CENSO E MAPA DOS RISCOS SOCIAIS OCORRIDOS E NOTIFICADOS NO CEARÁ
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- Aurélio Aveiro Carvalhal
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1 CENSO E MAPA DOS RISCOS SOCIAIS OCORRIDOS E NOTIFICADOS NO CEARÁ FORTALEZA 2010
2 GOVERNADOR DO ESTADO Cid Ferreira Gomes VICE-GOVERNADOR DO ESTADO Francisco José Pinheiro SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Fátima Catunda Rocha Moreira de Andrade SECRETÁRIO EXECUTIVO Paulo Henrique Parente Neiva Santos ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Sebastião Lopes Araújo ORIENTADORA DA CÉLULA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS Mônica Regina Gondim Feitoza EQUIPE DE ELABORAÇÃO Adriano Silva de Queiroz Ana Verônica de Pontes Lima Augusto César Barbosa de Oliveira Candida Maria Fontenele Martins Carlos Alberto Carneiro Teles Geórgia Cavalcante Menescal Mônica Regina Gondim Feitoza REVISÃO E COLABORAÇÃO CÉLIA MARIA DE SOUZA MELO LIMA
3 1 - JUSTIFICATIVA E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Entender a noção de risco como uma construção sócio-histórica implica buscar a maneira como as situações consideradas de risco são concebidas pelos próprios atores sociais que as vivenciam. A vulnerabilidade, que coloca as pessoas em risco social, deve ser entendida em sua dimensão, ou seja, além da carência econômica. Considerando essa abordagem multidimensional de vulnerabilidade e risco social, a STDS desenvolveu o Mapa de Riscos Sociais, objeto da presente Nota Técnica que tem como objetivo a regionalização dos riscos sociais ocorridos e notificados no Estado, para nortear a implantação de serviços regionalizados, bem como, cofinanciar a proteção social especial junto aos municípios de acordo com a hieraquização dos riscos sociais. Nesse sentido, a Resolução nº 17 de 18/12/2009, da Comissão Intergestora Bipartite (CIB), pactuou a realização do Censo para construção do Mapa de Riscos do Estado do Ceará, o qual subsidiará a definição do ranking de municípios para o cofinanciamento estadual da Proteção Social Especial. Através da construção da presente nota técnica é possível observar, pelos instrumentos de controle social da sociedade civil, que os dados inerentes à questão da violência são insuficientes. Os casos notificados nos órgãos municipais de referência ainda são incapazes de representar a realidade vigente devido, principalmente, à relevante sub-notificação dos casos de riscos ocorridos em todo o território estadual. 2 - PERCURSO METODOLÓGICO Para elaboração desta Nota Técnica, tomou-se como base a coleta de dados notificados das situações de riscos nos diversos ciclos de vida, através do preenchimento criterioso do instrumental ON LINE, disponibilizado no site no link SERVIÇOS CEMARIS (Censo para o Mapa de Riscos Sociais). Com essa base de dados fornecida pelos agentes municipais tornar-se-á possível identificar as situações de RISCO PESSOAL E SOCIAL NOTIFICADAS nos municípios cearenses durante o ano de Pretende-se ainda a obtenção de uma análise quantiqualitativa dos mencionados dados. No Sistema CEMARIS (Censo para o Mapa de Riscos Sociais), o levantamento de dados é realizado seguindo a tipificação de riscos nas categorias: Violência Sexual (Abuso Sexual e Exploração Sexual),Violência Doméstica (Física, Psicológica,Ruptura de Vínculos; Negligência), Abandono,Cárcere Privado, Uso de Substâncias Psicoativas,Situação de Rua,Homofobia,Trafico de Seres Humanos, Racismo, Exploração Patrimonial, Cumprimento de Medidas Socioeducativas (Internação; Internação Provisória; Semiliberdade; Liberdade Assistida; Prestação de Serviço a Comunidade). Cada categoria de risco foi considerada de modo a nivelar os conceitos específicos a serem utilizados no levantamento que será abordado no item seguinte dessa Nota Técnica. 3 CONCEITUAÇÃO DOS RISCOS SOCIAIS De acordo com conceituação específica, os riscos sociais, configuram-se da seguinte forma: Violência Sexual : fenômeno social que envolve qualquer situação de jogo, ato ou relação sexual, homo ou heterossexual, envolvendo uma pessoa mais velha e uma criança e/ou adolescente. Ela se expressa por meio da exploração e/ou abuso sexual (Fórum Cearense de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, 2002);
4 Abuso Sexual : Ato ou jogo sexual em que o adulto submete a criança ou o adolescente (relação de poder desigual) para se estimular ou satisfazer sexualmente, impondo-se pela força física, pela ameaça ou pela sedução, com palavras ou com a oferta de presentes (ANDI, 2002:44). Não tem implicações comerciais, na medida que não intervém nas forças de mercado, nem se produz nenhum benefício secundário, do ponto de vista material (UNICEF, 2002:07). O abuso pressupõe uma relação de poder entre um mais forte (abusador) e um mais fraco (abusado); Exploração Sexual : A exploração sexual comercial de crianças é uma violação fundamental dos direitos da criança. Esta compreende o abuso sexual por adultos e a remuneração em espécie ao menino ou menina e a uma terceira pessoa ou várias. A criança é tratada como um objeto sexual e uma mercadoria. A exploração sexual comercial de crianças constitui uma forma de coerção e violência contra crianças, que pode implicar o trabalho forçado e formas contemporâneas de escravidão. (ECPAT, 1996); Violência Doméstica : Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra crianças, adolescentes, jovens ou adultos que sendo capazes de causar dano físico, sexual e ou psicológico à vítima implica de um lado, numa transgressão do dever de proteção do adulto e, de outro, numa coisificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças, adolescentes, jovens ou adultos tem de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento. (Azevedo e Guerra 1998). Considerada como um fenômeno complexo, a violência doméstica apresenta as seguintes tipificações: * Violência Física: Toda ação que causa dor física numa criança, adolescente, jovem ou adulto desde um ato simples até um espancamento fatal; * Violência Psicológica: Também designada como tortura psicológica, ocorre quando o adulto constantemente deprecia a criança, o adolescente, o jovem ou o outro adulto, bloqueando seus esforços de auto-aceitação, causando-lhes grande sofrimento mental. Ameaças de abandono também podem tornar uma criança (adolescente ou jovem) medrosa e ansiosa, representando formas de sofrimento psicológico; * Ruptura de Vínculos: Diz respeito aos indivíduos que se encontram em situação de violação de direitos, sem vínculos familiares ou comunitários e que se inscrevem na necessidade de proteção integral; * Negligência: Representa uma omissão em termos de prover as necessidades físicas e emocionais de uma criança, adolescente ou jovem. Configura-se quando os pais ou responsáveis falham em atender as necessidades físicas de saúde, nutricionais, educacionais e higiênicas de seus filhos. Abandono: Configura-se como um ato extremo de negligência; Cárcere Privado: Impede a locomoção do indivíduo mediante violência ou grave ameaça privando-o da liberdade de escolher o local onde deseja permanecer. (Conforme o Art. 148 do CP-Sequestro e Cárcere Privado); Uso de Substâncias Psicoativas: É o uso de substâncias que, ao entrarem em contato com o organismo sob diversas vias de administração, atuam no sistema nervoso central produzindo alterações de comportamento, humor e cognição. Na maioria das vezes o uso dessas substâncias causam dependência e interferem na vida familiar, social e comunitária; Situação de Rua: O segmento de população de rua é constituído por pessoas que encontramse na situação de moradia de rua, em decorrência de fatores diversos tais como: migração, desemprego, uso obsessivo e frequente de álcool e outras drogas, práticas delituosas e conflitos familiares. Tal segmento se apresenta de forma complexa, indo de encontro ao que é
5 estabelecido pela sociedade, assim enfrentando o estigma e preconceito dos que os veem como marginais; Homofobia: Toda e qualquer forma de discriminação e preconceito contra LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais,travestis e transexuais) incluindo formas sutis e insidiosas de todo tipo de violência ou atos que possam representar a restrição da liberdade e dos direitos do cidadão; Trafico de Seres Humanos: o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. ( Protocolo de Palermo); Racismo: Toda e qualquer forma de discriminação e preconceitos éticos-raciais, incluindo formas sutis e insidiosas de todo tipo de violência ou atos que possam representar a restrição de liberdade e dos direitos do cidadão. É pois, um conjunto de crenças e preceitos que moldam a idéia de superioridade de determinados grupos sobre os outros, a partir da identificação de distinções raciais; Exploração Patrimonial: Diz respeito à utilização dos bens, rendimentos ou pensões de terceiros de forma imprópria ou ilegal com ou sem o seu consentimento; Cumprimento de Medidas Socioeducativas: São medidas aplicadas a adolescentes em razão de cometimento de ato infracional (Advertência, obrigação de reparar o dano, Internação; Internação Provisória;Semiliberdade; Liberdade Assistida; Prestação de Serviço à Comunidade); * Internação: Constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Em nenhuma hipótese a internação será superior a três anos. * Internação Provisória: Constitui medida privativa da liberdade. Em nenhuma hipótese a internação provisória será superior a 45 dias, prazo no qual a autoridade competente, após julgamento, emitirá a sentença. * Semiliberdade: Constitui uma medida socioeducativa, privativa de liberdade que pode ser determinada desde o início ou como forma de transição para o meio aberto. * Liberdade Assistida(LA): A LA será cabível quando se entender a desnecessidade da internação, de um lado, e uma maior necessidade de fiscalização e acompanhamento de outro. O jovem não é privado do convívio familiar, sofrendo apenas restrições à sua liberdade e direitos. A autoridade competente designará pessoa competente para acompanhar o caso, a qual, poderá ser recomendada por entidade ou programa de atendimento, por um prazo mínimo de seis meses, com o intuito de acompanhar o adolescente e sua família, fornecendo orientações e inserindo, quando necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social. * Prestação de Serviço à Comunidade(PSC): Consiste em uma forma de punição útil à sociedade, onde o infrator não é subtraído ao convívio social, desenvolvendo tarefas proveitosas a seu aprendizado e à necessidade local. A PSC não pode exceder a seis meses e funciona junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas ou outros estabelecimentos congêneres. Assim como na LA, a autoridade competente designará pessoa competente para acompanhar o caso, a qual, poderá ser recomendada por entidade ou programa de atendimento por um prazo mínimo de seis meses com o intuito de acompanhar o adolescente e sua família, fornecendo orientações e inserindo, quando necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social. Vale ressaltar também, que os dados foram categorizados de acordo com o Ciclo de Vida, Etnia e Segmento populacional da seguinte maneira: Ciclo de Vida :
6 Criança - 0 a 12 anos incompletos, ou seja 11 anos e 11 meses; Adolescente - 12 a 18 anos incompleto, ou seja 17 anos e 11 meses; Jovem - 18 a 25 anos incompleto, ou seja 24 anos e 11meses; Adulto -25 a 59 anos incompletos, ou seja, 59 anos e 11 meses; Idoso - 60 anos ou mais; Etnia: refere-se às categorias: Branco, Índio, Negro, Pardo, Amarelo e SI (Sem Informação); Segmento Populacional: referente às categorias: PCD - Pessoa com Deficiência e LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais,travestis e transexuais).
