OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA DE SISTEMAS DE VÍDEOCONFERÊNCIA

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1 OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA DE SISTEMAS DE VÍDEO-CONFERÊNCIA Daniel André Fehrmann fehrmann@celepar.pr.gov.br Luciano Lopes Martins lucianolm@celepar.pr.gov.br

2 PROGRAMA 1. Conceitos e elementos básicos de vídeo-conferência 1.1. Introdução 1.2. Histórico 1.3. Serviços de vídeo-conferência Comunicação Colaboração 1.4. Tipos de sistemas de vídeo-conferência Sistemas de Sala Sistemas Desktop 1.5. Elementos de um sistema de vídeo-conferência Transmissão e recepção Codificação, decodificação e compressão Equipamentos de áudio e vídeo Estações de apresentação

3 PROGRAMA 2. Infra-estrutura de rede para vídeo-conferência 2.1. Introdução 2.2. Infra-estrutura básica e serviços Switches Roteadores Modens 2.3. Técnicas para transmissão de pacotes Conexões Tipos de tráfego 2.4. Requisitos para transmissão multimídia Latência Jitter Largura de banda QoS

4 PROGRAMA 3. Protocolos e padrões para vídeo-conferência 3.1. Introdução 3.2. Componentes 3.3. Protocolos 4. Operação de ambientes de vídeo-conferência 4.1. Introdução 4.2. Salas de vídeo-conferência 4.3. Procedimentos em salas de vídeo-conferência 5. Atividades práticas

5 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE INTRODUÇÃO TRANSMISSÃO de IMAGEM e VOZ entre dois ou mais locais separados fisicamente, porém ligados em rede. Comunicação em tempo real entre grupos de pessoas Trabalho cooperativo Compartilhamento de informações, imagens, planilhas, documentos Elimina as barreiras da distância geográfica

6 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE HISTÓRICO 1970 PICTUREPHONE - Primeiro telefone com imagens AT&T 1973 Network Voice Protocol Surge os primeiros protocolos para tratamento da transmissão de voz em pacotes digitais 1981 Packet Video Protocol 1982 Recomendações H120 - Codificação de vídeo (precursora do H320) 1990 Recomendações H320 Voltada à vídeo-conferência. A partir de 1990 várias outras recomendações e padrões para regulamentar os sistemas de videoconferência. Surgem os primeiros sistemas de vídeo-conferência

7 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE HISTÓRICO 1991 Primeira vídeo-conferência (áudio e vídeo) utilizando H Sistema de vídeo-conferência CU-SeeMe multiponto p/ Macintosh 1996 Primeira versão do H323. Lançado primeira versão do NetMeeting 1998 Segunda versão do H323 e primeira versão do MPEG Lançada terceira versão do H323 e segunda versão do MPEG-4 H323 Possibilitou o desenvolvimento de inúmeras soluções de software devido a padronização adotada pelos diversos fabricantes tanto de hardware quanto de software.

8 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE SERVIÇOS DE VÍDEO-CONFERÊNCIA COMUNICAÇÃO Utilização do sistema de vídeo-conferência em sua essência (comunicação interpessoal) COLABORAÇÃO Participantes além de se comunicarem, utilizam recursos para o trabalho em conjunto, compartilhando documentos, planilhas e imagens

9 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE CLASSIFICAÇÃO: De acordo com a dinâmica estabelecida Comunicação 1:1 Comunicação 1:n Comunicação n:n De acordo com as mensagens (chamadas) enviadas na rede: Ponto-a-ponto Multiponto unidirecional Multiponto bidirecional

10 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE Comunicação 1:1 Chamada Ponto-a-ponto

11 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE Comunicação 1:n Chamada Ponto-a-ponto

12 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE Comunicação n:n Chamada Ponto-a-ponto Pode ser utilizado um único MONITOR, com visão das imagens locais e remotas ou apenas da remota.

