Divisão clássica da História da humanidade

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1 5. Renascimento Passagem para a 1 Divisão clássica da História da humanidade História Medieval - período entre a queda do Império Romano (476 dc) e a queda do Império Bizantino (Constantinopla) / início das grandes navegações (final do século XV) Idade das Trevas Alquimia Inquisição - até: final do período medieval: Renascença Invenção da imprensa (Gutemberg) 2

2 uma divisão da 1. Protoquímica desde a descoberta do fogo até o início da era cristã 2. Alquimia ~ entre o início da era cristã até a 3. Química Pré-Moderna séculos XVI e XVII 4. Química Moderna a partir do século XVIII 3 Fatores que contribuíram para o Renascimento Cultural 1) Final do séc. XIII: fim das Cruzadas e reabertura das rotas comerciais no Mediterrâneo revitalização $$$ devido ao comércio interno (Mediterrâneo) e com o Oriente Médio Ex.: República de Veneza Basílica de San Marco (séc XI) 4

3 1) Final do séc. XIII: fim das Cruzadas e reabertura das rotas comerciais no Mediterrâneo mais $$$$ circulando devido ao comércio no Mediterrâneo aumento do poder de outras classes. Ex: os Medici (banqueiros), em Firenze (Florença) ambiente propício a novas idéias. Auge do Renascimento Cultural : Firenze ( Itália ) 5 Fatores que contribuíram para o Renascimento 2) Decadência do sistema feudal Guerra dos 100 anos ( ) entre França e Inglaterra; disputa do trono francês e do monopólio comercial em Flandres fortalecimento do sistema monárquico na França e Inglaterra surgimento da identidade nacional francesa Flandres (atual região da Bélgica) 6

4 Fatores que contribuíram para o Renascimento 3) a Reforma Protestante Movimento religioso, de caráter político (início do séc XVI) a Reforma resultou no enfraquecimento do poder da Igreja Católica na Idade Média Européia: papel central da Igreja Católica na vida em geral; no ensino e criação de conhecimento; no poder temporal e espiritual. Lutero 7 Fatores que contribuíram para o Renascimento 4) Final do séc XV: grandes expedições (Portugal e Espanha) No final da Idade Média, as rotas comerciais do Mediterrâneo eram dominadas pelos genoveses e venezianos estabelecimento de novas rotas comerciais (África, Américas, Indias) novo panorama geopolítico: ascenção de Portugal e Espanha colônias européias além-mar 8

5 o Renascimento Cultural Os fatores econômicos e políticos do final da Idade Média tornavam o ambiente propício a novas idéias. Renascimento Cultural: atingiu o auge em Firenze Boticelli Gallerie Uffizi Michelangelo Capela Sistina, Vaticano Leonardo da Vinci Gallerie dell Academia, Venezia 9 Paracelso ( ) Médico e Alquimista suíço. Por ser médico competente, suas idéias tiveram grande influência e difusão. Pai da Toxicologia : a diferença entre veneno e remédio é apenas a dose. Substituiu diversos medicamentos medievais complexos (com dezenas de ingredientes, geralmente à base de vegetais) por medicamentos de origem mineral (metais e não-metais): Compostos de mercúrio doenças de pele, sífilis Derivados de arsênio e antimônio lepra Sulfato de zinco, óxido de zinco doenças cutâneas. 10

6 Paracelso ( ) Médico e Alquimista suíço. Por ser médico competente, suas idéias tiveram grande influência e difusão. seguidores de Paracelso (Paracelsianos) Entre os Paracelsianos, a alquimia começa a perder espaço para a busca de teorias que expliquem fatos empíricos. Séc. XVII : a Química começa a caracterizar-se como Ciência 11 Paracelso ( ) Médico e Alquimista suíço. Por ser médico competente, suas idéias tiveram grande influência e difusão. Substituiu diversos medicamentos medievais complexos (com dezenas de ingredientes, geralmente à base de vegetais) por medicamentos de origem mineral (metais e não-metais). 12

7 Séc. XVI: Farmácia? Química? (= 1a fase da Química Orgânica) ~ até o séc XVI: a Química Orgânica não era sistemática, e poucas substâncias orgânicas haviam sido caracterizadas. Não havia classificação substâncias orgânicas X inorgânicas Substância Procedimento de obtenção Fonte época do descobrimento etanol fermentação e destilação açúcares séc X ác. acético álcool ác. fórmico arraste a vapor formigas 1500; 1670 (puro) ác. succínico sublimação âmbar ~1600 ác. benzóico sublimação benjoim 1556 éter etílico desidratação álcool 1540 acetona destilação acetatos ~ Séc. XVI: Farmácia? Química? (= 1a fase da Química Orgânica) No séc. XVI as Farmacopéias eram obras mais criteriosas e fidedignas do que nas épocas Antiga/Medieval, e contribuiram para a evolução da Química. Obras para uso médico, com a descrição de drogas e fórmulas de medicamentos. A partir do séc. XVI começaram a adquirir caráter de referência (padronização). Idade Antiga: os herbários (Grécia, India, China) descreviam espécies de plantas, seus usos e efeitos, inclusive terapêuticos. Valerius Cordius ( ) Dispensatorium Pharmacolorum (~1535) Destilou e descreveu diversos óleos essenciais e classificou os óleos em olea terrestria (óleos graxos) e olea aerea (óleos essenciais). 14