7 4 - SITUAÇÃO GERAL DOS RISCOS SOCIAIS POR MUNICÍPIOS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS. Conceituados os riscos sociais, conforme os indicadores utilizados na elaboração do mapa, passa-se à abordagem da situação geral dos riscos sociais por municípios e regiões administrativas, reapresentada pelos gráficos e mapas que se seguem. RESUMO GERAL CEMARIS O Censo para o Mapa de Riscos Sociais CEMARIS foi respondido por 92% dos municípios. Os municípios que não responderam (8%) estão evidenciados na Legenda do Mapa abaixo, o qual representa os municípios e regiões administrativas. Figura 1 Municípios que responderam/não responderam o o CEMARIS.
8 3.15 IRIS: Índice dos Riscos Sociais do Estado do Ceará. A elaboração do IRIS Índice dos Riscos Sociais o Estado do Ceará foi efetivada através da padronização dos indicadores selecionados, segundo a necessidade de recursos para cofinanciamento, quais sejam: violência sexual, abandono, cárcere privado, cumprimento de medidas socioeducativas, exploração patrimonial, homofobia, racismo, situação de rua, trabalho infantil, tráfico de seres humanos, uso de substância psicoativa e violência doméstica). Para o cálculo do IRIS considerou-se valores numa escala de 0 a 1, onde o valor 1 representa a pior situação no indicador analisado e o valor 0 indica a melhor situação. Assim, um indicador padronizado no município m é obtido através da seguinte fórmula: I im = ( vlo vlmi ) vlma m m vlmi m m para: i = 1, 2,..., 12; m = 1, 2,..., 170 Onde: I im = Valor padronizado do indicador i no município m; vlo m = Valor do indicador do município m observado; vlmi m = Valor do indicador do município de menor ocorrência; vlma m = Valor do indicador do município de maior ocorrência; Vale ressaltar que a referida fórmula é utilizada para cada indicador, onde os indicadores parciais tomam valores entre 0 e 1 e o índice final corresponde à média ponderada dos indicadores parciais, sendo importante destacar que o índice final é ordenado conforme o nível de gravidade, ou seja, do mais grave ao menos grave, sendo priorizado o município de maior índice, isto é, o de maior ocorrência. A partir do cálculo deste indicador para todos os municípios, foi possível realizar uma hierarquização dentro das respectivas classes de porte populacional.
9 Figura 28 Mapa do Índice de Riscos Sociais por município no Estado do Ceará. Figura 27 Quantidade total de Casos de Riscos Sociais por Ciclo de Vida no Estado do Ceará.
10 6 Ranking dos Municípios Cearenses para o cofinanciamento da Proteção Social Especial. Para a elaboração das tabelas constantes desta Nota Técnica utilizou-se como base principal as estatísticas do CEMARIS, assim como os dados do IBGE no que concerne à População residente por grupos de idade, segundo os municípios e Estimativa da população residente A elaboração do ranking dos municípios cearenses para o cofinanciamento da Proteção Social Especial adotou metodologia, a qual constituiu-se de quatro etapas, a saber: 1. Com base nos dados do IBGE estimou-se, para o ano de 2009, a proporção de famílias residentes nos 184 municípios por grupo de idade; 2. Selecionaram-se os indicadores a serem utilizados e definiu-se como estes seriam divididos entre os ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto, idoso); 3. A partir dos dados acima, calculou-se a incidência dos riscos na população/família por ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto, idoso); 4. Consistiu em transformar as diversas incidências (indicadores) em índices cujos valores variem entre zero e um, de tal forma que valores mais elevados indiquem piores condições, através da fórmula: Índice = (valor observado para o indicador - pior valor) / (melhor valor - pior valor) Esta expressão garante que o índice permaneça sempre entre zero e um, pelo menos enquanto o valor observado pelo indicador continuar dentro dos limites estabelecidos. Assim, quanto mais o valor observado se aproximar do valor delimitado como pior, mais o índice tenderá para o valor um (pior situação). Na situação oposta, quando o valor observado se aproximar do melhor valor, o índice tenderá para zero (melhor situação). Neste sentido, o perfil do ranking relativo à Proteção Social Especial de Média Complexidade, divide-se em quatro, de acordo com a demanda das unidades municipais e regionais, conforme descrito abaixo: Perfil do Ranking I - Proteção Social Especial de Média Complexidade/Unidades Municipais Incidência de casos de violação de direitos em relação ao número dos segmentos populacionais em situação de risco pessoal e social; Municípios com demanda mínima de atendimento a 50 famílias; Perfil do Ranking II - Proteção Social Especial de Média Complexidade//Unidades Regionais
11 Incidência na região de casos de violação de direitos em relação ao número dos segmentos populacionais em situação de risco pessoal e social; Municípios de pequeno porte I e II com demanda de atendimento aos serviços do CREAS inferior a 50 (cinquenta) famílias. * Em caso de empate (Ranking I e II): índice de violação de direitos envolvendo crianças e adolescentes em relação ao número total desse segmento populacional. Perfil do Ranking III - Proteção Social Especial de Alta Complexidade/Unidades Municipais Incidência de casos de ruptura de vínculos familiares em relação ao número total de famílias no município; Municípios com demanda mínima de atendimento a 10 (dez) casos de ruptura; Perfil do Ranking IV - Proteção Social Especial de Alta Complexidade//Unidades Regionais Incidência na região de casos de ruptura de vínculos familiares em relação ao número total de famílias no município; Municípios de pequeno porte I e II com demanda inferior a 10 (dez) casos de ruptura de vínculos familiares. * Em caso de empate (Ranking III e IV): incidência de ruptura de vínculos familiares envolvendo crianças e adolescentes.
