BLOQUITO: AUTORIA INDIVIDUAL E COLETIVA PARA A DIVERSIDADE HUMANA NA PERSPECTIVA DA WEB 2.0

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1 BLOQUITO: AUTORIA INDIVIDUAL E COLETIVA PARA A DIVERSIDADE HUMANA NA PERSPECTIVA DA WEB 2.0 Lucila Maria Costi Santarosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS lucila.santarosa@ufrgs.br Débora Conforto Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS conforto@terra.com.br Resumo: Esse artigo apresenta e problematiza os movimentos de autoanálise e de autovalidação dos desenvolvedores do ambiente digital Eduquito, apontando para a construção de um blog acessível, um espaço para práticas de letramento e, com ela a superação da exclusão sociodigital. A modelagem de um blog acessível emerge como produto e processo de desenvolvimento tecnológico e pedagógico da equipe de pesquisa do NIEE/UFRGS para a concretização do conceito freiriano do inédito-viável para gestar um mundo com maior justiça e equidade social. 1. Introdução O grupo de pesquisa do Núcleo de Informática na Educação Especial (NIEE), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tem debatido, em âmbito nacional e internacional, a possibilidade de concretizar a rede mundial de computadores como o mais democrático dos espaços socioculturais projetados pela humanidade. Para tal desafio, a equipe do NIEE tem alicerçado suas ações na concretização do conceito freriano do inédito-viável, na busca permanente pelo reconhecimento e pela valorização da diversidade humana no universo de possibilidades que se abrem com as ferramentas digitais de informação e de comunicação. O conceito do inédito-viável acompanha os trabalhos de Freire (1992) desde seus primeiros registros, mas mesmo assim, tem sido muito pouco explorado no pensar e no fazer da Informática na Educação. A perspectiva do inédito-viável está relacionada à compreensão da história de vida de cada sujeito como uma possibilidade, um olhar para a diferença construído na posição utópica do potencial humano em oposição à visão fatalista da realidade e dos possíveis limites impostos pelas especificidades sensórias, físicas e cognitivas. Logo, o inédito-viável é o conceito que alicerça a proposta da superação, que encerra em si no ato de sonhar coletivamente um movimento transformador. A revolução tecnológica tem como fio condutor o conceito freriano do inédito-viável, cada novo ciclo tecnológico é, na verdade, a materialização historicamente possível do sonho almejado. Tecnologias emergem no movimento de superação do limite imposto pelo conhecimento técnico-científico nas diferentes etapas da história da humanidade. Por isso, aproximar tecnologias digitais e processos de desenvolvimento da diversidade humana é sempre muito produtivo, pois são duas faces de uma mesma moeda, a superação da situaçãolimite na possibilidade de transformação.

2 O ambiente de aprendizagem Eduquito 1 ilustra a materialização o conceito freriano do inédito-viável, ao impulsionar um tempo e um espaço de aprendizagem projetado para acolher e efetivar a interação da diversidade humana. Frente a um conjunto de ambientes digitais/virtuais de aprendizagem existentes, o ambiente Eduquito passa a ser modelado a partir de um importante princípio: saber se podemos pensar de modo diferente do que se pensa e perceber de modo diferente do que se percebe. Esse princípio tem gerenciado as ações do grupo de pesquisa do NIEE/UFRGS, quase que indispensável para continuar a olhar, a refletir, a produzir saberes para a inclusão sociodigital para a diversidade humana. Esse princípio que gestou o desenvolvimento do ambiente Eduquito se mantém vivo, e tem sido o impulsionador de um processo constante de autoanálise e de autovaliadação da produção tecnicometodológica da equipe de pesquisadores (Santarosa, Conforto e Basso, ). 