Violência de gênero contra adolescestes e notificações de violência: um estudo descritivo

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1 Violência de gênero contra adolescestes e notificações de violência: um estudo descritivo Elisângela Araújo * Maria Arleide da Silva ** Samara Correia *** Resumo CENÁRIO: A violência contra adolescentes do sexo feminino tem aumentado as suas taxas na cidade do Recife/PE e embora a notificação seja compulsória, a subnotificação parece ser elevada. OBJETIVOS: Identificar o perfil de adolescentes vítimas de violência notificadas pelo do Distrito Sanitário I, em Recife/PE, no período de 2007 a 2008 e problematizar a relação entre gênero e a violência doméstica do tipo sexual. MÉTODO: utilizou-se um estudo descritivo, que inclui Notificações de Violência contra adolescentes no período de 2007/2008. O instrumento foi um formulário elaborado com base na ficha de Notificação de Violência e foram incluídas todas as notificações de violência contra adolescentes, na faixa etária de 10 a 19 anos. RESULTADOS: Foram 51 notificações de violência contra adolescentes na faixa etária estudada em 2007, a com idade mediana de 11 e moda 10 anos, sexo feminino, A violência mais notificada foi a 27(52,9%) sexual e quase 50% dos perpetradores foram os pais ou padrastos. Em 2008 foram 26 notificações Os tipos de violência registrados foram: 12 (48,0%), 5(20,0%) abandono, violência física, 6(24,0%) violência psicológica e 14 (56,0%) violência sexual. No caso de violência sexual houve uma notificação (4,2%) do tipo assedio, 8 (33,3%) estupro e 5 (20,8%) atentado ao pudor. CONCLUSÃO: Houve um maior número de notificações de violência no Distrito Sanitário I na faixa etária de 10 a 19 anos no ano de 2007; a violência mais frequente nas notificações foi a do tipo intrafamiliar com destaque para a violência sexual. A maioria dos perpetradores da violência era do sexo masculino, incluindo: genitor, genitora, padrasto, alguém conhecido ou amigo da vítima. Parece existir ainda uma elevada subnotificação. Palavras chaves: gênero, mulher, violência sexual. 1 INTRODUÇÃO Na atualidade, a violência destaca-se como um dos mais graves problemas mundiais de saúde ( GOMES, 2004).As práticas violentas contra crianças e adolescentes se manifestam de múltiplas formas a depender do contexto histórico, sócio e cultural( COSTA,2007). Trata-se de um fenômeno complexo, subnotificado e praticamente inexistem inquéritos populacionais nacionais sobre o tema (REICHENHEIM, 1999). * Mestranda em psicologia na UFPE ** Psicóloga, Psicanalista, Coordenadora do Grupo de Estudos da Violência/Diretoria de Pesquisa/IMIP. *** Psicóloga 179

2 No Brasil, com a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no final dos anos 80, alavancou um processo de maior atenção e cuidados com os maus-tratos sofridos por crianças e adolescentes ( GONÇALVES,2002). A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE) considera a faixa etária infanto-juvenil no Brasil é um período propício para vitimização por violência, sendo o domicílio o local mais frequente para a ocorrência de agressões físicas. Outrossim, a população nesta faixa etária encontra-se mais vulnerável a outros tipos de violência, favorecidas pelo abandono do lar e saída para as ruas, o uso de drogas, e prostituição infanto-juvenil ( GOMES, 2004). A violência sexual da qual adolescentes são vítimas, e que envolve o jogo de sedução, estimulação, contato ou envolvimento em atividades sexuais. Embora a população vitimizada não tenha, na maioria das vezes, a compreensão da sua vitimização por violência (GOMES, 2005). A maior frequência de vítimização por violência sexual acontece entre adolescentes do sexo feminino. Estudos têm mostrado que este tipo de violência é comum, mas há pouca visibilidade desta violência nas denúncias de violências praticadas por homens contra mulheres no âmbito doméstico. A compreensão da violência contra mulheres ganha mais sentido ao adotarmos uma análise que considere as condições em que histórica e socialmente se constroem e estabelecem as relações sociais de sexo, ou seja, quando analisadas sob a perspectiva de gênero ( BERGER,2005). No bojo que compreende a violência de gênero, seja, a vitima crianças e adolescentes de ambos os sexos, a violência contra a mulher, de gênero ou baseada em gênero surgem como sinônimos intercambiáveis. A ênfase entre violência masculina e gênero feminino é verdadeira pela sua elevada incidência e severidade quando comparada com a violência praticada por mulheres contra homens (BERGER,2005). Este estudo teve por objetivo problematizar a relação entre gênero e a violência doméstica do tipo sexual. 2 MÉTODO Realizou-se um estudo descritivo, para identificar o perfil sócio-econômico e demográfico de adolescentes vítimas de violência na cidade do Recife e notificados nos anos de 2007/2008, pelo Distrito Sanitário I( DS I). Com sede no Bairro dos Coelhos, o 180

