Interface da ergonomia com o processo de desenvolvimento de produto do vestuário

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1 P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, 2013 Interface da ergonomia com o processo de desenvolvimento de produto do vestuário Ergonomics of interface with the product development process of clothing Isabel Cristina Moretti¹ Antonio Augusto de Paula Xavier¹ Aldo Braghini Junior¹ RESUMO: O presente estudo é uma pesquisa bibliográfica que tem como objetivo ressaltar a importância da ergonomia no processo de desenvolvimento de produto do vestuário. Além das propriedades de design e estética, aliados as características do segmento de mercado, o vestuário precisa conciliar aspectos ergonômicos para atender aos requisitos como conforto, usabilidade e funcionalidade. Para garantir a qualidade na gestão desse processo e consequentemente do produto final, a empresa precisa sistematizar e formalizar as atividades do processo de desenvolvimento de produto. Para esta análise primeiramente foram levantados aspectos relacionados a ergonomia do processo de desenvolvimento de produto e a ergonomia do vestuário. Em seguida foram abordados conceitos do processo de desenvolvimento de produto e logo após foram estudados modelos para o processo de desenvolvimento de produto específico para o vestuário (Rech, 2002; Carr & Pomeroy, 1992; Gaskill, 1992; May-Plumlee e Little, 1998). Por meio desse estudo ficou claro a importância dos fatores ergonômicos no projeto do produto e que as atividades relacionadas diretamente com a ergonomia do vestuário são a modelagem e a prototipagem, além dessas atividades é importante evidenciar a importância da tabela de medidas para a ergonomia do produto, pois é ela que representa a antropometria para o projeto e serve de base para a construção dos moldes na modelagem. Palavras-chave: Processo de Desenvolvimento de Produto; Ergonomia do Produto; Vestuário. ABSTRACT: This study is a literature review that aims to emphasize the importance of ergonomicsin the process of product development for apparel. Besides the design and aesthetic properties, combined with the characteristics of the market segment, clothing needs to combine ergonomics to meet requirements such as comfort, usability and functionality. To ensure quality in the management of this process and consequently the final product, the company needs to systematize and formalize the activities of the process of product development. For this analysis were first surveyed the ergonomic aspects of the process of product development and ergonomics apparel. Then were discussed the Concepts about product development process and after the models were studied for the process of developing specific products for apparel (Rech, 2002; Carr & Pomeroy, 1992; Gaskill, 1992; May-Plumlee e Little, 1998). Through this study it became clear the importance of ergonomic factors in product design and activities directly related to the ergonomics of the apparel are modeling and prototyping, besides these activities is important to highlight the importance of measurement tables to the ergonomics of the product, for it is representing anthropometry for the project and serves as the basis for the construction of the molds in the modeling. Keywords: Process of Product Development, Product Ergonomics, Apparel. 1. INTRODUÇÃO O fenômeno da globalização, as condições que a causam, as estratégias e as consequências são, provavelmente, mais transparentes e evidentes nas indústrias têxteis e de vestuário do que em muitos outros setores (HINES; BRUCE, 2007). Este contexto apresenta desafios permanentes para a indústria de vestuário. Estas empresas são 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR - Pós Graduação em Engenharia de Produção PPGEP - belmoretti@hotmail.com; augustox@utfpr.edu.br; aldo@utfpr.edu.br

2 Interface da ergonomia... 2 demandadas para desenvolver e fabricar suas linhas de produtos com alta qualidade, diversificadas e com preços competitivos (KWAK et al., 2010). Elas também devem reduzir o desenvolvimento de produtos, ciclo de vida e gestão eficaz dos trabalhadores para enfrentar estes desafios (DILLARD, 2000). Nos últimos anos, consequentemente, uma gestão eficaz para a indústria de vestuário se tornou a previsão das necessidades e desejos do consumidor quem precisam responder com inovação, e com produtos bem concebidos e executados (MAY-PLUMLEE; LITTLE, 2006). Resposta rápida, abordagem flexível e o acompanhamento constante para oferecer produtos inovadores aos consumidores têm de ser geridos de forma eficaz na indústria de vestuário (HINES; BRUCE, 2007). Dada a importância do produto adequado para o sucesso de uma empresa de confecção do vestuário, não é surpreendente que o processo de desenvolvimento do produto seja de grande valor. Além disso, a atividade de desenvolvimento de produtos é recompensador, pois