COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2005)425 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO, AO PARLAMENTO EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Info-acessibilidade (eaccessibility) [SEC(2005) 1095] PT PT

2 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO, AO PARLAMENTO EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Info-acessibilidade (eaccessibility) Tecnologias da informação e da comunicação (TIC) acessíveis melhorarão significativamente a qualidade de vida das pessoas com deficiência. Por outro lado, a falta de iguais oportunidades de acesso às TIC pode conduzir à exclusão. Na presente Comunicação, a Comissão propõe uma série de acções em prol da info-acessibilidade. A Comissão apela aos Estados-Membros e aos agentes envolvidos no sentido de apoiarem acções positivas com carácter voluntário que tornem muito mais amplamente disponíveis na Europa os produtos e serviços TIC acessíveis. A presente comunicação sobre info-acessibilidade contribui para a aplicação da recentemente lançada iniciativa i2010 Uma sociedade da informação europeia para o crescimento e o emprego 1, que apresenta um novo quadro estratégico e grandes orientações políticas, com vista a promover uma economia digital aberta e competitiva, realçando as TIC como motor de inclusão e de qualidade de vida. A Comissão tem o objectivo ambicioso de conseguir uma Sociedade da Informação para Todos, promovendo uma sociedade digital inclusiva que a todos proporcione oportunidades e minimize o risco de exclusão. 1. INTRODUÇÃO As pessoas com deficiência constituem cerca de 15% da população europeia, muitas delas enfrentando obstáculos na utilização de produtos e serviços TIC. Em alguns casos, os idosos podem também encontrar problemas idênticos. Produtos e serviços TIC acessíveis tornaram-se uma prioridade na Europa, em consequência da evolução demográfica: em 1990, a população europeia com mais de 60 anos de idade correspondia a 18%, ao passo que, até 2030, se prevê uma subida para 30% 2. Um estudo recentemente realizado nos Estados Unidos 3 concluiu que 60% dos adultos em idade activa podem beneficiar da utilização de tecnologias acessíveis, porquanto enfrentam ligeiras dificuldades na utilização das tecnologias actuais. Um estudo de revelou que, na Europa, mais de 48% das pessoas com idade superior a 50 anos consideravam não serem adequadamente contempladas pelos fabricantes aquando da concepção dos produtos. Não obstante, 10 a 12 milhões são clientes potenciais dos novos serviços de telemóveis, computadores e Internet COM(2005)229 final, de ONU-Perspectivas Demográficas Mundiais (edição de 2002) e EUROSTAT-Projecções Demográficas The Wide Range of Abilities and Its Impact on Computer Technology Forrester Research Inc., 2003 Seniorwatch IST PT 2 PT

3 As conclusões são óbvias: tornar os benefícios das TIC disponíveis ao maior número possível de pessoas é um imperativo social, ético e político. Acresce que, desta forma, se criam mercados com importância económica crescente. Vencer as barreiras e dificuldades técnicas que as pessoas com deficiência e outras enfrentam quando procuram participar em pé de igualdade na Sociedade da Informação (SI) tem o nome de info-acessibilidade e é parte do conceito mais geral de info-inclusão, que também considera outros tipos de obstáculos financeiros, geográficos ou de educação. A presente comunicação baseia-se em trabalhos anteriores sobre info-acessibilidade no âmbito dos dois planos de acção eeurope e nas conclusões e resultados de projectos de Investigaçãoi e Desenvolvimento Tecnológico (IDT). Integra igualmente as principais conclusões de uma consulta em linha 5 realizada em princípios de 2005, que demonstrou um fortíssimo apoio (mais de 88% das respostas) a que as instituições europeias tomem iniciativas em relação a uma situação que uma maioria significativa (mais de 74%) entende representar falta de coerência entre produtos e serviços TIC acessíveis na Europa. É também tida como necessária uma maior disponibilidade de produtos e serviços acessíveis (84% das respostas). A presente comunicação tem como principal objectivo promover uma abordagem consistente às iniciativas de info-acessibilidade nos Estados-Membros, com carácter voluntário, bem como fomentar a auto-regulação da indústria. 