12 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - CREAS MUNICIPAL Hierarquização dos municípios cearenses com relação a incidência de casos de violação de direitos pelo número de segmento populacional em situação de risco pessoal e social. Ordem município Porte Criança e adolescente Jovem Adulto Idoso INDICE GERAL % indice % indice % indice % indice 1 Pereiro Pequeno I 32,27 1,00 32,12 1,00 22,92 0,77 107,79 1,00 0,942 2 Meruoca Pequeno I 6,18 0,19 5,18 0,16 29,79 1,00 21,91 0,20 0,388 3 Umari * Pequeno I 16,04 0,49 0,00 0,00 0,55 0,02 1,37 0,01 0,132 4 Ibicuitinga Pequeno I 9,54 0,29 2,14 0,07 1,61 0,05 8,91 0,08 0,124 5 Uruoca Pequeno I 5,75 0,17 3,19 0,10 3,98 0,13 3,93 0,04 0,111 6 Redenção * Pequeno II 6,83 0,21 0,00 0,00 3,87 0,13 7,68 0,07 0,102 7 Penaforte * Pequeno I 8,05 0,25 0,98 0,03 2,00 0,07 0,26 0,00 0,087 8 Itaiçaba Pequeno I 4,36 0,13 0,81 0,03 1,12 0,04 14,38 0,13 0,082 9 Icapuí * Pequeno I 5,47 0,17 0,02 0,00 4,41 0,15 0,21 0,00 0, Guaramiranga Pequeno I 9,50 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0, Nova Russas Pequeno II 4,87 0,15 3,91 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Capistrano Pequeno I 8,68 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Tarrafas Pequeno I 8,57 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Iguatu * Médio 7,85 0,24 0,01 0,00 0,30 0,01 1,20 0,01 0, São João do Jaguaribe Pequeno I 7,81 0,24 0,00 0,00 0,00 0,00 1,82 0,02 0, Mulungu Pequeno I 5,68 0,17 0,09 0,00 1,12 0,04 1,07 0,01 0, Caririaçu * Pequeno II 1,51 0,04 1,25 0,04 2,81 0,09 4,09 0,04 0, General Sampaio Pequeno I 5,73 0,17 0,00 0,00 0,09 0,00 2,49 0,02 0, Carnaubal Pequeno I 4,52 0,14 0,22 0,01 1,22 0,04 0,61 0,01 0, Limoeiro do Norte * Médio 3,30 0,10 0,96 0,03 1,23 0,04 2,14 0,02 0, Jaguaribara Pequeno I 4,96 0,15 0,62 0,02 0,00 0,00 0,48 0,00 0, Baturité * Pequeno II 4,62 0,14 0,00 0,00 0,97 0,03 0,00 0,00 0, Baixio Pequeno I 5,06 0,15 0,00 0,00 0,18 0,01 0,73 0,01 0, Tabuleiro do Norte * Pequeno II 2,48 0,07 0,21 0,01 2,13 0,07 0,85 0,01 0, Chaval Pequeno I 4,33 0,13 0,16 0,00 0,28 0,01 0,37 0,00 0, Varjota Pequeno I 3,71 0,11 0,23 0,01 0,25 0,01 2,29 0,02 0, Irauçuba * Pequeno II 2,83 0,08 1,23 0,04 0,69 0,02 0,29 0,00 0, Umirim Pequeno I 2,51 0,07 1,26 0,04 0,72 0,02 1,15 0,01 0, Apuiarés * Pequeno I 3,74 0,11 0,43 0,01 0,52 0,02 0,43 0,00 0, Paracuru * Pequeno II 3,68 0,11 0,14 0,00 0,76 0,03 0,32 0,00 0, Barroquinha Pequeno I 4,25 0,13 0,09 0,00 0,14 0,00 0,29 0,00 0, Senador Sá Pequeno I 2,17 0,06 1,49 0,05 0,41 0,01 0,65 0,01 0, Madalena Pequeno I 3,55 0,11 0,00 0,00 0,53 0,02 0,47 0,00 0, Catarina Pequeno I 2,89 0,09 0,33 0,01 0,59 0,02 1,31 0,01 0, Groaíras Pequeno I 4,02 0,12 0,00 0,00 0,11 0,00 0,16 0,00 0, Acopiara * Médio 4,10 0,12 0,00 0,00 0,01 0,00 0,23 0,00 0, Itapiúna Pequeno I 3,92 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,67 0,01 0, Sobral * Grande 1,97 0,06 0,06 0,00 0,19 0,01 6,20 0,06 0, Orós * Pequeno II 3,27 0,10 0,07 0,00 0,50 0,02 0,69 0,01 0, Quiterianópolis * Pequeno II 2,64 0,08 0,02 0,00 0,08 0,00 4,26 0,04 0, São Luís do Curu Pequeno I 3,53 0,11 0,16 0,00 0,20 0,01 0,31 0,00 0, Paramoti Pequeno I 3,80 0,11 0,00 0,00 0,03 0,00 0,38 0,00 0, Caridade Pequeno I 3,39 0,10 0,00 0,00 0,02 0,00 1,29 0,01 0, Piquet Carneiro Pequeno I 3,50 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 0,00 0, Frecheirinha Pequeno I 1,91 0,06 0,15 0,00 0,09 0,00 4,46 0,04 0, Quixadá * Médio 3,15 0,09 0,09 0,00 0,12 0,00 0,38 0,00 0, Cariré Pequeno I 3,29 0,10 0,12 0,00 0,00 0,00 0,09 0,00 0, Uruburetama * Pequeno II 1,94 0,06 0,19 0,01 0,83 0,03 1,36 0,01 0, Fortaleza * Metropóle 0,83 0,02 0,55 0,02 1,54 0,05 0,47 0,00 0, Barro * Pequeno II 3,12 0,09 0,00 0,00 0,03 0,00 0,04 0,00 0, Altaneira Pequeno I 2,88 0,09 0,00 0,00 0,17 0,01 0,22 0,00 0, São Gonçalo do Amarante * Pequeno II 2,94 0,09 0,08 0,00 0,00 0,00 0,24 0,00 0, Ubajara * Pequeno II 2,13 0,06 0,12 0,00 0,38 0,01 1,09 0,01 0, Cedro * Pequeno II 2,58 0,08 0,33 0,01 0,01 0,00 0,12 0,00 0,022
