Propostas de Plano Anual Regional e Orçamento da Região Autónoma dos Açores para Pronúncia

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1 Propostas de Plano Anual Regional e Orçamento da Região Autónoma dos Açores para 2015 Pronúncia O Governo Regional dos Açores apresentou à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores a Proposta de Decreto Legislativo Regional referente ao Plano Anual Regional e Orçamento para À Ordem dos Enfermeiros (OE), enquanto associação profissional de direito público, com poderes de regulamentação e controlo do exercício profissional delegados pelo Estado Português, representativa dos enfermeiros inscritos com habilitação académica e profissional legalmente exigida para o exercício da profissão de Enfermagem, incumbe, de acordo com o ponto 3 do artigo 3.º do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 104/98, de 21 de abril, alterado e republicado em Anexo à Lei n.º 111/2009, de 16 de setembro, representar os enfermeiros junto dos órgãos de soberania e colaborar com o Estado e demais entidades públicas sempre que estejam em causa matérias relacionadas com a prossecução das atribuições da Ordem, designadamente nas ações tendentes ao acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde e aos cuidados de enfermagem. Neste sentido, o Conselho Diretivo Regional (CDR) da Secção Regional da Região Autónoma dos Açores da Ordem dos Enfermeiros (SRRAAOE), vem, por este meio, pronunciar-se sobre a Proposta de Plano Anual Regional e Orçamento para a Região Autónoma dos Açores (RAA) para 2015, no que à saúde diz respeito, nomeadamente, aos cuidados de Enfermagem, que estará em discussão na Assembleia Legislativa da RAA. 1

2 1. POLÍTICAS SECTORIAIS DEFINIDAS PARA 2015 Sumariamente salientamos: a. Aumentar a competitividade e empregabilidade da economia regional i. Empregabilidade e Formação: O Programa ESTAGIAR L e o Programa de Incentivo à Inserção de Estagiários (PIIE); O apoio governamental à realização de cursos profissionais; O Programa REQUALIFICAR. b. Promover a qualificação e a inclusão social i. Ciência: A manutenção do apoio à organização tripolar da Universidade dos Açores; ii. Saúde: A manutenção do investimento nas infraestruturas informáticas e de comunicação; A operacionalização do Plano Regional de Saúde com a sua implementação e monitorização; A certificação e acreditação das Unidades de Saúde; O investimento na formação contínua dos profissionais de saúde. iii. Solidariedade Social: Idosos: O alargamento da rede de equipamentos para idosos; A promoção da criação de novas estruturas em áreas populacionais em crescimento e com baixa cobertura ao nível dos equipamentos; A requalificação de estruturas existentes, renovando-as e dotando-as de condições técnicas e de conforto; 2

3 O reforço das respostas de apoio alternativo à institucionalização, apoiando a permanência de idosos nas suas casas com a melhoria e alargamento do apoio domiciliário e da rede de centros de dia. c. Aumentar a coesão territorial e a sustentabilidade i. Prevenção de Riscos e Proteção Civil: O alargamento do Projeto SIV (Suporte Imediato de Vida); A dinamização e alargamento do âmbito de atuação da linha de saúde Açores. 2. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO Neste capítulo da proposta apresentada enunciam-se 14 programas, 84 projetos e 449 ações, dos quais salientamos: a. Aumentar a competitividade e a empregabilidade da economia regional Programa 1 Competitividade, Emprego e Gestão Pública Projeto 1.3 Emprego e Qualificação Profissional Investimento Público euros ( euros) Plano euros Outros Fundos euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase Das ações a desenvolver verifica-se: 3

4 - Formação Profissional: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Outros Fundos euros - Programas de Estágios Profissionais: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Outros Fundos euros - Programas de Emprego: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Outros Fundos euros b. Promover a qualificação e a inclusão social Programa 5 Educação, Ciência e Cultura Projeto 5.7 Ciência Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase

