Futebol para meninos de 6, 7 e 8 anos

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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCOLAS DE FUTEBOL APEF Futebol para meninos de 6, 7 e 8 anos Rui Tátá Presidente de Direcção da APEF Direcção de Contacto: Rui Tátá, Associação Portuguesa de Escolas de Futebol, Quinta do Rio, Rua 1, 93, 6º Dto GMR; .: info@apef.net

2 Com a criação em Portugal da categoria de Minis e pré-escolas através da Associação Portuguesa das Escolas de Futebol em 1998, muitos de nós, vimo-nos obrigados a completar a nossa formação, actualizar a nossa pedagogia e rever a nossa linguagem, a fim de adaptar tudo o que for possível para o bem das sessões de Iniciação dos Minis e Pré-Escolas. O que nos parece importante, mais que o conhecimento de técnicas específicas, no redor, da táctica ou da estratégia própria do futebol, é o conhecimento dos meninos de 6,7 e 8 anos e, de seguida, saber o que lhes podemos pedir. Isto é básico se queremos participar na evolução harmoniosa dos meninos para conseguir uns bons fins educativos e pedagógicos. Posto isto temos dois objectivos: - Em primeiro lugar, recapitular e ordenar 8 anos de prática sobre o terreno com jovens futebolistas de 6,7 e 8 anos - Em segundo lugar, permitir que os pais, dirigentes ou educadores conheçam melhor esta categoria e apreciem o conteúdo das sessões de Iniciação da Escola de Futebol e os treinos. A Iniciação ao jogo e o despertar da ilusão pelo mesmo é a missão do futebol para Minis e pré escolas. Nada de campeonatos. Nada de selecção. Essencialmente a felicidade de jogar juntos. Estas são algumas das regras de ouro que devem guiar a nossa actividade. Esta é a nossa filosofia e esperamos que também seja a sua. Encanta-nos estas categorias e falamos delas com ternura mais que com paixão, pois têm uma frescura que é o melhor que tem o desporto em geral e o futebol em particular. O desporto deve ser uma festa...o futebol dos Minis e pré-escolas é uma festa. Temos de saber conservá-la... Não temos intenção de expor conhecimentos técnicos nem profundos conselhos ao menino de 6 7 anos. No entanto, parece-nos indispensável que um professor de futebol que tenha a responsabilidade destas categorias, e cuide o seu treino dentro das escolas e clubes, possua as suficientes noções básicas para aconselhar adequadamente os jovens. A nossa única pretensão é apresentar as ditas noções básicas. 2

3 Qual é a primeira fonte de informação? Essencialmente a observação. Quando os meninos aparecem pela primeira vez a um clube desportivo ou escola, é conveniente deixá-los fazer, observá-los, compreender as suas atitudes, as suas reacções em relação ás propostas, e tudo isto desde o primeiro segundo ao último da sessão. Um conselho: insista muito particularmente sobre a observação do jogo. Exemplo: observe um jovem principiante ao qual lhe confiou o posto de guarda-redes... Depois de alguns problemas, oh, milagre! Bloqueia a bola, segura-a com as mãos e a mantêm agarrada como pode sobre o seu peito. Agora observemos: muito frequentemente até os seus companheiros de jogo lhe pedem a bola, e os adultos que rodeiam o terreno lhe gritam solta a bola, o menino não quer separar-se da bola, esse objecto tão desejado, e pelo contrário recua, indo inclusive até por detrás da sua linha de baliza. Trata-se de uma atitude rara ou incompreensível? De modo algum, corresponde absolutamente a uma etapa de egocentrismo, característica desta idade, e que lhe coloca numa situação na qual o menino tem dificuldade em eleger. O educador que conheça este problema não tem a mesma reacção que o que a ignora e poderá apresentar a separação da bola de outra maneira, realmente mais apropriada: não será este o fundamento da pedagogia? Antes de ir mais adiante no estudo das diferentes noções, gostava de concretizar algumas reflexões cujo único objectivo é declarar ao máximo o objectivo deste tema. A primeira reflexão consiste no menino, ao qual, por exigências de clareza, vamos desvendar a sua morfologia, fisiologia, etc. Na realidade, é imprescindível entender que o menino, ainda que imaturo, é uma entidade, e não só com respeito a si mesmo, mas também um ser que tem de situar-se no meio de um envolvimento: - A sociedade; - A família; - A escola; - Escola de futebol. 3

4 Outra reflexão: o professor do futebol deverá considerar o menino que recorre a ele, não como um homem em miniatura, mas como um menino que possui a sua própria personalidade e o seu potencial motor do momento. As características que se descrevem e se atribuem a uma determinada idade nem sempre têm uma correspondência absoluta com a realidade. Pode haver falta de concordância no tempo (diferenças entre a idade cronológica e a idade biológica) e pode haver formas de expressão diferentes, pois na época da infância tudo é possível, e o professor não deve surpreender-se com nada. Pelo contrário, pode-se observar também que os meninos passam pelas mesmas fases de desenvolvimento na mesma ordem, mas cada menino, em função da sua personalidade, irá vive-las de modo distinto, mais ou menos intensamente, durante um período mais ou menos longo. No que diz respeito ao professor, inclinamo-nos a crer muito profundamente, baseados na nossa experiência, que a primeira e a mais importante qualidade que tem de ter perante o menino é a capacidade de intercâmbio, as relações recíprocas, sabendo escutar e interpretar, de modo tal que possa chegar a falar-se de cumplicidade. As restantes qualidades necessárias são a expressão formativa (conhecimento do menino a vivência desportiva o sentido de organização etc.), mas na nossa opinião não tem de intervir até muito mais longe, e pouco importa se o nosso propósito pode parecer contraditório. Outra observação: a palavra treino não deve causar medo. Perante tudo, no meio familiar e cultural, o principiante proclamará bem alto, com alegria e orgulho que vou ao treino de futebol. No entanto, é essencial que o treinador utilize correctamente o fim, e considere o conteúdo da sessão, não como uma redução quantitativa do treino do aluno, mas como uma sessão que possua o seu próprio sentido específico, e cujos objectivos só estão em função da necessidade do menino, com a preocupação única de enquadrar-se na educação do menino de 6-7 anos. Deste modo podemos evitar qualquer mal entendido, evitando toda a possibilidade de especialização precoce de treino intensivo, expressões que empenham certos educadores, mal informados das nossas actividades, e que se apoiam em certos excessos para tentar justificar as suas convicções. É necessário descobrir o menino, conhecê-lo. Insistiremos muito particularmente sobre o menino de 6 anos; só ter esta idade quando chega à escola de futebol. Por outra parte, é muito interessante analisar as razões da sua inscrição. Para nós o menino de 6 anos é um menino em mudança : 4

5 - Afasta-se da sua mãe, apesar de querer seguir junto a ela - Passa do infantário para a escola primária - Vai-se iniciar na prática desportiva de um clube ou escola - Sofre sempre o crescimento Todos estes transtornos fazem dele um jovem sensível, afectuoso, mas muito mexido, e com um comportamento difícil, que é preciso conhecer absolutamente, a fim de saber a sua explicação. Este tema acima apresentado de forma geral, tem uma especificidade que os técnicos e responsáveis pelo treino de crianças e jovens não deverão descorar. Sendo que, esta e outras temáticas transcritas são extensivamente aprofundadas nas acções formativas executadas pela APEF ao longo da época desportiva. 5

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