UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Marcio Romeu Ribas de Oliveira

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO Marcio Romeu Ribas de Oliveira AS CINCO PELES DO HUMANO COTIDIANO E CURRÍCULO ENCARNADO, NOS ESPAÇOSTEMPOS DE NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS Rio de Janeiro 2010

2 ii Marcio Romeu Ribas de Oliveira AS CINCO PELES DO HUMANO COTIDIANO E CURRÍCULO ENCARNADO, NOS ESPAÇOSTEMPOS DE NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos curriculares obrigatórios para a obtenção do título de doutor em Educação. Orientadora: Prof o. Dr ª. Nilda Guimarães Alves Rio de Janeiro 2010

3 iii CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CEH/A O48 Oliveira, Marcio Romeu Ribas de. As cinco peles do humano : cotidiano e currículo encarnado, nos `espaçostempos` de narrativas contemporâneas / Marcio Romeu Ribas de Oliveira f. Orientadora: Nilda Guimarães Alves. Tese (Doutorado) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Educação. 1. Educação Séc. XX - Teses. 2. Currículos - Teses. 3. Pesquisa educacional Teses. 4. Cotidiano escolar Teses. 5. Hundertwasser, Friedensreich, I. Alves, Nilda Guimarães. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. III. Título. CDU Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta tese. Assinatura Data

4 iv Marcio Romeu Ribas de Oliveira AS CINCO PELES DO HUMANO COTIDIANO E CURRÍCULO ENCARNADO, NOS ESPAÇOSTEMPOS DE NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos curriculares obrigatórios para a obtenção do título de doutor em Educação. Aprovada em: 23 de fevereiro de Banca examinadora: Prof ª. Dr ª Nilda Guimarães Alves (orientadora) Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Prof o Dr o Antônio Carlos Amorim Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Prof o. Dr o. Carlos Eduardo Ferraço Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Prof o. Dr o. Aristóteles Berino Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ Prof a Dr a Maria da Conceição Silva Soares Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Rio de Janeiro 2010

5 v

6 vi A linha reta conduz à queda do gênero humano

7 vii RESUMO OLIVEIRA, Marcio Romeu Ribas de Oliveira. As cinco peles do humano cotidiano e currículo encarnado, nos espaçostempos de narrativas contemporâneas f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, A vida cotidiana é o espaçotempo privilegiado deste estudo. A orientação teóricametodológica está enredada nas pesquisas nosdoscom os cotidianos. Os cotidianos enredados nesta pesquisa correspondem ao espaçotempo de uma turma do Instituto de Educação do Rio de Janeiro, na década de 1950, reconhecida como a época dos anos dourados. A orientação central do texto diz respeito ao enredamento do pesquisador com as ideias de Hundertwasser. A colagemsucata é entendida como possibilidade de criação do texto. As praticantes da pesquisa foram entrevistadas em conversas gravadas. Essas conversas estão transcritas no texto da tese. O entendimento na tese é de se fazer uma antianálise nasdascom as entrevistas. Essas entrevistas foram privilegiadas na elaboração deste texto. As fotografias da tese são de arquivos pessoais e arquivos públicos. Alguns temas têm destaque na tese, como a questão da imagem, da imagem fotográfica, a ideia de superfícies de sociabilidade, currículo, transautomatismo, Hundertwasser, ser humano, cinco peles, memória, carona, olhar etc. São temas que se repetem no texto, não se finalizam, e o texto não tem pretensão de dar conta de toda a discussão sobre esses temas, mas sim de repeti-los. Eles refletem as impressões do autor sobre essas temáticas, orientadas na ideia de carona como uso do pesquisador. Ao relacionar esses temas, que parecem tão distantes, originários de temposespaços diferentes, o pesquisador percebe possibilidades de pensar a educação de outra maneira, fruto das redes que constituem e foram constituídas ao longo da pesquisa. Esses enredamentos de encontro são visíveis na ideia de transautomatismo, conceito de Hundertwasser e assumido pelo autor. Essa ideia é uma possibilidade de pensar o currículo como uma semente, sentido como uma música lenta e harmônica tocada ao longo de nossas vidas.