5 Das ações a desenvolver verifica-se: - Valorizar em Ciência: Secção Regional da Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Cooperação e criação de parcerias em I&D: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Qualificar o capital humano para a sociedade do conhecimento: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Desenvolvimento Tripolar da Universidade dos Açores: Investimento Público euros (=) Plano euros Projeto 5.8 Fundo Regional da Ciência Investimento Público euros ( euros) Plano euros Outros Fundos euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase

6 Programa 6 Desenvolvimento do Sistema de Saúde Projeto 6.5 Apetrechamento e Modernização Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase Das ações a desenvolver verifica-se: - Equipamentos para Unidades de Saúde de Ilha e COA: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Equipamentos para o novo Centro de Saúde da Madalena: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Projeto 6.6 Apoios e Acordos Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase

7 Das ações a desenvolver verifica-se: - Rede de Cuidados Continuados: - Rede de Cuidados Paliativos: Secção Regional da Investimento Público euros ( euros) Plano euros Investimento Público euros (=) Plano euros - Incentivos à Fixação de Médicos na RAA: - Vale de Saúde: Investimento Público euros (=) Plano euros Investimento Público euros (=) Plano euros Projeto 6.7 Projetos na Saúde Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase Das ações a desenvolver verifica-se: 7

8 - Plano Regional da Saúde: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Qualidade na Saúde: Investimento Público euros (-500 euros) Plano euros - Promoção de Estilos de Vida Saudável e Prevenção de Comportamentos de Risco: Investimento Público euros Plano euros - Sensibilização da população para a saúde pública: Investimento Público euros Plano euros Projeto 6.8 Formação Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verifica-se Das ações a desenvolver verifica-se: - Bolsas de estudo: Investimento Público euros ( euros) Plano euros 8

9 - Formação e atualização de profissionais de saúde: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Projeto 6.9 Tecnologias de informação na saúde Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verifica-se n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.a. Das ações a desenvolver verifica-se: - Sistemas de Informação da Saúde: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Programa 7 Solidariedade Social Projeto 7.4 Apoio a Idosos Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase

10 Das ações a desenvolver verifica-se Secção Regional da - Construção e remodelação de edifícios de Lares de Idosos: Investimento Público euros Plano euros - Criação e requalificação de Centros de Dia, Noite, Apoio: Investimento Público euros Plano euros - Requalificação de serviços de apoio domiciliário: Investimento Público euros Plano euros - Criação, melhoramento e apetrechamento de equipamentos sociais de apoio aos idosos: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Programa de Incentivos à Iniciativa Privada Lucrativa: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Rede de Cuidados Continuados dos Açores: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - COMPAMID: Investimento Público euros ( euros) Plano euros 10

11 c. Aumentar a Coesão Territorial e a Sustentabilidade Programa 11 Prevenção de Riscos e Proteção Civil Projeto 11.1 Equipamentos e Comunicações Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.a. Das ações a desenvolver verifica-se: - Viaturas de Emergência: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Equipamentos para o SRPCBA: Investimento Público euros (=) Plano euros - Radiocomunicações do SRPCBA: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Projeto 11.2 Infraestruturas Investimento Público euros ( euros) 11

12 Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase Das ações a desenvolver verifica-se: - Centro de Formação de Proteção Civil: Investimento Público euros ( euros) Plano euros Projeto 11.3 Protocolos e Apoios Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verificase n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.a. Das ações a desenvolver verifica-se: - Apoios Transporte Terrestre de Emergência: Investimento Público euros ( euros) Plano euros - Linha Saúde Açores: Investimento Público euros ( euros) 12

13 Plano euros Projeto 11.4 Formação Investimento Público euros ( euros) Plano euros Destes euros, por desagregação espacial, relativamente a 2014 verifica-se n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.a. Das ações a desenvolver verifica-se: - Formação Profissionais do SRPCBA: Investimento Público euros (-250 euros) Plano euros 3. APRECIAÇÃO DAS PROPOSTAS A proposta de Plano Anual Regional e Orçamento para 2015 tem como referência as grandes linhas de orientação estratégica constantes nas Orientações de Médio Prazo aprovadas na Assembleia Legislativa da RAA a 27 de maio de Olhando ao total do investimento público para euros temos percentualmente para: Aumentar a competitividade e a empregabilidade da economia regional - 48% do total; Promover a qualificação e a inclusão social - 24% do total; Aumentar a coesão territorial e a sustentabilidade - 28% do total; 13

