UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
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- Lavínia Rijo Weber
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO LORENA ALYSSON OTONIEL RODRIGUES ANDRÉ VIANA MARIA PRISCILA REGINA LUÍZA FERNANDA PAES EDNEY SEVERO 15/09/2010 PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
2 INTRODUÇÃO Planejamento Econômico: Objetivos globais; Período de tempo fixado; Diagnóstico econômico; Estabelecimento de metas; Meios de alcance e mecanismos de correção; Fatores econômicos e sociopolíticos; Desenvolvimento econômico. Lorena
3 INTRODUÇÃO Planejamento Econômico no Brasil Plano de Metas ( ): Aperfeiçoamento da técnica de planejamento econômico no país; 30 metas setoriais somadas à construção de Brasília; Setores: energia, transporte, alimentação, indústrias de base e educação; Infra-estrutura/rápida industrialização; Instalação das multinacionais/modernização da indústria. Lorena
4 INTRODUÇÃO Pontos negativos: Problemas de financiamento emissão monetária; Aceleração inflacionária; Redução significativa do salário mínimo real; Redução no saldo das transações correntes; Aumento da dívida externa. Lorena
5 (%) INTRODUÇÃO Taxa de crescimento setorial ( ) Fonte: IBGE. Lorena
6 INTRODUÇÃO Fonte: IBGE. Lorena
7 INTRODUÇÃO Fonte: ABREU (1990). Lorena
8 INTRODUÇÃO Crise da década de 1960: Plano Trienal; 1ª crise econômica do Brasil na fase industrial; A crise dos anos 60 e suas explicações Crises Conjunturais Estruturais Políticas Instabilidade política Crise do populismo Econômicas Política econômica recessiva de combate à inflação Estagnacionismo crise do PSI; Crise cíclica endógena de uma economia industrial; Inadequação institucional. Fonte: ABREU (1990). Lorena
9 INTRODUÇÃO Ano Crescimento do PIB (%) Produto e Inflação: Crescimento da produção industrial (%) Taxa de inflação (IGP-DI) (%)* ,6 11,1 33, ,6 8,1 49, ,2 72, ,4 5, ,4 65,7 Fonte: ABREU (1990). *IPC-RJ Lorena
10 INTRODUÇÃO PAEG ( ): Políticas conjunturais de combate à inflação: Redução do déficit público; Restrição do crédito e aperto monetário; Política salarial. Reformas estruturais: Reforma Tributária; Reforma Monetário-Financeira; Reforma da Política Externa. Lorena
11 INTRODUÇÃO Produto e inflação: Ano Crescimento do PIB (%) Crescimento da produção industrial (%) Taxa de inflação (IGP-DI) (%) ,4 5,0 91, ,4-4,7 65, ,7 11,7 41, ,2 2,2 30, Fonte: ABREU (1990). Lorena
12 INTRODUÇÃO Milagre econômico ( ): Inflação de demanda x inflação de custos; Afrouxamento das políticas de contenção de demanda (monetária, fiscal e creditícia); Política de controle de Preços; Conselho Interministerial de Preços CIP (1968). Lorena
13 INTRODUÇÃO Produto Taxas de crescimento (%): Ano PIB Indústria Agricultura Serviços ,8 14,2 1,4 9, ,5 11,2 6,0 9, ,4 11,9 5,6 10, ,3 11,9 10,2 11, ,1 14,0 4,0 12, ,0 16,6 0,0 13,4 Fonte: IBGE. Balança Comercial e Transações correntes(us$ milhões): Ano X M BC TC Fonte: Conjuntura Econômica. Lorena
14 CONTEXTO HISTÓRICO Governo João Goulart ( ); Implantou Reformas de Base, prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país; Fortalecimento dos Movimentos sociais: UNE e Ligas Camponesas; O mundo vivia o auge da Guerra Fria; Oposição das elites conservadoras, Igreja, classe média e EUA; Otoniel
15 Golpe Militar (31/03/64); Apoio da classe média, igreja, EUA, elite: tinham medo do comunismo; Assume a presidência o marechal Castelo Branco; Otoniel
16 AS CARACTERÍSTICAS DE UMA DITADURA Ditadura é uma forma de governo em que o governante exerce seu poder sem respeitar a democracia, ou seja, governa de acordo com suas vontades ou com as do grupo político ao qual pertence; Na ditadura não a respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes. Otoniel
17 O Governo Militar ( ) Implantação da Ditadura Militar; AI-1 Cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos; Uso da repressão / investigação (SNI), censura; Bipartidarismo: ARENA X MDB; Prisões / tortura / exílio (artistas e políticos); Oposição armada ao regime militar: guerrilha urbana e rural; Otoniel
18 Governo Militar Milagre econômico : crescimento sem distribuição de renda e aumento da dívida externa; Influência dos EUA; Protestos e passeatas; Otoniel
19 O AI-5 (Ato Institucional número 5) Foi o quinto decreto emitido pelo governo militar brasileiro ( ). É considerado o mais duro golpe na democracia e deu poderes quase absolutos ao regime militar; O AI-5 entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968, durante o governo do então presidente Artur da Costa e Silva; Otoniel
20 O AI-5 foi um represália ao discurso do deputado Márcio Moreira Alves, que pediu ao povo brasileiro que boicotasse as festividades de 7 de setembro de 1968, protestando assim contra o governo militar; No ano de 1978, no governo Ernesto Geisel, o AI-5 foi extinto e o habeas corpus restaurado. Otoniel