13 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE Comunicação n:n Chamada MULTIPONTO REQUER MCU (Multipoint Conference Unit)

14 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE COLABORAÇÃO Ferramentas que permitam a interação e o trabalho cooperativo em grupos remotamente situados. Quadro branco (whiteboard); Transferência de arquivos Câmera de documentos; Chat; Ferramentas de acesso remoto e/ou compartilhamento de área de trabalho. Ex.: VNC DVD OUTROS RECURSOS Câmeras secundárias Voice Tracking Rastreamento de Voz Controle da câmera remota Presets Armazenar posições pré determinadas para alternância de foco

15 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE COLABORAÇÃO / RECURSOS

16 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE TIPOS DE SISTEMAS DE VÍDEO-CONFERÊNCIAS Classificação de acordo com a plataforma utilizada: Appliance Systems: Hardware e software específicos. Soluções mais robustas, confiáveis e seguras. PC Based Systems: Utiliza computadores PC com sistemas operacionais convencionais e softwares aplicativos para vídeo-conferência. São mais simples e baratas que as soluções baseadas em appliance. De acordo com a aplicabilidade: Sistemas de sala (Sistemas de grupo) Desenvolvido para utilização em grupos de usuários. Geralmente estão presentes em empresas. Sistemas de mesa (desktop) Desenvolvidos para uso individual. Apresentam menor custo que os sistemas de sala.

17 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE TIPOS DE SISTEMAS DE S SISTEMAS DE SALA Dedicados com alta capacidade de processamento. Ótima qualidade de som e imagem. Integração com diversos equipamentos como: TV, PC, câmera de documentos, DVD, etc... SISTEMAS DE MESA (desktop) Uso individual Facilidade de uso Maioria ainda utiliza padrão H323 GnomeMeeting, NetMeeting, CU-SeeMe, VCON, Polycom Via Video, Polycom VX3000

18 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS DE ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VÍDEO-CONFERÊNCIA Codificação, decodificação e compressão COdificador/DECodificador. Algoritmos de compressão melhores taxas de transmissão. CODEC Gerenciamento da VC, chaveamento de imagens Transmissão e recepção MOdulador/DEModulador Pacotes com informações de áudio e vídeo Equipamentos de Áudio e Vídeo - Várias Câmeras, DVD, TV LCD, microfones de mesa, etc. Estação de apresentação Microcomputador com saída S-Vídeo ou Video Composto

19 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA INFRA-ESTRUTURA O princípio básico de um sistema de vídeo-conferência é a troca de informações de dados, imagens, vídeos ou áudio entre os participantes. Para isso é necessário que os terminais estejam CONECTADOS A UMA REDE e as inúmeras redes devem estar CONECTADAS ENTRE SI. INFRA-ESTRUTURA - PONTO CRUCIAL PARA Equipamentos Padrões de funcionamento Conectividade Velocidade das conexões

20 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA PADRÕES E PROTOCOLOS No início da informática haviam diversos tipos de computadores, porém, cada um com o seu sistema de operação e comunicação. Surgiu então a necessidade de criar padrões e protocolos de forma a permitir a comunicação e funcionamento de sistemas entre equipamentos diferentes. Hoje temos no Ethernet e TCP/IP os protocolos de comunicação mais difundidos mundialmente. Alguns exemplos de organizações padronizadoras : ABNT : Ass. Brasileira de Normas Técnicas CREA : Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura IEEE : Institute of Electrical and Electronic Engeneers IETF : Internet Engeneering Task Force Exemplos de Padrões: IEEE Ethernet IEEE 802.3u - Fast Ethernet IEEE 802.3z - Gigabit Ethernet IEEE Redes sem fio (wi-fi) Na vídeo-conferência ocorreu da mesma forma. Os primeiros fabricantes produziam soluções proprietárias que não interoperavam entre os diversos fabricantes. Surgiu então a proposta de padronização através do ISDN e H.323. Com a evolução tecnológica vieram o Ethernet, TCP/IP e SIP.