essa atividade é necessária para manter uma lucratividade da empresa (SENANAYAKE; LITTLE, 2001). A algum tempo atrás, baixo tempo de expedição e avaliação da qualidade dos produtos finais, em comparação com padrões de qualidade eram sinais de sucesso para produtos de vestuário. (JANG et al., 2005). Atualmente o produto deve ser muito bem planejado, pois é avaliado pelo consumidor sob vários aspectos como usabilidade, estética, conforto, marca, preço entre outros. Na indústria de confecção do vestuário, ao se projetar o produto deve se levar em consideração o dinamismo do mercado de vestuário que sofre grande influência das variações da moda. Classifica-se produto de moda como qualquer elemento ou serviço que combine as propriedades de criação (design e influências sazonais da moda), qualidade (conceitual e física), ergonomia (vestibilidade), aparência (apresentação) e preço a começar pelas aspirações do segmento de mercado ao qual o produto se reserva (RECH, 2003). Além das propriedades de design e estética, aliados as características do segmento de mercado, o vestuário de moda pode conciliar aspectos ergonômicos para atender aos requisitos do mercado e garantir a satisfação dos usuários. O planejamento do produto levando-se em consideração os aspectos ergonômicos pode ser um grande diferencial para a empresa, agregando valor ao produto e propiciando vantagem competitiva a marca. A participação da ergonomia durante o processo de desenvolvimento pode vir a reduzir custos, pois previne certas falhas que só seriam percebidas em etapas avançadas de construção do produto. Especificamente em produtos de vestuário, a ergonomia tem um papel fundamental durante o processo de construção do produto. O conhecimento de antropometria através das tabelas de medidas, proporciona uma maior integração do produto final com seu público-alvo (CAPELASSI, 2010). É por meio das tabelas de medidas do corpo humano, ou seja, da antropometria que se tem a embasamento para projetar e desenvolver o produto. Dentro do processo de desenvolvimento de produto do vestuário a questão da ergonomia do produto aparece na modelagem do produto, na definição da grade de tamanho que a empresa vai adotar, e na prototipagem que permite identificar aspectos de usabilidade, conforto e vestibilidade do produto que foi projetado, etc. Desta forma a metodologia proposta deste trabalho possui um caráter teórico conceitual, pois foram coletadas diversas referências em acervos bibliográficos com o objetivo do ressaltar a importância da ergonomia no projeto do produto do vestuário e de estudar os modelos/metodologias para o PDP específicos para o vestuário (RECH, 2002; CARR & POMEROY, 1992; GASKILL, 1992; MAY-PLUMLEE; LITTLE, 1998). Esses autores tiveram suas teoria estudadas com a finalidade de evidenciar a presença de atividades relacionadas diretamente com a ergonômica do produto do vestuário. 2. ERGONOMIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Iida (2005) defende o uso da ergonomia em diversas etapas do projeto, desde a sua definição até o produto final em uso, demonstrando preocupação com a qualidade ergonômica na metodologia de desenvolvimento de produtos, como mostra o Quadro 1.

3 3 Moretti, Xavier e Braghini Jr. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, 2013 Definição Desenvolvimento Detalhamento Avaliação Produto em uso Quadro 1 - Participação da ergonomia nas diversas etapas do desenvolvimento de produtos Etapas Atividades gerais Participação da ergonomia Examinar as oportunidades Verificar as demandas Examinar o perfil do usuário Definir objetivos do produto Analisar os requisitos do produto Elaborar as especificações Estimular custo/benefício Analisar os requisitos do sistema Esboçar a arquitetura do sistema Gerar alternativas de soluções Desenvolver o sistema Detalhar o sistema Especificar os componentes Adaptar as interfaces Detalhar os procedimentos de teste Avaliar o desempenho Comparar com as especificações Fazer ajustes necessários Prestar serviço pós-venda Adquirir experiências para outros projeto Fonte: Iida (2005) Analisar as tarefas/atividades Analisar a interface - informações - controles Acompanhar os detalhamentos Testar a interface com o usuário Realizar estudos de campo junto aos usuários e consumidores. A participação da ergonomia ocorre em quatro aspectos durante o desenvolvimento de produtos (MCCLELLAND; BRIGHAM, 1990 apud IIDA, 2005): usuário, utilidade do produto, usabilidade e interface com o usuário. O conhecimento do perfil dos usuários, de suas necessidades e valores, é fundamental para se conhecer o que ele deseja e necessita e se formularem os critérios de usabilidade. Um produto mostra utilidade quando executa as funções ou tarefas que o consumidor precisa de modo satisfatório. Uma análise das necessidades do usuário leva à descrição de um conjunto de tarefas a serem realizadas com o uso do produto. A