2. Eduquito, uma interface para a diversidade humana Eduquito é um ambiente digital/virtual de aprendizagem (ADA/AVA) projetado para operar como ambiente de inclusão sociodigital. A equipe de pesquisadores do NIEE/UFRGS 2 vem participando e ampliando a rede de discussão em torno da Acessibilidade à Web e do Desenho Universal, para responder ao desafio de forjar um ciberespaço verdadeiramente inclusivo e, assim, Figura 1 Interface principal do AVA Eduquitto concretizar princípios de equidade na configuração da Sociedade da Informação. A certeza de que se pode pensar de modo diferente fez com que esse ambiente digital/virtual de aprendizagem imprimisse a força da diferença em sua interface: na dimensão tecnológica, ao ser projetado em sintonia com os princípios de acessibilidade e de desenho universal; na dimensão pedagógica, ao superar o instrucionismo e ratificar projetos de aprendizagem como fio condutor do processo de desenvolvimento para a diversidade humana. A figura 1 apresenta a interface principal do Eduquito, bem como suas áreas principais: (1) barra de acessibilidade; (2) menu de ferramentas e tecnologias assistivas e (3) área de conteúdo. Todo o processo de desenvolvimento do ADA/AVA Eduquito é marcado pelo atendimento aos princípios traçados pela W3C-WAI 3 (2009) e por um processo de avaliação de acessibilidade, principalmente na fase de validação com sujeitos reais. As ferramentas e o conteúdo disponibilizados no ADA/AVA Eduquito foram modelados em sintonia com os 1 O AVA Eduquito, em sua versão 1.0, contou e conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) [SANTAROSA, ] [SANTAROSA, ]. 2 A equipe de desenvolvimento do Eduquito é constituída por pesquisadores e professores universitários, alunos de cursos de pós-graduação em Educação e em Informática na Educação, contando com bolsistas de diferentes cursos de graduação. 3 W3C O World Wide Web Consortium (W3C) é um grupo internacional responsável por desenvolver padrões a serem adotados na web, sendo a Web Accessibility Initiative (WAI) a parte da W3C responsável pelas ações no sentido de prover a acessibilidade.

3 princípios e as declarações da WCAG 2.0, para torná-los acessíveis para um amplo grupo de sujeitos com limitações sensoriais, motoras e cognitivas. Os quatro princípios - perceptível, operável, compreensível e robusto -, estabelecidos nas recomendações de acessibilidade da WCAG 2.0, orientam a modelagem de interface e das ferramentas acessíveis: Princípio 1 - Perceptível - A informação e os componentes da interface devem ser percebidos pelos interagentes. Aplicação do princípio: (a) redimensionamento do texto apresentado na interface por meio dos recursos de ampliação e redução de fontes, independentemente do uso de uma tecnologia assistiva; (b) etiquetagem com alternativa textual para conteúdo não-textual. Princípio 2 - Operável - Os componentes de interface de usuário e a navegação devem ser operáveis. Aplicação do princípio: (a) todos os recursos e as funcionalidades do ADA/AVA Eduquito estão disponíveis para acesso pelo teclado, e o usuário é orientado sobre como utilizar as teclas de atalho nas diferentes versões de navegadores para Web. Princípio 3 - Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário devem ser compreensíveis. Aplicação do princípio: (a) os mecanismos de navegação são consistentes, de fácil identificação e operam de forma previsível; (b) o acesso às funcionalidades mantém a mesma localização e ordem para ajudar na orientação do usuário; (c) os mecanismos de ajuda são sensíveis ao contexto, fornecendo informações relacionadas com a função que está sendo executada. As orientações são apresentadas no formato de vídeo em Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e em áudio para facilitar o acesso aos usuários cegos ou com baixa visão. Princípio 4: Robusto - O conteúdo deve ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo tecnologias assistivas. Aplicação do princípio: (a) maximizar a compatibilidade com agentes de usuário por meio da validação da interface com leitores de tela e usuários reais com limitação visual e auditiva. Para a aplicação do princípio 4, a equipe de modelagem e desenvolvimento do ambiente Eduquito realiza avaliações: automática (por meio dos robôs de avaliação de acessibilidade Da Silva, W3C, examinator e Hera), e manual, verificando a compatibilidade da plataforma com recursos de Tecnologia Assistiva, como mouses adaptados, acionadores e leitores de tela. O movimento de maior importância é desencadeado com a validação do ambiente por usuários reais. Essa ação responde ao preceito de avaliação de acessibilidade que colocam toda a relevância na validação com usuários reais. 