8 viii Palavras-chave: cinco peles, cotidiano, currículo, Friedensreich Hundertwasser, transautomatismo

9 ix RESUMEN La vida cotidiana es el espacio-tiempo de estudio privilegiado. La orientación teóricometodológica está inmerso en la búsqueda diaria endecon. El diario enredado en este estudio se corresponden con el espaciotiempo de un grupo del Instituto de Educación de Río de Janeiro en 1950, reconocida como la época de los años dorados. La dirección central del texto se refiere al entrelazamiento de los investigadores con las ideas de Hundertwasser. El collagechatarra se entiende como la posibilidad de crear el texto. Los profesionales de la investigación fueron entrevistados en conversaciones grabadas. Estas conversaciones se transcriben en la tesis. Comprensión de la tesis es hacer una entrevista nasdascom antianálise. Estas entrevistas tuvieron el privilegio en la preparación de este texto. Fotografías de la tesis son los archivos personales y archivos públicos. Algunos temas se destacan en la tesis, como la cuestión de la imagen, galería de imágenes, la idea de áreas de interacción social, programas de estudios, transautomatismo, Hundertwasser, humanos, cinco pieles, la memoria, andar, mirada etc Son temas que no hayan finalizado se repiten en el texto, y el texto no tiene ningún derecho para dar cuenta de toda la discusión sobre estos temas, pero a repetir. Ellos reflejan las impresiones del autor sobre estos temas, centrándose en la idea de utilizar el viaje como un investigador. Mediante la vinculación de estos temas, que parecen tan distantes, procedentes de diferentes tiemposespacios, el investigador ve la posibilidad de pensar la educación de otra manera, el resultado de las redes que son y han sido incorporadas en la investigación. Esos enredos son visibles en contra de la transautomatismo idea, el concepto de Hundertwasser y asumida por el autor. Esta idea es una posibilidad de pensar en el plan de estudios como una semilla, se sentía como una canción lenta y armónica jugado a través de nuestras vidas. Palabras clave: cinco pieles, programas de estudios, Friedensreich Hundertwasser, transautomatismo

10 x ABSTRACT Everyday life is the spacetime privileged study. Orientation theoreticalmethodological is enmeshed in the daily search as theofwith. The daily entangled in this study correspond to the spacetime of agroup of the Institute of Education of Rio de Janeiro in 1950, recognized as the era of the 'golden years'. The central direction of the text concerns the entanglement of the researcher with the ideas of Hundertwasser. The scrapcollage is understood as the possibility of creating the text. The research practitioners were interviewed in recorded conversations. These conversations are transcribed in the thesis. Understanding the thesis is to do a antianálise nasdascom interviews. These interviews were privileged in the preparation of this text. Photographs of the thesis are personal files and public archives. Some themes are highlighted in the thesis, as the question of image, image gallery, the idea of areas of social interaction, curriculum, transautomatismo, Hundertwasser, human, five skins, memory, ride, look etc. They are themes that recur in the text, not being completed, and the text has no claim to account for all the discussion about these issues, but to repeat them. They reflect the author's impressions on these themes, focusing on the idea of using the ride as a researcher. By linking these subjects, which seem so distant, originating from different timespace, the researcher sees possibilities for thinking about education in another way, the result of the networks that are and have been incorporated throughout the research. These entanglements are visible against the idea transautomatismo, concept of Hundertwasser and assumed by the author. This idea is a possibility of thinking the curriculum as a seed, felt like a slow song and harmonica played throughout our lives. Keywords: five skins, everyday curriculum, Friedensreich Hundertwasser, transautomatismo

