Superior Tribunal de Justiça
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- Anna Tuschinski Zagalo
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1 RECURSO ESPECIAL Nº MG (2008/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MASSAMI UYEDA : PAULO CEZAR FRAIHA : JOSÉ MAURO REAL ADAIR SIQUEIRA DE QUEIROZ FILHO E OUTRO(S) : SANTANDER BRASIL SEGUROS S/A : IVAN JUNQUEIRA RIBEIRO E OUTRO(S) VOTO-VISTA A EXMA. SRA. MINISTRA NANCY ANDRIGHI: Cuida-se de recurso especial interposto por PAULO CÉZAR FRAIHA, com fundamento nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional, contra acórdão exarado pelo TJ/MG. Ação: ordinária de cobrança proposta pelo recorrente em face de SANTANDER SEGUROS S.A. O recorrente pleiteou o recebimento da indenização securitária, já que é beneficiário de contrato de seguro de vida, celebrado em 12/12/2005 por sua companheira, MARIA CECÍLIA CORDEIRO DA CUNHA, falecida na data de 8/5/2006 em decorrência de suicídio não premeditado. Requer, ainda, a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita (fls. 2/20). Sentença: a ação foi julgada improcedente, pois o suicídio ocorreu no interregno de 02 (dois) anos contados da assinatura do contrato, delineando-se hipótese legal de exclusão da cobertura. Segundo a decisão de primeiro grau, a regra do art. 798 do CC/02 pôs fim à polêmica, que remetia a solução da questão à casuística diversificada e interpretação subjetiva, acerca da caracterização de suicídio 'voluntário' ou 'involuntário', trazendo insegurança jurídica a ambas as partes. (fls. 84/92). Contra essa decisão foi interposto recurso de apelação (fls. 96/104). Acórdão: o TJ/MG negou provimento ao apelo, nos termos da seguinte ementa (fls. 110/121): Página 1 de 7
2 CIVIL - SEGURO DE VIDA - SUICÍDIO - ART. 798 DO CÓDIGO CIVIL - CRITÉRIO OBJETIVO - AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR - O entendimento jurisprudencial pátrio anteriormente à vigência do novo Código Civil firmou-se no sentido de que cabia às seguradoras comprovar que o suicídio seria premeditado, para que pudessem deixar de pagar a indenização securitária decorrente desta espécie de morte, pois o suicídio não premeditado se equipararia ao acidente, tendo o beneficiário do seguro o direito de receber a indenização correspondente à morte acidental.- A partir da vigência do novo Código Civil esta controvérsia já não mais se sustenta, haja vista a adoção de critério objetivo no próprio texto do seu art. 798 para a exclusão do risco da seguradora para suicídios ocorridos nos dois primeiros anos da contratação. Embargos de declaração: interpostos pelo recorrente (fls. 124/125), foram rejeitados (fls. 130/133). Recurso especial: interposto com fundamento nas alíneas a e c do art. 105 da CF/88, alega violação do art. 798 do CC/02, bem como divergência jurisprudencial. Em suas razões, o recorrente sustenta a necessidade de reforma do acórdão proferido pelo TJ/MG, pois embora o art. 798 do novo Código Civil não faça qualquer distinção entre o suicídio voluntário e o premeditado, a referida carência de dois anos ali estabelecida somente deverá ser aplicada quando do suicídio comprovadamente premeditado (...). O suicídio involuntário equipara-se a acidente, tendo o recorrente beneficiário direito ao recebimento do seguro. (fls. 136/148). Juízo prévio de admissibilidade: decorrido o prazo legal sem apresentação das contrarrazões (fl. 153), o TJ/MG admitiu o recurso especial, determinando a remessa dos autos ao STJ (fls. 154/155). Voto do Relator: o i. Min. Massami Uyeda deu provimento ao recurso especial, considerando que o artigo 798 do Código Civil de 2002, não alterou o entendimento de que a prova da premeditação do suicídio é necessária para afastar o direito à indenização securitária (sic). Voto-vista: o i. Min. Sidnei Beneti negou provimento ao recurso especial, aduzindo que o contratante do seguro que lê o disposto no art. 798 do Cód. Civil de 2002 conclui, claramente, pela ausência de cobertura no caso de suicídio, Página 2 de 7