2. Eduquito: autoanálise e de autovaliadação na perspectiva da Web 2.0. A web tem se caracterizado por um conjunto de serviços online que potencializam formas de publicação, compartilhamento e organização de informação, ampliando espaços de interação humana, projetando uma contemporânea interface que se convencionou chamar de Web 2.0. As repercussões socioculturais da Web 2.0, como discute Primo (2007), não podem ser desconsideradas, pois estimulam processos de trabalho coletivo, de trocas afetivas, de construção social de conhecimento apoiadas por recursos informáticos. De todas as características que podem ser apontadas para a contemporânea funcionalidade da rede mundial de computadores, a Web 2.0, a possibilidade de realizar operações online sem a necessidade de instalação de programas, o que responde a um dos pontos de fragilidade apontados por sujeitos com necessidades especiais na interação com as tecnologias computacionais. Soma-se a isso, a busca por parte da equipe de desenvolvimento

4 o desenho de interface que se apresente ao usuário de forma transparente, imperceptível, que possibilite que seus usuários a utilizem seus recursos sem gerar uma sobrecarga cognitiva. O que se projeta com a Web 2.0 é o exercício de um novo paradigma para a modelagem de interfaces para as tecnologias digitais de informação e de comunicação, um processo que mais do que aperfeiçoar interfaces para Web, objetiva o desenvolvimento de uma arquitetura de participação, ou seja, sistemas computacionais que incorporem recursos de interconexão e compartilhamento de recursos e de saberes. Para que as possibilidades que essa mudança de paradigma projeta para a Web sejam efetivamente concretizada, um dos princípios apontados por O Reilly (apud Primo, 2007), deve ser assumido em todo o seu potencial: as funcionalidades da Web tornam-se melhores quanto maior for o número de pessoas que passam a utilizar de seus recursos e benefícios. Os princípios de universalidade e de democratização que marcam a Internet conquistam ainda maior força, e com eles a necessidade de pensar a Web 2.0 também para a diversidade humana, respeitando e valorizando especificidades sensoriais, físicas e cognitivas que produzem as diferentes identidades do homem contemporâneo. A ferramenta da Web que de forma mais explícita tem ilustrado o direito a participação da rede de interação são os blogs. Como importantes espaços de conversação, os blogs têm superado a visão reducionista de meros diários online, potencializando a quebra de territórios e de fronteiras, disponibilizando instrumentos e signos para impulsionar a autoria, a co-autoria e as múltiplas conexões com diferentes linguagens e áreas do conhecimento. 3. Bloquito: espaços de conversação projetados para a diversidade humana Uma nova ferramenta está em desenvolvimento pela equipe de pesquisadores do NIEE/UFRGS para compor o conjunto de ferramentas de comunicação e interação para a diversidade humana: um blog, nomeado de Bloquito. O desenvolvimento dessa nova ferramenta justifica-se pela necessidade de instrumentalizar sujeitos com necessidades especiais para o uso de tecnologias de comunicação e de informação no contexto da Web 2.0. Objetiva-se, nessa perspectiva, desenvolver habilidades para a atuação em rede, para a produção da inteligência coletiva para e pela diversidade humana. Projetos educacionais desenvolvidas por integrantes do NIEE/UFRGS e pesquisadores vinculados ao Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no contexto do ambiente Eduquito, têm salientado a necessidade de buscar recursos tecnológicos externos ao ambiente de aprendizagem. As investigações de Moro (2008), por exemplo, revelaram a carência de editores de contéudo para a Web, recursos que permitiriam dar visibilidade ao produto dos projetos desenvolvidos por PNEs para além dos leitores/autores cadatrados ao ambiente Eduquito. A utilização de blogs foi uma das soluções encontrada pela pesquisadora para permitir que sujeitos com necessidades