2. DESAFIOS DE ORDEM PRÁTICA As novas tecnologias têm já prestado um apoio claro a pessoas com deficiência e permitido realizar, de modo independente, funções outrora somente possíveis com assistência humana. Todavia, a despeito dos esforços da indústria, as pessoas com deficiência ainda acusam numerosos problemas ao tentarem utilizar produtos e serviços das tecnologias da informação, tais como: falta de soluções harmonizadas (p. ex., em muitos Estados-Membros, falta de acesso ao número de emergência 112 a partir de telefones de texto); falta de soluções interoperáveis para TIC acessíveis; programas informáticos não compatíveis com dispositivos de assistência (é frequente os leitores de ecrã para utilizadores cegos deixarem de poder ser utilizados após o lançamento de novos sistemas operativos); interferência entre produtos de grande divulgação e dispositivos de assistência (p. ex., telefones GSM e aparelhos auditivos); ausência de normas à escala europeia (p. ex., os sete sistemas, diferentes e incompatíveis, de telefone de texto para deficientes auditivos); falta de serviços adequados (p. ex., muitos sítios Web são demasiado complicados para utilizadores inexperientes ou com perturbações cognitivas ou são de leitura ou navegação impossíveis para deficientes visuais); falta de produtos e serviços para determinados grupos (p. ex., comunicação telefónica para utilizadores de linguagem gestual); 5 Resultados disponíveis em: es.html#_toc PT 3 PT

4 concepção física que dificulta a utilização (p. ex., teclados e visores de muitos dispositivos); falta de conteúdos acessíveis; escolha restrita de serviços de comunicação electrónica, quer em qualidade quer em preço. Na sua maioria, estes problemas poderiam, conceptualmente, ter solução fácil de um ponto de vista técnico, mas requerem cooperação, coordenação e determinação a nível europeu, pois não parece que as forças do mercado, por si sós, tenham sido suficientes até hoje. Para um futuro próximo, podem dar-se exemplos de novas tecnologias nas quais os aspectos de acessibilidade devem ser considerados à partida: televisão digital (p. ex., no que respeita a normas e compatibilidade, assim como à concepção de serviços e equipamento); telemóveis da terceira geração (p. ex., no que respeita à concepção dos aparelhos e do suporte lógico, assim como aos serviços); comunicações em banda larga (p. ex., aproveitamento das possibilidades das apresentações multimodais, de modo a realçar a acessibilidade, em vez do oposto). Abordar estas questões, anteriormente consideradas de interesse para um segmento específico da população, terá de facto consequências positivas para a maioria dos utilizadores da tecnologia. 3. QUESTÕES DE MERCADO E DE ECONOMIA A investigação no domínio das TIC e o mercado trouxeram soluções inovadoras para alguns destes desafios. São os seguintes os principais obstáculos à sua disponibilidade geral: até à data, têm-se dirigido a um mercado pequeno (visto essencialmente como de pessoas com deficiência e, em alguns casos, de idosos), quase sempre por intermédio de PME de âmbito nacional ou regional; há escassez de normas e especificações técnicas aplicáveis; a legislação comunitária pertinente só recentemente contemplou de forma explícita a possibilidade de serem incluídos requisitos de acessibilidade nas especificações técnicas associadas a contratos públicos; há diferenças significativas no modo como alguns Estados-Membros têm desenvolvido as suas próprias soluções. Em consequência, o mercado europeu de produtos e serviços TIC acessíveis está ainda numa fase de desenvolvimento inicial, bastante fragmentado segundo as fronteiras nacionais e carecido quer de legislação harmonizada quer de normas técnicas aplicáveis. Esta situação não facilita o funcionamento de um mercado único e lança sobre a indústria o ónus acrescido de ter de cumprir requisitos variáveis de um Estado-Membro para outro. O universo dos consumidores-alvo é visto cada vez menos como restrito às pessoas com deficiência e, em alguns casos, aos idosos e, cada vez mais, como a generalidade da população. Este entendimento arrasta uma alteração do mercado que só agora começamos a PT 4 PT