13 55 Pentecoste * Pequeno II 2,81 0,08 0,01 0,00 0,10 0,00 0,00 0,00 0, Quixeré Pequeno I 2,34 0,07 0,11 0,00 0,13 0,00 1,14 0,01 0, Santana do Acaraú * Pequeno II 2,49 0,07 0,18 0,01 0,13 0,00 0,17 0,00 0, Morada Nova * Médio 1,89 0,05 0,14 0,00 0,30 0,01 1,68 0,02 0, Independência * Pequeno II 2,44 0,07 0,00 0,00 0,21 0,01 0,51 0,00 0, Juazeiro do Norte * Grande 1,72 0,05 0,26 0,01 0,50 0,02 0,79 0,01 0, Aratuba Pequeno I 1,40 0,04 1,03 0,03 0,00 0,00 1,06 0,01 0, Poranga Pequeno I 1,91 0,06 0,00 0,00 0,14 0,00 2,09 0,02 0, Crateús * Médio 2,42 0,07 0,03 0,00 0,02 0,00 0,63 0,01 0, Tururu Pequeno I 2,28 0,07 0,00 0,00 0,30 0,01 0,00 0,00 0, Guaiúba * Pequeno II 2,50 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,15 0,00 0, Icó * Médio 1,79 0,05 0,00 0,00 0,44 0,01 0,89 0,01 0, Ipaporanga Pequeno I 2,46 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Barbalha * Médio 1,93 0,06 0,09 0,00 0,27 0,01 0,35 0,00 0, Solonópole * Pequeno I 2,02 0,06 0,16 0,00 0,09 0,00 0,22 0,00 0, Itapagé * Pequeno II 1,76 0,05 0,12 0,00 0,35 0,01 0,15 0,00 0, Monsenhor Tabosa Pequeno I 1,05 0,03 0,03 0,00 1,05 0,04 0,22 0,00 0, Farias Brito Pequeno I 1,97 0,06 0,03 0,00 0,01 0,00 0,69 0,01 0, Potengi Pequeno I 1,79 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 1,09 0,01 0, Amontada * Pequeno II 2,06 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0, Salitre Pequeno I 2,00 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 0,00 0, Mucambo Pequeno I 1,93 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,12 0,00 0, Arneiroz Pequeno I 1,52 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 1,37 0,01 0, Pindoretama Pequeno I 1,29 0,04 0,16 0,01 0,15 0,00 0,92 0,01 0, Palhano Pequeno I 1,86 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Novo Oriente * Pequeno II 1,35 0,04 0,04 0,00 0,14 0,00 1,03 0,01 0, Barreira Pequeno I 1,41 0,04 0,13 0,00 0,07 0,00 0,73 0,01 0, Pacoti Pequeno I 1,77 0,05 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0, Itatira Pequeno I 1,43 0,04 0,18 0,01 0,07 0,00 0,46 0,00 0, Mauriti * Pequeno II 0,25 0,00 0,00 0,00 1,40 0,05 0,19 0,00 0, Palmácia Pequeno I 1,63 0,05 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,00 0, Santana do Cariri Pequeno I 1,27 0,04 0,00 0,00 0,26 0,01 0,57 0,01 0, Itaitinga * Pequeno II 1,62 0,05 0,01 0,00 0,02 0,00 0,17 0,00 0, Pacajus * Médio 1,40 0,04 0,04 0,00 0,05 0,00 0,62 0,01 0, Araripe Pequeno II 1,53 0,04 0,04 0,00 0,07 0,00 0,00 0,00 0, Choró Pequeno I 1,50 0,04 0,00 0,00 0,02 0,00 0,38 0,00 0, Hidrolândia Pequeno I 1,31 0,04 0,16 0,01 0,00 0,00 0,41 0,00 0, Quixeramobim * Médio 1,06 0,03 0,11 0,00 0,18 0,01 0,81 0,01 0, Aiuaba Pequeno I 1,37 0,04 0,03 0,00 0,04 0,00 0,51 0,00 0, Jardim * Pequeno II 1,41 0,04 0,00 0,00 0,11 0,00 0,20 0,00 0, Banabuiú * Pequeno I 1,46 0,04 0,00 0,00 0,05 0,00 0,06 0,00 0, Parambu * Pequeno II 1,31 0,04 0,02 0,00 0,03 0,00 0,55 0,01 0, Viçosa do Ceará * Médio 0,92 0,02 0,03 0,00 0,25 0,01 0,94 0,01 0, Aurora * Pequeno II 1,30 0,04 0,04 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00 0, Graça Pequeno I 0,62 0,02 0,30 0,01 0,36 0,01 0,60 0,01 0, Ipaumirim Pequeno I 1,20 0,03 0,04 0,00 0,05 0,00 0,56 0,01 0, Pedra Branca * Pequeno I 0,90 0,02 0,13 0,00 0,17 0,01 0,84 0,01 0, Beberibe * Pequeno II 0,96 0,03 0,10 0,00 0,21 0,01 0,56 0,01 0, Morrinhos * Pequeno II 1,17 0,03 0,00 0,00 0,24 0,01 0,00 0,00 0, Jaguaruana * Pequeno II 1,17 0,03 0,08 0,00 0,05 0,00 0,34 0,00 0, Tianguá * Médio 0,86 0,02 0,10 0,00 0,22 0,01 0,66 0,01 0, Bela Cruz * Pequeno II 0,65 0,02 0,32 0,01 0,19 0,01 0,75 0,01 0, Nova Olinda Pequeno I 1,25 0,03 0,00 0,00 0,07 0,00 0,14 0,00 0, Assaré * Pequeno II 1,26 0,04 0,00 0,00 0,09 0,00 0,00 0,00 0, Ibiapina * Pequeno II 0,77 0,02 0,00 0,00 0,23 0,01 1,09 0,01 0, Russas * Médio 1,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,96 0,01 0, Jucás * Pequeno II 1,32 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Saboeiro Pequeno I 0,61 0,01 0,00 0,00 0,57 0,02 0,24 0,00 0, Massapê * Pequeno II 1,08 0,03 0,00 0,00 0,15 0,00 0,11 0,00 0, Cruz Pequeno II 1,15 0,03 0,00 0,00 0,09 0,00 0,05 0,00 0, Maranguape * Grande 0,74 0,02 0,10 0,00 0,24 0,01 0,47 0,00 0, Brejo Santo * Pequeno II 1,11 0,03 0,00 0,00 0,03 0,00 0,29 0,00 0, Porteiras Pequeno I 1,22 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Acarape Pequeno I 0,74 0,02 0,03 0,00 0,27 0,01 0,52 0,00 0,008
14 119 Reriutaba Pequeno I 0,96 0,03 0,00 0,00 0,03 0,00 0,56 0,01 0, Maracanaú * Grande 0,81 0,02 0,00 0,00 0,09 0,00 0,76 0,01 0, Santa Quitéria * Pequeno II 0,94 0,03 0,07 0,00 0,06 0,00 0,15 0,00 0, Marco * Pequeno II 1,05 0,03 0,02 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0, Itarema * Pequeno II 0,91 0,02 0,07 0,00 0,12 0,00 0,00 0,00 0, Pacatuba * Médio 0,63 0,02 0,17 0,01 0,21 0,01 0,12 0,00 0, Croatá Pequeno I 0,48 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,89 0,02 0, Várzea Alegre * Pequeno II 0,82 0,02 0,13 0,00 0,05 0,00 0,04 0,00 0, Cariús Pequeno I 0,89 0,02 0,08 0,00 0,00 0,00 0,13 0,00 0, Lavras da Mangabeira * Pequeno II 0,66 0,02 0,00 0,00 0,32 0,01 0,00 0,00 0, Aracati * Médio 0,58 0,01 0,04 0,00 0,05 0,00 0,79 0,01 0, Itapipoca * Grande 0,78 0,02 0,02 0,00 0,01 0,00 0,32 0,00 0, Coreaú Pequeno II 0,44 0,01 0,28 0,01 0,11 0,00 0,00 0,00 0, Paraipaba * Pequeno II 0,59 0,01 0,03 0,00 0,02 0,00 0,61 0,01 0, Milagres * Pequeno II 0,50 0,01 0,07 0,00 0,20 0,01 0,07 0,00 0, Crato * Grande 0,52 0,01 0,08 0,00 0,06 0,00 0,25 0,00 0, Tauá * Médio 0,42 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,89 0,01 0, Ocara * Pequeno II 0,46 0,01 0,04 0,00 0,00 0,00 0,56 0,01 0, Canindé * Médio 0,32 0,01 0,00 0,00 0,30 0,01 0,04 0,00 0, Missão Velha * Pequeno II 0,40 0,01 0,07 0,00 0,05 0,00 0,45 0,00 0, Jaguaribe * Pequeno II 0,49 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,36 0,00 0, Eusébio * Pequeno II 0,40 0,01 0,01 0,00 0,10 0,00 0,31 0,00 0, Acaraú * Médio 0,59 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, São Benedito * Pequeno II 0,29 0,00 0,14 0,00 0,08 0,00 0,22 0,00 0, Guaraciaba do Norte * Pequeno II 0,23 0,00 0,01 0,00 0,10 0,00 0,63 0,01 0, Aquiraz * Médio 0,38 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,16 0,00 0, Mombaça * Pequeno II 0,26 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,26 0,00 0, Horizonte * Médio 0,36 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Cascavel * Médio 0,28 0,00 0,01 0,00 0,02 0,00 0,17 0,00 0, Caucaia * Grande 0,14 0,00 0,04 0,00 0,02 0,00 0,53 0,00 0, Trairi * Médio 0,19 0,00 0,10 0,00 0,05 0,00 0,02 0,00 0, Granja * Médio 0,28 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,11 0,00 0, Camocim * Médio 0,18 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,23 0,00 0,001 Fonte: STDS/2010 ( - ) Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ( * ) Municípios com CREAS (Dados atualizados até junho 2010 com os municípios que fizeram o aceite.) Nota: 1 - Censo Risco Social/STDS Estimativas da população residente, em 1º de julho de Publicado no Diário Oficial da União, 2009 (Resolução PR/IBGE nº 7, de 11/08/2009)
15 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - CREAS MUNICIPAL Hierarquização dos municípios cearenses com relação a incidência de casos de violação de direitos pelo número de segmento populacional em situação de risco pessoal e social. 0, ,05 0, ,10 0, ,50 0, ,0 Fora do Perfil Não Responderam
