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- Marta Pinto Rocha
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6 Progr"m i," '.,",,.,I <,<, <"-\ r;,auagao em.leu;,," e Lugu-klioa UFPE ~NlVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CSNtR0 OS ARTES E.cOMUNICA<;AO f$strado EM LETRAS E LING'0IsTICA TAMBOR C6SHICO: UHA VISA'O DO PO~TICO ABSOLUTO
7 Prggr'l\I11'I rk P/" - C r';dul\9a~ em Lura,; e Linguistioo ynb UNIVERSIDADE" FEDERAL, BE PERNAM BUCO
8 Pr~rnm:I de P(;"-Gradua~Ao em Lelrus e LjilguistiOQ JlKPE Ana Lucia Lapenda Tambor Cosmico: uma visao do (Cesar Leal, Sa1mos in Tambor Cosmico I p'. 170)
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10 Letras e Lingfilstica da UFPe e pela motiva~ao na escolha do tema desta dissertaqaoi
11 A Quinta Esta~ao Jornal do Verao lny~n90es da Nolte Menor Conclusao Bibliografia Anexos
12 Nosso proposi to, neste '''I: )-,~ b,;t t ~ O)f e analisar VX'O -'- Invenyoes da Noite Menor, ;Editorial Argo, Recife, ftq:iqament.qsestariarnappj..ados em uma "pr6dugao casual" intencion~ da, que ordena, 0 que diz segundo uma combinac;ao.tortui ta e livre. * Sobre a poesia de Novalis e importante consultar "Historia da Critica Hoderna", de Rene Wellek, e tambem os trabalhos de H. Friedrich, romanista alemio, especialmente a parte em que ele estuda, na estrutura da lirica moderna, os antecedentes teori-- cos da poesia de nosso tempo.
13 Com a nossa abordagem, procuramos mostrar que a poesia de Cesar Leal nao e diferente da construida ou criada por esses p~ etas. Verificaremos que Cesar Leal e 0 poeta em que mais se en- ~.. e~tye ~ contrarn, entre os autores de nossa Ilngua}_ ou melhor;j1f 11K po~ tas de lingua portuguesa~s tecnicas e p~ocessos expressivos rnais caracteristicos da poesia d~ modernidade, entendendo-seo qesj; Yincfulac1asen?9yoe~,que englobcnn uma vigorosa experiemcia,oq}1cj.k,:.ern sua ext~:t;'ioriza<;ao,se expressa li- Pl1bje:eivClE3m torno do ser e para,i1arques"l ao escrever sobre urn dos seus Iivros, coioca, 0 leitor nurna re layao de proximidade com sirnbolistas do fim do seculo e seus hexde.irps co;otemporaneos.. 'IA engenharia de 0 Triunfo das Aquas, paisagem mais noturna da poesia brasileira. 0 poem a Invenc;ao da 1 Oswaldino Marques, 0 Triunfo das Aguas ~n Diario de Pernambuco, 19 de setembro de 1968.
14 ~9-"is,igni,fi,carque,:t,odos,nos s.omos seres cosmicos, seres misteriosos pois nao sab~mps de onde viemos e nem qual sera 0 nosso desti ;. outro planeta, e uma nave cosmi- (.. ; ~mag~ps e IUatafol;aS, Cesar LealproclJ:(a l;egistrar.0 destino dos,,j;} bomen,s,nesteuniyerso, de, signifigar;oes multiplas que e a obra poet:lca " t \.: f E-hS;:i'..l'O _ J;l;e;rnOf:i; ana1.isar, neste..mril!'kpwipj8, alguns poemas de di
15 10" e sempre uma forma nova que 0 poeta encontra para adaptar sua expressao a pecu1iaridade de cad a objeto. A "maneira", ao contra rio, e 0 poeta criar "a priori", sempre adaptave1 a varia9ao de novos objetes, de novos poemas. que, a cada dia, alarga e aprefunda aconsciencia artistica de seus lei tores mais competentes. tze- fe:x tw l t ' - M.D -;. / li4!! ilillijiftl@ i r especialmente., aos PS? par,cydamasceno, S.P. Institute Nacional do Lise'adapfeia: estr1.1tura de ca met6dologico,rnas antes procuraridd observar a, tdtalidade de uma obra e'(\'\aiferentes pontos de vista,. processo, au tecnica que teori~ tas como Rene W ellek identificalf\com 0 perspecti vismo filosofico de Ortega e Gasset. Ao que vem tratado sumariamente nesta introduc;ao esper~
16 ~iaram em sua forma9ao critica foram: T. S. Eliot, Baudelaire, E~ gar Alan Poe, Ezra Pound, Kenneth Burke, Damaso Alonso, Rene Welque 0 fez reconhecer-se nele$: I{SO depois que Ii a Estrutura da Lirica ;...;.". \ Modexria de Montal~,wrca, Dylan * Essas palavras foram transcritas de notas de aula ministradas pelo Poeta no curso de Mestrado em Teoria de Literatura da UFPe. 04/09/78.