21 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA MODELO DE REFERÊNCIA OSI Nível 7 - Aplicação Nível 6 - Apresentação Nível 5 - Sessão Nível 4 - Transporte 7 - Interface entre usuário e rede, interage com o programa de aplicação para proporcionar acesso a rede. 6 - Cuida da tradução de dados e conversão de códigos entre dispositivos de formatos diferentes, criptografia. 5 - Controla diálogo de comunicação entre dois dispositivos de comunicação, estabelece regras para iniciar e finalizar. 4 - Responsável pela fragmentação do pacote, otimização da transferência de dados entre fonte e destino, determina tamanho do pacote e tamanho máximo do pacote. Nível 3 - Rede 3 - Responsável pelo roteamento, formata os dados de forma apropriada ao método de comunicação(tr, Eth...) Nível 2 - Enlace 2- Encarregado da transmissão, detecção de erros e controle de fluxo de dados. Nível 1 - Físico 1 - Definição de cabos e conectores, pinagens e níveis de voltagem para comunicação entre dois dispositivos.

22 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA CLASSIFICAÇÃO DAS REDES Segundo a sua disposição geográfica as redes se classificam em: LAN (Local Área Network) É uma rede composta por computadores, servidores, impressoras e demais equipamentos confinados em uma área geográfica. WAN (Wide Área Network) São redes LAN interconectadas através de LP s, Fibra Óptica, Satélites, etc. MAN (Metropolitan Area Network) Semelhante às WAN s, porém confinadas em um único município. MAN WAN LAN LAN LAN LAN Curitiba

23 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA ARQUITETURA ETHERNET Utiliza a tecnologia de barramento Velocidade de transmissão: 10 Mbps - Ethernet 100 Mbps - Fast Ethernet 1000 Mbps - Gigabit Ethernet Mbps 10 Gigabit Ethernet Utiliza cabo coaxial/par trançado/fibra óptica Simplicidade e baixo custo. Máximo de 1024 estações por segmento. Uma estação só pode transmitir quando o meio estiver livre Método de acesso CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access/Collision Detection) Se durante a transmissão for detectada uma colisão, todas as estações esperam um tempo aleatório antes de tentarem transmitir

24 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA PROTOCOLO TCP/IP ENDEREÇAMENTO IP O endereço IP é composto por número e máscara. NÚMERO IP São números de 32 bits divididos em quatro campos de 8 bits (1 byte) onde o valor de cada campo pode assumir valores de 0 a 255. Cada endereço IP contém a identificação da rede que o host pertence (network ID) e a identificação do próprio host (host ID). Formato: xxx.yyy.zzz.kkk Ex: ou MÁSCARA DE ENDEREÇO IP A máscara é usada para identificar redes e hosts em um endereço IP. Da mesma forma que o endereço IP, uma máscara tem 32 bits divididos em campos de 4 bytes. O dígito um (1) especifica bits da rede e de sub-redes, enquanto o dígito zero (0) é usado para especificar hosts. Ex:

25 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA ENDEREÇAMENTO IP Quando são associados às máscaras, os endereços IPs identificam a rede e o host em questão. IP: Máscara: REDE HOST Os endereços IP podem ser públicos ou privados. Os endereços públicos são acessíveis através da Internet, já os privados são utilizados em redes privativas de empresas como a Rede do Governo do Estado. Público: Privado:

26 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA EQUIPAMENTOS DE REDE SWITCH ROUTER MODEM PROXY FIREWALL Interface Computador x Rede Placa de rede - Endereço Físico ou MAC Address. O MAC Address é formado por seis bytes, onde os três primeiros identificam o fabricante e os três últimos o endereço da interface. Ex.: 00:50:56:B3:7E:28

27 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA EQUIPAMENTOS DE REDE SWITCH O switch ethernet interconexão das é responsável estações e pela demais equipamentos que necessitam da rede para se comunicarem. O cabeamento normalmente utilizado é cabo par-trançado da cor azul com conectores RJ-45 nas extremidades.