16 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - CREAS Regional Incidência de riscos sociais por região e municípios (de pequeno porte I e II) em relação ao segmento populacional em situação de risco pessoal. Região Porte município Criança e adolescente Jovem Adulto Idoso INDICE GERAL % indice % indice % indice % indice Solonópole ( SEDE ) 5 Pequeno I Deputado Irapuan Pinheiro 0,430 0,47 0,058 0,26 0,191 1,00 0,838 1,00 0,68 Pequeno I Milhã 0,558 0,63 0,038 0,17-0,00 0,053 0,06 0,22 - Região 0,507 0,58 0,046 0,91 0,075 1,00 0,355 0,87 0,84 Alto Santo ( SEDE ) Pequeno I Potiretama 0,840 1,00 0,223 1,00-0,00 0,482 0,58 0,64 7 Pequeno I Iracema 0,659 0,76-0,00-0,00 0,447 0,53 0,32 Pequeno I Ererê 0,695 0,81-0,00-0,00 0,262 0,31 0,28 - Região 0,713 1,00 0,050 1,00-0,00 0,409 1,00 0,75 Mucambo ( SEDE ) Pequeno I Pires Ferreira 0,171 0,13-0,00 0,152 0,80 0,380 0,45 0, Pequeno I Pacujá 0,498 0,55-0,00 0,047 0,24 0,396 0,47 0,32 Pequeno I Alcântaras 0,593 0,68-0,00-0,00-0,00 0,17 Pequeno I Moraújo 0,257 0,24-0,00-0,00-0,00 0,06 - Região 0,380 0,32-0,00 0,051 0,67 0,192 0,47 0,37 Pequeno I Ararendá 0,583 0,66-0,00 0,026 0,14 0,353 0,42 0,31 Pequeno I Catunda 0,246 0,23-0,00 0,026 0,14 0,573 0,68 0,26 Pequeno II Tamboril 0,072 0,00-0,00-0,00-0,00 0,00 - Região 0,223 0,00-0,00 0,012 0,16 0,213 0,52 0,17 Pequeno I Granjeiro ( Missão Velha SEDE ) 0,590 0,67-0,00 0,063 0,33-0,00 0,25 Pequeno I Jati ( Missão Velha SEDE ) 0,450 0,49-0,00-0,00-0,00 0,12 Pequeno II Campos Sales 0,394 0,42-0,00-0,00-0,00 0,10 Porteiras 2 Abaiara Farias Brito - Região 0,431 0,42-0,00 0,007 0,10-0,00 0,13 Pequeno I Pequeno I Tejuçuoca ( Itapajé SEDE ) Miraíma ( Itapipoca SEDE ) 0,288 0,28-0,00-0,00 0,069 0,08 0,09 0,276 0,27-0,00-0,00-0,00 0,07 - Região 0,283 0,12-0,00-0,00 0,037 0,09 0,05 Fonte: STDS/2010 ( - ) Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ( * ) Municípios com CREAS (Dados atualizados até junho 2010 com os municípios que fizeram o aceite.) Nota: 1 - Censo Risco Social/STDS Estimativas da população residente, em 1º de julho de Publicado no Diário Oficial da União, 2009 (Resolução PR/IBGE nº 7, de 11/08/2009)
17 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - CREAS Regional Incidência de riscos sociais por região e municípios (de pequeno porte I e II) em relação ao segmento populacional em situação de risco pessoal. 0, ,07 0, ,15 0, ,40 0, ,00 Fora do Perfil Não Responderam
18 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - UNIDADES MUNICIPAIS Hierarquização dos municípios cearenses com relação a incidência de casos de ruptura de vínculos familiares pelo número total de famílias no município. Ordem Municípios Porte Casos de Criança e adolescente Jovem Adulto Idoso ruptura de vínculos (Total) INDICE GERAL 1 Pereiro Pequeno I ,000 2 Hidrolândia Pequeno I ,929 3 Monsenhor Tabosa Pequeno I ,921 4 Redenção Pequeno II ,771 5 São João do Jaguaribe Pequeno I ,648 6 Acopiara Médio ,623 7 Varjota Pequeno I ,619 8 Paracuru Pequeno II ,592 9 Mulungu Pequeno I , Nova Russas Pequeno II , Caririaçu Pequeno II , Baturité Pequeno II , Madalena Pequeno I , Limoeiro do Norte Médio , Quixadá Médio , Capistrano Pequeno I , Morrinhos Pequeno II , Quiterianópolis Pequeno II , Catarina Pequeno I , Novo Oriente Pequeno II , Quixeramobim Médio , Sobral Grande , Aracati Médio , Maranguape Grande , Iguatu * Médio , Maracanaú Grande , Fortaleza Metropóle , Juazeiro do Norte * Grande , Crato * Grande , Caucaia * Grande Fonte: STDS/2010 ( - ) Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ( * ) abrigo municipal (Fonte: Proteção Social Especial/STDS) Nota: 1 - Censo Risco Social/STDS Estimativas das famílias residentes, (STDS/IBGE)
19 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - UNIDADES MUNICIPAIS Hierarquização dos municípios cearenses com relação a incidência de casos de ruptura de vínculos familiares pelo número total de famílias no município. 0, ,11 0, ,23 0, ,54 0, ,00 Fora do Perfil Não Responderam