3 certamente não lhe passando pela mente, de boa fé, a distinção entre suicídio premeditado e não premeditado. O i. Min. Vasco Della Giustina seguiu este mesmo entendimento, o que motivou pedido de vista dos autos pelo i. Des. convocado do TJ/BA Paulo Furtado. Voto-vista: O i. Des. convocado do TJ/BA, Paulo Furtado, acompanhou a posição divergente, afirmando em seu voto que, ocorrido o suicídio durante o período de carência do seguro de vida, fica a seguradora isenta do dever de indenizar. É o relatório. Cinge-se a lide a determinar se o advento da regra prevista pelo art. 798 do CC/02 alterou a interpretação até então adotada pela jurisprudência, no sentido de que somente o suicídio premeditado, ou seja, cometido no intuito de fraude à seguradora, afasta o dever de efetuar o pagamento do prêmio ao beneficiário do seguro de vida contratado pelo suicida. I A interpretação teleológica do art. 798 do CC/02 O contrato de seguro constitui um acordo de transferência da titularidade dos prejuízos econômicos decorrentes da materialização do sinistro. A seguradora, assim, se obriga ao pagamento de um valor em pecúnia ao segurado ou a terceiro beneficiado, caso o sinistro previsto na apólice venha a ocorrer. O objeto principal do contrato de seguro, portanto, é a cobertura do risco contratado, ou seja, do evento futuro e incerto que poderá gerar o dever de indenizar por parte do segurador. Essa proposição corrobora o fato de que a boa-fé das partes contratantes é requisito essencial ao contrato de seguro: tanto o garantidor do risco quanto o segurado comprometem-se a prestar informações verídicas, de modo a assegurar o cumprimento do pactuado e em observância aos princípios da transparência e da lealdade que devem orientar essa espécie de contrato, nos termos do art. 765 do CC/02. De fato, declarações do segurado que não correspondam à realidade Página 3 de 7
4 influem de maneira significativa na aceitação da proposta, de maneira a romper o binômio risco-mutualismo, próprio dos contratos de seguro. Em se tratando de contrato de seguro, logo, a boa-fé é sempre presumida, e o segurador somente poderá se exonerar de sua obrigação se comprovar o dolo ou a má-fé do segurado. A esse respeito, é esclarecedora a lição de Sérgio Cavalieri Filho: "Onde não houver boa-fé o seguro se torna impraticável. Se nos fosse possível usar uma imagem, diríamos que a boa-fé é a alma do contrato de seguro, o seu verdadeiro sopro de vida. E assim é em decorrência de suas próprias características, já examinadas: se o seguro é uma operação de massa, sempre realizada em escala comercial e fundada no estrito equilíbrio da mutualidade; se não é possível discutir previamente as suas cláusulas, uniformemente estabelecidas nas condições gerais da apólice; enfim, se o seguro, para atingir sua finalidade social, tem que ser rápido, eficiente, não podendo ficar na dependência de burocráticos processos de fiscalização, nem de morosas pesquisas por parte das seguradoras, então, a sua viabilidade depende da mais estrita boa-fé de ambas as partes. Se cada uma não usar de veracidade, o seguro se torna impraticável. (...) Somente o fato exclusivo do segurado pode ser invocado como excludente de responsabilidade do segurador, mesmo assim quando se tratar de dolo ou má-fé. (...) Na vigência do Código de 1916, em face do disposto no seu art , houve controvérsia quanto a ser ou não necessário conduta intencional do segurado para configurar o agravamento do risco capaz de levar à perda do direito ao seguro. Prevaleceu o entendimento no sentido da intencionalidade, agora expressamente adotado no art. 768 do Código Civil de 2002: 'o segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato.' Não bastará, portanto, mera imprudência ou negligência do segurado. (CAVALIERI FILHO, SÉRGIO. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Ed. Malheiros, 2003, 4ª ed., p. 426, 433 e 437 sem destaques no original). As regras relativas aos contratos de seguro, portanto, deverão ser interpretadas sempre com base nos princípios da boa-fé e da lealdade contratual, ou seja, levando em consideração a natureza da avença celebrada entre as partes. Essa constatação é extremamente importante para a hipótese dos autos, pois dela extrai-se que a presunção de boa fé deverá também prevalecer sobre a rigorosa, literal e restrita Página 4 de 7
5 interpretação do art. 798 do CC/02. A lei, de fato, não inovou em detrimento da boa-fé dos contratantes. A regra contida no art. 798 do CC/02 diz respeito ao período conhecido pela doutrina como "prazo de carência." Segundo esse dispositivo, o beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato(...). A inovação legislativa consubstanciada pelo art. 798 do CC/02, sem correspondente no CC/16, provocou a revisão do posicionamento até então praticamente unânime da jurisprudência desta Corte, no sentido de que o segurador somente se exime do pagamento do seguro se restar comprovada a premeditação do segurado que se suicidou. Essa posição culminou com a edição das Súmulas 105/STF e 61/STJ, que dispõem a respeito da necessidade de prova da premeditação do suicídio, a ser produzida pela seguradora, para afastamento da presunção de que o ato foi praticado de forma inconsciente pelo agente. O