28 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA EQUIPAMENTOS DE REDE ROUTER Também conhecido como Roteador, é o equipamento responsável pelo roteamento do tráfego de dados ao seu destino. Ele é o cérebro da rede porque que conhece todas as redes interconectadas e decide por onde enviar o tráfego. Rede A ROTEADOR INTERNET Rede B Ponto-a-ponto Rede C

29 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA EQUIPAMENTOS DE REDE MODEM - MOdulador e DEModulador Dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original.

30 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA EQUIPAMENTOS DE REDE PROXY Para o acesso de redes privativas à Internet, normalmente são utilizados servidores Proxy. Estes servidores são responsáveis por acessar o site solicitado por um cliente (estação) e exibir o seu conteúdo no web-browser do cliente. A utilização deste servidor é extremamente útil na administração de acesso à Internet pois nele podem ser realizados bloqueios para determinados sites e também a autenticação dos usuários que tem o direito de acesso à Internet. FIREWALL Chamado por alguns de parede-corta-fogo está presente em muitas estações mas principalmente em redes privadas que estão conectadas na Internet. Sua principal função é proteger a estação/redes de tentativas de invasão, ataques e controle de acesso. Outra função importante, que pode ser realizada pelo Proxy ou pelo Firewall, é a conversão de endereço (NAT) entre IPs Privados e IPs Públicos.

31 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA TÉCNICAS PARA TRANSMISSÃO DE PACOTES CONEXÕES PONTO-A-PONTO Chamado do terminal de origem diretamente para o terminal destino, por meio do endereço IP ou número ISDN. MULTIPONTO Viabiliza a comunicação entre três ou mais pontos, por meio de um equipamento central que gerencia e controla o fluxo. MCU (Multipoint Control Unit)

32 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA TÉCNICAS PARA TRANSMISSÃO DE PACOTES TRÁFEGO UNICAST / MULTICAST / BROADCAST

33 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA REQUISITOS PARA TRANSMISSÃO MULTIMÍDIA Para evitar problemas como ruídos, cortes ou paralisações durante a videoconferência, deve-se atentar à alguns requisitos para a transmissão do tráfego multimídia (áudio, vídeo e dados) Latência Jitter Largura de banda QoS

34 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA REQUISITOS PARA TRANSMISSÃO MULTIMÍDIA Latência - Tempo que o pacote leva para ser transportado da origem ao destino. Atraso de transmissão equipamentos de rede Atraso de codificação codec adotado / processamentos Atraso de empacotamento pilha de protocolos Jitter Variação da latência. Pode acarretar descontinuidade na exibição da mídia. Utilização de buffers para amenizar o seu efeito Vídeo-conferência - Desejável baixa latência e jitter

35 INFRA-ESTRUTURA DE REDE PARA REQUISITOS PARA TRANSMISSÃO MULTIMÍDIA Largura de banda Fator LIMITANTE. A qualidade está diretamente ligada a largura de banda disponível. Pode ser comparado ao diâmetro de um cano d'água que determina a vazão. QoS Qualidade de serviço. São técnicas utilizadas para minimizar o efeito da latência, jitter e outros fatores relacionados que prejudicam a continuidade dos dados. Ex.: Reserva de banda, priorização de tráfego.

36 PROTOCOLOS E PADRÕES PARA PROTOCOLOS E PADRÕES PARA VÍDEO-CONFERÊNCIA Como vimos anteriormente, a vídeo-conferência utiliza basicamente os protocolos Ethernet, H.320, TCP/IP, H.323 e SIP. RECOMENDAÇÃO H.323 A recomendação H.323 especifica componentes, protocolos e procedimentos para prover a comunicação multimídia entre redes. Protocolos de Controle de Mídia: RTP, RTCP Protocolos Sinalização Controle: H.225, H.245 Protocolos de Aplicação: T.120, V.150, T.38

