Usando RDL para Derivação de Produtos em uma Linha de Produtos de Software
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- Raphael Pedro Paiva Cerveira
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1 Usando RDL para Derivação de Produtos em uma Linha de Produtos de Software Juliano Dantas Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Disciplina: Tópicos Especiais de Engenharia de Software I 22 de março de / 22
2 Motivação do trabalho Derivar produtos em LPS não é uma tarefa fácil. Grande quantidade de parâmetros e dependências impĺıcitas. Suporte automatizado é uma necessidade para gerenciar a complexidade e a variabilidade inerente a uma LPS. Além disto, a automatização também contribuirá na qualidade do produto, no time-to-market e até na redução do custo final dos produtos. 2 / 22
3 Motivação do trabalho Derivar produtos em LPS não é uma tarefa fácil. Grande quantidade de parâmetros e dependências impĺıcitas. Suporte automatizado é uma necessidade para gerenciar a complexidade e a variabilidade inerente a uma LPS. Além disto, a automatização também contribuirá na qualidade do produto, no time-to-market e até na redução do custo final dos produtos. 2 / 22
4 Motivação do trabalho Derivar produtos em LPS não é uma tarefa fácil. Grande quantidade de parâmetros e dependências impĺıcitas. Suporte automatizado é uma necessidade para gerenciar a complexidade e a variabilidade inerente a uma LPS. Além disto, a automatização também contribuirá na qualidade do produto, no time-to-market e até na redução do custo final dos produtos. 2 / 22
5 Motivação do trabalho Derivar produtos em LPS não é uma tarefa fácil. Grande quantidade de parâmetros e dependências impĺıcitas. Suporte automatizado é uma necessidade para gerenciar a complexidade e a variabilidade inerente a uma LPS. Além disto, a automatização também contribuirá na qualidade do produto, no time-to-market e até na redução do custo final dos produtos. 2 / 22
6 Objetivos RDL (Reuse Description Language) [Oliveira 07] poderá facilitar a derivação de produtos? Sim. Como? Quais as limitações? Parcialmente. O que pode ser acrescentado ou alterado na linguagem para que ela facilite esta derivação? 3 / 22
7 Objetivos RDL (Reuse Description Language) [Oliveira 07] poderá facilitar a derivação de produtos? Sim. Como? Quais as limitações? Parcialmente. O que pode ser acrescentado ou alterado na linguagem para que ela facilite esta derivação? 3 / 22
8 Objetivos RDL (Reuse Description Language) [Oliveira 07] poderá facilitar a derivação de produtos? Sim. Como? Quais as limitações? Parcialmente. O que pode ser acrescentado ou alterado na linguagem para que ela facilite esta derivação? 3 / 22
9 Trabalhos Relacionados MetaCase: baseado em DSL (Domain Specific Languages). Chastek: baseado em linguagem natural. Kang: baseado em Modelo de Características (Features Model). Diaz: baseado em AHEAD-TS e em scripts ant ou makefiles. 4 / 22
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12 Trabalhos Relacionados MetaCase: baseado em DSL (Domain Specific Languages). Chastek: baseado em linguagem natural. Kang: baseado em Modelo de Características (Features Model). Diaz: baseado em AHEAD-TS e em scripts ant ou makefiles. 4 / 22
13 Linha de Produtos de Software (LPS) Definição de LPS É um conjunto de sistemas compartilhando um conjunto de características comuns e gerenciáveis, que satisfazem às necessidades específicas de um segmento de mercado particular, e que são desenvolvidos a partir de um conjunto comum de artefatos de uma forma prescritiva [Clements 02a]. 5 / 22
14 Como funciona uma LPS? 6 / 22
15 Plano de Produção de LPS Ele é composto por várias seções, mas iremos nos concentrar no roteiro de produção em si. 7 / 22
16 RDL Reuse Description Language É uma linguagem de descrição de reuso que é utilizada para especificar processos de reuso de modelos (design) orientados por objetos. Ela pode ser utilizada para determinar, através de um roteiro (script), o processo de instanciação de framework OO. 8 / 22
17 Ambiente de RDL: ReuseTool 9 / 22
18 Principais comandos de RDL Comando Sintaxe Criação de Classe NEW CLASS(Class) Criação de Método NEW METHOD(Class, operation) Criação de Atributo NEW ATTRIBUTE(Class, attribute) Definição de Herança NEW INHERITANCE(Class,ChildClass) Atribuição de Código ADD CODE(Class, operation, code) Escolha de Elemento ELEMENT CHOICE(Class.component) Comando de Extensão CLASS EXTENSION(Class, NewClass) Seleção de Extensão SELECT CLASS EXTENSION(Class) Extensão de Método METHOD EXTENSION(Class, newmethod, ChildClass) Atribuição de Valor VALUE ASSIGNMENT(Class, attribute, newvalue) Seleção de Valor VALUE SELECTION(Class, attribute, values) Interação com o usuário? [Por exemplo, CLASS EXTENSION(Class,?)] Recuperaçao de Pacote RETRIEVE PACKAGE(Package) Recuperação de Classe RETRIEVE CLASS(Class) 10 / 22
19 Características de RDL 1. Permite a automatização. 2. Permite a manipulação de modelo de design. 3. Possibilita a interação com reutilizador. 4. Permite extensibilidade do modelo de design. 5. Pode ser usada de um forma prescritiva para o processo de instanciação de Frameworks OO. 11 / 22