início da vigência do art. 798 do CC/02, no entanto, fez surgir o entendimento segundo o qual a ocorrência de suicídio no interregno de dois anos após a celebração do contrato de seguro seria capaz de acarretar a exclusão do dever de indenizar, independentemente da prova de premeditação do segurado. Esse raciocínio advém da literalidade da norma - sem considerar, contudo, sua finalidade e alcance. Conforme preleciona a exposição de motivos do CC/02, o tratamento jurídico aplicável aos contratos de seguro pelo novo diploma legal buscou preservar a situação do segurado, sem prejuízo da certeza e segurança indispensáveis a tal tipo de negócio. O objetivo da norma do art. 798 do CC/02, portanto, jamais foi estabelecer uma mera restrição temporal ao alcance do contrato firmado entre o segurado e a seguradora, mas sim impedir a ocorrência de fraude nos contratos de seguro, ou seja, evitar que a contratação fosse celebrada já com o firme propósito do segurado de retirar sua própria vida, a fim de que terceiro fosse beneficiado com o pagamento da indenização. A inclusão do biênio previsto pelo art. 798 do CC/02 teve igualmente Página 5 de 7
6 como objetivo evitar infindáveis discussões judiciais a respeito da premeditação do suicídio do segurado, geralmente ocorrido anos após a celebração do contrato de seguro. Sob a ótica deste novo dispositivo legal, ultrapassado o prazo de dois anos, presumir-se-á que o suicídio não foi premeditado, mas o contrário não ocorre: se o ato foi cometido antes deste período, haverá a necessidade de prova da premeditação. Reforçando essa linha de raciocínio e dando testemunho de que a presente conclusão não é fruto de entendimento isolado, destaque-se, novamente, a lição de Sérgio Cavalieri Filho: A norma [do art. 798 do CC/02] é surpreendente e nada feliz, porque estabeleceu uma espécie de suicídio com prazo de carência, inovando em uma matéria que já estava muito bem equacionada pela doutrina e pela jurisprudência. Essa norma também, se for interpretada literalmente, levar-nos-á a verdadeiros absurdos. Se a finalidade do legislador foi a de afastar a premeditação, acabou apenas por estabelecer um prazo maior para ela. Agora será preciso planejar o suicídio com mais de dois anos de antecedência, de sorte que se o suicídio ocorrer depois disso presume-se que não houve premeditação. Mas se ocorrer antes, ainda que o suicida seja um infeliz, com profunda depressão, em estado de alucinação etc., mesmo assim, se a norma for aplicada literalmente, não haverá indenização. ( op.cit. - p. 426, 433 e 437 sem destaques no original). O direito alemão, ao considerar as peculiaridades mencionadas pelo Prof. Sérgio Cavalieri Filho, editou o 161 da lei de contratos de seguro (VGG Versicherungsvertragsgesetz). Esse dispositivo libera a seguradora do pagamento do prêmio ao beneficiário nas hipóteses em que o suicídio do segurado ocorrer dentro do prazo de três anos contados da celebração do contrato, mas estabelece que essa regra não se aplica se o ato [o suicídio] foi cometido em estado de desarranjo mental patológico (tradução livre). Verifica-se, então, que no ordenamento germânico houve a preocupação de resguardar a boa-fé do segurado que no momento de celebração do contrato não tinha a intenção de cometer suicídio, mas que acabou praticando o ato extremo por conta de perturbação emocional superveniente, ocorrida antes do decurso do Página 6 de 7
7 prazo legal de três anos. Com base nessa orientação, não é razoável admitir que o legislador pátrio, em prejuízo do beneficiário de boa-fé, tenha deliberadamente suprimido o critério subjetivo para aferição da premeditação do suicídio. O período de dois anos mencionado pela norma brasileira, dessa forma, não deve ser examinado isoladamente. É necessário promover a análise das demais circunstâncias que envolveram sua elaboração, pois seu objetivo certamente não foi substituir a prova da premeditação do suicídio pelo mero transcurso de um lapso temporal, para fins de recebimento de indenização. Não se trata, porquanto, de dispensar a discussão acerca da premeditação, de fundamental relevância em hipóteses como a dos autos, nas quais o segurado cometeu suicídio antes do decurso do prazo previsto pelo art. 798 do CC/02. É importante esclarecer, nesse contexto, que o planejamento do ato suicida, para fins de fraude contra o seguro, nunca poderá ser presumido. Isso porque o princípio segundo o qual a boa-fé é sempre pressuposta, enquanto a má-fé deve ser comprovada, é perfeitamente aplicável à espécie. Além do mais, deve-se atentar para a distinção entre a premeditação que diz respeito ao ato do suicídio