20 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - UNIDADES REGIONAIS Incidência de casos de ruptura de vínculos familiares por região e municípios (de pequeno porte I e II) em relação ao segmento populacional. Região Porte Municípios Criança e adolescente Jovem Adulto Idoso Casos de ruptura (Total) INDICE GERAL Pequeno I Umirim ,664 Pequeno I Apuiarés ,625 Pequeno I Barroquinha ,620 Pequeno I Uruoca ,448 Pequeno II Cruz ,398 Pequeno II Itarema ,372 Pequeno II Bela Cruz ,314 Pequeno II Pentecoste ,258 Pequeno II Amontada ,041 Pequeno II Itapagé ,031 Pequeno I Chaval Pequeno II Marco Pequeno I Miraíma Pequeno II Paraipaba Pequeno I São Luís do Curu Pequeno I Tejuçuoca Pequeno I Tururu Pequeno II Uruburetama Região ,000 Pequeno I Aratuba ,938 Pequeno I Palmácia ,136 Pequeno I Acarape ,093 Pequeno I Itapiúna ,084 Pequeno II Ocara ,061 Pequeno I Barreira Pequeno I Guaramiranga Pequeno I Pacoti Região , Pequeno I Frecheirinha ,000 Pequeno I Pires Ferreira ,589 Pequeno I Meruoca ,482 Pequeno I Cariré ,314 Pequeno I Reriutaba ,297 Pequeno II Guaraciaba do Norte ,278
21 07 Pequeno II Coreaú ,206 Pequeno I Graça ,194 Pequeno II Santana do Acaraú ,108 Pequeno II Ibiapina ,066 Pequeno I Alcântaras Pequeno I Carnaubal Pequeno I Croatá Pequeno I Groaíras Pequeno II Irauçuba Pequeno II Massapê Pequeno I Moraújo Pequeno I Mucambo Pequeno I Pacujá Pequeno II São Benedito Pequeno I Senador Sá Pequeno II Ubajara Região ,713 Pequeno I Jaguaribara ,959 Pequeno II Tabuleiro do Norte ,360 Pequeno I Quixeré ,352 Pequeno I Potiretama ,204 Pequeno I Icapuí ,144 Pequeno II Jaguaruana ,043 Pequeno II Beberibe Pequeno I Ererê Pequeno I Iracema Pequeno I Itaiçaba Pequeno II Jaguaribe Pequeno I Palhano Região , Pequeno I Deputado Irapuan Pinheiro ,707 Pequeno I Ibicuitinga ,613 Pequeno I General Sampaio ,236 Pequeno I Solonópole ,232 Pequeno I Pedra Branca ,207 Pequeno II Santa Quitéria ,136 Pequeno I Banabuiú Pequeno I Caridade Pequeno I Choró
22 08 04 Pequeno I Itatira Pequeno I Milhã Pequeno II Mombaça Pequeno I Paramoti Pequeno I Piquet Carneiro Região ,599 Pequeno I Penaforte ,883 Pequeno I Nova Olinda ,784 Pequeno II Barro ,600 Pequeno II Orós ,369 Pequeno I Granjeiro ,333 Pequeno I Cariús ,218 Pequeno II Várzea Alegre ,215 Pequeno II Milagres ,055 Pequeno I Altaneira Pequeno II Araripe Pequeno II Assaré Pequeno II Aurora Pequeno I Baixio Pequeno II Brejo Santo * Pequeno II Campos Sales Pequeno II Cedro Pequeno I Farias Brito Pequeno I Ipaumirim Pequeno II Jardim Pequeno I Jati Pequeno II Jucás Pequeno II Lavras da Mangabeira Pequeno II Mauriti Pequeno II Missão Velha Pequeno I Porteiras Pequeno I Potengi Pequeno I Saboeiro Pequeno I Salitre Pequeno I Santana do Cariri Pequeno I Tarrafas Pequeno I Umari Região ,427 Pequeno II Tamboril ,173 Pequeno I Aiuaba ,095
23 01 Pequeno I Ararendá Pequeno I Arneiroz Pequeno I Catunda Pequeno II Independência Pequeno I Ipaporanga Pequeno II Parambu Pequeno I Poranga Região ,124 Pequeno I Chorozinho ,077 Pequeno II Eusébio ,037 Pequeno II Guaiúba Pequeno II Itaitinga Pequeno I Pindoretama Pequeno II São Gonçalo do Amarante Região ,000 Fonte: STDS/2010 ( - ) Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ( * ) abrigo municipal (Fonte: Proteção Social Especial/STDS) Nota: 1 - Censo Risco Social/STDS Estimativas da população residente, em 1º de julho de Publicado no Diário Oficial da União, 2009 (Resolução PR/IBGE nº 7, de 11/08/2009)
24 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE CRITÉRIOS DE PARTILHA - UNIDADES REGIONAIS Incidência de casos de ruptura de vínculos familiares por região e municípios (de pequeno porte I e II) em relação ao segmento populacional. 0, ,16 0, ,33 0, ,54 0, ,00 Fora do Perfil Não Responderam
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