O bloqueio à Faixa de Gaza e conversações sobre um cessar-fogo

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1 O bloqueio à Faixa de Gaza e conversações sobre um cessar-fogo Resenha Segurança Eduardo Côrtes 13 de maio de 2008

2 O bloqueio israelense à Faixa de Gaza e as conversações sobre um cessar-fogo Resenha Segurança Eduardo Côrtes 13 de maio de 2008 O bloqueio de Israel à Faixa de Gaza tem causado uma crise humanitária na região. No entanto, conflitos internos entre o Hamas e Fatah têm impedido que a negociação sobre o fim do bloqueio e avanços nas negociações de paz com Israel sejam efetivamente levada adiante. Agência das Nações Unidas para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA, em inglês) anunciou no dia 24 de abril de 2008 a interrupção de distribuição de alimentos na Faixa de Gaza, por questões de logística, já que estaria sem combustível para os veículos utilizados nessa tarefa. Assim, aproximadamente 700 mil palestinos que são dependentes da ajuda fornecida pela agência foram afetados. A falta do combustível financiado pela União Européia também fez com que a principal usina elétrica de Gaza interrompesse o fornecimento de energia no dia 10 de maio de 2008, afetando 800 mil dos 1,5 milhões de moradores da região. O governo israelense afirmou que a restrição mais acentuada do fornecimento de combustível para a usina ocorreu em função do feriado de celebração dos 60 anos do Estado israelense, no dia 8 de maio, e dos constantes ataques com morteiros realizados pelos militantes do Hamas 1. A situação na Faixa de Gaza começou a se deteriorar com o início da Segunda Intifada, iniciada em setembro de Foi um movimento de contestação 1 Ver também: Hamas (Especial Perfil) palestino que ocorreu concomitantemente a uma escalada na violência, chegando até mesmo ao colapso dos Acordos de Oslo. A economia palestina foi duramente afetada, o nível de pobreza na sociedade palestina teve um aumento de 50%. A Intifada ainda acirrou a oposição entre o Hamas e Fatah 2. Este último chegou a ser criticado por membros do próprio partido por pela postura da Autoridade Palestina nos Acordos de Oslo. Tais fatores contribuíram para aumento da instabilidade interna, e piora na prestação de serviços sociais. Esse quadro se manteve até a morte de Yasser Arafat, presidente da Autoridade Palestina, em novembro de Desde então, seu sucessor, Mahmoud Abbas tem enfrentado dificuldades para reverter a conjuntura socioeconômica, assim como retomar o curso das negociações de paz com Israel. A vitória do Hamas sobre o Fatah nas eleições legislativas, em janeiro de 2006, adicionou novos elementos para 2 Movimento Nacional de Libertação da Palestina, é o principal e maior partido a fazer parte da OLP. Considerado um partido de centro-esquerdo. Dentre os seus fundadores destaque-se Yasser Arafat ( ) que foi líder da OLP. Ao contrário do Hamas, o Fatah não é considerado atualmente um grupo terrorista.