11 xi Sumário O início...ou talvez aqui seja o final!!! 13 Me perdoem a escrita e os erros de português 21 Nasdascom as entrevistas 27 Nasdascom as fotografias 37 I Primeira conversa: Norma Neves Mendes 27 de julho de Imagens 62 Primeiras ideias - andarilhos nosdoscom os cotidianos 75 Das espirais de Hundertwasser às redes cotidianas 88 II Segunda conversa : Marilze Lopes Peixoto 15 de agosto de Imagens 134 Segundas ideias - Personagens curriculares, as praticantes nosdoscom os cotidianos no Instituto de Educação nos anos dourados 143 Olhar vagabundo de um pesquisador caroneiro 155 Caronas curriculares: um currículo pé na estrada 158 Dar carona ao currículo desconhecido 165 Colagemsucatadesvio nas possibilidades teóricasmetodológicas nas pesquisas nosdoscom os cotidianos 169 III Terceira conversa - Regina Monken 24 de agosto de Imagens 208 Terceiras ideias -transautomatismo e repetição nas imagens 218 A imagem 218 Um olhar esfolado sobre a verdade 220 Um olhar repetido sobre a imagem fotográfica 225

12 xii Antes da representação orgíaca, uma representação em linha reta 227 Imagens como conceito 230 As superfícies da imagem 235 Encontro, superfície e repetição IV Quarta conversa: Tânia Ribeiro da Costa dos Anjos 11 de julho de Imagens 261 Quartas ideias - artes de olhar 269 V Quinta conversa: Cleia Maria Braga de Carvalho 01 de dezembro de Imagens 287 Quintas ideias: vestidas de azuis e brancos 291 Uniforme, inclusão e exclusão nos espaçostempos da segunda pele 296 Eu nem gosto de futebol Quando o uniforme não é o limite, mas sim possibilidade de pertencimento e de transformações 303 Para quê um final...superfícies de sociabilidade e sustentabilidade do conhecimento na vida cotidiana 307 Referências Bibliográficas 313

13 13 O início...ou aqui talvez seja o final!!! Num principiante tecido inicial acredito na impossibilidade de escrever sobre meus enredamentos nesse fio chamado tese, eu prentedo aparecer neste texto, até porque as minhas redes de sentidos e significados atravessam todo esse texto, seria, então, difícil não começar falando de mim, talvez, para num segundo fio esvaziar as imagens do que acredito ser eu mesmo. Dessa forma posso instituir meus outros eus, parafraseando Fernando Pessoa. Mas, caro leitor, me perdoe a insistência sobre isso, mas ela é necessária. Ao começar a escrever uma tese, algumas imagens do meu pensamento se multiplicam para mim, imagens de sonhos, imagens de autores, imagens das conversas, imagens das imagens. Essas imagens textuais não acabam aqui e tão pouco começam aqui. Não pretendo fazer um estudo sobre esse eu mesmo, mas uma pesquisa ficcional autobiográfica dos caminhos da minha vida, peço licença para você, a fim de participar do meu texto, mesmo que isso soe contraditório, pois ao escrever sou eu que o faço, mas insisto em enredar-me com minhas artes do relato sobre minhas fabulações. Creio com isso, insinuar essa falsificação dos meus eus, e nisso tudo acione o acaso, persista nas elipses, nas fugas, nos textos com características de diários e crônicas das minhas passadas, como um pequeno passageiro de carona em situações de pesquisas nosdoscom os seus cotidianos. Isso não é nenhuma arrogância, acerto de contas ou excesso de subjetivismo. Nada disso!!! Apenas minhas criações do pensamento relacionam pressupostos objetivos e subjetivos, acionados por meus achados e meus perdidos em suposta formação acadêmica. Como um processo vivido nos meus cotidianos começarei com a minha chegada no Rio de Janeiro que, no mínimo, foi algo muito imprevisível. Mas, antes dessa chegada, explico a minha nascença, sou natural de um pequeno distrito da cidade de Ponta Grossa, centro sul do Paraná, chamado Guaragi. Nessas andanças pelo Brasil, meu ponto de partida foi esta pequena vila, um lugarejo pequeno com suas singularidades, mas isso agora é um outro assunto e pretendo não me dedicar a ele. Irei direto ao ponto, o começo do começo, a vinda para o Rio de Janeiro. Escolhi o doutorado e minha orientadora com a ajuda do portal google. Ao terminar o mestrado fui trabalhar numa faculdade particular, no interior do Paraná. Resolvi, então, fazer doutorado, mas não sabia onde fazê-lo. Sentei-me na frente do computador e digitei Doutorado. Assim mesmo, deste jeito, em letras iniciais maiúsculas e entre aspas. Por mais incrível que possa pareçer, a primeira página a aparecer no Google foi a da UERJ.