e aquela que se refere ao ato de contratar o seguro com a finalidade única de favorecer o beneficiário que receberá o capital segurado após a morte premeditada. Somente a última hipótese permite a exclusão da cobertura contratada, pois configura a má-fé contratual. Em suma, a despeito da nova previsão legal, permanecem aplicáveis as súmulas do STF e STJ que disciplinam a matéria, pois a interpretação literal e absoluta do art. 798 do CC/02 desconsidera importantes aspectos de ordem pública, dentre eles a necessidade de proteção do beneficiário de contrato de seguro de vida celebrado em conformidade aos princípios da boa fé objetiva e lealdade contratual. Forte nessas razões, acompanho na íntegra o voto do i. Min. Relator. Página 7 de 7
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RECURSO ESPECIAL Nº 447.888 - RO (2002/0084713-3) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS - RONSEG ADVOGADO : ODAILTON KNORST RIBEIRO RECORRENTE : SUL AMÉRICA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2011.0000018579 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0142773-50.2009.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante MARITIMA SAUDE SEGUROS S/A sendo apelado LIDIA ZAHARIC.
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.054.856 - RJ (2008/0097307-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRIDO : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA EMENTA Direito Civil. Recurso especial. Plano de
EMENTA: TRIBUTÁRIO ANULAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO FISCAL ITCD DOAÇÃO DE COTAS SOCIAIS TRANSAÇÃO REALIZADA ENTRE PARTICULARES SEM QUALQUER PUBLICIDADE INOCORRÊNCIA
PROCESSO Nº TST-RR-1132-24.2011.5.23.0008. A C Ó R D Ã O (1ª Turma) GMWOC/th/af
A C Ó R D Ã O (1ª Turma) GMWOC/th/af RECURSO DE REVISTA. REGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO. DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE DO MANDATO FIRMADA PELO ADVOGADO CONSTITUÍDO. A Lei nº 11.925/2009, que alterou a redação
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RECURSO ESPECIAL Nº 864.760 - GO (2006/0145586-0) RELATORA : MINISTRA JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG) RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : SALVADOR LAUREANO DE ASSUNÇÃO ADVOGADO : LÁZARO SOBRINHO
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RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
AGRAVO Nº 831. JOÃO DOMINGOS KUSTER PUPPI RELATORA DESIGNADA : JUÍZA SUBST. 2º G. DENISE KRÜGER PEREIRA
AGRAVO Nº 831.160-0/01, DE MEDIANEIRA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS AGRAVADOS : DORIVAL ASSIS DE SOUZA E OUTROS RELATOR ORIGINÁRIO : DES. JOÃO DOMINGOS KUSTER PUPPI RELATORA
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.028.503 - MG (2008/0019188-3) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : A DE C A - MENOR IMPÚBERE : S M DE C : ANA LUISA BRANDÃO TEIXEIRA BANTERLI E OUTRO(S) : V G
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 10ª Turma INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. ATRASO NA ENTREGA DAS GUIAS DO FGTS E SEGURO- DESEMPREGO. A demora injustificada na entrega das guias do FGTS e do Seguro- Desemprego, feita ultrapassado o decêndio
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 32721/2011 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS ANIVALDO CORREIA DE MELLO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 32721/2011 CLASSE CNJ 202 COMARCA DE Fls. AGRAVANTE: AGRAVADO: ANIVALDO CORREIA DE MELLO LUIZ CARLOS FANELLI Número do Protocolo: 32721/2011 Data de Julgamento: 2262011 EMENTA
PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
PARTE A ADV/PROC PARTE R REPTE ORIGEM RELATOR : JORGEVALDO ROBINSTON DE MOURA : FÁBIO CORREA RIBEIRO E OUTROS : INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : JUÍZO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.084.748 - MT (2008/0194990-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : AGRO AMAZÔNIA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA : DÉCIO JOSÉ TESSARO E OUTRO(S) :
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.395.254 - SC (2013/0132242-9) RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : ADRIANO JOSÉ TONIN : LISANDRÉIA TONIN THOMÉ : MAURÍCIO LUIZ PERTUZZATTI : JURACI JOSÉ FOLLE RELATORA: MINISTRA
PROCESSO Nº TST-RR-120600-94.2009.5.06.0017. A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMDMC/Rd/cb/sr
A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMDMC/Rd/cb/sr A) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO. RESCISÃO ANTECIPADA. MULTA DE 40% SOBRE O FGTS. ART. 14 DO DECRETO Nº 99.684/90.