especiais pudessem experienciar a construção de conteúdo para a Web e vivenciar uma prática de autoria em rede. A implementação de um blog dentro do ambiente Eduquito justifica-se por possibilitar uma maior visibilidade ao processo e ao produto dos projetos de aprendizagem desenvolvidos por interagentes com necessidades especiais. Por meio do blog, a socialização da construção individual e coletiva de cada projeto pode ser ampliada e, com ela, a emergência de novas espaços de autoria individual e coletiva. A inserção de comentários permite instituir de uma prática de comunicação social, movimento central para ações educativas que buscam a inclusão sociocultural. Para a modelagem do blog e sua agregação ao AVA Eduquito, fez-se necessária a definição de seus requisitos, entre eles: (1) Acessibilização da interface sintonizando-a aos

5 princípios de acessibilidade da W3C-WAI; (2) Personalização na identificação do blog, permitindo que os usuários possam optar por bolgs individuais ou coletivos, vinculados a todos os projetos ou blogs distintos para cada projeto; (3) Customização do layout, disponibilizando ao usuário diferentes layouts, referentes à distribuição espacial dos elementos que venham a compor o blog, procurando oferecer ao usuário uma maior flexibilidade na apresentação visual das suas produções; (4) Seleção dos recursos, oferecendo ao usuário um conjunto de recursos para a configuração do blog, como minigifs, contador, calendário, relógio, blinkies; (5) Publicação e edição de conteúdo, disponibilizando ferramentas de acessíveis para a contrução de informação e de conhecimento em diferentes formatos; (6) Inserção de comentários, para garantir uma importante ação no âmbito da comunicação interativa, o feedback autores/leitores da Web. O autor poderá definir a política de uso deste recurso, permitir que qualquer usuário, interno e externo ao Eduquito, possa comentar ou somente usuários participantes do projeto, além da possibilidade de não disponibilizar esse recurso em seu Bloguito; (7) Visualização do bloguito poderá ser realizada tanto por usuários participantes do ambiente, quanto por usuários externos. O próprio usuário terá a opção para definir a política de visibilidade do seu Bloguito, podendo fazer restrições quanto ao acesso externo. No momento da criação do blog, o Bloguito irá gerar um endereço externo ao Ambiente Virtual Eduquito, de forma que os pais, amigos e outras pessoas que tenham interesse, possam acompanhar as produções realizadas pelo aluno no ambiente. As interações para usuários externos restringem-se à leitura do blog e a inserção de comentários. Já os usuários internos do AVA Eduquito têm a possibilidade utilização de um maior número de funcionalidades da ferramenta. Para que isso ocorra, eles devem ter ingressado em um determinado projetos em desenvolvimento na plataforma. O ícone do Bloguito Figura 2 -Visualização externa do Bloguito aparecerá na barra de ferramentas do ambiente, sendo necessário um clique para acessá-la. Um mesmo blog pode ser vinculado a diferentes projetos nos quais o usuário esteja participando. Nas demais vezes que o usuário tentar acessar o Bloguito não será mais solicitada esta autenticação, visto que o blog já estará vinculado ao projeto. O layout do Bloguito (Figura 2) está dividido em duas colunas, além de uma barra superior onde são encontrados alguns os recursos de acessibilidade (padrão seguido no Eduquito). Na coluna lateral direita aparecerem informações básicas sobre o responsável pelo blog, a possibilidade de busca por alguma informação específica, as postagens listadas por mês e as categorias. Na coluna lateral esquerda tem-se a apresentação do nome do blog na parte superior e mais abaixo é apresentada a área principal do blog, na qual as postagens cadastradas podem ser visualizadas. As pesquisas desenvolvidas pela equipe do NIEE/UFRGS com sujeitos com síndrome de Down ratificaram a importância de propor a criação de um blog dentro do ambiente Eduquito, pois, mesmo que tais recursos já sejam amplamente utilizados, a análise das