21 DETERMINAÇÕES MAIS IMPORTANTES DO ATO INSTITUCIONAL NÚMERO 5 Concedia poder ao Presidente da República para dar recesso a Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas e Câmara de vereadores. No período de recesso, o poder executivo federal assumiria as funções destes poderes legislativos; Concedia poder ao Presidente da República para intervir nos estados e municípios, sem respeitar as limitações constitucionais; Concedia poder ao Presidente da República para suspender os direitos políticos, pelo período de 10 anos, de qualquer cidadão brasileiro; Otoniel
22 Concedia poder ao Presidente da República para cassar mandatos de deputados federais, estaduais e vereadores; Proibia manifestações populares de caráter político; Suspendia o direito de habeas corpus (em casos de crime político, crimes contra ordem econômica, segurança nacional e economia popular); Impunha a censura prévia para jornais, revistas, livros, peças de teatro e músicas. Otoniel
23 PRESIDENTES MILITARES GOVERNO CASTELLO BRANCO ( ); GOVERNO COSTA E SILVA ( ); GOVERNO DA JUNTA MILITAR (31/8/ /10/1969); GOVERNO MEDICI ( ); GOVERNO GEISEL ( ); GOVERNO FIGUEIREDO ( ); Otoniel
24 I PND O I Plano Nacional de Desenvolvimento- PND 1972/1974, preservava as diretrizes e as linhas gerais dos programas que vinham sendo seguidos na década anterior. Aprovado pela Lei nº 5.727, foi um plano que reuniu um conjunto de metas de crescimento setorizado, a serem alcançadas até 1974 e que estabelece o equilíbrio entre o setor privado e o público, mantendo altas taxas de crescimento. Foi em meio ao I PND que foram criados os planos ou empreendidas as obras faraônicas para grandes projetos na área de infra-estrutura, como a ponte Rio - Niterói, a rodovia Transamazônica, a hidrelétrica de Três Marias, a barragem de Itaipu, entre outras. André
25 MILAGRE ECONÔMICO O período caracterizou-se pelas maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente, com relativa estabilidade de preços. A taxa média de crescimento do produto situou-se a uma taxa média de 11% a.a., com destaque para o produto industrial, enquanto a taxa de inflação permaneceu entre 15% e 20% a.a. no período. O crescimento econômico acelerado, grande fluxo de capitais externos e substituição das importações marcam o período que ficou conhecido como milagre econômico brasileiro. André
26 FINALIDADES DO I PND O I PND teve como finalidades básicas dar continuidade ao processo de expansão da economia, elevando o desempenho nacional em setores considerados estratégicos, estabelecer medidas para ampliar as exportações, principalmente de produtos manufaturados, obter níveis mais elevados de reservas em divisas, e revitalizar o mercado de capitais. André
27 Os objetivos do I PND: Colocar o Brasil na posição de nação desenvolvida; Duplicar (até 1980) a renda per capita do país; Expandir o PIB entre 8% e 10%, no ano 1974; Promover investimentos nas áreas de siderurgia, petroquímica, transportes, construção naval, André
28 Energia elétrica e mineração; Dar prioridades sociais: agricultura, programas de saúde, educação, saneamento básico; Ampliar o mercado consumidor e da poupança interna com os recursos do PIS e do PASEP; Aumentar a taxa de investimento bruto. André
29 De um modo geral, o I PND se revela bastante pretensioso ao definir um conjunto de estratégia onde nem os critérios ou prioridades são precisamente determinados. Buscava-se manter acelerado o crescimento econômico e, simultaneamente, repartir os frutos desse crescimento. Porém, na realidade, o progresso social tornar-se-ia um elemento abstrato, ao passo que o crescimento econômico seria alcançado. André
30 RESULTADOS DO I PND A economia cresceu a altas taxas anuais, tendo como base o aumento da produção industrial, o crescimento das exportações e a acentuada utilização de capitais externos; O governo adotou uma política rígida de arrocho salarial; Aumento da inflação e da divida externa; Aumento da concentração de renda, agravando ainda mais as diferenças regionais; Expansão da indústria; Construção de estradas e hidrelétricas; Expansão da oferta de empregos para a classe média. Priscila
31 RESULTADOS DO I PND Priscila
32 RESULTADOS DO I PND Priscila
33 RESULTADOS DO I PND Priscila
34 CONTEXTO: Antes do II PND Quadro insustentável em 1973: Fatores endógenos: - Esgotamento da capacidade ociosa; Fatores exógenos: - 1º choque do petroléo: - Fim do sistema Bretton Woods. Regina
35 II PND ( ) 1ª alternativa do governo Geisel: Ajustamento controle da demanda pelo controle da liquidez; Setembro de 1974, implementado o II PND: - Governo Geisel; - Ajuste externo e desenvolvimento; Regina
