originais de fábrica, exceto as permitidas por este regulamento. d) Permitida a retirada do macaco, estepe, chave de roda e triângulo de segurança. e) Nos veículos do tipo furgão é permitida a retirada da grade divisória do habitáculo e da tampa de madeira do assoalho. 1.4) MOTOR: a) O motor deverá manter suas características originais de fábrica com relação ao ângulo e posição de montagem do conjunto: motor, caixa de câmbio e diferencial. b) Os coxins do motor devem ser montados de forma que não afetem a posição original do motor. c) O material de construção dos coxins do motor é livre. d) Os pontos de fixação dos suportes do motor no motor devem permanecer originais. Marca Motor Peso em Kg VW AP 8v 860 GM 8v 890 Fiat 4 cil 8v FIAT cil 8v (GM) 890 Outros 8v 890 e) A ordem de montagem de fábrica do conjunto motor, caixa de cambio e diferencial não pode ser alterada conforme o ano/modelo do carro inscrito, f) Liberado o trabalho do bloco original da marca do veículo, permitindo-se o aumento do volume do mesmo. g) Liberado o uso dos blocos de veículos em produção, fora de linha ou comercializados diretamente pelo fabricante do veículo. O bloco do motor deverá ser do mesmo fabricante do veículo. Proibido o uso de blocos racing, mesmo que fabricados pelo próprio fabricante do veículo. 22

23 1.5) SISTEMA DE IGNIÇÃO: a) Marca e tipo de velas, limitador de giro e cabos de alta tensão são livres. b) O número de velas não poderá ser alterado. c) O número de bobinas é livre, bem como seu tipo e marca. d) O módulo de ignição é livre no seu tipo e marca. 1.6) SISTEMA DE ARREFECIMENTO: a) Termostato e sistema de controle de temperatura são livres. b) O ventilador e o acionamento são livres, porém todos os componentes devem estar presentes no veículo. c) Proibida a retirada do radiador, bomba d água ou das mangueiras que os ligam. d) Proibida a mudança do local de fixação dos itens mencionados acima. 1.7) CABEÇOTE: a) O cabeçote deve ser obrigatoriamente original fornecido pelo fabricante do veículo, sendo permitido o seu trabalho. Proibido o uso de cabeçote importados do tipo Spiess, Formula 3, GTI alemão sem câmara. b) Permitida a substituição do comando de válvulas. c) O uso de cabeçotes de 16 (dezesseis) e 20 (vinte) válvulas é proibido. d) Liberado o uso de cabeçotes com fluxo cruzado. 1.8) ALIMENTAÇÃO: a) O coletor de admissão deve ser mantido original, fornecido pelo fabricante do veículo, podendo ser trabalhado, porém mantendo as características originais do fabricante. As únicas alterações, recortes ou soldas permitidos são aquelas necessárias para adaptação do corpo de borboleta no coletor original e adaptação do(s) do(s) bico(s) injetor(es). b) O aumento do número original de carburadores não é permitido. c) O uso de injeção eletrônica é permitido com no máximo 1 (um) bico injetor por cilindro. d) Permitido o uso de 1 (um) carburador ou corpo de borboleta nacional de qualquer tipo ou marca, sendo permitido ainda, modificar os elementos dos mesmos ou dispositivos de injeção que regulam a quantidade de ar/combustível. e) Fica proibido qualquer tipo de dispositivo de superalimentação (oxido nitroso, turbo, compressor, blower, superchargers e outros mais que possam surgir). f) Permitido o uso de catraca no carburador. g) Obrigatório o uso de Metanol puro como combustível com as especificações técnicas descritas nas Regras Gerais. 1.9) ESCAPAMENTO: a) Livre. Vide Regras Gerais. 1.10) SUSPENSÃO: a) Devem ser mantidos os pontos de fixação originais do veículo. b) A distância ente os eixos de rolagem deve permanecer inalterada (medidas conforme indica o fabricante), ficando vetadas quaisquer alterações que avancem ou recuem ambos os eixos ou para frente ou para trás. A tolerância máxima permitida será de 2,5 cm (dois vírgula cinco centímetros) da distância entre eixos indicada pelo fabricante. Essa tolerância será admitida somente com relação ao eixo dianteiro, ficando proibida qualquer alteração para movimentação do eixo traseiro. c) Os amortecedores são livres, contanto que seu número, tipo (telescópico, braço, etc.) e pontos de fixação sejam conservados. d) Fica liberado o trabalho dos batentes superiores dos amortecedores dianteiros e/ou traseiros, podendo os mesmos ser substituídos por alumínio ou aço. e) Proibido o uso de rodas (wheelie bars) para apoiar o veículo. f) Liberado o uso de camber plate. g) Demais alterações são permitidas. 23

