O quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação"

Transcrição

1 Unidade IV - Avaliação de Interfaces O quê avaliação? O quê avaliação? Técnicas de Avaliação Tipos de Avaliação com Usuários Paradigmas de avaliação com usuários Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade Estudos de campo Técnicas de avaliação por especialistas Avaliação Heurística Revisão de Guidelines Inspeção de consistência Percurso cognitivo Detalhando a Avaliação Heurística Processo sistemático de coleta de dados que deverá informar o projetista o modo como um determinado usuário ou grupo de usuários deve utilizar um produto para uma determinada tarefa em um certo tipo de ambiente. O projeto centrado no usuário leva sempre em consideração as suas necessidades durante todo o processo de desenvolvimento, avaliando cada ciclo e corrigindo sempre que for necessário para que se o produto final se adapte as necessidades dos usuários. O desenvolvimento progride em ciclos interativos de design: avaliação novo design (redesign) 1 2 Técnicas de Avaliação Quem deve avaliar um produto de software? Testes de Usabilidade (envolvem usuários) Envolvem métodos e técnicas que visam obter as respostas dos usuários que serão os utilizadores do produto que está sendo desenvolvido; Inspeções de Usabilidade (envolvem especialistas) Envolvem métodos e técnicas que visam obter as opiniões de especialistas a fim de descobrir se um sistema foi ou não bem projetado. Quem deve avaliar um produto de software? a) Seus projetistas. b) Outros projetistas. c) Especialistas em avaliação. d) Os usuários do produto. e) Todos os itens acima estão corretos. Todos os itens estão corretos, porém o principal retorno deverá vir dos usuários do produto. O design deve ser centrado no usuário. Por isso ele deve ser o principal envolvido no processo de avaliação. 3 4

2 O quê, por que, onde e quando avaliar? A importância da Avaliação O quê? Como os usuários estão interagindo com o a interface; Por quê? Para verificar se o produto desenvolvido está de acordo com o que os usuários desejam dele; Onde? Em laboratório (se possível) e em seu ambiente natural de trabalho; Quando? Durante todo o processo de desenvolvimento, ao final restará pouco trabalho, mas ainda assim será necessário avaliar o produto acabado. A coleta informações da avaliação poderá ser úteis no desenvolvimento de novos produtos. Os projetistas precisam checar se eles entenderam as necessidade dos usuários! O design interativo, com seu ciclo repetitivo de design e teste, é a única metodologia validada existente que produzirá resultados bem sucedidos com consistência. Se os testes com usuários não forem parte integrante do processo de desenvolvimento, muito dinheiro estará sendo jogado fora. (Bruce Tognazzini) O objetivo da avaliação consiste em verificar como um design preenche as necessidades dos usuários e se estes o apreciam. 5 6 Cinco razões para investir em testes com usuários 1. Os problemas são consertados antes do produto ser lançado, não depois; 2. A equipe pode se concentrar em problemas reais, não em imaginários; 3. Os projetistas, projetam ao invés de debater; 4. O tempo para o produto entrar no mercado é menor; 5. Finalmente, após a entrega da primeira versão, o design estará sólido, não havendo preocupações para que o produto se estabilize apenas em futuras versões. (Bruce Tognazzini) Avaliação de novos produtos Deve se investir um tempo considerável em pesquisa de mercado; Uma maquete (protótipo) do produto deve ser lançada a fim de extrair as reações dos usuários em potencial: Protótipos ajudam a avaliar as necessidades do mercado e contribuem para o entendimento das necessidades dos usuários e de seus requisitos; Novos produtos não apresentam versões prévias, podendo não haver nada comparável no mercado, dessa forma mudanças mais radicais no produto só serão possíveis se os resultados de uma avaliação prévia indicarem algum problema. 7 8

3 Avaliação de atualizações de produtos Tipos de Avaliação com Usuários Em atualizações o escopo para mudanças é limitado, dessa forma a atenção deve ser voltada para melhorias no produto; Normalmente são avaliados critérios referentes a usabilidade tais como: desempenho, facilidade de uso, etc. Avaliações Formativas: São as realizadas durante o processo de desenvolvimento, tem por objetivo verificar se o produto continua a preencher as necessidades dos usuários; Avaliações Somativas: São as realizadas para avaliar o sucesso de um produto finalizado, verificando se o produto atendeu as necessidades e expectativas de seus usuários 9 10 Técnicas de Avaliação com o usuários Paradigmas de avaliação com usuários Um projetista não deve supor que basta seguir métodos e princípios de projeto de interfaces para garantir uma alta qualidade de uso de seu software; Os usuários não pensam como projetistas, portanto uma avaliação individual de quem desenvolveu nunca será suficiente para atestar a qualidade de um software; As técnicas de avaliação com usuários utilizam métodos centrados no usuário, que serão vistos a seguir. Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade Estudos de campo 11 12