14 14 Abri a página e vi o processo seletivo aberto, consultei as linhas de pesquisa do programa, seus professores e seus projetos de pesquisa. Fui afetado pela linha da minha futura orientadora, suas redes de sentidos e significados eram tecidas nas práticas de pesquisa com a fotografia e o vídeo na formação de afro-descendentes. Pensei comigo, vou tentar, me interesso por imagens e posso me desequilibrar nessa linha de pesquisa. Entretanto, a coordenadora da linha, era uma ilustre desconhecida para mim, nunca tinha lido, visto, conversado nada com a professora Nilda Alves. Mesmo com todas esses enredamentos colocados no meu caminho decidi arriscar pesquisar percebo nesse momento - é arriscar-se, ato de riscar saberes, pensamentos, análises, proceder em desvios nas rotas e modelos pré-estabelecidos, de conceitos e préconceitos, é enxergar além do muito do mesmo, pesquisar é aprender nos problemas instituidos por nós mesmos e pelos outros. Pesquisar é uma condição de possibilidade de pensar de uma outra maneira, de visualizar o visível com outras imagens. Nesse projeto existe uma lógica do risco e do rabisco, risco de inventar, de seguir sem orientação pré-estabelecidada e o rabisco das orientações, como num manuscrito, o texto foiestá sendo tecido assim. Isso não foi o maior dos problemas, foi um procedimento de aprendizagem por problemas (Kastrup, 2001), problemas comigo e com a minha possibilidade de escrever, problemas com minha desobediência acadêmica. Ao eleger o acaso e o sistema de buscas do google como questões principiantes do meu trabalho, isso me empurra ao encontro já estaria escrito nas estrelas para mim, e me levou a bater na porta do programa de pós-graduação em Educação da UERJ. É claro, para alguns, eleger um método de trabalho organizado no acaso, como um desses fios pode parecer sem rigorosidade teóricametodológica, e no outro, um programa de buscas na rede mundial de computadores. Mas, nesse processo de escolhas de possibilidades para urdidura das minhas redes de sentidos e significados, acredito no acaso e na possibilidade de encontro como fios dos meus percursos e meus discursos. E, nesse momento pretendo organizá-los a se tornarem presentes, forças atuantes mobilizadoras dos meus saberesfazeres 1 1 Algumas palavras estarão escritas desta forma, aglutinadas em seus sentidos e potentes em outros sentidos, aprendi com a professora Nilda Alves e com o grupo que pertenço, que escrever desta maneira é uma posição política, afim de estabelecer outras potências em nossa escrita. Alertando sobre os limites herdados da ciência moderna e que precisam ser superados nas pesquisas a que nos dedicamos nosdoscom os cotidianos.

