DECISÃO DE ARQUIVAMENTO (PARCIAL)

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PR OCURADORI A D A RE PÚBLIC A E M PERNAMBU C O Classe : INQUÉRITO CIVIL Autos : / Assunto : Apurar a observância, em Pernambuco, das regras técnicas da Anatel, no que diz respeito à instalação e operação das estações rádio-bases de telefonia celular. Ato : Man. MPF/PE/GMC nº 117/2014 DECISÃO DE ARQUIVAMENTO (PARCIAL) Cuida-se de procedimento administrativo 1, posteriormente convertido em inquérito civil, instaurado ex officio, por meio da portaria MPF/PRPE/OTC n.º 004/2002, de , para apurar, na Região Metropolitana do Recife (RMR), se as empresas concessionárias de telefonia móvel estavam observando as regras técnicas, estabelecidas pela ANATEL, relativas à instalação e à operação das estações rádio-bases (ERBs) de telefonia celular. Para instruir este procedimento de acompanhamento das políticas públicas relacionadas à instalação e funcionamento das ERBs, foram requisitadas, inicialmente, informações à ANATEL, que, entre outras coisas, informou: (a) que a instalação e operação de estações transmissoras de radiocomunicação é disciplinada, além dos regulamentos específicos, pela lei 9.472/1996 (LGT Lei Geral de Telecomunicações), cujo art. 74 deixa claro que as concessionárias devem atender às normas de engenharia e às leis municipais e estaduais relativas à construção civil e à instalação de cabos e equipamentos em logradouros públicos; (b) que, em relação às ERBs, por meio da resolução ANATEL 274/2001, foi aprovado o Regulamento para Compartilhamento da Infra-Estrutura entre Empresas Prestadoras do Serviço de Telecomunicações; (c) que, por meio da resolução conjunta nº 001/1999, da ANEEL, ANATEL e ANP, atualizada em 2001, foi aprovado o Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infra-Estrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo. Em reunião realizada em , com a participação de representantes da ANATEL, CPRH e empresas de telefonia celular, a temática desta apuração foi amplamente debatida, nos termos da transcrição da ata abaixo: ATA 01. Data: (segunda-feira), com início às 14h Local: Procuradoria da República em Pernambuco 1 Por proposta deste membro ministerial, aprovada pelo Colegiado (ata de ) e GTUC (deliberação 004/2008), objetivando a equalização da distribuição, estes autos e outros (os mais antigos) do acervo do 1º OTC permaneceram vinculados ao signatário quando da mudança para o 1º OCR (sem prejuízo da distribuição ordinária criminal), mudança essa decorrente do exercício pelo antigo titular do 1º OCR da regra da alternância de grupos especializados. Por meio deste ato, nos termos do Regimento Interno da PRPE e da autorização do CSMPF, de , este órgão ministerial adota a providência pendente no momento da promoção para a PRR 5ª Região (ajuizamento, arquivamento, declinação ou redistribuição), reduzindo a sobrecarga da PRPE, em razão da vacância de vários ofícios nos últimos anos. Man DA - IC ERBs -RMR.odt