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RECURSO ESPECIAL Nº 437.853 - DF (2002/0068509-3) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DANIEL AZEREDO ALVARENGA E OUTROS RECORRIDO : ADVOCACIA BETTIOL S/C
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RECURSO ESPECIAL Nº 966.736 - RS (2007/0152846-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : PAULO GILBERTO ALTMANN ADVOGADO : ANDRE ROBERTO MALLMANN RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 593.196 - RS (2003/0164484-3) RELATOR : MINISTRO HÉLIO QUAGLIA BARBOSA EMENTA RECURSO ESPECIAL. SEGURO. ATRASO NO PAGAMENTO DOS VALORES DEVIDOS PELA SEGURADORA. LUCROS CESSANTES. OCORRÊNCIA.
Supremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral DJe 04/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 20/09/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 688.223 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN.
Supremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
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RECURSO ESPECIAL Nº 976.531 - SP (2007/0188741-5) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : MITSUI MARINE E KYOEI FIRE SEGUROS S/A ADVOGADO : MARCIA APARECIDA DA SILVA ANNUNCIATO E OUTRO(S) RECORRIDO
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:
. ' ESTADO DA PARAÍBA t-n " PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Civel n 200.2004.038313-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Executivos Administração e Promoção de Seguros
- A nossa legislação civil estabelece que os contratos de seguros
5, 12, 4:1 14; PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ ACÓRDÃO-" Apelação Cível n 200.2004.050561-8/001 zia Vara da Fazenda Pública da Capital.
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA
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RECURSO ESPECIAL Nº 540.048 - RS (2003/0061038-6) RECORRENTE : VALDA TEREZINHA CARBONE ADVOGADO : MARLON LEANDRO TORRES E OUTRO RECORRIDO : HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL RELATORA: MINISTRA NANCY
MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR
MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQUERENTE(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO(A/S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A/S) :
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.079.644 - SP (2008/0172654-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : VELLOZA GIROTTO E LINDENBJOM ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C ADVOGADO : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(S)
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EDcl no MANDADO DE SEGURANÇA Nº 13.873 - DF (2008/0219759-2) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADA EMBARGADO PROCURADOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : INSTITUTO NOSSA SENHORA DO CARMO : PRISCILLA TRUGILLO MONELLO
Nº 70034654392 COMARCA DE NOVO HAMBURGO BRUNA MACHADO DE OLIVEIRA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DE QUALQUER SEGURADORA INTEGRANTE DO CONSÓRCIO. INCLUSÃO DA SEGURADORA
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Decisão sobre Repercussão Geral DJe 18/09/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 13 06/09/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 651.703 PARANÁ RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S)
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.069.312- MG(2008/0140809-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI AGRAVANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU E OUTRO(S) AGRAVADO : ALÍPIO RODRIGUES
PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
REMESSA EX OFFICIO EM AÇÃO CÍVEL Nº 526414/CE (2009.81.00.014498-7) PARTE A : BERCHRIS MOURA REQUIÃO NETO ADV/PROC : MARCUS CLAUDIUS SABOIA RATTACASO E OUTROS PARTE R : UNIÃO FEDERAL REMTE : JUÍZO FEDERAL
11è 8 3(21 . * ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO
4. * 8 3(21 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2003.018359-0/001 i a Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR : Des. MANOEL
ACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000382774 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001561-08.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LTDA, é apelado
OPERADOR DE TELEMARKETING INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 29 DESTE TRIBUNAL REGIONAL
Acórdão 9ª Turma OPERADOR DE TELEMARKETING INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 29 DESTE TRIBUNAL REGIONAL Reconheço o pedido do autor como operador de telemarketing, afastando o argumento da CONTAX de que o autor era