usabilidade formula certas metas de desempenho para o produto, que são usadas posteriormente para avaliar o projeto da interface e realizar testes de usabilidade em protótipos. A análise da interface com o usuário focaliza a atenção no usuário em sua interação com o produto, procurando respostas para os questionamentos relacionados ao que o produto comunica, a como ele realiza isso, à sua utilidade e a como se usa o produto. Os conceitos de utilidade, usabilidade e interface com o usuário são fundamentais e devem ser formulados logo no início de cada projeto. Eles são mantidos como pontos de verificação em todas as fases de desenvolvimento do projeto. A principal preocupação do ergonomista está na usabilidade, visto que o produto de vestuário tem ligação direta com o usuário, através do contato do tecido com a pele. Deve-se fazer um exame detalhado das interações do usuário com o produto. Assim, é necessário acompanhar minuciosamente a elaboração dos detalhes do projeto que podem influir nessas interações (CAPELASSI, 2010). Considerando então a aplicação de princípios da Ergonomia à projetação de produtos de consumo, garante-se, a satisfação dos requisitos ergonômicos como conforto postural, adequação dimensional, segurança no uso, facilidade de manipulação etc. (10 ERGODESIGN, 2010). 3. ERGONOMIA DO VESTUÁRIO A maioria dos produtos funciona em coordenação com as pessoas. A ergonomia está relacionada com as características, habilidades, necessidades das pessoas e em especial com as interfaces entre pessoas e produtos. É importante levar em conta os fatores humanos durante o projeto do produto, pois esses fatores estão fortemente relacionados com a qualidade e segurança do produto. Como principal atributo de qualidade esperase que o produto funcione como esperado, ou seja, que seja confortável e que tenha uma boa compatibilidade com o usuário, espera-se que o produto seja de fácil uso, que tenham um controle lógico e que sejam seguros (ROZENFELD et al., 2006). O vestuário é o item com que os seres humanos mais interagem. Milhares de anos atrás já se tinha o conhecimento das fibras têxteis e as roupas já eram produzidas para decoração, bem como para preservar o equilíbrio entre o

4 Interface da ergonomia... 4 calor do corpo e do ambiente externo e proteger de lesões (NIWA, 2002). Devido essa relação intensa com o ser humano, o vestuário precisa apresentar certas características para se adequar as necessidades do homem. As qualidades essenciais de um produto estabelecidas por Iida (2001), podem ser vinculadas aos produtos de vestuário através dos aspectos de caimento, estética e conforto, os quais, de acordo com Silva & Radicetti (2001), no Quadro 2, constituem os requisitos de competitividade de maior peso para o design (MONTEMEZZO, 2003). Quadro 2 - Parâmetros essenciais ao projeto de produtos de vestuário/moda Para IIDA Para RADICETTI ENFOQUES NO PROJETO Qualquer produto deve ter: Prod. Vestuário/moda: Através de: Qualidades técnico-construtivas Qualidades ergonômicas (conforto e segurança) Qualidades estéticas (visualmente agradáveis) Caimento Conforto Estética Fonte: Montemezzo (2003) Ferramentas da ergonomia Modelagem Matéria-prima Acabamento Estilo Conteúdo de moda Estas três qualidades colocadas por Iida (2005) destinam-se a dotar o produto com características que satisfaçam as necessidades humanas, podendo estar presentes em todos os produtos, porém, naturalmente a intensidade de uma pode predominar sobre as outras. Muitas vezes, para atrair o consumidor, algumas peças do vestuário são lançadas nas coleções com alternativas estéticas que sob a ótica técnica e ergonômica não funcionam adequadamente, causando problemas para comercialização. Neste caso, a qualidade estética não pode sacrificar o desempenho técnico e ergonômico do vestuário (SILVEIRA, 2008). Se existe a aplicação dos princípios da Ergonomia ao processo de Design, o resultado deve ser um produto atrativo e também amigável, que contribua para a qualidade de vida, aumentam o bem-estar e o desempenho dos produtos (10 ERGODESIGN, 2010). Então, quando se pretende projetar um produto eficaz, é importante que este possua qualidades técnicas, que dizem respeito à eficiência na realização da função principal; qualidades ergonômicas, que tratam dos aspectos de conforto, segurança e facilidades de uso e manuseio do produto; e as qualidades estéticas, as quais devem atrair e comunicar-se com o usuário/consumidor (IIDA, 2005). Os produtos não deveram atender somente às funções técnicas definidas na estrutura de funções, mas também ser esteticamente agradáveis para os clientes. A estética é parte fundamental dos produtos, pois desperta o sentido visual e o desejo de aquisição. Além disso, a estética está ligada a tudo que o consumidor percebe, do ponto de vista da aparência, como a de configuração das formas, das superfícies e das core, predominando os aspectos relacionados