Responsabilidade Técnica e Social dos Engenheiros Agrônomos na Produção de Alimento Seguro. Antonio Roque Dechen ESALQ/USP Fundação Agrisus CCAS

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1 Responsabilidade Técnica e Social dos Engenheiros Agrônomos na Produção de Alimento Seguro. Antonio Roque Dechen ESALQ/USP Fundação Agrisus CCAS Porto Alegre, 25 de junho de 2015

2 EVOLUÇÃO DA AGRICULTURA

3 EVOLUÇÃO DA AGRICULTURA

4 EVOLUÇÃO AGRICULTURA PRISTLEY (1775) Descobriu o O2 Plantas eliminam O2 INGENHOUSZ (1776) Influência da luz sobre as trocas gasosas. Somente em presença da luz há eliminação de O 2. 4

5 HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS PRIMEIRO PERÍODO (350 AC) ARISTÓTELES: Teoria Humística A planta é um animal invertido (fica com a boca no solo). Plantas alimentam-se do humus, após a morte Retornam ao humus. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

6 PRISTLEY (1775) Descobriu o O2 Plantas eliminam O2 INGENHOUSZ (1776) Influência da luz sobre as trocas gasosas. Somente em presença da luz há eliminação de O 2. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 6

7 PRISTLEY (1775) Descobriu o O2 Plantas eliminam O2 INGENHOUSZ (1776) Influência da luz sobre as trocas gasosas. Somente em presença da luz há eliminação de O 2. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 7

8 HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS QUARTO PERÍODO LIEBIG (1840) A química agrícola e sua aplicação na agricultura e fisiologia. 1)Elementos minerais não estão casualmente presentes nas plantas, mas necessários. 2)Plantas necessitam de 10 elementos (C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S e Fe). Todos com exceção do C, H, O provém do solo. 3)Espécies diferentes necessitam de quantidades diferentes dos elementos. 4)Alguns solos são deficientes em alguns elementos que podem ser corrigidos através da adubação. 5)Húmus não é utilizado pelas plantas, mas é fonte de nutrição das mesmas.

9 LIEBIG (1840) A química agrícola e sua aplicação na agricultura e fisiologia.

10 Justus Von Liebig Eu sei muito bem que a maioria dos Agricultores acreditam que sua maneira de fazer é a melhor e que suas terras jamais deixarão de dar frutos. É está doce ilusão que escondeu das populações a relação que existe entre a fertilidade do solo e seu futuro e que fez nascer a indiferença e a incúria que demonstram a esse respeito

11 Justus Von Liebig Tem sido assim entre todos os povos que foram instrumentos de sua própria ruína, e não há sabedoria política que possa proteger os estados europeus de um destino semelhante, se os governos e os povos fecharem seus olhos para sintomas de empobrecimento dos campos, e se continuarem surdos aos avisos de ciência e da historia. Liebig, 1862

12 Entre 1876 e 1883 foram plantados 105 milhões de novos pés de café na região de Campinas, fazendo com que esta região produzisse em 1886 um total de 15% de todo o café produzido em São Paulo.

13 No Brasil Inauguração Escola Imperial de Agronomia da Bahia; 1887 Fundação do Instituto Agronômico, em Campinas; 1890 Inauguração da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, em Pelotas;

14 Como era a Agricultura Brasileira nessa época Como era a Agricultura Brasileira sem os Engenheiros Agrônomos.

15 Escolas de Agronomia no Brasil até 1951 (11) INSTITUIÇÃO LOCALIZAÇÃO INÍCIO UFBA Cruz das Almas - BA 1877 UFPel Pelotas RS 1890 UFRGS Porto Alegre - RS 1900 ESALQ Piracicaba SP 1901 UFLA Lavras MG 1908 UFRRJ Rio de Janeiro RJ 1911 UFC Fortaleza CE 1918 UFPR Curitiba PR 1918 UFRPE Recife PE 1919 UFV Viçosa MG 1928 FCAP Belém - PA 1951

16 O Solo é a Pátria,cultivá-lo é engrandecê-la Arthur Torres Filho

17

18 No Brasil Fundação da Universidade de São Paulo; Fundação do sistema CONFEA-CREA 11

19 No Brasil Fundação da SBCS, no Rio de Janeiro; 1955 a 1978 IBEC Research em Matão-SP; 1960 Fundação da ABEAS 1973 Fundação da Embrapa