i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll
sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,
TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO nº 2006.0003375-3/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE APUCARANA Recorrente...: ROVIGO INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECÇÕES LTDA Recorrida...: FINASA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL
PROCESSO: 00185-2007-043-01-00-0 RTOrd
ACÓRDÃO 9a Turma PROCESSO: 00185-2007-043-01-00-0 RTOrd SEGURO DE VIDA EM GRUPO. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA SEGURADORA. NÃO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES POR PARTE DA EMPREGADORA-ESTIPULANTE. EFEITOS. Todo e
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 91 Registro: 2014.0000560120 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4008523-94.2013.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ULYSSES PINTO NOGUEIRA,
DECISÃO DO STJ NO RECURSO ESPECIAL Nº 1196671 Relatora Ministra ASSUSETE MAGALHÃES Trata-se de Recurso Especial interposto por MARIA ALICE MARQUES
DECISÃO DO STJ NO RECURSO ESPECIAL Nº 1196671 Relatora Ministra ASSUSETE MAGALHÃES Trata-se de Recurso Especial interposto por MARIA ALICE MARQUES RIPOLL DE MACEDO e OUTROS, com fundamento no art. 105,
Supremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme86242 DE-SM Diário da Justiça de 09/06/2006 03/05/2006 TRIBUNAL PLENO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES EMBARGANTE(S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO EMBARGADO(A/S) : FERNANDA
Supremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 12/05/2006 18/04/2006 PRIMEIRA TURMA RELATOR : MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE RECORRENTE(S) : CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO - CEFET/MA ADVOGADO(A/S) : PROCURADORIA-GERAL
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AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 100.321 - MT (2011/0227285-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO RAUL ARAÚJO : JOSÉ VALMIR BARBOSA DE ALMEIDA : WILSON MOLINA PORTO : TOKIO MARINE BRASIL
PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd MUDANÇA DE REGIME. CLT PARA ESTATUTÁRIO. VERBAS RESILITÓRIAS. A mudança do regime jurídico que não importa em desligamento definitivo, não implica
PROCESSO Nº TST-RR-144000-70.2005.5.15.0036 - FASE ATUAL: E-ED
A C Ó R D Ã O SESBDI-1 VMF/ots/pcp/mmc RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA IRREGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA NOVO MANDATO NECESSIDADE SÚMULA Nº 164 DO TST. Embora
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2015.0000122590 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2196688-13.2014.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes CARLOS ROBERTO DE ARO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIA
AGTR Nº 74178 - PB (2007.05.00.005494-7) AGRAVANTE(S) : CEF CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADVOGADO(S) : ISAAC MARQUES CATÃO e outros AGRAVADO(S) : ANA PATRÍCIA SAMPAIO DE ALMEIDA e cônjuge ADVOGADO(S) : JAIRO
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.11.112845-0/003 Númeração 1128450- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Wanderley Paiva Des.(a) Wanderley Paiva 04/12/2013 13/12/2013 EMENTA: AÇÃO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.036.818 - RS (2008/0046457-0) RECORRENTE : BANCO GE CAPITAL S/A ADVOGADO : MÁRIO DE FREITAS MACEDO FILHO E OUTRO(S) RECORRIDO : ADROALDO KLAUS DOS SANTOS ADVOGADO : EDUARDO CESTARI
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 957.245 - RJ (2007/0227082-3) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cargolux Airlines Internacional S/A opõe agravo regimental contra decisão com o seguinte
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.061.500 - RS (2008/0119719-3) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : BANCO CITIBANK S/A ADVOGADO : EDUARDO GRAEFF E OUTRO(S) RECORRIDO : ADELINA FARINA RUGA ADVOGADO : MARCOS
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.171.486 - SP (2009/0239644-0) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO MARCO BUZZI EMENTA AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO DE COBRANÇA - ASSOCIAÇÃO DE MORADORES - PAGAMENTO DE TAXA DE
A reclamante recorrente alega, em síntese, que deve ser reformada a decisão quanto ao intervalo do digitador.
Acórdão 8a Turma INTERVALO DE DIGITADOR. Cabe ao trabalhador demonstrar que realizava atividades exclusivas de digitação ou permanente de mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), conforme