A CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA MILK RUN PARA A MELHORIA DO FLUXO DE MATERIAIS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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- Cristiana Arruda Correia
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1 A CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA MILK RUN PARA A MELHORIA DO FLUXO DE MATERIAIS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Rinaldo César Martins Motta 1, Juliano Rodrigues 2, Romária Pinheiro da Silva 3, Rosely Aparecida Dias de Mascarenhas 4, José Glenio Medeiros de Barros 5 Universidade de Taubaté UNITAU Programa de Pós-Graduação Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional Departamento de Economia, Contabilidade e Administração Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 225 centro Taubaté SP rinaldo.motta@bol.com.br juliano_geo@hotmail.com romariacai@ig.com.br mascarenhas.rosely@gmail.com glenio.barros@gmail.com Resumo- Considerando o atual panorama de crise econômica mundial e a concorrência globalizada, se faz necessária a redução de custos e a melhoria da produtividade nas atividades industriais. Neste contexto, a logística, em geral, destaca-se como fonte de oportunidade para que as organizações possam estabelecer vantagens competitivas. Sob este aspecto, o presente trabalho busca evidenciar as contribuições que o Sistema Milk Run pode trazer para a melhoria do fluxo de materiais na cadeia de suprimentos e a sinergia do processo de produção de uma empresa com seus fornecedores, permitindo redução de custos por meio de mudanças nas operações logísticas. O trabalho foi desenvolvido em uma indústria multinacional fabricante de máquinas e equipamentos, localizada no estado de São Paulo, buscando-se evidenciar os resultados alcançados pela empresa com a implantação do sistema Milk Run em substituição ao sistema convencional. Tratando-se de um estudo de caso, o trabalho envolveu a participação de seis fornecedores da empresa previamente selecionados. Utilizando-se uma metodologia de acompanhamento de resultados por indicadores da própria organização, evidenciando os ganhos logísticos e financeiros obtidos. Palavras-chave: Logística, Cadeia de Suprimentos, Milk Run. Área do Conhecimento: III ENGENHARIAS Introdução A logística vem destacando-se como uma área que permite amplas oportunidades para que as organizações estabeleçam vantagens competitivas, Principalmente para aquelas empresas que utilizam de forma eficaz seus conceitos e ferramentas. Com a concorrência cada vez mais acirrada, elevar os níveis de competitividade exige, entre outros elementos estratégicos, uma cadeia produtiva bem planejada, eficiente e capaz de reduzir custos. Para isso, muitas empresas vêm buscando parcerias com fornecedores visando integração da cadeia de suprimentos. Sob este aspecto, segundo Moura e Botter (2002), o Milk Run vem sendo apontado como um dos sistemas mais eficazes para a redução de custos logísticos. Considerando sua aplicação a cadeia de suprimentos de uma empresa é possível obter ganhos significativos de produtividade e, conseqüentemente, redução de custos de produção. O sistema de coleta programada Milk Run, visa atender o fluxo de insumos das empresas de forma sincronizada e ordenada, reduzindo atrasos, falta de insumos e perdas desnecessárias, pois contribui para a melhoria da integração entre empresas, operadores logísticos e clientes. Logística Segundo Jacobsen (2006) o objetivo fundamental da logística é atender adequadamente o consumidor final, administrando globalmente a empresa. A logística vive seu melhor momento, passando de atividades primárias para ser uma arma altamente competitiva. Novaes (2001) define a logística como o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados. A Figura 1 ilustra os principais elementos conceituais da logística. 1
2 do ponto de origem Figura 1- Elementos básicos da logística. Fonte: Novaes, 2001, p.36 Muito mais do que somente os elementos ilustrados na Figura 1, a logística envolve outras atividades mais complexas que vão além dos fluxos de armazenagem e transportes. Contudo, para Razzolini Filho (2006), a logística somente satisfaz as necessidades dos clientes e da empresa, em termos de lucratividade e rentabilidade, se conseguir entregar seus produtos e materiais nas seguintes condições: Com qualidade esperada pelo cliente; Na forma desejada pelo cliente; Ao custo adequado; Com o preço esperado pelo cliente; No local esperado pelo cliente; No prazo certo. Cadeia de Suprimentos Para Bowersox e Closs (2001) a logística avançou nas últimas quatro décadas, saindo do operacional, para a alta administração de grandes empresas globalizadas. É vista como uma competência que vincula a empresa aos seus clientes e fornecedores, conforme Figura 2. Clientes de forma econômica, eficiente e