24 1.11) TRANSMISSÃO: a) A caixa de câmbio (carcaça) deverá ser do mesmo fabricante do veículo. b) As engrenagens do conjunto de relação são livres quanto a dimensões e procedência. c) A caixa de câmbio e o diferencial devem ser nacionais, podendo ser trabalhados, porém de acionamento manual, ficando proibido o uso de caixa automática. d) A existência de conversor de torque no câmbio utilizado caracterizará que o mesmo é automático. e) Obrigatório o uso das engrenagens da marcha à ré e esta deve estar funcionando normalmente, devendo ainda ser acionada através da alavanca de engate das marchas. f) Permitido o uso de diferencial autoblocante ou similares. g) O sistema do seletor de marchas deve possuir padrão de mudança em H (tipo h-pattern). h) Permitido o uso de pinos, travas ou guias que tenham a função de evitar erros no engate das marchas, desde que não se altere a configuração padrão de mudança em H e estejam montados sobre o sistema original. i) Proibido o uso de trambulador de engate rápido tipo in line, v gate ou similares. j) Permitido o uso de sistema de alavanca de engate rápido tipo short shift montados sobre o sistema original. 1.12) EMBREAGEM: a) Livre, porém não pode ser automática. b) É permitido o uso de qualquer sistema eletrônico que auxilie o piloto a efetuar as trocas de marcha sem a utilização da embreagem. ( Quick Shift, GearController, e outros aparelhos similares que possam surgir). 1.13) RODAS E PNEUS: a) As rodas são livres, respeitando o diâmetro mínimo de 13 e máximo 17. b) Os pneus deverão ser radiais, com classificação INMETRO e com medidas de largura máxima em 205mm e mínima 165mm. c) Os pneus não podem exceder o limite externo dos pára-lamas. d) Os pneus devem ser nacionais, estar em bom estado de conservação e ter no mínimo 2 mm (dois milímetros) de sulco na superfície de contato com o solo medido a partir do TWI. e) Permitida a utilização de pneus importados quando estes estiverem montados nas rodas fora do eixo de tração. f) Os pneus utilizados nesta categoria deverão ter classificação de índice de velocidade mínimo V para pistas de 402 metros e H para pistas de 201 metros, descrito na lateral do pneu. g) Permitido o uso, nas rodas traseiras, de pneus do tipo Front Runners com especificações para uso em competições, na medida de aro máxima de 15,0 (quinze polegadas). h) Os pneus não podem exceder o limite externo dos pára-lamas. i) Proibido o uso de pneus slick de qualquer tipo, bem como pneus recapados, remoldados ou similares. j) Os pneus não poderão ter sofrido nenhum tipo de tratamento químico ou físico com o intuito de alterar a dureza do composto da borracha dos mesmos ou melhorar a performance dos mesmos. Qualquer alteração, ou excesso de desgaste na lateral dos pneus poderá ser interpretado como alteração física pela comissão técnica. k) O índice de dureza mínimo admitido será 55 na banda de rodagem (área em contato com o solo) e 50 no costado (lateral dos pneus). Os veículos podem passar por vistoria a qualquer momento para verificação deste índice. O durômetro oficial será o modelo type A (ASTM 2240) que estará sendo utilizado pela equipe técnica de vistoria e ficará a disposição dos participantes durante a vistoria inicial. l) Não serão aceito pneus com desgates excessivos nas laterais, sem ombro ou que estejam com TWI abaixo do exigido pelo regulamento. m) Será permitido o uso de somente 1(um) par de pneus dianteiros para realizar todas as largadas válidas da etapa. Os pneus serão lacrados pela vistoria técnica antes da sua primeira largada válida. Em caso de necessidade de troca do pneu por furo ou defeito, os comissários técnicos deverão ser consultados. Em caso de autorização, o pneu velho ficará retido para futura análise e comprovação da necessidade de troca (Caso autorizada, só será permitida a substituição de um único pneu, seja qual for a alegação da necessidade da troca). n) Caso sejam trocados os pneus sem previa autorização dos comissários, o piloto será automaticamente desclassificado da prova, sendo sujeito a penalidades constantes no CDA. 24