15 15 Depois disso tudo, acabei vindo estudar no Rio de Janeiro e levei a máxima, quando não se conhece uma cidade, a melhor coisa a ser feita é sair caminhando pelos seus caminhos, sentindo o ressoar dos passos na calçada. Um amigo meu, tem um ditado, e acredito ser muito precioso; além dessa ideia de sair por aí, é preciso uma relação mais efetiva com os outros sentidos nesse passeio. Como abrir bem os olhos, sentir os sons aos nossos ouvidos, os sabores aguçando nossa boca, e os toques em nossas mãos, no intuito de encontrar e tocar o presente superficialmente à nossa frente. Nesses enredamentos, entendo os indícios cotidianos como mergulhos de ponta nos sentidos da vida e em suas práticas. Nesse caminhar, os caminhos seguidos nos oferecem vários cenários, composições nos espaçostempos dessa prática de caminhar. E visíveis para quem o caminha; às ruas 2 são um emaranhando, uma trilha moderna do invisível da vida passando sem ser sentida nas pedras da calçada preta e branca, ora se organiza como um caminho a ser seguido, ora desaparece e nos confunde na mistura de pessoas, cheiros, encontros e desencontros; ao descer o meio-fio, carros, ônibus e pessoas se aglutinam de um lado para o outro, movimento sincrônico lembrando uma dança contemporânea da sobrevivência no negro do asfalto; saltitos, rodopios e deslocamentos em intervalos coreografados entre o pulsar do vermelho e o verde do sinal. A Dança divide a rua, e nós como bailarinos nesse bailado, sentimos, respiramos e olhamos nesses espaçostempos. 3 A rua também é lugar de resistência, de luta política, espaçostempos de contestação, de organização ética e estética por uma vida melhor, pelos nossos ideais, para darmos as mãos e gritarmos nossas ideias para todos e todas. Na rua se desfila com o samba no pé, mesmo, ás vezes, pareçendo mais um desajuste e ressignificação do que o próprio sambar. E na rua nos fantasiamos, mascaramos nossas identidades, nos transformamos em pierrôs e colombinas, palhaços, políticos, nas mais diversas possibilidades desses outros. Numa cidade como o Rio de Janeiro, que simbolicamente congrega e segrega as pessoas, os caminhos nos levam para os mais diversos lugares, como à praia, os morros, o samba na pedra do sal, os blocos de carnaval na rua do mercado, feira de quinquilharias na Praça XV, feira do Rio Antigo na rua do Lavradio, o chope gelado no Bar do Luiz, a torta de chocolate na Cinelândia, a vista do morro da Urca, a parada na banca de jornal para ver as notícias do dia anterior, o churrasquinho na sexta feira ao 2 Nas ruas, havia muito pouca gente e, do bonde em que as via atravessando, pareciam-me feias, estreitas, lamacentas, marginadas de casas sujas e sem beleza alguma (Barreto, 1997, p. 51). 3 Ver nota 1.

16 16 entardecer, a vista do Rio...de Niterói, conhecer o subúrbio e passear no domingo pelo centro. Quem sabe encontrar uma exposição e um bom café espresso, nos mais diversos centros culturais da cidade. Essas coisas tão banais para qualquer carioca, cotidianidade da prática de viver dessas pessoas, era e é muito distante para mim, como um praticante da pequena e distante Guaragi. Essas práticas me fizeram entender esses procedimentos de forma diferente, ressignificar o sentido e o significado do Rio de Janeiro na minha cotidianidade, esse caminhar na cidade mudou meu andar na minha vida, a cidade foi se instituindo com uma imensa escola, um espaçotempo educativo. Nesses encontros percebi que na literatura de Lima Barreto (1997, p. 59 e 67), o autor faz um comentário sobre isso: Fiquei vagueando pelas ruas à espera da hora conveniente. Cansado de andar pelo centro, aventurei-me tomar um daqueles bondes pequenos; chegando ao termo, bebi um refresco num botequim sórdido das proximidades e tomei outro bonde que, me informaram, levava à Câmara... Subia a rua. Evitando os grupos parados no centro e nas calçadas, eu ia caminhando como quem navegava entre escolhos, recolhendo frases soltas, ditos, pilhérias, e grossos palavrões também. Cruzava com mulheres bonitas e feias, grandes e pequenas, de plumas e laçarotes, farfalhantes de sedas; eram como grandes e pequenas embarcações movidas por um vento brando que lhes enfunasse igualmente o velame. Se uma roçava por mim, eu ficava entontecido, agradavelmente entontecido dentro da atmosfera de perfumes que exalava. Era um gozo olhá-las, a elas e à rua, com sombra protetora, marginada de altas vitrinas atapetadas de jóias e de tecidos macios. (grifos meus) Lendo este fragmento percebi no caminho algo cheio de encontros, como uma embarcação, distanciadas pelo tempoespaço, entretanto parecem muito próximas, a riqueza dos detalhes da vida cotidiana praticados em nós e o que nós praticamos nela. Como algo em nossas vidas, nos caminhos coagulados na imensidão de carros, ônibus, pessoas, nos esbarros e encontros de cheiros e sabores, no descanso ao parar numa fila, na zombaria das pessoas ao discutirem sobre o futebol do domingo anterior. Essas situações emolduram uma viagem no tempoespaço da cidade como um mar aberto de possibilidades de se viver a vida. Essa imensidão da rua, como dizia o poeta Baudelaire, e comentada por Benjamim, é um espaço das multidões na metrópole contemporânea, retrato incipiente do sujeito anulado na imensidão de outros. Multidão que participa entre os carros, legitimados pela lógica mercadológica para ocupar a rua, ou então para o praticante passante passageiro da cidade, caminhante entre a rua e as vitrines das lojas, padarias,