5 testemunhar, com os maiores agentes industriais europeus a voltarem a atenção para este sector do mercado, embora ainda um pouco longe de nele se lançarem a fundo. É também o caso das telecomunicações a penetração dos produtos e serviços de telecomunicações é hoje tal que mesmo este nicho de mercado (relativamente pequeno por enquanto) é significativo como diferenciador e gerador de crescimento, atraindo o interesse dos maiores agentes. Em conclusão, a info-acessibilidade e os produtos e serviços de tecnologia de assistência com ela relacionados estão hoje no horizonte de médio prazo, inclusive dos maiores fornecedores de produtos tecnológicos correntes, não só do continente europeu, mas também de outras regiões do mundo. 4. QUESTÕES DE DIREITO E DE POLITICA Em diversas ocasiões, o Conselho tem incentivado a tomada de medidas a nível da UE: por exemplo, quando convidou os Estados-Membros e a Comissão a explorarem a fundo as potencialidades da Sociedade da Informação em benefício das pessoas com deficiência e, em particular, procurarem eliminar os obstáculos técnicos e outros à sua participação efectiva numa economia e numa sociedade baseadas no conhecimento 6. O Parlamento Europeu apoiou igualmente esta perspectiva 7. A legislação e as políticas comunitárias, em especial, têm reconhecido o emprego e o trabalho como elementos basilares para garantir igualdade de oportunidades para todos, contribuindo fortemente para a plena participação dos cidadãos na vida económica, cultural e social e para concretizar o seu potencial. É evidente o impacto que aqui poderá ter uma maior disponibilidade de produtos e serviços TIC acessíveis e de qualidade. A empregabilidade aumentará, a inclusão social melhorará e as pessoas terão capacidade para viverem por mais tempo de forma independente. A necessidade de incluir a totalidade dos europeus na Sociedade da Informação tem sido expressa pelas instituições comunitárias em muitos contextos. Nos dois planos de acção eeuropa, a Comissão tomou iniciativas para construir uma SI mais acessível. O plano relativo a 2002 incluiu uma linha de acção que aborda estas questões em separado: recomenda a adopção das directrizes da Iniciativa para a Acessibilidade da Web (WAI) 8, a preparação de um currículo europeu de design para todos ( Design for All - DFA) e o reforço das tecnologias de assistência e da normalização do DFA. Quanto ao Plano de Acção eeuropa relativo a 2005, fixou como objectivo integrar a info-inclusão em todas as linhas de acção e propôs igualmente que, nos contratos públicos, fossem introduzidos requisitos de acessibilidade aplicáveis às TIC Resolução do Conselho eacessibilidade PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS, 02-03/12/2002: Resolução do Parlamento Europeu sobre a comunicação da Comissão intitulada eeurope 2002: acessibilidade dos sítios Web públicos e do respectivo conteúdo (2002 (0325)) «eeurope 2002: acessibilidade dos sítios Web públicos e do respectivo conteúdo», COM(2001)529 final: PT 5 PT

6 Em apoio a este trabalho, o Conselho de Telecomunicações sublinhou a necessidade de a info-acessibilidade na Europa ser melhorada 9. A declaração ministerial sobre info-inclusão ( Ministerial Declaration on einclusion 10 ) propõe a realização de todas as acções necessárias com vista a uma sociedade do conhecimento aberta, inclusiva e acessível à generalidade dos cidadãos. Por sua vez, na sua resolução de 2003 relativa à Info-acessibilidade 11, o Conselho dos Assuntos Sociais instou os Estados-Membros a procurarem eliminar os obstáculos técnicos, jurídicos e outros à participação efectiva das pessoas com deficiência na economia e na sociedade do conhecimento. Na mesma linha, o Parlamento Europeu, na sua resolução de 2002 sobre a acessibilidade dos sítios Web 12, reitera a necessidade de se evitar qualquer forma de exclusão da SI e apela, em particular, à integração das pessoas com deficiência e dos idosos. Numa outra resolução, é mencionada a utilização da linguagem gestual nas telecomunicações na Europa 13. Numa acepção geral, o artigo 13.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia prevê a tomada de medidas para combater a discriminação em razão, nomeadamente, de deficiência. Com base neste artigo, a Directiva 2000/78/CE do Conselho, de 27 de Novembro de , tem por objecto explícito...estabelecer um quadro geral para lutar contra a discriminação em razão da religião ou das convicções, de uma deficiência, da idade ou da orientação sexual, no que se refere ao emprego e à actividade profissional (artigo 1.