3 DS I é constituído por onze bairros ( Boa Vista, Cabanga, Coelhos, Ilha Joana Bezerra, Ilha do Leite, Paissandu, Recife, Santo Amaro, Santo Antônio, São José e Soledade). A população estimada pelo IBGE no ano 2000 é de habitantes, assistidos por nove Unidades de Saúde da Família e devido a sua localização geográfica, centro do Recife, é um Distrito com uma ampla cobertura dos serviços de saúde, incluindo policlínicas, hospital geral e clínicas especializadas (GOMES, 2005). Com base na ficha de notificação de violência contra adolescentes foi elaborado um formulário incluindo as variáveis: idade, sexo, cor, escolaridade, ocupação, situação conjugal, se no caso do sexo feminino se essa estava ou não gestante, se apresentava algum tipo de deficiência, bairro da ocorrência, tipo de violência sofrida, relação com a pessoa atendida, sexo do provável agressor, suspeita do uso de álcool ou drogas pelo agressor. Foram incluídas todas as notificações de violência contra adolescentes dos 10 aos 19 anos de idade no período de 2007 a Utilizou-se o programa Epi Info para windows para a análise dos dados. O projeto da presente pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. 3 RESULTADOS No ano de 2007 realizou-se um total de 51 notificações de violência contra adolescentes na faixa etária estudada, 10(29,4%) adolescentes tinham 10 anos, apenas 2,0% tinham 16 anos, mediana e moda respectivamente de 11 e 10 anos. A maioria era do sexo feminino, 29 (56,9%). De um total de 47, 28 (59,6%) eram de cor parda e 11 (23,4%) branca. Quando a escolaridade, 19 (44,2%) haviam cursado entre um a quatro anos incompletos de estudo (Ensino Fundamenta). Quanto à ocupação 29 eram estudantes representando 100% das ocupações registradas. A situação conjugal, 25 (61,0%) eram solteiros, um adolescente era separado judicialmente. Em relação aos bairros de ocorrência das violências, os bairros de Boa Vista e Coelhos apresentaram maior número de notificações, respectivamente 22,2% e 14,8%. Em 2008 foram notificados 26 casos de violência contra adolescentes, na faixa etária estudada, 5(19,2%) tinham 10 anos e apenas um com 18 anos de idade. Com relação ao sexo dos adolescentes, 9 (36,0%) eram do sexo masculino e 16 (64,0%) do 181