17 17 sebos, livrarias, restaurantes, bares, cinemas, lugares que organizam os sentidos e significados dos praticantes da cidade e dos objetos citadinos. Às vezes, tudo isso, pode parecer como algo a ser procurado, como uma imagem, outra coisa provocadora dos nossos sentidos e significados. Para alguns é o argumento sobre a vida cotidiana, como o espetacular escondido na vida repetitiva. Mas, o cotidiano não é isso. Quando vivemos não estamos procurando nada ou tentando encontrar o instante de cada momento, estamos vivendo, sentindo, elaborando nossas vontades e desejos. O praticante está entre a rua e a vitrine projetando e projetado na mercadoria, reflexo, e ao mesmo tempoespaço engana e disfarça, altera, muda, transforma, caminha nestes espaçostempos, pois sua vida está orientada nesta lógica cotidiana. Nesse entremeado de coisas, fatos, sabores, cheiros, podemos perceber os movimentos da cidade como fios para entender o frívolo no cotidiano e na prática de seus praticantes, nos seus mais variados espaçostempos. Neste caminho aparecem nossas opções em vestir, em comer, onde podemos parar, nosso tempo para fazer, práticas de uso da cidade, de apropriação de seus caminhos, mesmo isso sendo tecido no acaso e na busca, um exercício de descaminho e desorientação da própria vida, como sentido de transvaloração de nossos sentidos e significados de certeza e objetividade. O cotidiano é sempre possível de ser entendido de inúmeras formas e sentidos, o mesmo argumento usamos nesse texto para entenderemos a imagem. Nessas caminhadas citadinas, as imagens se proliferam aos milhões e se transformam, algumas, em mercadorias, metamorfoseadas em imagens éticas e estéticas para guiarmos nossas formas de se viver a vida 4. Para Baudelaire (1997, p. 13): observador, o flaneur 5, filósofo, chamem-no como quiserem, mas, para caracterizar esse artista, certamente seremos levados a agraciá-lo com um epíteto que não poderíamos aplicar ao pintor das coisas eternas, ou pelo menos mais duradouras, coisas heróicas ou religiosas. Esse praticante tem 4 Como nos diz Canevacci(2005, p. 25): além do valor em sentido econômico, elas, após terem sido entronadas como fantasmagoria universal, produziam valores como estilos, visões, esquemas de comportamento. É importante ressaltar que Walter Benjamin já relatava este feito, e o próprio Canevacci reafirma esta questão. 5 Baudelaire, (1997, p.20) para o perfeito flâneur, para o observador apaixonado, é um imenso júbilo fixar residência no numeroso, no ondulante, no movimento fugidio e no infinito. Uma boa possibilidade de pensar as questões do método em relação ao cotidiano, entretanto, algumas questões estão presas ao pensamento do flâneur, em alguns escritos percebo uma alusão a ele como alguém que está ausente da dinâmica da multidão. Mas que na fala de Baudelaire isso fica entendido de outra forma, o flâneur como um fugidio, ondulante, movimentado ao infinito, poderíamos pensar no acaso e na deriva como possibilidade. Coisa que é corrente no cotidiano estar a deriva, lançado ao acaso, esperando o acontecimento porvir em passeios citadinos. Um estrangeiro no lugar de nascimento.