3 2 instabilidade no ambiente doméstico palestino. Historicamente o Hamas, apresenta divergências políticas e ideológicas com o Fatah. Também se opôs ao processo de paz estabelecido com Israel nos moldes dos Acordos de Oslo. Logo após a vitória nas eleições de 2006, os EUA, a União Européia, e estados árabes anunciaram sanções suspendendo ajuda financeira, vincularam o fim do embargo a 3 demandas básicas que o Hamas deveria aceitar: reconhecimento de Israel, reconhecer acordos passados assinados pelo Fatah e o fim do uso da violência como instrumento político. O não atendimento desses condicionantes levou a suspensão da ajuda financeira e isolamento diplomático. Em dezembro de 2006, tiveram início os confrontos entre palestinos militantes do Hamas e do Fatah. Após o Hamas acusar o Fatah de tentar assassinar o na época primeiro-ministro palestino Ismail Haniye forças de segurança palestinas atiraram contra militantes dos Hamas em uma reunião. Em fevereiro de 2007, os líderes dos dois partidos se reuniram em Mecca (Arábia Saudita) e mostraram interesse na formação de um Governo de Unidade Nacional [ver também: O Acordo de Meca e a formação de um governo de unidade nacional palestino] posteriormente essa opção não se realizou devido a demandas que não foram conciliadas pelos dois partidos. Também concordaram em um cessar-fogo. No entanto, esta trégua durou pouco, de modo que mais de 90 pessoas morreram durante março e abril em decorrência da retomada dos confrontos. Em julho de 2007, após diversos ataques contra quartéis e outras instalações do Fatah, o Hamas conseguiu o controle da Faixa de Gaza. Em retaliação, o presidente palestino Mahmoud Abbas anunciou a dissolução do governo, dispensando, na época, o primeiro-ministro Haniye de seu cargo. Além de declarar estado de emergência 3, afirmou que governaria por decreto presidencial as regiões da Faixa de Gaza e Cisjordânia. Desde os conflitos entre o Fatah e o Hamas, que levaram a praticamente uma cisão política dos territórios palestinos a Faixa de Gaza está sob controle de facto do Hamas, embora o governo de jure ainda seja do Fatah e a Cisjordânia 4 sob controle do Fatah além dos bloqueios já existentes de combustível e eletricidade. Israel adotou uma fiscalização maior na Faixa de Gaza alegando evitar o contrabando de armas e dinheiro para o Hamas. Por sua vez, o Hamas afirma que o bloqueio seja uma forma de prejudicar e minar seu governo eleito de forma democrática em A Faixa de Gaza possui 360 km², tendo fronteiras com o Egito e Israel, com uma população de aproximadamente 1,5 milhões de pessoas, sendo uma das regiões mais densamente povoadas do mundo (4.118/km²). Sua população é formada por basicamente por refugiados das guerras de 1948 e Em 2005, foi aprovado o plano de retirada unilateral dos assentamentos judeus da Faixa de Gaza e de dois assentamentos na Cisjordânia. O projeto desenhado pelo primeiro-ministro de Israel na época, Ariel Sharon, causou grande polêmica na sociedade israelense, ao desativar os 21 assentamentos naquelas duas regiões. 3 O presidente tem o direito dispensar o primeiroministro e, declarar estado de emergência por 30 dias, após isso o status teria que ser renovado pelo Conselho Legislativo, dominado pelo Hamas. Em 15 de julho, Salam Fayyad foi apontado como primeiro-ministro por Abbas para formar o novo governo. 4 Um território localizado na margem ocidental do rio Jordão, faz fronteira com a Jordânia e Israel, sua população é formada basicamente por árabes sunitas, e a região atualmente encontra-se sob influência do Fatah. Além de ainda de ainda existirem diversos assentamentos israelenses.

4 3 Os Acordos de Oslo 5 determinavam que a Faixa de Gaza deveria ser entregue à administração palestina, embora Israel ainda tenha controle aéreo, costeiro e marítimo da região. A transferência de poderes seria feita de forma gradual, vinculada à realização de eleições. No entanto somente com a retirada dos assentamentos em 2005, é que a Faixa de Gaza passa a ser regida pela jurisdição palestina. E a fronteira com o Egito estaria sob controle egípcio e da fronteira israelense sob controle de Israel. O Fatah ganhou apoio da sociedade internacional. Egito, Arábia Saudita e Jordânia que afirmaram reconhecer o governo baseado na Cisjordânia como o único governo legítimo palestino. O Egito até mesmo mudou sua embaixada de Gaza para a Cisjordânia. O Hamas tem forte apoio da Síria e Irã, em que se suspeita que seus guerrilheiros recebam treinamento e grandes somas de dinheiro. No entanto, Egito e Arábia Saudita são favoráveis a novas conversações entre as duas partes para a formação de um novo governo palestino. Em janeiro de 2008, grande parte da cerca que separa o Egito da Faixa de Gaza foi destruída, quando milhares de palestinos cruzaram a fronteira em busca de alimentos e medicamentos pela queda nas condições de vida, em conseqüência do bloqueio israelense. A entrada deles foi permitida pelo presidente egípcio Mubarak. No entanto, foram obrigados a serem revistados no retorno ao território palestino pelo exépara evitar que estes retornassem com armas para Gaza. É sabido que embora a fronteira tenha sido controlada pelo Egito, grandes quantidades de explosivos e armas continuam a serem contrabandeadas através de túneis 6, que 5 Ver 17/11/2004: Palestina e Israel: Acordos de Oslo, Camp David II e Mapa da Paz 6 No ano de 2007, 60 desses túneis foram descobertos. ligam o território egípcio e palestino. Em pesquisa do jornal israelense Ha'Aretz, 64% dos entrevistados do país apóiam conversações entre Israel e o Hamas sobre um cessar-fogo e a libertação do soldado Gilad Shalit, seqüestrado em 2006 pelo Hamas. Israel mantém conversas próximas a Abbas, sendo a mais marcante dessas a Conferência de Annapolis [ver também: Conferência de Annapolis], que aconteceu em 2007 nos Estados Unidos da América. A Conferência avança ao retomar essa questão, já que está presente no Mapa do Caminho da two-state solution, 7, articulado e de acordo mútuo entre as partes. O acordo final de paz irá estabelecer a Palestina como lar dos palestinos da mesma forma que Israel é o lar dos judeus. 8. Durante a conferência, foi primeira vez que a Palestina a representou a si mesma, sem que fosse parte de uma delegação. No entanto, o fato do Hamas não ter participado e ter pedido um boicote à conferência já é um grande revés a qualquer possibilidade de paz israelenses e palestinos. Em uma atitude que causou grande desconforto, tanto nos EUA, como em Israel, o ex-presidente estadunidense Jimmy Carter ( ) se encontrou formalmente dia 18 de abril de 2008 com um representante do Hamas (Khaled Mashal) no Egito. O encontro aconteceu em solo egípcio, pois a entrada do expresidente em Gaza através de Israel foi impedida. O ex-presidente afirmou que o Hamas está pronto para conviver ao lado vizinho israelense de forma pacífica. Também, 7 Entende-se por two-state solution um plano que ambiciona criar um Estado da Palestina soberano como forma de resolver o conflito entre palestinos e israelenses. 8 The final peace settlement will establish Palestine as a homeland for the Palestinian people just as Israel is the homeland for the Jewish people."