4 sexo feminino, treze (52,0%) eram de cor parda e 6 (24,0%) de cor branca, 8 (32,0%) estudaram ente um e quatro anos incompletos (Ensino Fundamental). Apenas 14 casos identificavam a ocupação dos adolescentes, todos eram estudantes. Com relação à situação conjugal dos adolescentes, de um total de 24 notificações, 10(41,7%) eram solteiros. Em relação à violência sofrida em 2007, 14(42,4%) sofreram abandono, 12(42,9%) violência física, 29 (42,9%) psicológica, e 27(52,9%) sexual. Nos casos de violência sexual 7 (24,1%) sofreram assédio, 10 (33,3%) estupro, 1(4,2%) exploração sexual e 12 (35,3%) atentado violento ao pudor. Os tipos de violência registrados em 2008 foram: 12 (48,0%) abandono,5(20,0%) violência física, 6(24,0%) violência psicológica e 14 (56,0%) violência sexual. No caso de violência sexual houve uma notificação (4,2%) do tipo assedio, 8 (33,3%) estupro e 5 (20,8%) atentado ao pudor. Em relação aos perpetradores da violência em 2007: em 11(42,3%) era amigo ou conhecido da vítima, 3 (16,7%) cuidadores, 11 (47,8%) desconhecidos, 10 (41,7% ) mãe, 5( 25,0%) padrasto,4 (19,%5) pai. A maioria dos perpetradores, 30(71,4%), era do sexo masculino e cinco (13,9%) tinham feito uso de álcool. Em , 7% dos perpetradores fizeram uso de álcool, 6 (24,0%) e a relação com a vítima era: amigos ou conhecidos, 2(8,0%) desconhecidos, 8 (32,0%) mãe, 2(8,0%) padrasto, 3 (12,0%) pai. Com relação ao sexo do agressor 11(47,8%) eram do sexo masculino e 7 (30,4%) era do sexo feminino. Entre as adolescentes, apenas uma estava gestante. 4 DISCUSSÃO Os dados investigados demonstram que as notificações referem-se à adolescentes jovens, maioria de cor parda, estudantes com o Ensino Fundamental incompleto, solteiros e a maioria de sexo feminino. Os estudos mostram que a violência de gênero do homem contra adolescentes do sexo feminino ocorre em quase 80 % dos casos. Existe uma maior exposição de adolescentes do sexo feminino à violência e seus agressores geralmente são pessoas conhecidas e/ou da própria família, por permanecerem mais tempo em seus lares. Ratificando a violência de gênero, um estudo realizado em Feira de Santana BA, 182

5 identificou que meninas foram mais frequentemente vítimas de violência que meninos(costa,2007). A violência mais frequente nas notificações do presente trabalho foram as do tipo doméstica, com destaque para a sexual (tipo assédio e estupro). Contudo, embora a violência doméstica destaque-se nesse estudo, a mesma ainda é vista de forma reducionista por está associada a fatores excludentes e classes menos favorecidas. Entretanto, esse tipo de violência ocorre em todas as classes sociais. O diferencial acontece na forma de buscar ajuda, pois na população de renda elevada a procura parece se realizar no âmbito da assistência privada e mantendo-se o sigilo sobre a ocorrência de violência, enquanto que na população de baixa renda, a busca dá-se nas instituições públicas (ROQUE,2002). A vítima de violência sexual tem um risco de gravidez indesejada e de doenças sexualmente transmissíveis, além das sequelas significativas para a sua vida sexual, reprodutiva e mental. Muitas destas violências não são chegam ao Poder Judiciário, pela falta de provas (por não realização do exame de corpo delito e exames que possam levar à identidade do agressor) ou por não haver testemunhas do evento.dentre os perpetradores comumente estão amigos ou conhecidos, mas em sua maioria do sexo masculino. Dados de estudos nacionais brasileiros que incluíram casos de violência registrados num período de cinco meses numa Delegacia de Mulheres em São Paulo, mostraram que 70% destes ocorreram no lar e em sua quase totalidade o agressor era o parceiro, ou seja, alguém próximo. Com os resultados desta pesquisa em 2009, os dados não diferem, continua sendo o perpretador, alguém próximo da vitima. (GIFFIN,1994). Concordando com as reflexões de Giffin 1994, as mulheres estão sob risco de violência principalmente perpetrada por homens conhecidos; a violência de gênero ocorre em todos os grupos socioeconômicos, a violência sexual é exercida contra o gênero feminino; em sua maioria, os homens violentos não são doentes mentais;o abuso emocional e psicológico pode ser tão danificante quanto o abuso físico, sendo muitas vezes considerado mais grave na experiência das mulheres e embora o uso de álcool exacerbe a violência, não é causa principal da sua elevada frequência e existem sociedades onde a violência contra a mulher não existe. (GIFFIN,1994). Uma revisão de estudos nos Estados Unidos conclui que a violência sexual, do tipo abuso é fator condicionante de 35% das tentativas de suicídio. Os efeitos relacionados com o trauma são exacerbados pelo fato de o agressor ser um conhecido 183