20 Características de RDL 1. Permite a automatização. 2. Permite a manipulação de modelo de design. 3. Possibilita a interação com reutilizador. 4. Permite extensibilidade do modelo de design. 5. Pode ser usada de um forma prescritiva para o processo de instanciação de Frameworks OO. 11 / 22
21 Características de RDL 1. Permite a automatização. 2. Permite a manipulação de modelo de design. 3. Possibilita a interação com reutilizador. 4. Permite extensibilidade do modelo de design. 5. Pode ser usada de um forma prescritiva para o processo de instanciação de Frameworks OO. 11 / 22
22 Características de RDL 1. Permite a automatização. 2. Permite a manipulação de modelo de design. 3. Possibilita a interação com reutilizador. 4. Permite extensibilidade do modelo de design. 5. Pode ser usada de um forma prescritiva para o processo de instanciação de Frameworks OO. 11 / 22
23 Características de RDL 1. Permite a automatização. 2. Permite a manipulação de modelo de design. 3. Possibilita a interação com reutilizador. 4. Permite extensibilidade do modelo de design. 5. Pode ser usada de um forma prescritiva para o processo de instanciação de Frameworks OO. 11 / 22
24 O que foi feito? 1. Identificação de trabalhos relacionados (automatização de PLPP usando DSL - Domain-specific languages). 2. Automatizar a derivação de produtos na Linha de Produtos para E-commerce, proposta por [Gomaa 04], onde a arquitetura de referência é OO e o modelo de design é UML. 12 / 22
25 O que foi feito? 1. Identificação de trabalhos relacionados (automatização de PLPP usando DSL - Domain-specific languages). 2. Automatizar a derivação de produtos na Linha de Produtos para E-commerce, proposta por [Gomaa 04], onde a arquitetura de referência é OO e o modelo de design é UML. 12 / 22
26 Descrição da LPS para E-commerce Foi proposta por [Gomaa 04] para ilustrar como UML pode ser usada para representar LPS s. Basicamente, é um LPS para criar dois tipos de sistemas: B2B (Business-to-Business) e B2C (Business-to-Customer). 13 / 22
27 Descrição da LPS para E-commerce Foi proposta por [Gomaa 04] para ilustrar como UML pode ser usada para representar LPS s. Basicamente, é um LPS para criar dois tipos de sistemas: B2B (Business-to-Business) e B2C (Business-to-Customer). 13 / 22
28 Modelo do Produto B2B 14 / 22
29 Modelo do Produto B2C 15 / 22
30 Modelo da LPS para E-commerce 16 / 22
31 Modelo da LPS para E-commerce 17 / 22
32 Pseudo-código 01. KERNEL() 02. IF (B2B) 03. variabilidadeb2b() 04. ELSE 05. variabilidadeb2c() IF (WHOLESALER) 08. opcionalws() 18 / 22
33 Conclusões O foco de RDL é instanciar framework OO (extensibilidade). Em geral, LPS possui um modelo bem definido. Derivar um produto, na maioria das vezes, significa fazer um corte neste modelo (seleção de classes). RDL deverá suportar bem novos recursos linguísticos (RETRIEVE CLASS, por exemplo), para permitir uma melhor derivação de produtos em LPS. 19 / 22
34 Conclusões O foco de RDL é instanciar framework OO (extensibilidade). Em geral, LPS possui um modelo bem definido. Derivar um produto, na maioria das vezes, significa fazer um corte neste modelo (seleção de classes). RDL deverá suportar bem novos recursos linguísticos (RETRIEVE CLASS, por exemplo), para permitir uma melhor derivação de produtos em LPS. 19 / 22
35 Conclusões O foco de RDL é instanciar framework OO (extensibilidade). Em geral, LPS possui um modelo bem definido. Derivar um produto, na maioria das vezes, significa fazer um corte neste modelo (seleção de classes). RDL deverá suportar bem novos recursos linguísticos (RETRIEVE CLASS, por exemplo), para permitir uma melhor derivação de produtos em LPS. 19 / 22
36 O que poderá ser feito? RDL poderá ser estendida para dar um aspecto mais dinâmico ao processo de derivação das LPS. Um ambiente poderá ser proposto para atender a esta demanda. 20 / 22
37 O que poderá ser feito? RDL poderá ser estendida para dar um aspecto mais dinâmico ao processo de derivação das LPS. Um ambiente poderá ser proposto para atender a esta demanda. 20 / 22
38 Principais referências Chastek 02 Chastek, G. and McGregor, J., Guidelines for Developing a Product Line Production Plan, Technical Report, CMU/SEI, McGregor 05 McGregor, J., Preparing for Automated Derivation of Products in a Software Product Line, Technical Report, CMU/SEI, Gomaa 07 Gomaa, H., Automated Software Product Line Engineering and Product Derivation, The 40th Hawaii International Conference on System Sciences, Oliveira 07 Oliveira, T., Alencar, P., Lucena, C. and Cowan, D., RDL: A language for framework instantiation representation, The Journal of Systems and Software, Gomaa 04 Gomaa, H., Designing Software Product Lines with UML: From Use Cases to Pattern-Based Software Architectures, Addison Wesley Longman Publishing Co., Inc., / 22
39 Dúvidas ou Sugestões 22 / 22
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