36 OBJETIVOS DO II PND Crescimento do PIB ; Desvalorização cambial aliado a diminuição dependência externa. Investimentos essenciais em setores considerados esgotados para o desenvolvimento: Infra estrutura; Bens de produção: segmentos na siderurgia, química pesada metais não ferrosos; Energético: exploração e produção do petróleo, ênfase no álcool ; Regina
37 OBJETIVOS DO II PND Reduzir as desigualdades regionais: Exemplos: - Siderúgico em Itaqui Maranhão; - Pólos Petroquímicos Camaçari Bahia; - Soda de cloro Alagoas. Demanda Empresarial: investimentos privados. - Isenções fiscais; - Crédito através do IPI; - Isenção de Imposto de Importação. Regina
38 OBJETIVOS DO II PND ISI: desenvolvimento da Indústria: visava crescimento 12%a.a. Políticas de controle da Inflação; - 35% em 1974 enquanto no ano anteior era 16%; O II PND foi estratégia de 1974 buscou atacar os problemas da economia brasileira em vista do objetivo de superação do subdesenvolvimento econômico. Regina
39 Resultados do II PND Crescimento econômico, acumulação e poupança: Meta de crescimento do PIB irrealista (10% ao ano): acarretou efeitos negativos sobre a alocação de recursos de investimento; Taxa de acumulação do período foi de 27,9% (projetada 25%). Elevação da poupança: de 22,8%, em , para 23,4%, em , e para 25,4%, em Fernanda
40 Alocação dos recursos de investimento Fonte: BATISTA Revista de Economia Política (1987). Fernanda
41 Realizações no setor de bens de capital Fonte: BATISTA Revista de Economia Política (1987). Fernanda
42 Fonte: BATISTA Revista de Economia Política (1987). Fernanda
43 Fonte: BATISTA Revista de Economia Política (1987). Fernanda
44 Setor Energético Petróleo Investimento mais que dobrou no período ; Resultados só aparecem após Fernanda
45 Eletricidade Fonte: BATISTA Revista de Economia Política (1987). Participação da hidroeletricidade no total de energia consumida aumentou de 89%, em 1973, para 94%, em Fernanda
46 Transportes e Comunicações A participação do setor rodoviário no transporte de carga manteve-se em torno de 60% entre 1973 e 1982; No transporte de passageiros a participação do setor rodoviário cresceu de 91%, em 1973, para 94%, em 1982; No setor de comunicações s resultados podem ser considerados satisfatórios, pois várias metas foram ultrapassadas. Fernanda
47 Aspectos Positivos Apesar dos erros em questão de política econômica e em decisões de projetos de investimentos, a estratégia do II PND exerceu um papel positivo para o ajustamento externo da economia, além de sustentar o crescimento econômico. Recusa em adotar uma estratégia que reduzisse drasticamente o crescimento econômico, ou mergulhasse o país na recessão, a exemplo da maioria dos países de economia avançada após o primeiro choque do petróleo. Fernanda
48 Aspectos Negativos Meta excessivamente ambiciosa que: Subestimava as dificuldades relacionadas com o fato de que a economia havia atingido plena utilização de capacidade e alguns setores já mostravam claros sinais de superaquecimento; Contava de maneira irrealista com condições favoráveis da conjuntura internacional. Fernanda
49 Principais diferenças entre os dois PNDs I PND focou suas ações na estruturação do país criando bases para um amplo processo de desenvolvimento. II PND priorizou a indústria de bens de capital, produção de insumos, mineração e capacidade energética. Além disso, procurou superar as disparidades regionais com a criação de pólos de crescimento. Edney
50 Resultados gerais dos dois PNDs Embora não tenha conseguido cumprir a meta de 10% de crescimento anual os PNDs obtiveram um sucesso relativo: Diminuição das importações de insumos e máquinas (setor industrial menos dependente) Crescimento médio de 6,8% no período Edney
51 Resultados gerais dos dois PNDs O Estado tornou-se agente financiador dos investimentos Aumento da dívida pública no total da dívida externa de 55% em 1974 para 78% em 1980 Aumento da dívida interna de 41,5 % em 1972 para 59,3 % em 1980 Edney
52 O pós II PND Abertura política do país que culminou no processo de eleições diretas poucos anos depois. O endividamento externo causado pelos PNDs levou o país a um processo recessivo com o desajuste das contas cambiais do país entre 1979 e Edney
53 O pós II PND O III PND elaborado por Delfim Neto procurou, entre os anos de 1980 e 1985, manter o crescimento econômico de alguns anos antes com ênfase nos setores energético e agropecuário. Estas medidas não foram suficientes e o país afundou numa crise grave com uma superdesvalorização da moeda e crescentes taxas de inflação que chegou a atingir 110,2% em Edney
54 MUITO OBRIGADO E BOA NOITE A TODOS!!!
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