18 18 espaçotempo para se perder em tudo aquilo oferecido pela cidade, pois descolado das obrigações do trabalho se envereda pelas redes tecidas no universo da cidade. Ele o flaneur - é um praticante ativo da efervescência da cidade, ao procurar os saberesfazeres se antena nessa rede da cidade, espaçostempos oportunos para o vagabundearvaguear do olhar, incentivo do olhar enquanto fluxo. A vida e suas práticas, em seus mais variados espaçostempos se apresenta como uma possibilidade teóricometodológica nos estudos nosdoscom os cotidianos. Uma epiderme enredada com nossos bandos de amigos, colegas, trabalho, lazer, família. Nossas superfícies de sociabilidades na sociação (Simmel, 2006) estrangeira entre os pares, como uma tática (Certeau, 1994) de aproximação e distanciamento entre os praticantes desses espaçostempos. Como: num até breve! nos vemos por aí! eu te ligo para fazermos alguma coisa! Em muitas vezes, é aquele momento superficial registrado na memória eterna de um instante nunca mais retornante, a superfície de contato é um dos movimentos máximos de sociabilidade nas metrópoles contemporâneas. Esses encontros se enredam em nossas outras superfícies de sociabilidade, tecidas nos caminhos trafegados em nossas vidas. Nesse sentido a ideia de superfícies de sociabilidades se organizam nas práticas vividas desses praticantes. Nesse vagar, o praticante desses espaçostempos e seus outros se encontram e/ou se defrontam com espaçoslugares como museus, cinemas, bares, teatros, casas de cultura, exposições, e a própria cidade como oportunidade de diversão, ludicidade, tecedura de conhecimento na vida cotidiana, espaço de fluência de conversas, troca entre praticantes, espaçotempo de prática daquilo aprendidoensinado na vida toda. Como espaçolugar não é de todas as pessoas, como está em Certeau (1994). O simples fato de olhar a geografia humana, seus espaços, a relação da dimensão do tempo vivido e da experiência sentida, como ato principal desta vagabundagem, são aspectos presentes neste passeio pela cidade e nos meus tecidos teóricosmetodológicos de serestar pesquisador. Estes instantâneos do presente no praticante, reproduzidos ao infinito apresentam as ausências e presenças do caminhar e perder-se na multidão (CERTEAU, 1994). O cotidiano não é uma capsula, é um investimento teóricometodológico de uma pesquisa como devir, não um aparato esquizofrênico de aprisionamento de certezas, a pesquisa nosdoscom os cotidianos opera no limite de suas práticas, não infere em generalizações racionalistas sobre a vida, a fim de estabelecer normas e formalizações intransigentes, pesquisar nosdoscom os cotidianos é precisar o

19 19 entendimento sobre a prática, e não normalizar essas práticas, relacionar conceitos com operações de território e localidade. Talvez, o vaguear sem rumo pelo cotidiano e seus inúmeros percursos possibilitem o encontro e o desencontro, esse passar de nadas, como comenta Machado Pais (2003). Nadas enredados em narrativas, parecem emergir disso tudo, como uma espiral a veces tempestuosa, unas veces rápida, lenta otras, discurre através de islas en un viaje pseudonarrativo. A medida que avanza hacia el borde exterior, dota a la obra de una fuerza semejante, aunque diferente, al inexorable tiempo narrativo (Rand, 2003, p. 50). O relato banal desses nadas narrativos nos remete a pensar a vida cotidiana e os seus espaçostempos como dimensão contrastante com a velocidade presente e a paradoxal falta de espaçotempo para se caminhar na cotidianidade. Como ilhas de memória, são lembradas em acessos de suas camadas, e nesse afloraramento da memória, tenciona o tempo do texto, o tempo da escrita, abre um fluxo intemporal, pois aconteceu há muito tempo e, agora, retorna sem pedir licença, e vai demonstrar a vida cotidiana como um irrompimento de vida na própria vida, tensão, apatia, violência, medo, frustração, alegria. Ao caminharmos para algum lugarespaço, nos organizamos em rotinas caminhantes, acordamos, nos arrumamos e saímos em direção ao nosso cotidiano, aos nossos afazeres, como: trabalhar, estudar, compromissos ordinários. Nesse palmilhar, é possível processar o escutar dos nossos próprios passos, de sentir o oxigênio entrando em nossos pulmões e oxigenando nossas células, fato muitas vezes não sentido ou então damos pouco valor a tudo isso, e ao nos depararmos com a rotina de um caminho percorrido diariamente, em muitas vezes como um caminho, mais ou menos fixo. Muitas vezes não percebemos nosso entorno, olhamos para o caminho como se fosse naturalmente sempre o mesmo: sua cor, cheiros, sons, texturas, pessoas, casas e edifícios nos parecem como de costume, exatamente iguais, repetidos. Mas, será todo dia igual ao outro? Toda repetição é sempre igual? Dessa forma, não conhecemos as fachadas dos prédios, cenários de nosso caminho. Qual a cor das casas? A altura dos prédios? As conversas encontradas e desencontradas nos bancos de ônibus e metrôs? E o mais intenso então, as imagens costuradascoladas à nossa frente, imagens, de alguma forma, organizadoras dos espaçostempos desses praticantes passageiros da própria vida. Esse caminho tortuoso, no meu caso, se guia em muitas vezes pelo fluxo da visão, visto como uma experiência