2 03. P.A / Apurar a observância, neste Estado de Pernambuco, das regras técnicas da ANATEL, no que diz respeito à instalação e operação das estações de rádios-base de telefonia celular. 04. Procurador(es) da República: Marcos Antônio da Silva Costa, 05. Participantes: relação anexa. 06. Registros: 6.1. Aberta a reunião, o procurador da República fez uma breve exposição sobre os objetivos do procedimento administrativo em epígrafe e o que foi apurado até então, no que diz respeito às questões afetas ao licenciamento ambiental das ERBs Os representantes da ANATEL informaram: que as autorizações por ela expedidas dependem do atendimento de critérios técnicos, estabelecidos na resolução 303, mormente no que se refere às distâncias mínimas e índices de intensidade O representante da CPRH informou que esse órgão licencia apenas as ERBs que sejam instaladas no solo, analisando as questões relativas ao uso do solo; que a CPRH, em face da ausência de orientações nacionais expedidas pelo CONAMA, não analisa a questão da chamada poluição eletromagnética, remetendo essa questão técnica para a ANATEL, que disporia de condições e técnicos para esse fim O representante da BCP informou que, em Alagoas, o órgão ambiental estadual tem estudado as regras sobre o licenciamento ambiental das ERBs; que, em Pernambuco, vem adotando política de compartilhamento de torres; que os limites de exposição eletromagnética de suas ERBs e das outras empresas estão abaixo dos limites estabelecidos pela ANATEL O representante da OI informou que essa empresa segue todas as orientações da ANATEL; que os equipamentos utilizados são homologados; que, em recente fiscalização realizada em Natal(RN), todas as ERBs em funcionamento estavam dentro dos limites estabelecidos pela ANATEL; que a empresa tem um preocupação com o atendimento dos requisitos legais exigidos por vários órgãos competentes; que, no que diz respeito à poluição visual, entende que deveria ser substituída a cor amarela utilizada para pintar as estações, segundo indicação do COMAR; que tem atendido as exigências de algumas Prefeituras, embora, em alguns casos, entenda que estejam havendo conflitos com as exigências da ANATEL; que a empresa adota, até para diminuir os custos, política de compartilhamento de torres; que tem tentado instalar torres em edifícios, o que depende da autorização do condomínio, o que nem sempre é obtido; que em qualquer tentativa de regularização não se pode perder de vista a velocidade de desenvolvimento da tecnologia, que pode significar ganhos em termos de diminuição dos níveis de radiação; que há demora na emissão de licenças, que afetam o atendimento dos compromissos assumidos perante a ANATEL; que é uma preocupação da empresa a falta de regras nacionais, ocorrendo a proliferação de exigências locais diversas O representante da TIM também manifestou preocupação com a falta de regras padronizadas no que se refere ao licenciamento ambiental; que não há comprovação de ocorrência de poluição por eletromagnetismo; que a empresa tem contratos de compartilhamento com as outras empresas e com empresas de TV; que algumas Prefeituras estariam deixando de ouvir a ANATEL e a CPRH; que há incoerências técnicas em algumas exigências estabelecidas pelos Municípios; que tem notícia dos estudos no CONAMA sobre a regulamentação do licenciamento ambiental das ERBs Diante do exposto, o procurador da República registrou: que as ERBs devem contar com licenciamento ambiental da CPRH, a qual, como órgão ambiental licenciador do Estado de Pernambuco, deve estabelecer, ainda que provisoriamente, enquanto não definidas as regras nacionais pelo CONAMA, os critérios e padrões mínimos que deverão ser observados nesse licenciamento, se necessário consultando a ANATEL e facultando as empresas o oferecimento de sugestões. Em face disso, acertou-se que a CPRH definirá, no prazo inicial de 60 (sessenta) dias, as normas técnicas a serem observadas, até a regulamentação do CONAMA, no licenciamento ambiental das ERBs. A CPRH contará com o apoio da ANATEL e a colaboração das empresas nessa finalidade. As empresas, querendo, poderão encaminhar a este MPF estudos e trabalhos sobre esse assunto Ficou definido, ainda, que a CPRH encaminhará, no prazo de até 30 (trinta) dias, informações sobre o licenciamento ambiental das torres de transmissão de televisão da Região Metropolitana do Recife. Man DA - IC ERBs -RMR.odt 2/5

3 Posteriormente, a CPRH informou que estava conduzindo o licenciamento das ERBs da telefonia celular, especialmente no que diz respeito ao uso e ocupação do solo, incômodo, poluição e ou degradação do local (f. 74). Sobre objeto desta apuração, transcrevemos a informação do Portal da Anatel sobre a instalação e operação da ERBs, merecendo destaque (a) a resolução ANATEL nº 274, de 5 de setembro de 2001 (Regulamento de Compartilhamento de Infra- Estrutura entre Prestadoras de Serviço de Telecomunicações); (b) a Resolução ANATEL nº 303, de 02 de julho de 2002 (Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9kHz e 300GHz, que tem como base as diretrizes da Comissão Internacional para Proteção contra Radiações Não-Ionizantes ICNIRP): Inicial» Informações Técnicas» Telefonia Móvel» Estações Radiobase Estações Radiobase A instalação e a operação de estações do serviço de telecomunicações móvel terrestre, além de ser disciplinada por regulamentos específicos, é regida pela Lei 9.472, de 16 de julho de Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Os aspectos civis da instalação da estação de telecomunicações, com as correspondentes edificações, torres e antenas, bem como a instalação de linhas físicas em logradouros públicos, dependem da legislação local referente à urbanização e obras. Os municípios detêm competência constitucional para legislar sobre assuntos de interesse local e promover o adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano. Cabe aos municípios, também, proteger o patrimônio histórico-cultural local. O Estatuto da Cidade estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. Para estimular a otimização de recursos e a redução de custos operacionais, além de outros benefícios aos usuários dos serviços prestados, atendendo a regulamentação específica do setor de telecomunicações, a Anatel aprovou, por meio da Resolução 274, de 5 de setembro de 2001, o Regulamento de Compartilhamento de Infra- Estrutura entre Prestadoras de Serviço de Telecomunicações. No que se refere à exposição da população a campos eletromagnéticos associados à operação das estações de radiocomunicações e à utilização dos equipamentos terminais portáteis, a Anatel aprovou, por meio da Resolução 303, de 02 de julho de 2002, o Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9kHz e 300GHz, que tem como base as diretrizes da Comissão Internacional para Proteção contra Radiações Não- Ionizantes (ICNIRP). Mastro, monoposte e auto suportada são os tipos de estruturas de suporte de antenas mais utilizadas. As empresas especializadas seguem exigências mínimas e padronizadas internacionalmente, na elaboração de projetos de montagem, acabamento, inspeção e manutenção de torres. Na escolha do modelo e fabricante de aparelho celular, deve-se observar a tecnologia e o sistema implementado pela prestadora de serviço de sua cidade. Deve-se observar também se o aparelho possui o certificado emitido ou reconhecido pela Anatel, pois somente poderão ser comercializados no Brasil e habilitados pelas prestadoras aparelhos que possuam tal certificação. A fim de dirimir dúvidas sobre o assunto, a Anatel torna públicas respostas às dúvidas freqüentes sobre a exposição às ondas eletromagnéticas de radiofreqüências. Também disponibiliza alguns links relacionados com exposição a campos eletromagnéticos.. Fonte: %20T%E9cnicas&nomeCanal=Telefonia%20M%F3vel&nomeItemCanal=Esta%E7%F5es%20Radiobase Man DA - IC ERBs -RMR.odt 3/5