14 Afirmar a identidade regional e promover a cooperação externa - 0,2% do total. No que concerne a Aumentar a competitividade e a empregabilidade da economia regional, nomeadamente ao setor do Emprego e Qualificação Profissional sumariamente salientamos: Aumento do investimento em quase todas as ilhas do arquipélago com exceção das ilhas de: o Santa Maria ( euros); o Flores ( euros); o Corvo ( euros); Aumento do investimento na formação profissional, programas de estágios profissionais e programas de emprego. Sobre esta matéria o CDR da SRRAAOE reitera a sua preocupação com o Programa ESTAGIAR L, no que à profissão de Enfermagem diz respeito ( cado%20estagiar%20l.pdf), chamando a atenção para que a formação profissional, os programas de estágios profissionais e os programas de emprego não se desvirtuem culminando na contratação de jovens desempregados a baixo custo, com pouca estabilidade para quem usufrui dos programas, bem como com pouca clarificação relativamente aos seus direitos e deveres. No que diz respeito a Promover a qualificação e a inclusão social, no programa relativo à Educação, Ciência e Cultura, nomeadamente, no que se refere aos projetos relacionados com a Ciência e o Fundo Regional da Ciência, sumariamente salientamos: Um aumento do investimento total e na maioria das rubricas; 14

15 A manutenção do investimento no que se refere ao Desenvolvimento Tripolar da Universidade dos Açores. É o entendimento do CDR da SRRAAOE de que a Universidade dos Açores deve ser sinónimo de fomento de ciência, conhecimento e de desenvolvimento. A cooperação entre a Universidade dos Açores e o Governo Regional deve ser aprofundada e clarificada. Não obstante, é necessária a definição de uma política de ciência para que a comunidade científica se constitua como um alvo efetivo dos apoios a conceder, envolvendo nessa definição a Universidade dos Açores, nomeadamente, ambas as Escolas de Enfermagem da RAA. Ainda no capítulo Promover a qualificação e a inclusão social, encontramos o programa destinado ao Desenvolvimento do Sistema de Saúde, no qual relativamente ao Apetrechamento e Modernização sumariamente salientamos: Diminuição do investimento total em euros; Diminuição do investimento sobretudo nas ilhas: o Terceira ( euros); o Pico ( euros); o Faial ( euros); Aumento do investimento para equipamentos para Unidades de Saúde e COA em euros; Diminuição do investimento em equipamentos para o novo Centro de Saúde da Madalena em euros. Sobre esta matéria, o CDR da SRRAAOE salienta o facto de apesar no orçamento para 2014 estarem previstos euros para equipamento para o Centro de Saúde da Madalena, a pouco mais de um mês do fim do ano, o Centro de Saúde recentemente inaugurado tem sido equipado com equipamentos do antigo Centro de Saúde. Não obstante, aquando da recente visita estatutária do Governo Regional à ilha do Pico, o Conselho de Governo fazendo como que ouvidos moucos do 15