º). Declara, em particular, que é necessário prever medidas apropriadas, ou seja, medidas eficazes e práticas destinadas a adaptar o local de trabalho em função da deficiência, por exemplo, adaptações das instalações ou dos equipamentos. Por outro lado, diversas directivas comunitárias relativas à Sociedade da Informação contêm cláusulas referentes à inclusão das pessoas com deficiência e dos idosos. Entre elas, as directivas no domínio das comunicações electrónicas, com destaque para a directiva-quadro 15 e a directiva relativa ao serviço universal 16, a directiva relativa aos equipamentos de rádio e equipamentos terminais de telecomunicações (RTTE) 17, as directivas relativas aos contratos públicos 18 e a directiva relativa à igualdade de tratamento no emprego Resolução do Conselho, de 25 de Março de 2002, relativa ao Plano de Acção 2002 eeuropa sobre a acessibilidade dos sítios Web e do seu conteúdo JO C 86 de Ministerial Declaration on einclusion, 11 April 2003: Resolução do Conselho 14892/02. Resolução do Parlamento Europeu sobre a comunicação da Comissão intitulada eeurope 2002: acessibilidade dos sítios Web públicos e do respectivo conteúdo (2002 (0325)). Resolução do PE sobre linguagens gestuais Resolução B4/0985/98. Disponível em: Directiva 2002/21/CE. Directiva 2002/22/CE. Directiva 1999/5/CE. Directivas 2004/17/CE e 2004/18/CE. Directiva 2000/78/CE. PT 6 PT

7 O Plano de Acção da Comissão publicado em Dezembro de 2003, relativo ao seguimento do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência 20 incluiu entre as suas quatro áreas o acesso e a utilização das novas tecnologias, enunciando acções destinadas a melhorar a acessibilidade da Sociedade da Informação com recurso a instrumentos disponíveis a nível da UE. As actividades à escala comunitária têm valor acrescentado, na medida em que diversos Estados-Membros estão a preparar legislação, regulamentação, normas ou orientações para resolver estas questões a nível nacional. Tais acções conduzem a requisitos de info-acessibilidade similares, porém diferentes, para os produtos e serviços, desse modo criando um elevado risco para a indústria europeia, que se vê obrigada a operar num mercado fragmentado, com a consequente perda de competitividade e eficácia. Para os consumidores, o risco é ainda maior, em especial se se tratar de idosos e pessoas com deficiência: um mercado fragmentado significa produtos mais caros, menos familiares e incompatíveis, maior dificuldade no acesso e na movimentação de informação transfronteiras, etc. As acções da União Europeia têm igualmente em conta experiências internacionais, como as dos Estados Unidos e do Canadá, países com os quais a Comissão Europeia iniciou um diálogo, nomeadamente em relação à utilização de disposições legislativas no contexto dos contratos públicos enquanto poderoso factor potenciador. Consequentemente, estão criadas as condições de base para se tomarem iniciativas a nível da UE tal foi a opinião expressa pela esmagadora maioria das partes interessadas (84%) durante o processo de consulta pública. 5. ACTIVIDADES A NIVEL DA UE A nível comunitário, estão já em curso diversas medidas, que serão reforçadas e prosseguidas. Requisitos e normas de acessibilidade As normas são uma ferramenta estratégica para a indústria e o sector público, assim como um vector-chave para novas oportunidades de mercado. Se bem que a sua produção e a sua aplicação sejam voluntárias, as normas constituem uma ferramenta importante para apoio à concretização de acções de política. A existência de normas comunitárias em matéria de info-acessibilidade contribuiria para o funcionamento correcto do mercado único europeu e, consequentemente, promoveria o desenvolvimento de novos mercados, a competitividade e o emprego. Por conseguinte, a Comissão vai continuar a prestar apoio financeiro a actividades específicas propostas pelos organismos europeus de normalização, no âmbito do plano de acção relativo à normalização, ou a emitir mandatos para estes organismos 21. Os requisitos de acessibilidade especificados pelas normas devem atender às necessidades da indústria, dos projectistas ( designers ) e dos fornecedores de produtos e serviços, para evitar dificultar a criatividade ou a inovação. Como, paralelamente, devem atender às necessidades Igualdade de oportunidades para as pessoas com deficiência: Plano de Acção Europeu COM(2003) 650 final. Processo regido pela Directiva 98/34/CE: PT 7 PT