6 interações permitiu à equipe de NIEE/UFRGS pensar de modo diferente e perceber de modo diferente as ferramentas da Web 2.0. A análise das interações em sujeitos com Síndrome de Down na construção de um blog, especificamente, com o Blogger, colocou em evidência pontos de fragilidade dessa interface no processo de construção de conteúdo para a Web. Entre muitos aspectos analisados destacamos alguns pontos de fragilidade e apontamos, na sequência, como esses foram minimizados por meio do Bloquito, com a construção do blog no contexto do ADA/AVA Eduquito: (1) a criação do blog (no caso do Blogger) estar vinculado a um externo específico, fato que exigiu a atuação intensiva do mediador: escolha do nome do usuário, a definição e confirmação da senha, o código de segurança, a dificuldade em preencher os campos do formulário, pois esses apresentavam itens com informações inconsistentes para sujeitos com síndrome de Down. Todo esse protocolo de criação do blog é desnecessários, naturalizado com o bloquito, uma vez que o blog se configura como mais uma ferramenta do ambiente Eduquito; (2) problemas de acessibilidade e de usabilidade nas interfaces foram experienciadas na sequência telas que são apresentadas para a criação do blog: o posicionamento de botões, a ausência de explicados sobre qual etapa de criação do blog o usuário se encontrava; o desconhecimento da terminologia específica ao recurso, como por exemplo, postagem, tags, entre outras, sem disponibilizar uma estrutura de apoio mais pontual ao usuário. O bloguito segue o mesmo padrão de interface das demais ferramentas que o ambiente Eduquito disponibiliza, diminuindo o desgaste cognitivo no processo de utilização da ferramenta blog; (3) A dificuldade de buscar recursos para inserção no blog, como imagens e arquivos de áudio, quando o usuário se depara com a estrutura de arquivos do computador que está acessando, muitas vezes diferente da que está habituado. No ambiente Eduquito, o caminho de acesso aos recursos - som, imagem, vídeo, entre outros - não se altera, uma vez que esses serão acessados por meio da ferramenta midiateca. Considerações parciais A implementação de um blog dentro do ambiente Eduquito justifica-se por possibilitar uma maior visibilidade ao processo e ao produto dos projetos de aprendizagem desenvolvidos por interagentes com necessidades especiais. Por meio do blog, a socialização da construção individual e coletiva de cada projeto pode ser ampliada e, com ela, a emergência de novas espaços de autoria individual e coletiva. A inserção de comentários permite instituir de uma prática de comunicação social, movimento central para ações educativas que buscam a inclusão sociocultural. A modelagem da ferramenta bloguito segue em seu processo de desenvolvimento, atualizando de forma permanente sua interface para concretizar os princípios de critérios de acessibilidade e de usabilidade em prol da diversidade humana, para potencializar sua interação cada vez mais efetiva com as tecnologias de autoria e de protagonismo na contemporânea Web 2.0. Referências FREIRE, P A pedagogia da esperança: um encontro com a pedagogia do oprimido. RJ: Paz e Terra. MORO, E. L. S. O processo de aprendizagem e de interação em Ambientes de Aprendizagem com adolescentes com Fibrose Cística em isolamento hospitalar. Porto Alegre: UFRGS. (Mestrado em Educação) 2007.

7 PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. Revista da Associação Nacional de Programs de Pós-graduação em Comunicação [ SANTAROSA, Lucila M. C Ambientes de Aprendizagem Virtuais para Inclusão Digital de Pesssoas com Necessidades Especiais. Projeto de Pesquisa. CNPQ ( ) ( ) SANTAROSA, L. M. C.; CONFORTO, D. e BASSO, L. O. AVA inclusivo: validação da acessibilidade na perspectiva de interagentes com limitações visuais e auditivas. In: Anais do XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação 2009 SANTAROSA, L. M. C.; CONFORTO, D. e BASSO, L. O. AVA e ferramentas acessíveis: espaços de autoria coletiva e síncrona para a diversidade humana. IN: IE 2010 Congreso Iberoamericano de Informática Educativa Jaime Sánchez, Editor Santiago, Chile, 2010 W3C. Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0. Disponível em:

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