16 comunicado divulgado por este CDR ( cado%20alargamento%20da%20rcci%20aos%20internamentos%20das%20usi.pdf) comunica a 23 de outubro a decisão de: Autorizar a contratualização de 15 camas de Cuidados Continuados com a Unidade de Saúde de Ilha do Pico, a instalar no Centro de Saúde da Madalena, dando assim cumprimento ao objetivo do Governo dos Açores de alargar a Rede de Cuidados Continuados a todas as ilhas do arquipélago, garantindo nesta área social uma resposta de proximidade. Pelo exposto, para o CDR da SRRAAOE é preocupante a ligeireza com que o Governo Regional planeia e executa as suas políticas com implicação nos cuidados de saúde, sobretudo de enfermagem, prestados nas unidades de saúde da ilha do Pico. Ainda no âmbito do Desenvolvimento do Sistema de Saúde, no que concerne aos Apoios e Acordos, sumariamente salientamos: Aumento do investimento em euros; Aumento do investimento na Rede Regional de Cuidados Continuados Integrados em euros; Manutenção do investimento na Rede Regional de Cuidados Paliativos ( euros). Relativamente aos Cuidados Paliativos, pese embora a formação de equipas hospitalares e comunitárias de suporte em cuidados paliativos, no Hospital de Ponta Delgada e Centro de Saúde da Povoação, a juntar às equipas da Unidade de Saúde de Ilha Terceira, questiona-se o porquê da manutenção do valor atribuído em 2014 e qual a sua aplicação em 2015, para além do porquê da resistência política em criar efetivamente uma Rede Regional de Cuidados Paliativos na RAA indo ao encontro da Lei de Bases dos Cuidados Paliativos. Recordamos que sobre esta matéria 16

17 apresentamos publicamente uma proposta concreta para a formulação desta rede a 16 de julho de Ainda no âmbito do Desenvolvimento do Sistema de Saúde, no que diz respeito aos Projetos na Saúde, sumariamente salientamos: Aumento do investimento total em euros; Diminuição do investimento nas ilhas: o Santa Maria ( euros); o Graciosa ( euros); o São Jorge ( euros); o Pico ( euros); o Flores ( euros); o Corvo ( euros); Diminuição do investimento na Qualidade em Saúde em 500 euros; Aumento do investimento no Plano Regional da Saúde em euros; Investimento de euros para a Promoção de Estilos de Vida Saudável e Prevenção de Comportamentos de Risco ; Investimento de euros para a Sensibilização da população para a saúde pública. Sobre esta matéria o CDR da SRRAAOE saúda o investimento na promoção da saúde e na prevenção da doença. Ambas as intervenções passam por uma efetiva aplicação do Plano Regional de Saúde , bem como respetivo acompanhamento e monitorização de modo a que em 2016 existam finalmente dados que permitam a elaboração de planos de saúde que permitam o alinhamento das políticas de saúde, de forma coerente e fundamentada, com o objetivo de maximizar os ganhos em saúde para a população. Relativamente à qualidade em saúde a RAA continua a marcar passo. De modo a inverter esta situação exorta-se a tutela do setor da saúde a elaborar uma Estratégia 17

18 Regional para a Qualidade na Saúde. O CDR da SRRAAOE desde já se disponibiliza para colaborar com todos os intervenientes e responsáveis na prossecução deste entendimento. Ainda no âmbito do Desenvolvimento do Sistema de Saúde, no que diz respeito à Formação, sumariamente salientamos: A manutenção de bolsas de estudo para, apenas e só, estudantes de medicina ( euros); A diminuição do investimento na formação e atualização dos profissionais de saúde em euros. Num Serviço Regional de Saúde, demasiadamente centrado num paradigma médicocêntrico, em que efetivamente há carência de médicos especialistas, compreendendo-se, por esse lado, a atribuição de bolsas de estudo para a formação destes profissionais, por outro, não se compreende a não atribuição de bolsas de estudo para a formação de enfermeiros especialistas, continuando a RAA com contextos, como por exemplo a Unidade de Saúde de Ilha da Graciosa, que não possui um único enfermeiro especialista. Apesar da vontade dos enfermeiros em frequentar uma pós-licenciatura em enfermagem, pós-graduações ou mestrados esta esbarra nas dificuldades e constrangimentos de sair da sua ilha e suportar as despesas da sua formação numa das Escolas de Enfermagem existentes na RAA ou em qualquer outra existente no restante território nacional. Este não investimento é ainda mais evidente na formação e atualização dos profissionais de saúde onde se descura a realidade arquipelágica da RAA e a insularidade é sentida no seu extremo. Por fim, no âmbito do Desenvolvimento do Sistema de Saúde, salientamos a diminuição do investimento nas Tecnologias de Informação na Saúde ( euros). 18