20 No Brasil ESCOLAS DE AGRONOMIA ESCOLAS DE AGRONOMIA 2015 PRÓXIMO DE 400

21 BRASIL : AGRICULTURA JOVEM ENSINO 138 ANOS : EM FOI CRIADA A IMPERIAL ESCOLA AGRICOLA DA BAHIA (IEAB), HOJE UFRB (CRUZ DAS ALMAS) EM IMPERIAL ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E DE AGRICULTURA PRÁTICA DE PELOTAS, RS PRIMEIRA TURMA DE PELOTAS (José Vaz Bento e Victor Leivaz) 1915 PRIMEIRA AGRÔNOMA DO BRASIL: MARIA EULÁLIA DA COSTA EM ESCOLA AGRÍCOLA PRÁTICA DE PIRACICABA, QUE PASSOU A TER O NOME DE ESALQ EM PRIMEIRO CONGRESSO DE AGRÔNOMIA DO RIO GRANDE DO SUL

22 BRASIL : AGRICULTURA JOVEM PESQUISA 127 ANOS: IAC: 128 ANOS ( ) EMBRAPA: 42 ANOS ( )

23 Entre 1876 e 1883 foram plantados 105 milhões de pés de café na região de Campinas.

24 Primeiro Diretor do Instituto Agronômico, 1887 FRANZ WILHELM DAFERT, alemão, discípulo de Liebig MISSÃO DE DAFERT: GARANTIR A SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA PAULISTA

25 Justus von Liebig A sustentabilidade de um agroecosistema depende da habilidade do agricultor em manter a produtividade do solo Liebig, 1862

26 Conceito de Sustentabilidade HOJE é a utilização de recursos para atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em atender às suas próprias necessidades. conceito desenvolvido no Relatório Brundtland em 1987 e difundido a partir da Rio 92

27 O Solo é a Pátria, cultivá-lo e conservá-lo é engrandecê-la e garante a sustentabilidade e a vida Revista O SOLO, 1910

28 PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL DE CULTURAS

29 LEI DO MÍNIMO

30 ANÁLISE DE SOLO E PLANTAS APROVEITAMENTO DO POTENCIAL GENÉTICO DAS PLANTAS FATORES SÓCIO- ECONÔMICOS FAVORÁVEIS PARA O PRODUTOR EVITAR OU MINIMIZAR DEFICIÊNCIAS HÍDRICAS MANEJO DA ACIDEZ DO SOLO E SALINIDADE ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO ADEQUADO USO DE ROTAÇÃO DE CULTURAS PREPARO ADEQUADO DO SOLO SISTEMA INTEGRADO DE MANEJO DE NUTRIENTES NA PLANTA CONTROLE DE ALELOPATIA ESPAÇAMENTO E DENSIDADE ADEQUADOS USO ADEQUADO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTES INORGÂNICOS MANTER NÍVEL ADEQUADO DE MO CONTROLE DA EROSÃO DO SOLO CONTROLE DE DOENÇAS, INSETOS E PLANTAS DANINHAS PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL DE CULTURAS E OTIMIZAÇÃO DO USO EFICIENTE DE NUTRIENTES NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

31 ANÁLISE DE SOLO E PLANTAS ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO ADEQUADO PREPARO ADEQUADO DO SOLO ESPAÇAMENTO E DENSDADE ADEQUADOS ESPAÇAMENTO E DENSIDADE ADEQUADOS USO ADEQUADO DE FERTIZANTES E RESÍDUOS ORGÂNICOS USO ADEQUADO DE FERTIZANTES MANTER NÍVEL ADEQUADO DE MO CONTROLE DE DOENÇAS, INSETOS E PLANTAS DANINHAS CONTROLE DE DOENÇAS, INSETOS E PLANTAS DANINHAS CONTROLE DE ALELOPATIA USO DE DE ROTAÇÃO DE DE CULTURAS MANEJO DA ACIDEZ DO SOLO E SALINIDADE EVITAR OU MINIMIZAR DEFICIÊNCIAS HÍDRICAS EVITAR OU MINIMIZAR DEFICIÊNCIAS HÍDRICAS PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL DE CULTURAS E OTIMIZAÇÃO DO USO EFICIENTE DE NUTRIENTES FATORES SÓCIO-ECONÔMICOS NUTRIENTES FATORES SÓCIO-ECONÔMICOS APROVEITAMENTO DO POTENCIAL GENÉTICO DAS PLANTAS CONTROLE DA EROSÃO DO SOLO Lucio Symphronio SVPGRAF ESALQ/USP ANÁLISE DE ADOÇÃO DE UM SISTEMA CONTROLE DE SOLO USO PREPARO E ADEQUADO PLANTAS CONTROLE ESPAÇAMENTO ADEQUADO MANTER FERTILIZANTES O DOENÇAS, NÍVEL DE PRODUÇÃO E DENSIDADE DO SOLO ADEQUADO CONTROLE USO MANEJO EVITAR DE INSETOS ROTAÇÃO DE APROVEITAMENTO DA OU FATORES ACIDEZ EROSÃO MINIMIZAR DO SOLO E RESÍDUOS ADEQUADO E PLANTAS ADEQUADOS ORGÂNICOS DANINHAS ALELOPATIA DO MO DE DEFICIÊNCIAS SOLO CULTURAS SÓCIO-ECONÔMICOS E SALINIDADE DO POTENCIAL HÍDRICAS GENÉTICO DAS PLANTAS