37 PROTOCOLOS E PADRÕES PARA CODECS H.323 CODEC DE VÍDEO H kbps a 2 Mpbs chega a 288x352 projetado para as linhas ISDN nx64 kbps (hoje considerado obsoleto) H.262/MPEG2 Part-2 H.263 projetado para baixas taxas - já é considerado obsoleto diante de H.264 H.264/MPEG4 Part 10/AVC (Advanced Video Coding) O padrão NTSC prevê a resolução 720x480 e 525 linhas Tabela de Resolução Sub-QCIF...128x96 QCIF...176x144 CIF...352x288 4CIF...702x576 16CIF x1152 CODEC DE ÁUDIO G.711 (A e micro) 64 kbps G.722 SB-ADPCM - 48 a 64 kbps G MLT 24 a 32 kbps G ACELP 6,60 a 23,85 kbps G.726 ADPCM 16 a 40 kbps (32 kbps) G.727 = G.726 com otimizações para PCME G.728 LD-CELP 16 kbps G.729 CS-ACELP 6,4 a 11,8 kbps (8 kbps)

38 PROTOCOLOS E PADRÕES PARA COMPONENTES H.323 TERMINAL - TE Também chamados de endpoints, são os equipamentos com capacidade de estabelecer comunicação bidirecional, em tempo real, com os demais componentes H.323. GATEWAY - GW São os tradutores da arquitetura H.323, responsáveis por garantir que diferentes elementos envolvidos em contextos de redes diferentes possam se comunicar. GATEKEEPER - GK É considerado o cérebro do sistema H.323 e executa as atividades de administração e tomada de decisão. Prevê os serviços de resolução de endereços, controle de admissão, gerenciamento de banda e gerenciamento de zona. MULTIPOINT CONTROL UNIT - MCU Prevê recursos para suportar conexões multiponto, vários terminais simultâneos. É formado por um controlador multiponto e por um processador multiponto

39 PROTOCOLOS E PADRÕES PARA PROTOCOLO SIP SESSION INITIATION PROTOCOL É um protocolo alternativo ao H.323 e não oferece toda a funcionalidade do H.323. Pretende ser parte da arquitetura IETF de suporte a aplicações multimídia. Padrão IETF para um protocolo de aplicação (sinalização) que cobre somente a sinalização necessária para se iniciar, modificar, convidar outros (para participar) e terminar chamadas (sessões). Baseado nos princípios aprendidos da comunidade Internet independente de aplicação. O SIP possui uma limitação no suporte de vídeo e não suporta protocolo para transferência de dados (T.120). Também não possui um protocolo para controle de conferência e não existe nenhum mecanismo dentro do SIP para a sincronização de fluxos. A interoperabilidade com sistemas H.323 deve ser feita através de um Gateway que reconheça os dois protocolos como o Asterisk.

40 OPERAÇÃO DE AMBIENTES DE SALAS DE VÍDEO-CONFERÊNCIA O sucesso de uma vídeo-conferência inicia-se no projeto da sala que será utilizada. Vários fatores devem ser observados e que determinarão as características da sala como veremos a seguir: NATUREZA DA SALA: A natureza da sala deve descrever o propósito da vídeoconferência. Uma sala designada para vídeo-conferência médica pode exigir equipamentos especializados mas também são mais confiáveis, seguras e com uma operação mais fácil em virtude da sala ser dedicada a um propósito. Já as salas multi-propósito fornecem flexibilidade, mas podem apresentar problemas técnicos e logísticos devido a montagem e configuração do equipamento a ser adotado. PÚBLICO-ALVO: A personalização do ambiente com características e necessidades especiais são determinadas com uma boa descrição do público-alvo. MOBILIÁRIO: A ergonomia deve prevalecer, designando os tipos de cadeiras, mesas e outros móveis necessários para a acomodação dos equipamentos e o público-alvo. A padronização do mobiliário é importante não só esteticamente, mas também de forma a facilitar, para o equipamento de vídeo-conferência, a digitalização/codificação do vídeo.

