O processo de orientação profissional e seus benefícios na orientação do estudante secundarista

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1 O processo de orientação profissional e seus benefícios na orientação do estudante secundarista Liana de Andrade Esmeraldo Pereira¹, Juliane Andrade Feitosa², Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima³ ¹ Universidade Federal do Ceará -, Ceará, Brasil ² Faculdade Leão Sampaio, Ceará, Brasil ³ Faculdade Leão Sampaio, Ceará, Brasil lianaesmeraldo@yahoo.com.br, juliane_feitosa@hotmail.com, italoemanuell@hotmail.com Resumo: O jovem, no momento da escolha profissional, poderá encontrar possíveis dificuldades, como a falta de esclarecimento referente às profissões, mercado de trabalho ou autoconhecimento. Esse trabalho pretende apresentar a importância da realização do processo de orientação profissional como norteador do processo de escolha vocacional. Para que o processo de orientação profissional aconteça, é importante ampliar os conhecimentos dos jovens envolvidos sobre o mercado de trabalho, as profissões, suas características pessoais e assim investigar as possibilidades e dificuldades que possivelmente encontrem em suas escolhas. Neste contexto, este trabalho foi desenvolvido em duas escolas secundaristas da cidade de Juazeiro do Norte, sendo uma pública e a outra privada, com aproximadamente 30 estudantes do ensino médio em que foram desenvolvidas oficinas de orientação profissional com o objetivo de contribuir no processo de tomada de decisão referente a vocação. Este processo contribui na trajetória estudantil, quando o jovem encontra suas limitações e possibilidades, ampliando a compreensão da futura identidade profissional e pessoal, construindo dessa forma o seu projeto de vida. Portanto a busca e a decisão decorrentes da orientação profissional, psicodinamicamente, estão ligadas a personalidade do jovem, à concepção de vida do mesmo, ao sentido, ou falta de sentido, que dá à sua realização como pessoa humana. Nesse sentido, a escolha profissional não representa somente a solução de uma problemática vivida em um momento e sim repercute na vida de não-trabalho, uma vez que a profissão representa também a identidade do sujeito. 1. Introdução Na concepção de Mello (2002) o processo de orientação profissional pode ser concebido com base em quatro teorias: teorias psicométricas, teorias sobre carreiras, teorias de

2 motivação e teorias psicodinâmicas. As teorias psicométricas são as mais antigas e tradicionais em orientação vocacional. Dizem respeito diretamente, às técnicas e aos instrumentos utilizados nesse processo que são os testes psicológicos, e se apóiam em três amplos fatores: primeiro em um exame do indivíduo, segundo, o exame das profissões e ocupações e por fim o estabelecimento das relações entre o primeiro e segundo. As teorias sobre carreiras buscam deslocar o foco de uma profissão para um possível leque de ocupações. Nessa perspectiva se pensa a construção do projeto de vida do indivíduo, que não se restringe apenas ao momento da realização da escolha e sim pós-escolha. Nas teorias sobre motivação identificamos as concepções das necessidades básicas propostas por Maslow onde podem estar intimamente ligadas a uma possibilidade de conflito de motivações no momento da escolha profissional. E por fim, as teorias psicodinâmicas. Essa perspectiva teórica concebe o processo de orientação profissional como um processo evolutivo, de desenvolvimento, estruturação e implementação de uma conceituação a respeito de si mesmo. O processo de desenvolvimento e maturação vocacional é uma parte integrante do desenvolvimento psicológico total de cada indivíduo. Com isso, o orientador profissional deve atuar sem se divorciar de outros aspectos psicológicos que envolvem a escolha. As teorias psicométricas também se apóiam nas teorias de carreiras e de motivação para a construção da orientação profissional. A psicologia, especificamente a área da psicologia escolar deve contribuir para o desenvolvimento educacional com ênfase em uma posição construtora e, em constante movimento, levando em consideração as estruturas internas do próprio sujeito e a produção ligada a fatores externos. É com esse pensamento que a orientação profissional nas escolas se faz necessária, pois apresenta um caráter construtivo, levando em consideração as características internas e externas do sujeito na possibilidade de escolha da profissão e da construção do seu projeto de vida. Neste trabalho, o objetivo é apresentar a importância de realizar o processo de orientação profissional com ênfase na teoria psicodinâmica, de modo a contribuir com a escolha da profissão pelos estudantes. 2. Metodologia Na intenção de realizar discussões referentes ao objetivo proposto, fez-se um estudo de natureza exploratória descritiva, através da técnica de observação participante em que foram realizadas duas oficinas de orientação vocacional em duas escolas de ensino médio, sendo uma pública e outra, privada com aproximadamente 30 estudantes. Na observação participante existe a participação real do pesquisador com a comunidade ou grupo. Marconi e Lakatos (2009) descrevem que nessa técnica o pesquisador deve se incorporar ao grupo, confundindo-se com ele, ficando tão próximo quanto um membro do grupo que está estudando. Com esse método o pesquisador analisa a realidade social que o rodeia, tentando captar os conflitos e tensões existentes e identificar grupos sociais que têm em si a sensibilidade e motivação para as mudanças necessárias (Queiroz, Vall, Souza, Vieira, 2007 p. 278).