8 do utilizador, torna-se essencial o envolvimento dos utilizadores na preparação das normas: há que procurar um equilíbrio entre os interesses da indústria e do público. As normas devem permitir uma aplicação e uma referência fáceis na legislação, na regulamentação e noutros instrumentos que promovem a acessibilidade. A disponibilidade de normas a título gratuito ou a custo reduzido facilitaria a sua adopção, especialmente no que se refere à aquisição por PME com recursos limitados e ao acesso por parte dos utilizadores. Na promoção da interoperabilidade, importa evitar que tecnologias patenteadas sem um licenciamento razoável e não-discriminatório sejam promovidas como soluções correntes. Design para todos ( Design for All - DFA) A metodologia DFA postula que a concepção ( design ) dos produtos e serviços deve ter por objectivo que estes sejam acessíveis à mais ampla gama possível de utilizadores 22. O DFA está hoje bem estabelecido, embora ainda não amplamente praticado. É portanto essencial continuar a publicitá-lo e promovê-lo na União Europeia. Para o efeito, a Comissão criou uma rede de centros de excelência designada EDEAN 23, que conta mais de cem membros. O DFA não só permite considerar mais completamente os requisitos de acessibilidade aquando da concepção de produtos ou serviços, como também fomenta importantes economias, ao evitar custos de reconcepção ou alterações técnicas após o lançamento dos produtos ou serviços. A estrutura básica de um currículo europeu de DFA para engenheiros e designers foi já preparada e tiveram lugar nos Estados-Membros diversos cursos-piloto. Reforçar a sua utilização no ensino pós-secundário e profissional é uma forma de assegurar uma SI acessível no futuro 24. A presença de um responsável de acessibilidade com competência em DFA em organizações relevantes poderá ser uma via para profissionalizar a info-acessibilidade. Acessibilidade da Web A uma comunicação da Comissão sobre a acessibilidade dos sítios Web públicos, datada de , seguiram-se resoluções do Conselho e do Parlamento em Subsequentemente, os Estados-Membros comprometeram-se a tornar acessíveis os seus sítios Web públicos, em conformidade com orientações internacionais 26. Por intermédio do Grupo de Peritos em Info-acessibilidade, a Comissão, juntamente com os Estados-Membros, está a acompanhar a evolução dos acontecimentos, incluindo novos procedimentos e métodos de avaliação 27, aferição comparativa ( benchmarking ), recolha de dados e identificação das melhores práticas. A acessibilidade da Web é um potenciador de Há três estratégias principais de DFA: 1) design para a maioria dos utilizadores, sem modificações; 2) design para fácil adaptação a utilizadores diferentes (p. ex., utilizando interfaces ajustáveis); 3) design com vista à ligação sem descontinuidades a dispositivos de assistência. Sítio Web da EDEAN (rede europeia de info-acessibilidade com design para todos): Relatório sobre o curriculum de DFA do projecto IDCnet. COM(2001) 529 final. W3C/WAI/WCAG1.0 Orientações relativas à acessibilidade do conteúdo da Web, versão 1.0. A versão 2, em fase de preparação, abordará a evolução verificada nas tecnologias Web e facilitará a avaliação da conformidade. Agregado ou cluster Web Accessibility Benchmarking (WAB). PT 8 PT

9 serviços em linha acessíveis de interesse público. Para facilitar este processo, importa estimular o desenvolvimento de instrumentos ou ferramentas para criação de conteúdos que compreendam a acessibilidade 28. Pelo facto de vários Estados-Membros terem legislação vinculativa que impõe a acessibilidade e a avaliação da conformidade, surgiu a necessidade de sistemas de certificação da acessibilidade. Um grupo de trabalho do Comité Europeu de Normalização (CEN) está neste momento a estudar soluções adequadas 29. Aferimento comparativo e monitorização Diversos Estados-Membros estão a adoptar nos respectivos ordenamentos jurídicos a aferição comparativa ( benchmarking ) para a acessibilidade e a sua monitorização. A nível da UE, foi requerida pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu a monitorização da acessibilidade da Web. O Parlamento requereu também a monitorização da disponibilidade de legendas e da audiodescrição na televisão digital. Para que a elaboração de políticas comunitárias adequadas em matéria de info-acessibilidade possa prosseguir, é essencial dispor de dados comunitários comparáveis entre os vários Estados-Membros. A Comissão vai aproveitar as actividades comunitárias de monitorização em curso, tendo em conta a estratégia revista de Lisboa. A Comissão mantém diálogo com organismos de estatística, a fim de preparar e aperfeiçoar indicadores relevantes e, nomeadamente, integrar as questões de acessibilidade nos indicadores existentes. Investigação A IDT (investigação e desenvolvimento tecnológico) é um elemento fundamental da dinâmica no sentido de uma SI acessível. Quase 200 projectos comunitários de IDT desde 1991, representando aproximadamente 200 milhões de euros em co-financiamento comunitário 30, contribuíram já para a melhoria da acessibilidade, com conhecimento acrescido dos problemas e das soluções requeridas. Resultados específicos têm demonstrado soluções possíveis, tais como serviços acessíveis de teleatendimento doméstico a idosos (incluindo alarmes e serviços de emergência). Foram desenvolvidas soluções que melhoram o acesso dos cegos e deficientes visuais à informação digital: texto, gráficos, imagens tridimensionais, música em suporte informático ( coded music ), programas de televisão. Têm sido demonstrados sistemas de mobilidade, manipulação e controlo para deficientes motores, bem como serviços que melhoram a capacidade de comunicação de deficientes auditivos, incluindo linguagem gestual e movimentos dos lábios. Outros exemplos são os sistemas informáticos para a educação integrada de crianças deficientes ou o emprego de adultos deficientes e os contributos para a elaboração de políticas (eeuropa, ou seja, Acessibilidade da Web, Design para Todos) W3C/WAI/ATAG Authoring Tools Accessibility Guidelines (ATAG). Para exemplos de projectos, consultar e PT 9 PT

10 Muitos resultados dos projectos comunitários têm sido posteriormente transformados, com êxito, em produtos de mercado, ou o conhecimento obtido tem contribuído para melhorar a acessibilidade dos produtos e serviços TIC. Dado que as tecnologias continuam a evoluir rapidamente, oferecendo novas soluções técnicas, é essencial investir em investigação, para aproveitar o significativo potencial que elas encerram a favor das pessoas com deficiência e dos idosos. A actual proposta relativa ao 7.º Programa-Quadro integra a necessidade de continuar e, na verdade, expandir a IDT em info-acessibilidade, para desenvolver a indústria europeia de tecnologias de assistência 31 e tornar a acessibilidade uma questão corrente no circuito industrial. 6. AUMENTAR A INFO-ACESSIBILIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS TIC NA EUROPA TRES NOVAS ABORDAGENS Além de promover as medidas em curso atrás enunciadas, a Comissão vai fomentar a adopção de três novas abordagens ainda não amplamente seguidas na Europa: i) requisitos de acessibilidade nos contratos públicos; ii) certificação da acessibilidade; iii) melhor utilização da legislação existente. Dois anos após a publicação da presente Comunicação, a Comissão avaliará o resultado destas acções. Seguindo o princípio da melhor regulamentação 32, procederá a uma troca de pontos de vista com os Estados-Membros e, mediante uma avaliação completa de impacto, poderá considerar a possibilidade de tomar medidas adicionais, inclusive legislativas, se necessário. 1. Contratos públicos As aquisições públicas na Europa correspondem a cerca de 16% do produto interno bruto. As autoridades públicas, a todos os níveis, podem impor requisitos de acessibilidade em relação aos bens e serviços que adquirem. Na verdade, as directivas comunitárias relativas aos contratos públicos mencionam especificamente a possibilidade de se incluírem requisitos de DFA e de acessibilidade nas cláusulas de concurso (especificações técnicas). Isto implica um compromisso claro no sentido de uma política de inclusão que torne os produtos e serviços disponíveis a mais utilizadores, cidadãos e trabalhadores. Estimula as empresas industriais a incluírem a acessibilidade