efetiva Distribuição física Processo de planejar, operar, controlar Fluxo e Armazenagem Matéria-prima Produtos em processo Produtos acabados Informações Fluxo de Materiais Fluxo de Informações Satisfazendo as necessidades e preferências dos clientes ao ponto de destino Apoio a manufatura Suprimentos Fornecedores Figura 2 A integração Logística Fonte: BOWERSOX e CLOSS, 2001, p.44 Segundo Ballou (2006) a cadeia de suprimentos abrange todas as atividades relacionadas com os fluxos (entrada/saída) e transformação de mercadorias, bem como o fluxo de informações. A cadeia de suprimentos é então responsável por atender as solicitações dos clientes em tempos cada vez menores, com grande flexibilidade e a um custo competitivo, o que se torna um grande desafio para os profissionais de logística. Para isto, com o advento do gerenciamento da cadeia de suprimentos, do inglês Supply Chain Managment, buscou-se integrar a logística a outras funções da empresa, em especial as funções de marketing e de produção. Desta forma, buscou-se gerar oportunidades de ganhos e redução de custos para os consumidores, mediante a coordenação e colaboração entre os fornecedores, a empresa compradora e seus clientes dentro de uma mesma cadeia de suprimentos. Ching (1999) descreve que a gestão da cadeia de suprimentos é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e recursos, dos fornecedores até o cliente final. O desempenho da cadeia depende de quatro fatores: 1. Capacidade de resposta às demandas dos clientes; 2. Qualidade de produtos e serviços; 3. Velocidade, qualidade e timing da inovação nos produtos; 4. Efetividade dos custos de produção, entrega e utilização de capital. Sistema Milk Run O transporte, segundo Ballou (2006) é o elemento mais importante em termos de custos logísticos, esses custos impactam no valor final do produto representando a dois terços dos custos logísticos totais. O sistema Milk run (traduzido como a rota do leite) surgiu da análise das pessoas que trabalhavam com a entrega do leite, de casa em casa nos EUA. Havendo uma melhor rota (caminho) a ser percorrido para entrega do leite e a coleta das embalagens vazias, isto serviu como base para o desenvolvimento de estudos que visavam à entrega do leite no local e na hora determinada e com suas embalagens específicas. Este estudo foi adotado pelas empresas para a coleta de peças programadas junto aos seus fornecedores na indústria americana, cumprindo os seguintes objetivos: 2
3 Reduzir custos de frete; Reduzir tempo de carregamento e descarregamento; Aumentar o comprometimento dos fornecedores; Reduzir o número de veículos envolvidos; Padronizar as coletas e embalagens; Criar melhores rotas de transportes. Segundo Cardoso e Jô (2008) no sistema de coleta convencional cabem ao fornecedor a responsabilidade pela entrega, encarecendo o produto final, pois os custos de transportes e movimentação tornam-se elevados pelo não aproveitamento da ocupação total do caminhão. Também se deve levar em conta a falta de transportes adequados para os fretes que não estão programados, fazendo com que as empresas gastem um valor maior. Substituindo o sistema vigente No estudo de caso, a empresa após análise interna dos indicadores logísticos optou-se pela substituição do sistema de coleta convencional, pela coleta do sistema Milk run, com o objetivo de melhorar a eficiência de entrega e conseqüentemente a redução dos custos operacionais logísticos. A Figura 3 mostra o sistema convencional de entrega das peças sob responsabilidade do fornecedor, que poderá ocorrer por intermédio de um operador logístico no meio do processo. Operador Logístico Figura 4 Sistema de Coleta Milk Run. Fonte: os autores Metodologia Milk Run Um estudo de caso foi desenvolvido para evidenciar as vantagens de implantação do sistema Milk Run em relação ao sistema convencional até então utilizado pela empresa. Para Chizzott (2008), o estudo de caso é uma caracterização abrangente que designa várias pesquisas que coletam e registram dados. A adoção do Milk Run foi estabelecida em decisão compartilhada entre colaboradores da empresa e a alta direção. Após implantação, utilizou-se a metodologia de acompanhamento de resultados por indicadores da própria organização para evidenciar os possíveis ganhos ou perdas com a implantação do sistema Milk Run em substituição ao sistema de coleta convencional. Para isto, foram selecionados seis fornecedores da empresa escolhidos com base na relevância financeira e criticidade do fornecimento ao longo de 12 meses. Resultados e Discussão Tomou-se como exemplo o principal fornecedor (FORN-A) da empresa, em número de itens fornecidos, para analisar o que aconteceu após a implantação do sistema Milk Run. Pela Figura 5 fica evidente que o Fornecedor A, experimentou uma melhoria significativa no desempenho de entregas a empresa cliente ao longo