3 Neste relato de experiência, também se fez uso da pesquisa bibliográfica. Foi feito um levantamento bibliográfico, onde as informações foram consultadas em livros relacionados ao assunto da pesquisa e em artigos científicos disponíveis em bibliotecas virtuais de pesquisa científica. Para a seleção dos artigos e dos livros propostos ao objeto de estudo foi consultado nos programas virtuais as palavras-chaves: orientação profissional, teorias psicodinâmicas, vocação, educação e mercado de trabalho. 3. Resultados Com ênfase nas teorias psicodinâmicas, para realizar o processo de orientação profissional, o orientador precisa estar preparado para ser, também, um psicoterapeuta vocacional (MELLO, 2002). O referido autor define psicoterapia vocacional como uma terapia breve, focal, onde o foco é a problemática vocacional e sua rede de variáveis intervenientes que tem efeitos sobre o processo seletivo de preferências para a escolha de uma carreira e de um projeto de vida. A orientação vocacional é um processo que propicia o esclarecimento das profissões como também contribui para o autoconhecimento. Para que tal processo aconteça é importante ampliar os conhecimentos dos jovens envolvidos sobre o mercado de trabalho, as profissões, suas características pessoais e assim investigar as possibilidades e dificuldades que possivelmente encontrem em suas escolhas. Geralmente o momento da escolha profissional é realizado na adolescência. Essa é uma fase que pode ser um tanto confusa para alguns adolescentes, pois ela representa uma crise que é resultado, como afirma Mello (2002) de um movimento interno de libertação, independência, autonomia e autodeterminação, necessário para o ingresso na vida adulta. O jovem se vê diante de infinitas profissões, podendo ficar confuso diante da escolha. Sendo assim a orientação profissional possibilita que os estudantes possam ser orientados para a realização dessas escolhas. E nesse momento, da adolescência, os jovens escolhem o que querem enquanto projeto de vida para o seu futuro e com isso também estão construindo a sua identidade. É de extrema importância que a orientação profissional seja realizada com base em propostas que possibilitem o conhecimento pessoal, além do mero conhecimento das profissões. Ao passo que o jovem encontra suas limitações e possibilidades ampliam a compreensão da futura identidade profissional e pessoal, construindo dessa forma o seu projeto de vida. Conforme Bohoslavsky (1977, p.49), um jovem que busca a orientação vocacional demonstra estar preocupado com sua pessoa, em relação a seu futuro.por isso, é importante o papel do orientador na medida em que ajuda o outro, nesse vínculo com o futuro. O profissional que realizar a orientação deve identificar, além das características de carreiras profissionais, as possibilidades e dificuldades que se apresentam no momento da escolha e trabalhar o autoconhecimento, levando em consideração o mercado de trabalho.