como elemento integrante dos seus produtos e amplia o mercado das TIC acessíveis. Tais efeitos têm sido testemunhados nos Estados Unidos 33, onde a lei impõe a inclusão de requisitos de acessibilidade nos contratos a nível nacional. Na consulta pública em linha, mais de 90% das respostas foram favoráveis ao princípio de os organismos públicos exigirem acessibilidade para todos os produtos e serviços TIC que adquirem. Alguns Estados-Membros incluem já requisitos de acessibilidade nos seus contratos públicos. Requisitos de acessibilidade comuns a nível da UE têm potencial para reduzir a fragmentação do mercado e fomentar a interoperabilidade Access to Assistive Technology in the EU, relatório da DG Emprego, CE-V/ EN-C. Livro branco da Comissão Europeia sobre governança COM(2001) 428 final. Secção 508 da Rehabilitation Act, com a redacção dada pela Workforce Investment Act de PT 10 PT

11 Há uma necessidade urgente de consistência nos requisitos de acessibilidade aplicáveis aos contratos públicos na União Europeia. Nesta conformidade, a Comissão está a preparar um mandato para os organismos europeus de normalização elaborarem requisitos europeus de acessibilidade aplicáveis aos contratos públicos de produtos e serviços no domínio das TIC. O mandato está a ser sujeito à consulta dos Estados-Membros, prevendo-se a sua entrega aos organismos europeus de normalização até ao final de A Comissão vai estimular o debate com os Estados-Membros nesta matéria, no âmbito do grupo de peritos em info-acessibilidade 34. Prosseguirá a recolha de experiências em toda a Europa e incentivará um diálogo internacional, em especial com os Estados Unidos, por intermédio da Parceria Económica Transatlântica (PET), sobre harmonização de requisitos de info-acessibilidade para os contratos públicos. 2. Certificação Na compra de produtos TIC, nem sempre são óbvios os requisitos que eles cumprem, o que, tratando-se de TIC acessíveis, é sobremaneira importante. Existem ou estão em preparação algumas normas, que definem o modo de tornar acessíveis os produtos e serviços. No entanto, presentemente, não há nenhum meio fiável de avaliar a conformidade dos produtos com essas normas de acessibilidade. A existência de sistemas adequados de certificação da acessibilidade aplicáveis a produtos, a processos de organização e a profissionais (com base na European Key Mark 35 e nas normas europeias) proporcionaria orientação aos clientes que procuram produtos e serviços acessíveis e poderia conferir aos fabricantes e aos fornecedores de serviços o devido reconhecimento dos seus esforços. Tornaria igualmente mais fácil monitorizar o cumprimento da regulamentação que impõe acessibilidade. Na sua resolução de Janeiro de 2003 sobre info-acessibilidade, o Conselho apelou a uma marca de info-acessibilidade para bens e serviços. A declaração ministerial de 2002 sobre info-inclusão afirma que, para evitar a fragmentação do mercado, poderia pensar-se num rótulo europeu de acessibilidade da Web, que certificasse o cumprimento das orientações W3C WAI 36. Em conjunto com as principais partes interessadas, a Comissão vai estudar possibilidades de preparação, adopção e aplicação de sistemas de certificação para produtos e serviços acessíveis, incluindo a definição de critérios de ensaio e métodos de avaliação. A possibilidade de auto-declaração ou de certificação por terceiros será também investigada, comparando-se as diferentes opções em termos de eficácia 37. A Comissão vai lançar um estudo sobre esta matéria no quarto trimestre de O grupo de peritos em info-acessibilidade coordena peritos dos Estados-Membros que apoiam a aplicação do Plano de Acção eeuropa. World Wide Web Consortium (W3C), Web Accessibility Initiative (WAI). A consulta em linha indicou um forte apoio (mais de 72%) à certificação e rotulagem de produtos e serviços TIC info-acessíveis, com diferenças significativas apenas entre grupos-alvo (acordo de 61,4% entre fabricantes, fornecedores ou vendedores de produtos e serviços com info-acessibilidade ). Acresce que, entre os que apoiam a certificação e rotulagem de produtos, os grupos pessoas com deficiência e organismos públicos são claramente favoráveis a regimes obrigatórios, ao passo que os fabricantes, fornecedores ou vendedores de produtos e serviços com info-acessibilidade pendem para os procedimentos de base voluntária, com os restantes grupos em posição intermédia. Cf. capítulo Conclusões e acompanhamento. PT 11 PT