5 4 aconselhou o grupo palestino a adotar um cessar-fogo unilateral para diminuir as tensões com Israel. O Hamas ofereceu, no dia 25 de abril de 2008, um cessar-fogo simultâneo e o fim dos bloqueios à Faixa de Gaza. Em contrapartida, Israel refutou a proposta, afirmando que se tratava de uma tática para que o grupo pudesse se reorganizar e rearmar. No entanto, a proposta despertou interesse do Estado israelense, que aguardava o resultado de conversas do Hamas, mediadas pelo Egito, com outros grupos armados que atuam na Faixa de Gaza, com o resultado positivo dessas conversações internas, é possível que as negociações Hamas e Israel possam avançar. O Egito tem adotado uma posição de mediador para buscar um cessar-fogo informal entre o Hamas e Israel, atitude apoiada pelo Quarteto de Madri (EUA, Rússia, União Européia e ONU). O Quarteto reconheceu que a política de bloqueio econômico contra a Faixa de Gaza foi ineficiente e espera que a abordagem, do Egito, em buscar um cessar-fogo seja bem sucedida. Israel afirmou que o cessar-fogo seja vinculado à libertação do soldado Gilad Shalit. O Hamas, inicialmente, afirmou que a política de troca de prisioneiros e cessar-fogo são totalmente desvinculadas. O resultado dessa negociação é incerto ainda, mas pode mostrar uma mudança na atitude tanto do Hamas quanto de Israel. O Hamas, por não reconhecer o direito à existência de Israel, tem historicamente evitado qualquer tipo de negociação. Por outro lado, o Hamas é considerado um grupo terrorista por Israel e pelos EUA. No entanto, é clara a importância do Hamas e de sua inclusão no processo de paz para que o mesmo possa se tornar real. Com o final do mandato em 2009 de George W. Bush, presidente dos EUA, existe uma pressão do governo estadunidense para que o processo de paz seja implementado. Pode-se argumentar que o sucesso de uma negociação de paz entre israelenses e palestinos seria um legado positivo na história de uma presidência marcada por ingerência econômica 9, e duas dispendiosas campanhas militares como a Guerra no Afeganistão e no Iraque. Referência Sites: AFP Associated French Press p/ Agência das Nações Unidas para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA, em inglês) BBC British Broadcasting Corporation El Pais al/elpais/ Reuters uters/ Ver também: : Hamas : A morte de Yasser Arafat e a distribuição de poder entre as autoridades palestinas 9 Durante os anos de 2001 e 2003 o governo Bush realizou um corte generalizado em impostos federais. Tal medida foi amplamente criticada por economista, até mesmo órgãos do próprio governo, pois o corte tende a piorar, no longo prazo, o déficit do governo e reduzir o financiamento de programas sociais.

6 : A retomada do clima de negociações após eleição de Mahmoud Abbas : Hamas vence as eleições parlamentares na Palestina : O Acordo de Meca e a formação de um governo de unidade nacional palestino : Conferência de Annapolis Palavras-chave: Hamas, Eleições, Bloqueio, Israel, Palestina, Eduardo, Côrtes.

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