a beleza (ROZENFELD et al., 2006). Ao considerar a ergonomia como fator imprescindível para a projetação de vestuário, as características dos usuários devem ser levadas em consideração para a satisfação no momento de uso da peça, devem ser atendidas durante o projeto, com seu início na concepção e possíveis alterações no decorrer do desenvolvimento do produto (CAPELASSI; VALARELLI, 2009). Os fatores técnicos-funcionais do produto de moda/vestuário interagem com as necessidades fisiológicas do corpo. Sendo assim, conhecer a forma e as medidas do corpo do consumidor é vital para o projeto de produtos do vestuário, tendo em vista a relação direta com sua forma física, ações e movimentos, remetendo aos conceitos da antropometria (SILVEIRA, 2008). Os dados antropométricos são utilizados na construção das tabelas de medidas com os dados dos usuários agrupados por tamanhos. Dessa forma, ao se projetar um produto, é preciso definir quem vai usar a roupa, ter uma base de dados antropométricos confiáveis e conhecer previamente as características da forma do corpo, para depois selecionar as medidas que serão usadas (SILVEIRA, 2008). A tabela de medidas é um conjunto de medidas necessárias para a construção das bases de modelagem (HEIRICH,

5 5 Moretti, Xavier e Braghini Jr. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, ). Para definição das medidas que serão utilizadas no projeto do produto as empresas costumam definir um público alvo para a sua marca, para quem seu produto de destina, ou seja qual segmento de mercado será adotado. É necessário que a empresa realize pesquisas para conhecer o seu consumidor, adaptando as tabelas de medidas a fim de satisfazer seus clientes e obter sucesso nas vendas (HEIRICH, 2007). Em um contexto de moda a adoção de uma estratégia de segmentação de mercado é uma medida central de desempenho. Essa estratégia reside na capacidade de tratar com sucesso as seguintes questões: (1) Identificar o cliente de uma forma significativa; (2) Satisfazer as necessidades dos clientes individuais; (3) Implementar o conceito de segmentação de forma a fornecer a solução administrável. Particularmente em vista das sociedades de hoje do consumidor cada vez mais fragmentado e volátil (HINES E BRUCE, 2007). Identificado o segmento de mercado as empresas podem desenvolver suas tabelas de medidas de acordo com as características antropométricas do seu consumidor. Para obtenção dessas medidas, deve-se estabelecer os seguintes objetivos: definição das medidas necessárias; pontos anatômicos devidamente referenciados; escolha dos métodos de mensuração; seleção das amostras; execução das medidas; e análises estatísticas (SILVEIRA, 2008). Em relação à normalização das medidas antropométricas brasileiras, tem-se em vigor a NBR (Norma Brasileira Referencial) com medidas referenciais mínimas, para o vestuário, regulamentada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que data de 1995 (SILVEIRA, 2008). 4. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO O processo de desenvolvimento de produtos (PDP) tem como principal finalidade conceber um novo produto ou serviço ao mercado. Para Rozenfeld et al. (2006, p.3), desenvolver produtos consiste em: Um conjunto de atividades por meio das quais busca-se, a partir das necessidades do mercado e das possibilidades e restrições tecnológicas, e considerando as estratégias competitivas e de produto da empresa, chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo de produção, para que a manufatura seja capaz de produzi-lo (ROZENFELD et al., 2006, p.3). O Desenvolvimento de Produtos é um processo de negócio que tem por objetivo transformar dados e possibilidades técnicas em oportunidades de mercado e informações, viabilizando auxílio a projetos de produtos comerciais, respectivamente (CLARK; FUJIMOTO, 1991). Além de ser a fonte de origem da qualidade do produto e do processo, o desenvolvimento de produto tem forte influência sobre outros fatores de vantagem competitiva, tais como custo, velocidade, confiabilidade de entrega e flexibilidade (SLACK et al., 2002). A natureza dinâmica do PDP é consequência do ciclo iterativo do tipo projetarconstruir-testar, presente nas atividades típicas do processo, envolvendo constantes ajustes e alterações, assim como interações entre etapas da cadeia de produção (CLARK; FUJIMOTO, 1991). As principais características que diferem o PDP dos demais processos são o elevado grau de incertezas e riscos das atividades e resultados, decisões importantes devem ser tomadas no início do processo quando as incertezas ainda são maiores, dificuldade em mudar as decisões iniciais, as atividades básicas seguem o ciclo Projetar (gerar alternativas)-construir-testar-otimizar, geração e manipulação de um alto volume de informações que provem de diversas áreas da empresa e da cadeia de suprimentos e multiplicidade de requisitos a serem atendidos pelo processo, considerando todas as fases do ciclo de vida do produto e seus clientes. A qualidade da gestão do PDP está intimamente ligada à padronização do processo. Em sendo assim, a formalização do modelo de gestão e de estruturação do desenvolvimento de produto permite que todos os envolvidos tenham uma visão comum do mesmo. Logo, esperam-se dos resultados do PDP: como as atividades devem ser realizadas; quais as condições a serem atendidas; quais as fontes de informações válidas e os critérios de decisão a serem adotados (ROZENFELD et al., 2006). 5. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO VESTUÁRIO O desenvolvimento de produto pode ser traduzido como a transformação da oportunidade de mercado em produtos que atendam às suas expectativas. Na indústria do vestuário não é diferente, as peças precisam apresentar requisitos que atendas as expectativas do seu público-alvo. Logo o processo de desenvolvimento de produto influencia diretamente no desempenho e sucesso do produto. Devido a sua importância esse processo

6 Interface da ergonomia... 6 precisa estar estruturado, e todas as suas etapas precisam estar definidas para garantir o bom funcionamento das atividades. Alguns autores desenvolveram modelos para o processo de desenvolvimento de produto para a indústria de confecção de vestuário abordando de uma forma geral aspectos de criação como coleta de tendências, análise do mercado, em seguida vem o desenvolvimento dos modelos, a prototipagem e preparação da produção. Cada modelo, assim como cada empresa, adota uma sequência de atividades para desenvolver seus produtos. Estas atividades e a sequência a que são desenvolvidas influenciam diretamente nas características do produto, e cada modelo apresenta suas particularidades. Alguns modelos direcionam suas atenções mais para aspectos de marketing e criação enquanto outros direcionam seus esforços para o planejamento do produto e sua estruturação. Entretanto todas apresentam etapas relacionadas diretamente com projeto do produto, processos que influenciam diretamente na ergonomia do produto a ser desenvolvido. A seguir serão apresentados as metodologias para o processo de desenvolvimento de produto para a indústria do vestuário de Rech (2002), Carr & Pomeroy (1992), Gaskill (1992) e May-Plumlee e Little (1998). Rech (2002) define uma metodologia para o projeto de produtos de moda, compreendida pelas seguintes fases: geração de conceito, triagem, projeto preliminar, avaliação e melhoramento e prototipagem e projeto final. A geração do conceito trata-se da análise das coleções anteriores já realizadas pela empresa, com o objetivo de definir a direção mercadológica e a avaliação do tamanho da nova coleção. Na triagem é feita a análise do produto com relação a sua elaboração e adequação, e também é definido o tema que será utilizado durante a coleção. Projeto preliminar é a consolidação das ideias através dos esboços dos produtos, incluindo detalhes referentes à sua configuração, como cores, formas, tecidos, aviamentos, acessórios e etiquetas. A fase de avaliação e melhoramento é realizada após a aprovação dos modelos, onde é realizado o desenho técnico que estará na ficha com as informações necessárias e a modelagem, que, após testes com usuários, pode sofrer alterações para melhor adequação. A fase da prototipagem e projeto final consiste na construção das peças pilotos de cada modelo que, por meio de um comitê formado por diversos profissionais da empresa, pode ser aprovado ou não. Os materiais relacionados à apresentação do produto, como embalagem e material gráfico, são desenvolvidos nessa etapa. Segundo a mesma autora, na fase de avaliação e melhoramento é realizada a operação de modelagem e posteriormente testes com usuários para que alterações necessárias possam ser feitas. A existência desses testes no modelo de Rech (2002) demonstra a preocupação com a usabilidade do produto, ou seja, a capacidade do mesmo de adaptação ao corpo humano e seus movimentos. Carr e Pomeroy (1992) propõem uma metodologia para o processo de desenvolvimento do vestuário. O modelo proposto é dividido em quatro grandes fases: Origem dos estilo, desenvolvimento das amostras, refinamento dos objetivos do negócio e desenvolvimento comercial. Essas fases ainda são divididas em atividades como mostrado na Figura 1. Na segunda fase são desenvolvidas as amostras, nesta fase ocorre o projeto e construção dos protótipos e uma reunião mostrando a importância dessa etapa para o desenvolvimento de novas peças de vestuário, devido à proximidade do vestuário com o corpo humano protótipos devem ser desenvolvidos para que sejam testados, não apenas no projeto mas o este do contato da matéria prima com o usuário é importante pois, além do projeto, cada tecido apresenta um comportamento diferente que é resultante da sua estrutura e composição aliado a modelagem do produto (projeto do produto).