32 Produção de Tubérculos de Batatinha (kg/ha), Ensaio de Aplicação de Micronutrientes, Pindamonhangaba, SP (Gangantini et al.,1970). TRATAMENTO kg/ha TESTEMUNHA NPK NPK + Mo NPK + B NPK + B + Mo NPK = kg/ha B = 20 kg/ha Mo = 0,5 kg DE Mo DE SÓDIO

33 Produção de Grãos de Arroz (IAC 25), Zinco no Solo e na Folha, em Função da Aplicação de Cobalto e Micronutrientes num Latossolo Vermelho-Escuro Argiloso de Planaltina, (Galrão, 1984) TRATAMENTOS GRÃOS (kg ha -1 ) SOLO (1) (mg kg -1 ) FOLHAS (mg kg -1 ) Completo A 2,1 A 20,7 AB Omissão de B A 2,5 A 18,4 B Omissão de Co A 2,2 A 20,1 AB Omissão de Cu A 2,2 A 20,0 AB Omissão de Fe A 2,1 A 17,8 B Omissão de Mn A 2,3 A 23,0 A Omissão de Mo A 2,4 A 21,0 AB Omissão de Zn 118 B 0,4 B 7,6 C Cv(%) 22,7 16,0 12,3 (1) Extrator de Mehlich 1 (HCl 0,05 N + H 2 SO 4 0,025 N)

34 CICLO DE PRODUÇÃO

35 ESQUEMA SIMPLIFICADO DA PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS NAS PLANTAS (BERGMANN & NEUBERT, 1976) COMPONENTES DE FORMAÇÃO TRANSFORMAÇÕES ENERGÉTICAS ACUMULADORES DE ENERGIA FATORES CLIMÁTICOS CO 2 TEMPERATURA LUZ OUTRAS RADIAÇÕES (4% DA ENERGIA SOLAR É APROVEITADA) FATORES DO SOLO FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS H 2 O MINERAIS N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Zn, Ni FOTOS- SÍNTESE POTENCIAL GENÉTICO DAS PLANTAS REAÇÕES REVERSÍVEIS SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS MINERAIS H 2 O CO 2 ENERGIA RESPI- RAÇÃO Tecidos de Armazenamento RETORNO POR VIAS DIRETAS OU INDIRETAS (Bergmann & Neubert, 1976),Modificado DEON, 2006

36 Bioquímica Vegetal Sistema complexo de reações nas quais os elementos minerais são essenciais: Participam da composição, regulação e catálise; de tecidos, reações e produtos

37

38 Fotossíntese Respiração Assimilação de Nitrogênio

39 Bioquímica Vegetal Um exemplo: nutrientes nas reações da fotossíntese

40 Luz H 2 O CO 2 N, Fe, Mg NADP+ ADP ATP NADPH C. Calvin Protoheme Fe-N N, Fe N, Cu O 2 Mn, Estroma Zn, Cl, Ca CH 2 O Luz PSII Pheo +2H + Pq Complexo de citocromo Luz Pc PSI Fd N, Fe NADP redutase NADPH + 2H + Membrana do tilacóide Lume H 2 O O 2 +2H + CO 2 C. Calvin N, Mg K, Mg, P ATP sintase ADP H + ATP CH 2 O

41 Bioquímica Vegetal Problemas na nutrição mineral provocam reação em cadeia de prejuízos ao funcionamento do vegetal: Manifestação de sintomas