do período de análise. Figura 3 Sistema Convencional Fonte: os autores Introdução das Mudanças ,44% 82,35 90,95 Já no sistema Milk run, a empresa é responsável pela coleta, com as rotas e horários pré-determinados, de forma a otimizar o carregamento e reduzir os custos com o transporte. A Figura 4 ilustra o sistema de coleta milk run, no qual o operador logístico ou transporte da própria empresa passa nos fornecedores nos horários determinados para a coleta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2009 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média 1º Período Figura 5 Eficiência de entrega FORN-A Fonte: a Empresa Sem º Sem 2009 Efetuando-se a comparação da média dos resultados obtidos no primeiro semestre de 2008 com o mesmo período de 2009, obteve-se uma 3
4 melhoria de 10,44%. Cabe salientar ainda que nos dois primeiros meses de 2009 o Fornecedor A teve algumas dificuldades para se ajustar ao novo sistema, obtendo índice bem abaixo em relações aos meses anteriores, mesmo antes do novo sistema ser implantado. Ao compararmos os resultados obtidos pela empresa, considerando os seis fornecedores selecionados, observa-se pela Tabela 1 que houve mais ganhos do que perdas com a mudança do sistema antigo (convencional), ainda utilizado em 2008, pelo novo sistema Milk Run implementado em Tabela 1- Resultados do Milk Run Fornecedor Média Média Ganho FORN - A 82,35 90,95 10,44% FORN - B 95, ,66% FORN - C 91,3 98,23 7,59% FORN - D 92,41 91,85-0,60% FORN - E 84,24 98,57 17,01% FORN - F 85,98 76,18-11,39% Fica evidente o acerto na decisão de alterar o sistema de coleta de peças e materiais pela redução de custos proporcionada em função dos ganhos de eficiência alcançados na entrega por parte da maioria destes seis fornecedores. No sistema de coleta convencional pôde-se identificar que o fluxo de caminhões envolvidos foi maior e requereu um número elevado de movimentações nas atividades de carregamento e descarregamento das cargas. Muitas vezes, as empresas de transportes ou o operador logístico não estavam preparados para as coletas nos horários programados, despendendo assim maior tempo e custo no processo. Como o sistema Milk Run apresenta uma maior uniformidade e planejamento nas atividades, pois as janelas de carregamento e descarregamento estão previamente definidas, os fornecedores envolvidos, geralmente estavam preparados para as coletas estabelecidas. Deste estudo de caso fica evidente a importância de se definir as rotas, o tipo de veículo e as embalagens que serão mais adequadas às coletas, considerando cada fornecedor e respeitando-se as características de cada um. Conclusão A análise, permitida pelos indicadores utilizados, evidencia que, após a substituição do sistema de coleta convencional pelo sistema Milk Run, a empresa conseguiu melhorar os índices de entrega em 66,7% considerando os seis fornecedores envolvidos no processo. O estudo foi ampliado criando-se rotas e horários de transportes que melhor atendessem os interesses da empresa e dos fornecedores. Para isto, escolheu-se trabalhar com 02 tipos de veículos, quais sejam: Caminhão fechado truck com capacidade de 13,5 (Ton) e 46,5 m³ (volume); Carreta aberta com capacidade de 23,5 (TON) e 102,5 m³ (volume). Foi possível constatar a redução significativa de veículos e de custos (este último ainda não contabilizado) envolvidos no processo de coleta das peças e materiais, uma vez que se buscou a centralização das coletas com os veículos prédefinidos, mantendo-se sempre os mesmos motoristas para as mesmas rotas e fornecedores com o objetivo de aumentar o comprometimento destes no processo. O Milk Run evidenciou ser um sistema que necessita do envolvimento de todos da cadeia produtiva. Isto porque a coleta programada necessita de uma padronização das embalagens, de respeito aos acordos firmados, de uma mudança cultural e uma forma na sistemática de trabalho, tudo isto visando com a busca de um melhor atendimento ao cliente. Referências - BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, CARDOSO, Patrícia A.; JÓ, Mayra Y. A prática do milk run no fornecimento a indústria automobilística do Brasil. IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro, CHING, Hong Y. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada: Supply Chain. São Paulo: Atlas, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 9 edição. São Paulo: Cortez, JACOBSEN, Mércio. Logística Empresarial: 2 Edição Revista e Ampliada. Itajaí: Univale,
5 - MOURA, Delmo A.; BOTTER, Rui C. Caracterização do Sistema de Coleta Programada de Peças, Milk Run. Revista Eletrônica. RAE- Eletrônica, site acessado em 22 de maio de NOVAES, Antonio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Logística: Evolução na Administração Desempenho e Flexibilidade. Curitiba: Juruá,
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