4 Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade Papel dos usuários: Se comportam de forma natural; Quem controla: Os avaliadores têm um mínimo de controle; Local: Geralmente em ambiente natural, mas pode ser em laboratório; Quando é utilizada: A qualquer momento quando deseja-se obter um retorno sobre o projeto rapidamente, o retorno pode vir de usuários ou até mesmo de consultores que utilizam seus conhecimentos sobre o comportamento dos usuários sobre o mercado e seu conhecimento técnico para revisar o software rapidamente e dar sugestões de melhorias aos projetistas; Tipo de dados: Geralmente qualitativos com descrições informais; Retorno para o projetista: Esboços, citações e relatórios descritivos; Filosofia: Abordagem centrada no usuário e altamente prática. Papel dos usuários: Realizar um conjunto de tarefas; Quem controla: Os avaliadores têm um elevado controle sobre a avaliação; Local: Em laboratório; Quando é utilizada: Com um protótipo ou produto; Tipo de dados: Quantitativos. Algumas vezes, validados estatisticamente. As opiniões dos usuários são coletadas por meio de questionários ou entrevistas; Retorno para o projetista: Relatório de desempenho, erros, etc. As descobertas fornecem parâmetros para versões futuras; Filosofia: Abordagem aplicada, baseada em experimentação, isto é em engenharia de usabilidade Estudos de Campo Técnicas de avaliação por especialistas Papel dos usuários: Comportamento natural; Quem controla: Os avaliadores tentam desenvolver relacionamentos com os usuários, para entender como estes trabalham; Local: Ambiente natural; Quando é utilizada: Normalmente no início do processo de desenvolvimento, com o objetivo de verificar se as necessidades dos usuários estão sendo atendidas ou para avaliar problemas ou oportunidades de projeto; Tipo de dados: Descrições qualitativas geralmente acompanhadas de esboços, cenários, citações e outros artefatos; Retorno para o projetista: Descrições que incluem citações, esboços, curiosidades e algumas vezes logs; Filosofia: Pode ser observação objetiva ou etnográfica (relações com usuários). Avaliação Heurística Revisão de Guidelines Inspeção de consistência Percurso cognitivo 15 16

5 Avaliação Heurística As interfaces são inspecionadas tendo como base uma lista de heurísticas de usabilidade; É uma das formas de avaliação mais utilizadas, por apresentar melhores resultados práticos, facilidade de aprendizagem, além de ter a uma excelente relação custo benéfico. Revisão de Guidelines A interface é analisada no sentido de verificar se está de acordo com uma lista de guidelines de usabilidade; Geralmente essa lista de verificação é extensa, o que torna o uso deste método muito raro dada a experiência que é exigida pelo revisor Inspeção de consistência Percurso cognitivo É verificada a consistência dentro de uma família de interfaces, quanto à: Terminologia; Cores; Formatos de entrada e saída; layout e todos os outros elementos que fazem parte da interface; Se o sistema possui muitas interfaces e controles este método consome muito tempo de avaliação; O avaliador simula o usuário caminhando na interface para executar tarefas típicas; O foco principal do método é avaliar as interfaces quanto a facilidade de aprendizagem; O método foca apenas o atributo facilidade de aprendizagem, deixando de testar os demais atributos

6 Detalhando a Avaliação Heurística Como funciona a Avaliação Heurística Facilidade de utilização; Requer poucos avaliadores para analisar a interface; Estas e outras facilidades fazem com que este seja um método bastante utilizado por vários pesquisadores da área; Vale ressaltar que a escolha do método não impede ou invalida que testes de usabilidade sejam realizados com usuários finais numa fase posterior; A estratégia é encontrar problemas sob a ótica de especialistas, e desta forma minimizar possíveis problemas que seriam relatados por usuários na sua fase de testes. É um método analítico que visa identificar problemas de usabilidade na interface, baseando-se um conjunto de heurísticas ou diretivas propostas por Nielsen e Molich (1990; 1994b); O método envolve um conjunto reduzido de avaliadores (de 3 a 5) que examinam a interface e emitem um julgamento baseados em princípios de usabilidade; Embora simples e relativamente rápido, o método requer conhecimento do avaliador para aplicação das heurísticas No. de avaliadores envolvidos As dez heurísticas compiladas por Nielsen Visibilidade do status do sistema: O sistema deve sempre manter os usuários informados sobre o que está acontecendo com feedback apropriado e em um tempo razoável. Compatibilidade entre sistema e mundo real: O sistema deve utilizar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos familiares para ele, ao invés de termos específicos de sistemas. Seguir convenções do mundo real, fazendo com que a informação apareça em uma ordem lógica e natural. Controle e liberdade para o usuário: Estão relacionados à situação em que os usuários freqüentemente escolhem as funções do sistema por engano e então necessitam de "uma saída de emergência claramente definida para sair do estado não desejado sem ter que percorrer um longo diálogo, ou seja, é necessário suporte a undo e redo