7 7 Moretti, Xavier e Braghini Jr. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, 2013 O processo de design e desenvolvimento de produtos de vestuário A origem de estilos Desenvolvimento das amostras Refinamento dos objetivos do negócio Desenvolvimento comercial Pesquisa de mercado Conceito de design Triagem de mercado Prototipagem Construção da amostra Reunião Adaptação padrão Ensaios Padrões de produção Graduação Modelos de produção Especificações Feedback de fabricação Feedback de mercado Figura 1 - O processo de design e desenvolvimento de produtos de vestuário Fonte: adaptado de Carr & Pomeroy (1992) apud Nance (2008) A Figura 2 apresenta o modelo desenvolvido por Gaskill (1992), pelas etapas do mesmo fica evidente que esse modelo é mais focado para a concepção do produto, pois a maioria das etapas são voltadas a concepção das tendências, conceito até o design do tecido a ser utilizado. Entretanto a etapa de construção dos protótipos existe e faz interface com o processo de desenvolvimento dos estilos, ou seja dos modelos desenvolvidos a partir dos processos anteriores (GASKILL, 1992). O processo de design e desenvolvimento de produtos de vestuário Análise de Tendências Evolução conceito Seleção de fabricação Seleção de paleta Design de tecido Silhueta e Instruções de Estilo Construção de protótipos e Análise Apresentação da linha Fatores intervenientes Fatores internos: Definição Mercado Alvo Processo de Merchandising Fatores externos: Mercados Interno Mercados Externos Figura 2 - O processo de desenvolvimento de produtos de vestuário Fonte: adaptado de Gaskill (1992) May-Plumlee e Little (1998) desenvolveram um modelo que mostra em detalhes o processo de desenvolvimento de produtos de vestuário o NICPPD (No-Interval Coherently Phased Product Development). Este modelo indica o envolvimento de quatro áreas funcionais de Marketing, Desenvolvimento de Produtos, Merchandising e Planejamento de Produção e Controle e é dividido em seis fases: Fase 1: Planejamento e Pesquisa linha; Fase 2: Design / Desenvolvimento de Conceitos; Fase 3: Desenvolvimento de design e estilo de Seleção; Fase 4: Marketing da Linha; Fase 5: Pré-Produção; Fase 6: Otimização da linha. A Fase 3 aborda as atividades relacionadas a construção dos protótipos, propondo a construção dos mesmos nos seus respectivos tecidos, o processo sugere ainda que testes de uso sejam feitos para que ajustes possam ser feitos caso os protótipos não sejam aprovados.

8 Interface da ergonomia... 8 Araújo (1996), na Figura 3, apresenta um modelo de áreas responsáveis pelo desenvolvimento de produtos nas confecções de vestuário. O autor as áreas de modelagem e de produção da amostra como duas áreas do desenvolvimento técnico do produto, pois são processos inerentes ao processo de desenvolvimento de vestuário, apresentando igual importância das áreas de Marketing e Design. DESENVOLVIMENTO COMERCIAL DO PRODUTO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO DO PRODUTO DIRETOR DO PRODUTO DIRETOR DA PRODUÇÃO MARKETING DESIGNER MODELISTA ENCARREGADO DE PRODUÇÃO DA AMOSTRA MÉTODOS E TEMPOS Figura 3 - Áreas responsáveis pelo desenvolvimento de produto na confecção Fonte: Araújo (1996) O SEBRAE (2007) ao explicar o planejamento do processo produtivo, apresenta a relação dos processos de modelagem e pilotagem, como mostrado na Figura 4, como um processo cíclico. É na pilotagem ou prototipagem que as peças devem ser revisadas e qual quer alterações devem ser passadas para o setor de modelagem para que as alterações necessárias sejam realizadas no molde da peça. MODELAGEM Desenvolvimento do molde a peça-piloto ou protótipo com base nas informações técnicas. PILOTAGEM Corte e montagem do protótipo ou peça-piloto de acordo com a modelagem desenvolvida e as especificações para o desenvolvimento. ALTERAÇÕES Caso necessário, efetuam-se as devidas correções na ficha técnica ou nos moldes. APROVAÇÃO São avaliadas as questões referentes à modelagem, aos custos de produção e á viabilidade de vendas do produto. Figura 4 Ciclo da produção do protótipo (amostra) Fonte: SEBRAE (2007) Por meio desses modelos apresentados pode-se observar que a estrutura do processo de desenvolvimento influência nas atividades relacionadas a ergonomia do produto de vestuário. E de forma geral os processos que apresentam interface direta com ergonomia do produto são de uma forma geral, os processos de modelagem e de construção dos protótipos ou amostras.