20 20 de buscas, encontros, simulações, encenações. Enfio-me nos descaminhos da cidade, como um passageiro ordinário procurando algum nada para relatar e nesse processo de enredamento de saberes e sentidos com a vagabundagem do/no/com o olhar, sentir, falar e tocar. Permito-me distrair de alguns olhares e, nessa permissão, encontro algumas coisas com potência de lança para me ferirem, imagens pontiagudas,marcantes e provocantes, fazem-me pensar com violência. Imagens desorientadoras de sentidos e significados obsesos e sedentários. Essas situações deixam-me à deriva num intervalo além do impulso do ato de responder aos estímulos propostos pela imagem, me rasgam a primeira pele. Entretanto, logo isto se esvai, como a água num dia de chuva correndo na beirada da rua, no meio fio e, nesse escorrer, vai formando e agrupando pequenas poças, se juntam, transbordam e inundam, formam grandes e pequeninos lagos, um pequeno oceano insustentável de situações ordinárias. Essas imagens dilacerantes, persistem na ferida aberta, como num processo de sempre ferir, sempre olhar, um devir exposto na imagem vista. Estas inundações de sentidos me permitem mergulhar, sem o mínimo constrangimento de me afogar. Nesse mergulho, o primeiro movimento da pesquisa nosdoscom os cotidianos (Alves, 2003), se faz necessário o mergulho com todos os sentidos. Nessa mesma lógica um despir-se de respostas e, acabo me perdendo e me achando na nudez da primeira pele, no fluxo contínuo desse primeiro movimento no tecido deste encontro. Não encontro um caminho único recheado de respostas absolutas para aquilo que procuro, outrossim, me deixo levar pelo o instigante, a profusão de imagens na vida cotidiana, o seu enredamento com sons, cores, pessoas. As conversas me levam e levaram às pesquisas nosdoscom os cotidianos, a ideia da discussão de um currículo não gradeado de nossas ideias, mas como uma relação vital com seus praticantes. Todas essas situações vistas com um passeio, encontros, achados, coisas deixadas, talvez, para muitos, mais um nada, para mim uma condição de possibilidade para pensar de outra maneira. Como a cor da calçada, o brilho fosco da fachada antiga, o sorriso da criança, o moribundo sentado na praça, o beco fétido pela urina da noite anterior da festa, o grupo em volta do samba, as ruas pequenas e a profusão de lixo, cheiros, sabores, cores, roupas, fluxo incessante de pessoas se tocando, dançando, vivendo o instante de se juntar na rua e buscar a (in)tranqüilidade da multidão. O cotidiano é esta riqueza de sensações e sentimentos, de situações e formas de praticá-lo, sem prescrição nem absolutismo, e a riqueza está no imprevisto e no improviso, nas diversas táticas que

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