12 3. Utilizar melhor a legislação existente Diversas directivas contêm disposições que podem ser utilizadas para impor a info-acessibilidade (como a directiva relativa à igualdade de tratamento no emprego e na actividade profissional 39, a directiva relativa aos equipamentos de rádio e equipamentos terminais de telecomunicações e as directivas relativas aos contratos públicos). A cooperação com os Estados-Membros é importante, com vista a um modo prático de utilizar estas directivas a favor da info-acessibilidade. A aplicação das sugestões do grupo de trabalho para as comunicações inclusivas ( Inclusive Communications INCOM) 40, em especial, resolveria alguns dos desafios existentes a nível europeu, como, p. ex., assegurar o acesso dos utilizadores deficientes aos serviços de emergência por intermédio do número único europeu 112, harmonizar as frequências na Europa para soluções de assistência sem fios, assegurar comunicações de texto e sinal em tempo real em todos os Estados-Membros e facilitar a aquisição de bens acessíveis por parte das autoridades públicas. As eventuais dificuldades na aplicação prática da legislação existente devem ser estudadas. No diálogo relativo à política audiovisual, a Comissão vai encorajar soluções comuns ou interoperáveis neste domínio, como, por exemplo, o melhoramento do acesso aos programas de televisão digital. Essas soluções comuns permitirão o aproveitamento de economias de escala. O potencial de info-acessibilidade da legislação comunitária existente tem de ser plenamente aproveitado. Em 2005, a Comissão vai lançar um estudo 41 para identificar as melhores práticas e estabelecer um diálogo com os Estados-Membros e as principais partes interessadas, por intermédio dos grupos responsáveis pela aplicação das directivas. 7. CONCLUSÕES E ACOMPANHAMENTO A presente Comunicação e os resultados do processo de consulta em linha demonstram e avalizam a determinação da Comissão Europeia em colocar na mira a problemática da info-acessibilidade e procurar soluções que: i) transmitam aos Estados-Membros a necessidade urgente de trabalho em conjunto no sentido de uma abordagem consistente à info-acessibilidade; ii) estimulem a indústria a criar soluções acessíveis para produtos e serviços TIC; iii) demonstrem aos utilizadores deficientes o empenho activo em relação à melhoria da acessibilidade na Sociedade da Informação. Durante os próximos dois anos ( ), a Comissão vai continuar o trabalho de sensibilização, de promoção dos instrumentos propostos, de recolha de dados e de consulta das partes interessadas, tendo em vista a tomada de decisões informadas no domínio da info-acessibilidade A Directiva 2000/78/CE do Conselho, de 27 de Novembro de 2000, proíbe a discriminação de pessoas com deficiência, nomeadamente no emprego, e contempla adaptações razoáveis, incluindo TIC. Formado em 2003 e composto de representantes dos Estados-Membros, operadores de telecomunicações, organizações de utilizadores e organismos de normalização. Cf. capítulo Conclusões e acompanhamento. PT 12 PT

13 Para o efeito, prevê um estudo, a iniciar no quarto trimestre de 2005, subordinado ao tema Medição dos progressos da info-acessibilidade na Europa, a fim de identificar e avaliar opções de política. O objectivo é melhorar a info-acessibilidade na Europa. Os resultados iniciais do estudo estarão disponíveis em princípios de Dois anos após a publicação da presente Comunicação, será feito um acompanhamento, focando a situação da info-acessibilidade. Incluirá uma avaliação dos resultados das abordagens aqui propostas segundo o princípio de uma melhor regulamentação 42 e, mediante uma avaliação completa de impacto, a Comissão poderá considerar a possibilidade de tomar medidas adicionais, inclusive legislativas, se necessário. Este trabalho no domínio da info-acessibilidade contribuirá, por sua vez, para a já anunciada iniciativa europeia de 2008 relativa à info-inclusão Livro branco da Comissão Europeia sobre governança COM(2001) 428 final. COM(2005) 229 i2010 Uma sociedade da informação europeia para o crescimento e o emprego. PT 13 PT

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