42 O ENGENHEIRO AGRÔNOMO DO INÍCIO DO SÉCULO XXI INSERIDO NUMA NOVA REALIDADE Formar profissionais e cidadãos para a Nação Existência de uma nova ordem Novo panorama energético Globalização e mudanças organizacionais O QUE ENVOLVE ESSA NOVA REALIDADE? Conjunturas nacional e internacional Regionalização Responsabilidade social Questão ambiental

43 COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL Formação básica sólida Comprometimento social e ecológico Identificar e resolver problemas Capacidade de aprender a aprender Habilidade de se atualizar Ética Criatividade Análise crítica Empreendedorismo

44 COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL Iniciativa Trabalho em equipe Comunicação Liderança Habilidades e qualidades pessoais Visão sistêmica Versatilidade Equilíbrio entre qualidade de vida e trabalho

45 ÁREAS DE ATUAÇÃO Agronegócio Agricultura familiar Cooperativas Empresas Ensino Pesquisa Extensão

46 ÁREAS DE ATUAÇÃO Reforma agrária Assessoramento técnico Movimentos sociais ONGs Planejamento estratégico Agroecologia Difusão tecnológica

47 NOVAS ÁREAS ESTRATÉGICAS Biotecnologia Energia (Biocombustíveis) Gestão pela Qualidade Informática Mecanização Logística

48 NOVAS ÁREAS ESTRATÉGICAS Empreendedorismo Agregação de valor Certificação e Rastreabilidade da Produção Certifição de Laboratórios (ISO 17025) Marketing Envolvimento com politicas públicas

49 CAMINHOS A PERCORRER Educação como bem público e não como serviço Percepção da função social da universidade pública Formação articulada ao desenvolvimento nacional Adequação às diretrizes curriculares Mudanças funcionais na universidade Atenção constante à relevância e excelência Integração com a região Execução de atividades de campo Cumprimento de estágios Promover mudanças efetivas nas bases conceituais respeitando as atribuições e habilidades do profissional

50 DESAFIOS LOGÍSTICA TRIBUTAÇÃO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CRÉDITO E SEGURO RURAL

51 OPORTUNIDADES PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MERCADOS FUTUROS MERCADO INTERNO MERCADO DE CRÉDITO DE CARBONO

52 PERSPECTIVAS MERCADO INTERNO NOVOS MERCADOS EXTERNOS:. PAÍSES EMERGENTES E PERIFÉRICOS

53 ÁREAS DE PESQUISAS Fontes Alternativas de Energia Agroenergia Biologia celular e molecular Biotecnologia Commodities Agrícolas (CEPEA) Marcos Regulatórios das Cadeias Produtivas Controle Biológico Previsão da Produção Modelos de Simulação Agricultura Familiar Agricultura de Precisão Agronegócio e Agronegócio Familiar

54 Produção Animal Logística de Armazenamento e Transporte Agroecologia Agricultura Orgânica Ambiente Manejo de Faunas Silvestres Gerenciamento de Recursos e Resíduos Florestais Biomassa ÁREAS DE PESQUISAS

55 SUSTENTABILIDADE QUALIDADE DOS PRODUTOS PRODUTIVIDADE AGRICULTURA

56 SUSTENTABILIDADE THE TRIPLE BOTTOM LINE Econômico Social Ambiental Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades Fonte: Relatório Brundtland, (ONU, 1987) 30

57 Principais conceitos Econômico Acionistas Mercado de capitais ONGs Órgãos Reguladores Uso racional dos recursos Capital Transparência Confiança Impostos, Dividendos Competitividade & Credibilidade Empresa Licenças Reputação Funcionários Clientes Fornecedores Associações ONGs Comunidade Órgãos reguladores Ambiental Recursos Sustentáveis Responsabilidade Social Social

58 ENGENHEIRO AGRÔNOMO O mundo não para por 5 anos esperando a formação de um Engenheiro Agrônomo. 39

59 QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS. 40

60 Em qualquer parte da Terra Um homem estará sempre plantando Recriando a Vida Recomeçando o Mundo. Cora Coralina

61 A Agricultura é uma Ciência e uma Arte Liebig, 1840

62 Nós Engenheiros Agrônomos, temos que mostrar a Sociedade que somos profissionais capazes de produzir com sustentabilidade e responsabilidade sócio ambiental. Este é o nosso tempo e é nosso o compromisso da construção do futuro e de contribuir para uma sociedade mais justa.

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