4 Como visto nessa informação técnica, os Municípios detêm competência constitucional para temas urbanísticos e da proteção do patrimônio histórico-cultural, disciplina alguns aspectos relacionados à instalação e operação das ERBs, em que pese alguma controvérsia sobre os limites dessa competência. No caso do Município do Recife, foi aprovada a lei /2006. Na temática da política pública acompanhada nestes autos, a ANATEL, pela portaria Nº 710, de 3 de setembro de 2013, que aprovou as ações regulatórias da Anatel para o segundo semestre de 2013 e primeiro semestre de 2014, definiu as seguintes ações prioritárias: (a) (tema 1 acompanhamento) Compartilhamento de Infraestrutura entre Prestadoras de Serviços de Telecomunicações (normatização): (a.1) Objetivo: Promover a adequação da regulamentação aos ditames da Lei n.º , de 5 de maio de 2009; (a.2) problema/risco: Inconsistência e indefinição regulatórias quanto à questão de compartilhamento de infraestrutura entre prestadoras de serviços de telecomunicações; (b) (tema 10 recurso escasso) Regulamento sobre a Avaliação da Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências Associados à Operação de Estações Transmissoras de Radiocomunicações (normatização): (b.1) Objetivo: Revisão da Resolução nº 303/2002 para regulamentar aspectos da Lei nº /2009 relativos à métodos de avaliação e procedimentos a serem observados quando do licenciamento de estações de radiocomunicação, no que diz respeito a aspectos relacionados à exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa de radiofrequências; (b.2) A Lei estabeleceu os limites de exposição humana a campos eletromagnéticos na faixa de radiofrequências seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os mesmos limites de exposição já estavam previstos na Resolução nº 303/2002, porém a Lei definiu obrigações para a Agência e para os Prestadores de Serviços. Adicionalmente, percebe-se que alguns relatórios de conformidade, que deveriam ser personalizados para cada estação, tem sido elaborados de forma padronizada, sem considerar especificidades do ambiente no qual a estação de radiocomunicação está instalada. Observamos, assim, que estão sendo adotadas, no âmbito municipal e federal, medidas adequadas em relação à política pública objeto de acompanhamento nestes autos, inclusive com revisão dos regulamentos da ANATEL, incluído entre os objetivos estratégicos e prioritários daquela agência. Por outro lado, ao longo desta apuração, não aportaram nesta unidade ministerial representações ou notícias relacionadas a tal política pública. Desse modo, tendo esta apuração cumprido a finalidade de acompanhamento que justificou sua instauração, justifica-se o seu encerramento, sem prejuízo de nova instauração a qualquer momento. ANTE O EXPOSTO, determino o arquivamento deste procedimento administrativo no âmbito dos Ofícios da Tutela Coletiva desta PRPE. Caberá à DITC: (a) comunicar, com cópia, o presente arquivamento, ao noticiante, facultando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para recorrer desta decisão; (b) publicar na internet/intranet. Man DA - IC ERBs -RMR.odt 4/5

5 (c) depois, com ou sem recurso, encaminhem-se os autos à 3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO (PATRIMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL), para revisão de ofício. Recife (PE), 27 de março de MARCOS ANTÔNIO DA SILVA COSTA Procurador Regional da República Man DA - IC ERBs -RMR.odt 5/5

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