7 As dez heurísticas compiladas por Nielsen As dez heurísticas compiladas por Nielsen Consistência e padrões: Referem-se ao fato de que os usuários não deveriam ter acesso a diferentes situações, palavras ou ações representando a mesma coisa. A interface deve ter convenções não-ambíguas. Prevenção de erros: Os erros são as principais fontes de frustração, ineficiência e ineficácia durante a utilização do sistema. Reconhecimento em lugar de lembrança: Tornar objetos, ações, opções visíveis e coerentes. O usuário não deve ter que lembrar informações de uma parte do diálogo para outra. Instruções para o uso do sistema devem estar visíveis ou facilmente acessíveis. Flexibilidade e eficiência de uso: A ineficiência nas tarefas pode reduzir a eficácia do usuário e causar-lhes frustração. O sistema deve ser adequado tanto para usuários inexperientes quanto para usuários experientes. Projeto minimalista e estético: Os diálogos não devem conter informações irrelevantes ou raramente necessárias. Cada unidade extra de informação em um diálogo compete com unidades relevantes e diminui sua visibilidade relativa. Auxiliar os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar erros: Mensagens de erro devem ser expressas em linguagem natural (sem códigos), indicando precisamente o erro e sugerindo uma solução. Ajuda e documentação: Mesmo que seja melhor que o sistema possa ser usado sem documentação, pode ser necessário fornecer ajuda e documentação. Tais informações devem ser fáceis de encontrar, ser centradas na tarefa do usuário, listar passos concretos a serem seguidos e não ser muito grandes. A ajuda deve estar facilmente acessível e online Classificação dos problemas de usabilidade Grau de severidade dos problemas de usabilidade Durante a avaliação, os avaliadores registram itens da interface que não estão de acordo com as heurísticas. Para cada problema encontrado, ou seja, para cada heurística violada, deve-se definir ainda a localização do problema (onde ela ocorre na interface) e sua gravidade; O avaliador pode inferir todo o seu conhecimento sobre o problema em si; a classificação dos problemas dá uma idéia clara de prioridade de solução; há uma otimização no tempo de participação dos consultores no projeto; Após da consolidação dos resultados das avaliações e identificado os problemas de usabilidade, esses problemas devem ser classificados de acordo com sua severidade num escala que vai de 0 à 4. Grau de Severidade Tipo Sem importância Cosmético Simples Grave Catastrófico 27 28

8 Um exemplo Referências Bibliográficas Preece, Jennifer et al. Design de Interação: além da interação homem-computador. Ed. Bookman, Heloisa V. da Rocha e Maria Cecília C. Baranauskas. Livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador NIED-UNICAMP. Lima, Paulo Sérgio Rodrigues. Um ambiente colaborativo de aprendizagem interdisciplinar apoiado por interfaces adaptativas. Tese (Doutorado) UFPA. Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica,

Avaliação de Interfaces

Avaliação de Interfaces Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Avaliação de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces: Ambiente Web

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Usabilidade na WEB CCUEC. Roberto Romani. UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas

Usabilidade na WEB CCUEC. Roberto Romani. UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas CCUEC Roberto Romani UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas Usabilidadena WEB Tópicos Principais O que é usabilidade? Por que usabilidade na Web 7 regras básicas de usabilidade na Web Inspeção de usabilidade

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

Introdução à Avaliação de Interfaces

Introdução à Avaliação de Interfaces Universidade Federal do Vale do São Francisco -UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Avaliação de Interfaces Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller 1 Introdução O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da Avaliação com o Usuário e da

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1

U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1 U NIFACS ERGONOMIA INFORMACIONAL PROFª MARIANNE HARTMANN 2006.1 AULA 20 PROBLEMAS DE INTERFACE 12.maio.2006 FAVOR DESLIGAR OS CELULARES usabilidade compreende a habilidade do software em permitir que o

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Técnicas para Avaliação de Interfaces

Técnicas para Avaliação de Interfaces Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação Técnicas para Avaliação de Interfaces Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. Considerando as seguintes afirmações: I. 100% de cobertura de sentença (comando) garante 100% de cobertura de desvio II. 100% de cobertura de desvio

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti DESIGN DE INTERAÇÃO José Alexandre Ducatti DESIGN DE I NTERAÇÃO PERCEPÇÃO DESIGN BOM E MAU DESIGN METAS DE DESIGN DE INTERAÇÃO METAS DE USABILIDADE METAS DECORRENTES DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO PRINCÍPIOS

Leia mais

Modelos do Design de Software

Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de

Leia mais

Processos de Design de IHC (Parte II)

Processos de Design de IHC (Parte II) Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Avaliação de IHC: objetivos

Avaliação de IHC: objetivos Avaliação de IHC: objetivos Decisões de design afetam usabilidade Conhecimento dos usuários e de suas necessidade Design: Design: diferentes diferentes soluções soluções possíveis possíveis Interação:

Leia mais

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito

Leia mais

O QUE É CRM? NARCISO SANTAELLA

O QUE É CRM? NARCISO SANTAELLA O QUE É CRM? CRM, na realidade, não é nada de novo. Esse acrônimo significa Customer Relationship Management (Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente) e é uma aplicação da filosofia do marketing

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Objetivos. Processos de Software. Tópicos abordados. O processo de software. Modelos genéricos de modelos de processo de software.