41 OPERAÇÃO DE AMBIENTES DE SALAS DE VÍDEO-CONFERÊNCIA LAYOUT: Também fundamental para a determinação do mobiliário e equipamentos, o layout a ser adotado. A disposição do público-alvo determinará o mobiliário e a quantidade e característica dos equipamentos. EQUIPAMENTOS: Existe uma enorme variedade de equipamentos de vídeoconferência como também dos demais equipamentos acessórios como os equipamentos de áudio, câmeras, televisores, projetores, câmeras de documento e sistemas de automação. A qualidade dos equipamentos deve ser cuidadosamente avaliada, pois a diferença de qualidade entre um microfone sem fio de R$100,00 e de R$1.500,00 é proporcional a valor. AMBIENTE FÍSICO: Designa o uso apropriado dos componentes físicos da sala, ou seja: iluminação, acústica e climatização. A iluminação pode dar um ar de dramaticidade ou suavidade a um ambiente conforme a sua utilização. O sistema deve ser bem avaliado em função dos requisitos de iluminação mínimos exigido pelo sistema de captura (câmeras) e pelo sistema de projeção. O áudio pode comprometer totalmente uma vídeo-conferência. Mesmo sem o vídeo é possível manter conversação com quem está no outro lado, mas sem áudio ou com áudio dessincronizado do vídeo ou ininteligível é praticamente impossível manter uma conversação. A acústica da sala também deve ser cuidadosamente avaliada.

42 OPERAÇÃO DE AMBIENTES DE SALAS DE VÍDEO-CONFERÊNCIA AMBIENTE FÍSICO: O sistema de climatização também deve ser corretamente dimensionado de forma a garantir o conforto dos participantes. A temperatura e umidade do ar também interferem sensivelmente na acústica do ambiente. Modelos de Salas de VídeoConferência

43 PROCEDIMENTOS EM SALAS DE Para a realização de uma vídeo-conferência, existem alguns procedimentos básicos que devem ser seguidos como a reserva da sala, equipamentos, gerenciamento, contato com os participantes dentre outros que veremos em detalhes. PRÉ-CONFERÊNCIA: São estipulados o assunto, participantes, data e hora da vídeo-conferência e os locais que participarão da vídeo-conferência. AGENDAMENTO: São procedimentos como a reserva da sala, equipamentos, link de comunicação com banda suficiente para atender aos requisitos da vídeo-conferência, equipe de suporte e operação em cada localidade. Nesta etapa também pode ser realizado um teste entre todos os sites para garantir a compatibilidade dos recursos e viabilizar a VC. INÍCIO E TÉRMINO: Estabelece a seqüência em que os participantes acessarão a vídeo-conferência. Após todos estarem conectados iniciar o coordenador fará as considerações específicas sobre a condução da vídeo-conferência e ao seu final a seqüência de desconexão se necessário. GERENCIAMENTO: A vídeo-conferência normalmente possui um coordenador que é o responsável pela condução da sessão bem como um operador responsável pela parte técnica que fará a seleção da câmera, controle dos microfones, etc.

44 PROCEDIMENTOS EM SALAS DE NETIQUETA NA VÍDEO-CONFERÊNCIA Além das questões abordadas anteriormente, ainda existem recomendações de boas maneiras e etiqueta que fazem a diferença para o bom andamento da vídeoconferência. MICROFONE: Deve estar sempre no modo mute, sem som. Esta prática evita que sistemas de localização por voz alternem o vídeo de quem estava com a palavra para alguém que estava conversando com alguém no mesmo recinto. Ruídos e sons ambiente também são transmitidos e portanto consumidores de banda. ESTILO DE FALA: Como a comunicação é entre pessoas que estão distantes geograficamente, existirá um delay que poderá atrapalhar a conversação, nestes casos evitar a repetições e aguardar o retorno de quem está participando. A frase Você está me ouvindo? é frequentemente empregada sem necessidade. POSSE DA PALAVRA: Se a vídeo-conferência possuir um coordenador, respeitar a concessão da palavra por ele, senão, utilizar o bom senso ao solicitar a palavra, utilizar alguma sinalização de que você deseja a palavra. VESTIMENTA: A utilização de roupas com cores sólidas e sóbrias facilita o trabalho dos equipamentos de vídeo-conferência e câmeras. Roupas reluzentes e muito estampadas além de consumirem maior recurso de processamento, muitas vezes podem chamar muita atenção e parecer distorcidas para os sites remotos.

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