6 íntimo, o que aumenta as sensações de vulnerabilidade, perda, traição e falta de esperança. (GIFFIN,1994). No caso do estupro, que representa a violação física, psicológica e moral da pessoa, as conseqüências podem durar anos. Estudos dos Estados Unidos mostram que 25% das vítimas de estupro continuam exibindo sintomas disfuncionais 4 a 6 anos após o evento. A fragilização destas vítimas pode incluir efeitos permanentes à autoestima e autoimagem, deixando-as com menos possibilidade de se proteger, menos seguras do seu valor e dos seus limites pessoais, e mais propensas a aceitar a vitimização como sendo parte da sua condição de mulher (GIFFIN,1994). Giffin,1994 aponta também como estratégias a curto prazo para enfrentar a violência,o sistema de saúde como sendo o locus privilegiado para identificar e referir vítimas da violência. Recomenda que o setor saúde realize pesquisas de incidência e prevalência da violência baseada no gênero, e sugere o treinamento dos profissionais de saúde para assegurar que as vítimas não sejam re-vitimizadas por estes serviços. Para maiores medidas de proteção e cuidados às vitimas de violência e seus familiares, necessário se faz, entre outras medidas, que haja um incremento do número de notificações. A notificação seria e a informação que vai desencadear medidas de proteção as adolescente e apoio à família. A mesma pode ser percebida como um disparador do sistema de proteção à adolescente, além de permitir a implantação de políticas públicas voltadas para o enfrentamento e a prevenção da violência. (GIFFIN,1994). REFRENCIAS BERGER SM, GIFFIN K.A violência nas relações de conjugalidade: invisibilidade e banalização da violência sexual?. Cad. Saúde Pública,v.21,p , COSTA, M.C.O.et al. O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros dos Conselhos Tutelares: vitimas agressores e manifestações de violência. Ciência& Saúde, v.12,p ,2007. ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE. [acesso em 20 nov. 2009]. Disponível em: GOMES, M.L.M. et al.perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes do sexo feminino vítimas de violência atendidas em um Serviço de Apoio à Mulher. Revi. Bras. Saúde Matern.Infant, Recife, v.6,p , mai

7 GONÇALVES, H.S; FERREIRA, A.L. A notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes por profissionais de saúde. Cad. Saúde Publica,v. 18,p ,2002. GIFFIN, K. Gender Violence, Sexuality and Health. Cad. Saúde Pública, p , GOMESVLO, FONSECA AD. Dimensões da Violência contra crianças e adolescentes, apreendidas do discurso de professoras e cuidadosas. Texto contexto-enferm,v.14,p.32-37,2005. REICHENHEIM, M.E; HASSELMANN, M.H; MORAES, C.L. Conseqüências da violência familiar na Saúde da criança e do adolescente: Contribuições para a elaboração de proposta de ação. Ciência& Saúde Coletiva, v.4,p , ROQUE EMST; FERRIAN MGC. Desvendando a violência doméstica contra crianças e adolescentes sob a ótica dos operadores de direito na comarca de Jardinópolis-SP. Rev. Latino-am Enfermagem, v.10,p ,2002. Secretaria da Saúde da cidade do Recife. [acesso em: 16 nov. 2009]. Disponível em: 185

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