4 Através do processo de orientação profissional, os indivíduos têm a possibilidade de se conhecerem melhor, percebendo suas identificações, características e singularidades, ampliando e transformando sua consciência e adquirindo, assim, melhores condições de organizar seus projetos de vida e, especificamente no momento, fazer sua escolha profissional, minimizando as fantasias (ANDRADE, MEIRA E VASCONCELOS, 2002). As oficinas foram desenvolvidas da seguinte forma: em um primeiro momento, aplicou-se uma dinâmica com o objetivo de fazer o jovem projetar-se no futuro através de uma carta em que descrevia a sua visão de como estaria daqui cinco anos. Logo em seguida, alguns apresentavam sua carta. No segundo momento, foram distribuídas imagens de várias profissões pela sala. Os participantes dessa oficina se dirigiram a profissão que mais se identificavam, com isso foram formados grupos de profissões diferentes. Cada grupo descreveu características dessas profissões. O que se observou na escola privada foi uma falta de conhecimento em relação ao perfil dos profissionais bem como ao mercado de trabalho, o que acaba influenciando na tomada de decisão. No entanto, na escola pública, percebeu-se falta de motivação dos alunos na busca por uma profissão e na falta de interesse em investir nas capacidades e competências que os mesmos apresentam para realizar a construção do seu projeto de vida. A orientação profissional é mais do que um momento para a descoberta da profissão a seguir, pois é um processo onde emergem conflitos, estereótipos e preconceitos que são trabalhados para sua superação, onde a desinformação é enfrentada e possíveis caminhos de resolução são traçados, onde o autoconhecimento adquire o status de algo que se constrói na relação com o outro e não como algo que se dá a partir de uma reflexão isolada, descolada da realidade social ou que se conquista através de um esforço pessoal (BOCK E AGUIAR, 1995, P. 17 apud ANDRADE, MEIRA E VASCONCELOS 2002). 4. Conclusão O processo de orientação profissional deve favorecer o conhecimento das profissões, o autoconhecimento, as características do mercado de trabalho, contribuindo de forma significativa na construção da personalidade do jovem que busca por essa orientação. Psicodinamicamente, essa busca e a decisão decorrentes dela estão ligadas a personalidade do jovem, à concepção de vida do mesmo, ao sentido, ou falta de sentido, que dá à sua realização como pessoa humana. Nesse sentido, a escolha profissional não representa somente a solução de uma problemática vivida em um momento na vida e sim repercute na vida de não-trabalho, uma vez que a profissão representa também a identidade do sujeito. 5. Agradecimentos Agradecemos ao Núcleo Universitário de Apoio Psicopedagógio da Universidade Federal do Ceará, Campus do Cariri, pela colaboração e incentivo na execução das atividades

5 desenvolvidas a partir de práticas psicológicas realizadas pelas estudantes do curso de psicologia da Faculdade Leão Sampaio. 6. Referências ANDRADE Josemberg M. de; MEIRA Girlene R. de Jesus Maja; VASCONCELOS Zandre B. de. O processo de orientação vocacional frente ao século xx: perspectivas e desafios. Psicol. cienc. prof. v.22 n.3 Brasília set BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional.: a estratégia clinica. São Paulo: Ed. Martins Fontes, COSTA, Janaina Motinho. Orientação profissional: um outro olhar. Psicol. USP v.18 n.4 São Paulo dez MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas 2009 MELLO, Fernando Achilles F. O desafio da escolha profissional. Campinas, SP: Papirus, 2002 QUEIROZ, Danielle Teixeira. VALL, Janaina. SOUZA, Ângela Maria Alves. VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. Observação participante na pesquisa qualitativa: conceitos e aplicações na área da saúde. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 abr/jun; 15(2);

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