9 9 Moretti, Xavier e Braghini Jr. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, Modelagem A qualidade dos produtos é fator fundamental para o sucesso nas vendas, e a modelagem das peças agrega ainda mais valor ao produto se aliada ao desejo do consumidor em adquirir um produto que tenha, ao mesmo tempo, conforto, bom corte e caimento, além dos padrões estéticos envolvidos (HEIRICH, 2007). No processo de desenvolvimento do produto do vestuário uma etapa de grande responsabilidade pela adaptação do produto ao usuário é a modelagem. A modelagem consiste numa atividade voltada para a planificação da roupa a fim de viabilizar a produção em escala industrial (MENEZES; SPAINE, 2010). O corpo, com sua forma tridimensional têm volume e movimentos e vai ser representado de maneira bidimensional, planificado em um diagrama, representação geométrica da morfologia do corpo humano, delineada sobre um plano, utilizando as medidas do corpo. A partir dos diagramas, obtêm-se as bases que representam a forma anatômica do corpo, sobre as quais se desenvolvem os modelos do vestuário (SILVEIRA, 2008). A partir das bases são projetados os novos produtos por meio da interpretação dos desenhos de moda criados pelos designs. Em seguida a modelagem ocorro o processo de prototipagem onde o modelo desenvolvido é testado no tecido a que o produto será produzidos para que os possíveis ajustes possam ser refeitos nos moldes em caso de problemas na modelagem ou de caimento do tecido. É no processo de modelagem que são utilizadas as tabelas de medidas mencionadas anteriormente, as medidas servem de base para a construção dos moldes. Neste processo devem ser levados em consideração além da antropometria do corpo humano os seus movimentos. As peças não são projetadas para corpos estáticos logo folgas devem ser acrescentadas as medidas para melhor usabilidade da peça. Outro aspecto importante a ser levado em consideração no momento do projeto são as características da matéria prima a ser utilizada, cada tecido tem um comportamento diferente que varia com sua estrutura de fabricação e sua composição, o mesmo pode apresentar elasticidade ou ser plano, ser mais maleável ou não, apresentar caimento etc., estes aspectos influenciam diretamente na usabilidade e conforto da peça e devem ser levados em consideração no momento da elaboração do projeto Prototipagem O protótipo ou peça-piloto é uma peça confeccionada para prova e correção de algum eventual problema. Depois de analisada, se houver necessidade, faz-se a correção no molde, pilota-se novamente e somente depois se passa para a fase de graduação do molde (HEIRICH, 2007). A pilotagem dos moldes básicos traçados tem como objetivo o teste da modelagem no corpo humano ou no manequim, ou seja, é a maneira utilizada para experimentar a base já confeccionada em tecido e conferir as medidas do molde. Pode-se atribuir o sucesso de uma modelagem já interpretada ao fato de terem sido feitas as alterações corretas sobre os moldes. Porém, essas alterações só são possíveis se o profissional compreender a utilização e o funcionamento dos moldes básicos. A pilotagem dos moldes básicos permite a visualização e compreensão com relação ao efeito deles no corpo humano (HEIRICH, 2007). No processo de prototipagem também conhecido como amostragem ou desenvolvimento de amostras que os modelos e seus moldes podem ser testados quanto ao conforto e usabilidade, além de adequação da estrutura da peça as matérias primas também podem ser testadas quanto a aspectos ergonômicos. 6. CONCLUSÃO A satisfação do consumidor é um fator de grande importância para o desempenho do produto no mercado, devido essa realidade as empresas precisam levar em consideração os requisitos dos consumidores e transformá-los em características do projeto do produto e consequentemente do produto final. O conjunto dessas atividades é realizado durante o Desenvolvimento de Produto, e a gestão desse processo influencia diretamente na qualidade do produto final. O desempenho eficiente do processo de desenvolvimento de produto está ligado diretamente a padronização e sistematização do processo. Com a utilização de modelos para guiar essa atividade, é possível uma formalização do processo, maior confiabilidade na realização de todas as atividades necessárias e maior garantia no atendimento de todas as condições necessárias ao produto e processo, aumentando as chances de um bom desempenho do produto no mercado.