25 1.14) SISTEMA DE FREIO: a) O sistema de freio deve ser original, no entanto as canalizações e pinças podem ser substituídas por outras de melhor performance. b) Todos os componentes devem estar presentes no veículo e montados nos seus locais originais. c) Permitida a retirada dos defletores dos freios dianteiros. d) Fica autorizada a retirada do dispositivo antiblocagem. e) Obrigatório que os freios dianteiros e traseiros estejam funcionando. f) Fica ainda autorizada a utilização de freio a disco na traseira nos veículos que não o possuem originalmente. h) Liberado somente nas rodas traseiras, o uso de sistema de freio de motocicleta, desde que aprovada sua utilização pela vistoria técnica. 1.15) CARROCERIA E CHASSI: a) É proibida qualquer alteração na carroceria ou chassi/monobloco do veículo. b) Liberado o recorte da lataria interna do cofre do motor apenas para instalação de equipamentos de performance. c) Proibido o recorte e a retirada das partes metálicas que compõe o monobloco do veículo. d) São autorizados apenas acessórios que não alterem ou favoreçam de qualquer forma o rendimento mecânico ou aerodinâmico do veículo. e) Permitido o levantamento do capô dianteiro, na sua parte traseira, em no máximo 10 cm (dez centímetros), medidos das extremidades em relação aos para-lamas. f) As portas dianteiras do veículo devem ser funcionais e com travamento eficiente. g) Todos os componentes que equipam o modelo básico da linha devem estar presentes, os itens tidos como opcionais podem ser substituídos pelos itens básicos. h) Para-choques, grade frontal, faróis, lanternas, espelho externo (lado direito opcional), maçanetas, vidros e guarnições devem estar presentes no veículo e montados em seus lugares originais. i) Permitida a retirada da placa de licença e suporte. j) Permitido o trabalho da borda do pára-lama dianteiro, até a altura do vinco central, mantendo as características originais, sem acréscimo ou retirada de material. k) Demais alterações não são permitidas. 1.16) HABITÁCULO: a) Proibida a retirada de qualquer parte interna original do veículo com exceção dos itens permitidos. b) Permitido remover a prateleira traseira de veículos dois volumes. c) Permitida a retirada da grade divisória do habitáculo e da tampa de madeira do assoalho dos veículos tipo furgão. d) Todos os componentes que equipam o modelo básico da linha devem estar presentes, os itens tidos como opcionais podem ser substituídos pelos itens básicos. e) Painel de instrumentos, painel de acabamento das portas (forro), painel de acabamento das laterais traseiras (forro) e maçanetas devem estar presentes no veículo e montados em seus lugares originais f) Permitida a retirada do carpete do assoalho, do carpete do piso do porta-malas e dos cintos de segurança originais e seus suportes. g) Permitida a retirada do console central. h) Permitida a retirada do sistema de ar quente e frio. i) Demais alterações não são permitidas. 1.17) SISTEMA ELÉTRICO: a) A capacidade e a marca da bateria são livres, bem como seus cabos. b) Obrigatório o uso de somente 1 (uma) bateria de 12 volts c) A bateria deve estar solidamente fixada em seu local original e os terminais isolados.. d) A localização do alternador deve ser original, podendo apenas ser substituído por outro de maior potência. 1.18) SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: a) Nenhuma tubulação ou reservatório de fluidos de lubrificação pode estar localizado no habitáculo do veículo. b) Todos os respiros de óleo devem finalizar em um ou mais reservatórios com capacidade mínima total de 2 (dois) litros e devem estar localizados do lado oposto ao do escapamento. c) Proibido o uso de bomba de lubrificação 25

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