Objetivos. Processos de Software. Tópicos abordados. O processo de software. Modelos genéricos de modelos de processo de software. Processos de Software Objetivos Apresentar os modelos de processo de software Conjunto coerente de atividades para especificar, projetar, implementar e testar s de software Descrever os diferentes modelos

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

Interface Homem- Computador

Interface Homem- Computador Interface Homem- Computador (IHC) Profª. Leticia Lopes Leite Software Educacional I Interface Deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato física,

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Prof. José Honorato F.N. Prof. José Honorato F.N. honoratonunes@gmail.com Requisitos de Software Software é o conjunto dos programas e dos meios não materiais que possibilitam o

Leia mais

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014 CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Como Processos Criam Valor?

Como Processos Criam Valor? Como Processos Criam Valor? Eu comecei este Advisor há um mês. Li um artigo sobre processos e valor que pensei estar inadequado e decidi ver se eu poderia disponibilizar uma descrição mais clara e compreensível.

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

LEVANTAMENTO DE REQUISITOS DE FORMA ENXUTA

LEVANTAMENTO DE REQUISITOS DE FORMA ENXUTA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS DE FORMA ENXUTA Kleber Lopes Petry Éder Moretto Garcia Rodrigo Clemente Thom de Souza Proposta de processo para levantamento de requisitos para desenvolvimento de produtos de

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Teste de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Teste de software

Leia mais

UNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos

UNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos A seguir, orientações fundamentais para a elaboração dos documentos do projeto, tendo em vista a complexidade inerente neste processo. Este roteiro

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Modelo de Qualidade CMMI

Modelo de Qualidade CMMI Modelo de Qualidade CMMI João Machado Tarcísio de Paula UFF - Campus Rio das Ostras Resumo Este trabalho tem como objetivo explicar de forma simples o que é e como funciona o modelo de qualidade CMMI,

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

Especificação Suplementar

Especificação Suplementar Especificação Suplementar Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/10/2014 2.0 2.1 funcionalidade e segurança de M. Vinícius acesso 30/10/2014

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC)

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo 09/04/2012 Departamento de Informática, PUC-Rio Testes com usuários Como avaliar? inspeção (por especialistas)

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Engenharia de Software Questionário sobre Engenharia de Requisitos Resolvido Prof. MSc Wagner Siqueira Cavalcante

Engenharia de Software Questionário sobre Engenharia de Requisitos Resolvido Prof. MSc Wagner Siqueira Cavalcante 1 - Q193183 ( Prova: FCC - 2011 - TRT - 19ª Região (AL) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação / Engenharia de Software / Análise de Requisitos; Engenharia de Requisitos; ) De acordo com Sommerville,

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de

Leia mais

Prova 2. Olá! Meu nome é João. Sou professor da Universidade X. Eu queria de te dar os parabéns pelo seu trabalho. Gostei muito dele.

Prova 2. Olá! Meu nome é João. Sou professor da Universidade X. Eu queria de te dar os parabéns pelo seu trabalho. Gostei muito dele. INF1303 Introdução a Interação Humano-Computador Turma: 3VB, das 19 até 21 horas Professor: Bruno Santana da Silva Data: 09/05/2006 Aluno: Matrícula: Prova 2 Cenário da Prova: Site da SBC Suponha que você

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Avaliação por Peritos (Avaliação Heurística)

Avaliação por Peritos (Avaliação Heurística) Avaliação por Peritos (Avaliação Heurística) Capítulo 8 HCI, Cap. 9, AlanDix www.useit.com (webpage de Jakob Nielsen) Transparências da disciplina de Interfaces Homem-Máquina IST, Mário Rui Gomes e Joaquim

Leia mais

Capítulo X. Gerenciar Mudanças dos Requisitos. Aluizio Saiter, M. Sc.

Capítulo X. Gerenciar Mudanças dos Requisitos. Aluizio Saiter, M. Sc. Capítulo X Gerenciar Mudanças dos Requisitos., M. Sc. 2 1. Sobre a disciplina de gerência de requisitos. 2. Boas práticas em engenharia de software. 3. Introdução a gerência de requisitos. 4. Introdução

Leia mais