19 Numa Região onde coexistem 3 hospitais, 9 Unidades de Saúde de Ilha e 17 Centros de Saúde, é incompreensível que permaneça a não interoperabilidade entre sistemas de informação da saúde por via da utilização de diferente software informático nas unidades de saúde. Num momento em que no Continente os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde de forma concertada implementam o software SClínico em unidades hospitalares e centros de saúde, a RAA continua desfasada de uma visão de futuro, de proximidade e convergente, colocando-se numa posição cada vez mais insular, longe do pioneirismo alcançado em sistemas de informação através da implementação da Rede Integrada de Apoio ao Cidadão (RIAC) e a atribuição dos primeiros Cartões de Cidadão. No que diz respeito a Promover a qualificação e a inclusão social, nomeadamente, ao setor da Solidariedade Social e especificamente ao Apoio a Idosos, sumariamente salientamos: Um aumento do investimento total em euros; Um diminuição do investimento em ilhas como: o Santa Maria ( euros); o São Miguel ( euros); o Terceira ( euros); o Graciosa ( euros); Um aumento do investimento na Rede Regional de Cuidados Continuados Integrados em euros; Uma diminuição do investimento no COMPAMID ( euros). Relativamente a esta matéria questionamos o destino a dar aos euros no âmbito da Rede Regional de Cuidados Continuados Integrados, sendo que sob a alçada da Solidariedade Social se encontra a Estrutura de Missão dos Cuidados Continuados Integrados da RAA. 19

20 Não obstante, questiona-se o investimento (muitos deles repetidos relativamente a 2014) na construção, remodelação de Lares para Idosos, na criação e requalificação de Centros de Dia, Noite e/ou Apoio, bem como a requalificação de serviços de apoios domiciliário e o não investimento em recursos humanos para esses contextos. Queremos acreditar que não é intenção do Governo Regional dos Açores construir, criar, remodelar locais para depósito de idosos. Para além das condições físicas é preciso não esquecer as condições humanas, tão ou mais importantes que as primeiras. Por último, no capítulo Aumentar a Coesão Territorial e a Sustentabilidade, no que se refere à Prevenção de Riscos e Proteção Civil e aos projetos relativos a Equipamentos e Comunicações, Infraestruturas, Protocolos e Apoios e Formação, sumariamente salientamos: Uma diminuição nas viaturas de emergência ( euros); Um aumento do investimento em equipamentos e radiocomunicações do SRPCBA ( euros); Uma diminuição do investimento nos Protocolos e Apoios ( euros); Uma diminuição do investimento nos Apoios de Transporte Terrestre de Emergência ( euros); Uma diminuição do investimento na Linha Saúde Açores ( euros). Atendendo ao planeado relativamente ao emprego e formação profissional, cruzando-o com o exposto para o setor da saúde e da solidariedade social questionase se o Governo Regional possui alguma estratégia para os Recursos Humanos da RAA no que diz respeito ao setor da saúde (incluindo Proteção Civil) e da solidariedade social. 20

21 Sem dados disponíveis relativamente à avaliação quer no que diz respeito ao impacto quer no que se refere à execução financeira do planeado e orçamentado para 2014, não nos é possível aferir de melhor modo a adequação do proposto nos documentos. A SRRAAOE já propôs por diversas vezes, quer em sede própria quer publicamente, que em nome do rigor e da transparência o Governo Regional dos Açores divulgue publicamente os dados relativos à execução económico-financeira consolidada do Serviço Regional de Saúde (SRS) e a situação económico-financeira das instituições que integram o SRS, para além de informação adicional relacionada com a produção e o desempenho mensal das unidades de saúde, possibilitando um maior e melhor conhecimento do desempenho do SRS, por parte de todos os interessados. Perante o exposto, com estes e outros contributos aguarda-se que do debate político em sede da Assembleia Legislativa da RAA sejam efetivamente analisadas e discutidas as possibilidades de melhoria da proposta apresentada. O Conselho Diretivo Regional Ponta Delgada, 25 de novembro de

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