8 Séc. XVI: Farmácia? Química? (= 1a fase da Química Orgânica) Valerius Cordius ( ) Dispensatorium Pharmacolorum (~1535) Descrição de diversos olea aerea. Ex.: oleum terebinthinae, conhecido pelos alquimistas no sec. XIII como aqua vitae, pelo seu uso medicinal obtido por destilação de diversas espécies de coníferas (Pinus, Larix, Abies) 15 Séc. XVI: Farmácia? Química? (= 1a fase da Química Orgânica) Valerius Cordius ( ) 1540: descreveu a obtenção do éter etílico ( oleum vitrioli dulce verum ). álcool sol. ácida fraca aquecimento brando oleum vitrioli dulce verum (provavelmente uma mistura de éter etílico, álcool e ésteres de ác. sulfúrico) éter etílico puro: obtido apenas em 1796, por Tobias Lowitz 16

9 No séc. XVI, diferentes áreas da Química estavam em diferentes estágios. Química Inorgânica: bastante desenvolvida e também com características de Ciência. Química Analítica: bastante desenvolvida Química Orgânica: ainda incipiente Séc. XVI: Farmácia? Química? (= 1a fase da Química Orgânica) N. de Lémery ( ): em 1675 distingue substâncias de origem mineral, vegetal e animal. L. Ecker ( ) - : sua obra descreve detalhadamente diversos ensaios para análise de metais (prata, cobre, ouro, amálgamas, etc.). Vários procedimentos são característicos de laboratório de Química Analítica. 17 A Renascença : transição entre a Idade Média e a Paracelso ( ) Médico e Alquimista suíço. Por ser médico competente, suas idéias tiveram grande influência e difusão. seguidores de Paracelso (Paracelsianos) Entre os Paracelsianos, a alquimia começa a perder espaço para a busca de teorias que expliquem fatos empíricos. Séc. XVII : a Química começa a caracterizar-se como Ciência. 18

10 uma divisão da 1. Protoquímica desde a descoberta do fogo até o início da era cristã 2. Alquimia ~ entre o início da era cristã até a 3. Química Pré-Moderna séculos XVI e XVII Renascença 4. Química Moderna a partir do século XVIII 19 A Química como Ciência Independente Idade Média: Alquimia e Química se confundiam Renascença Alquimia e Química começam a se distanciar Farmácia/Medicina e Química se confundiam Época da Revolução Científica: na Física (Galileu) e Astronomia (Copérnico), a experimentação, a dedução e o fim do modelo antropocêntrico (= o homem como centro do universo ) caracterizam o início da Ciência Moderna. apenas no séc. XVII surgem as cátedras de Quimiatria (exercitii chymia) ou Química 1ª em 1610, Univ. de Marburg (Alemanha) 20

11 Renascença Alquimia e Química começam a se distanciar Farmácia/Medicina e Química se confundiam séc. XII: os textos árabes de Medicina são usados na Itália séc. XIII, Universidade de Bolonha: Anatomia mundini (texto descritivo, usado em aulas de Medicina, originário provavelmente do mundo árabe) Vesalius ( ) Médico/Anatomista belga; trabalhou em Padova (Toscana) De Humanis Corporis Fabrica Obra-chave para a Anatomia Moderna, por usar desenhos detalhados e as primeiras pranchas anatômicas da história da Medicina 21 Vesalius ( ) De Humanis Corporis Fabrica prancha anatômica moderna (disponível na Internet) 22

12 Vesalius ( ) Médico/Anatomista belga; trabalhou em Padova (Toscana) De Humanis Corporis Fabrica até o início do séc. XX persistia a hipótese de que Vesalius teria plagiado desenhos de Leonardo da Vinci (Toscano) hipótese + moderna: as figuras de Vesalius teriam sido produzidas no atelier de Ticiano (Veneziano) material de Leonardo da Vinci 23 Leonardo da Vinci ( ; Toscana) Artista/Engenheiro/Cientista sua obra demonstra a sobreposição e complementaridade de seus múltiplos interesses e talentos Ex1: seu trabalho de dissecação de cadáveres (animais e humanos) está relacionado aos seus interesses artísticos (pintura/desenho/escultura) Leonardo da Vinci nunca publicou seus estudos anatômicos, ao contrário de Vesalius 24

13 Leonardo da Vinci nunca publicou seus estudos anatômicos, ao contrário de Vesalius Leonardo da Vinci ( ) Artista/Engenheiro/Cientista a obra anatômica de Leonardo é muito mais detalhada/realista na descrição (desenhos) de estruturas corporais internas. a dissecação de cadáveres era tabu na Toscana, por questões religiosas. Leonardo provavelmente usava cadáveres abandonados (criminosos, indigentes). 1514: Leonardo foi denunciado à Igreja por necrofilia Leonardo da Vinci ( ; Toscana); Artista/Engenheiro/Cientista sua obra demonstra a sobreposição e complementaridade de seus múltiplos interesses e talentos. Ex2: algumas de suas invenções estão relacionadas à sua obra artística/arquitetônica um tipo de grua (guindaste). Leonardo da Vinci também nunca publicou seus estudos tecnológicos (desenhos) 26

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