10 Interface da ergonomia No caso da indústria de confecção do vestuário a importância do processo de desenvolvimento do produto se torna ainda mais evidente, pois além da satisfação em relação a estética do produto (fatores ligados a moda), a empresa precisa projetar seus produtos levando em consideração a adaptação da peça ao corpo do usuário. Para tal as empresas precisam sistematizar o seu processo de desenvolvimento de produtos levando-se em consideração os fatores ergonômicos, garantindo que atividades relacionadas a esse processo sejam realizadas e que os requisitos ergonômicos sejam atribuídos ao produto de vestuário. Os fatores ergonômicos podem ser implementados aos produtos de vestuário por meio de requisitos como praticidade, funcionalidade e usabilidade. Analisando os modelos específicos para a indústria de confecção, ficou claro que os processos que apresentam interface direta com a ergonomia do produto são a modelagem e a prototipagem ou construção da peça piloto. A modelagem é a atividade responsável pela construção dos moldes, ou seja, as partes que irão compor a peça. É na construção dos moldes que os fatores ergonômicos são mais evidentes, pois a modelista precisa projetar a peça levando em consideração o conforto, e a usabilidade da peça, ou seja a possibilidade de movimentos da mesma durante o uso, e a folgas necessárias para a sua adequação ao corpo humano, sempre levando em consideração o tipo do tecido e principalmente a tabela de medidas. A tabela de medidas é a representação das medidas antropométricas para a construção dos moldes e precisa ser construída para o público alvo da empresa/marca para que atenda aos requisitos ergonômicos daquele público que se deseja alcançar. A prototipagem é a atividade responsável pela construção de peças piloto, peças de teste que serão avaliadas quanto ao custo, funcionalidade, usabilidade e conforto. REFERÊNCIAS 10 Ergodesign Disponível em: < >. CAPELASSI, C. H. Metodologia projetual para produtos de moda e a sua interface com as tabelas de medidas do vestuário (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Design, UNESP, Bauru, SP. CAPELASSI, C. H.; VALARELLI, I. D. Preocupação ergonômica na metodologia de projeto de produtos de vestuário. V Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Anais... Bauru/SP: CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: Strategy, organization, and management in the world auto industry. Harvard Business Press, DILLARD, B. G. Team-based sewn products manufacturing: a case study. International Journal of Clothing Science and Technology, v. 12, n. 4, p , GASKILL, L. A. R. Toward a model of retail product development: A case study analysis. Clothing and Textiles Research Journal, v. 10, n. 4, p. 17, HEIRICH, D. P. Modelagem: ferramenta competitiva para a indústria da moda. Porto Alegre: SEBRAE/RS: FEEVALE, HINES, T.; BRUCE, M. Fashion marketing: contemporary issues. Butterworth-Heinemann, IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, JANG, N.; DICKERSON, K. G.; HAWLEY, J. M. Apparel product development: measures of apparel product success and failure. Journal of Fashion Marketing and Management, v. 9, n. 2, p , KWAK, L. E.; CROWN, D.; BLACK, C. Team Characteristics and Effectiveness in Apparel Product Development. International Journal of Clothing Science and Technology, v. 6, n. 4, MAY-PLUMLEE, T.; LITTLE, T. J. Proactive product development integrating consumer requirements. International Journal of Clothing Science and Technology, v. 18, n. 1, p , MENEZES, M. S.; SPAINE, P. A. A. Modelagem Plana Industrial do Vestuário: diretrizes para a indústria do vestuário eo ensinoaprendizado. Projetica, v. 1, n. 1, p , MONTEMEZZO, M. C. F. S. Diretrizes metodológicas para o projeto de produtos de moda no âmbito acadêmico (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Desenho Industrial, UNESP, Bauru, SP. NANCE, D. R. An Analysis of Fashion and Costume Design Processes (Master of Science). Department of Textile and Apparel, Technology and Management, Faculty of North Carolina State University, North Carolina. NIWA, M. The importance of clothing science and prospects for the future. International Journal of Clothing Science and Technology, v. 14, n. 3/4, p , 2002.

11 11 Moretti, Xavier e Braghini Jr. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 11, n. 1, p. 1-11, 2013 RECH, S. R. The Fashion Design Manager: global market differentiating. III International Textile and Apparel Conference. Proceedings... Rio de Janeiro: Cetiqt, ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo Saraiva, SENANAYAKE, M. M.; LITTLE, T. J. Measures for new product development. Journal of Textil and Apparel, Technology and Management, v. 1, n. 3, p. 1-14, SILVEIRA, I. Usabilidade do vestuário: fatores técnicos/funcionais. Modaplavra e-períodico, n. 1, p , SLACK, N. et al. Administração da produção. Atlas São Paulo, 2002.

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