17 Outros conceitos em que se apoia a teoria poetica da m~ dernidade est~.presentesno Tambor Cosmico. Poderemos citar: fan- ~igmas, letrismos e grafismos (caligramas, etc), magia expressiva, poesia monologica, alogicismo ~u poesia alogica) e outras catego- if rias definidas como negativas, alem de alquimia, profecia; ocul- 1 Hugo Friedrich. Estructura da la Lfrica Moderna, Seix Barral, Bar celona, 1956, page 94.
18 Ana Lucia Lapenda - Tambor Cosmico: urna visao do poetico absoluto
19 A Quinta Esta~~o e urn longo poema dividido em tres partes: Elegias, Tambor Cosmico e Metalinguagem. Em todos os poemas tante fluir da Vida no Espa90 e no Tempo. DaI por~lhji na poesia 'de Cesar Leal, a lingua se liberta de sua existencia como ins'tru- 1 C~sar Leal, Triunfo das Xgu8S, in Tambor C5smico, Edi~~esTempo BrasileiroLtda. R.J. 1978, 3, pag. 92.
20 pria intencionalidade da consciencia de urn autor para quem a realidade e 0 mundo, como ern Ludwig Wittgenstein, entendido'o vocabu ta razao, as mais belas imagens de Cesar Leal se irradiam ern pr~ je90es cosmicas, e estas nao podem ser compreendidas, quer par pe~ soas portadoras de deficiente forma9ao literaria, quer ainda por Andromeda investiga 0 nosso sangue ancestral (no corpo as veias tremem (galopam grandes sustos) atraves de tua face. Cavalos (com patas de a~o-puro) esmagam pedra e areia enquanto a ( ) Terra intei ra geme com suas / / aguas / /11
21 A imagem da Terra representa a Humanidade, a das aguas o sofrimento e as lagrimas dos que sofrem e se espalham pelo mun- "/Na cela 0 acusado recorda a flor (a forma elementar) 0 fruto aceso (a gema do amor cintilando ao sol do verao o fumo-d'estrela D'Alva-a-cobrir-os-polos da sombra (as paisagens antigas) I verdes tapetes orvalhados) (as rosas) as dallas (os relampagos de abril a Imigem do pr6prio corpo refletida nas pedras na superficie branda do lago (& lembra a curva fina. da onda (0 sol que retorna dos refletores a visao da Terra vista da aeronave. a contempla~ao do vasto panorama"
22 lie 0mop 0 eta d a Mode rn ida d e f a 10 doc os - mas porque falar do Cosmos ~ falar do homem, da Humanidade, e de seus mist~rios, pois, na realidade, somos seres c6smicos, viajando pelos ceus nessa pequena nave cosmica que e a - Terra, pequeno grao de areia que, como ensina o frsico e fil6sofo italiano Carlo Borghi, nao deve ser desprezado, pois transporta 0 mist~ria infinitamente grande que ~ a "mente humaqualquer hamem e, em particular para a paeta, e a experiencia da Liberdade.* * A Antologia intitula-se Quinze a Mesa, e dela fazem parte 13 po etas, entre as quais Afonso Romano de S'Antana, Gilberta Mendonci Teles, Marcus Accioly, Telmo Padilha, Marli de Oliveira, Salviano Santiago e outros. Essa Antologia vai ser editada ainda este ano pela Editora Jos~ Olympia em convenio com 0 I.N.L.
23 "1 1 eis os cavalos de pelo nevado I I Por que temer-lhes os cascos / / cortejo (sob a luz do Cisne) ao (Vale-Vago-e-Vazio) campo de luta 1 1 do Ursa, da Aguia e do Dragao - II
24 IAs janelas do limbo abriram-se 1 1 ( de par em par / 1 e folhas desenhadas () () 1 pelas linhas 1 1 de suas maos brotaram ( como escamas dagua) ( ) sob os cfl ios do Sol 1 1 Era mais que um Farao 1 1 "nao morreu" I 1 como dizem Transfigurada (r) a mao que apontava 0 Nilo I 1 pa 1ido 0 queixo muc;ulmano (.... ) oolhar... abrigos de pedra ( ~ afficara:
25 os' cavalos de pelo nevado / / Por que temer-lhes os cascos / / ao conduzirem 0 cortejo (sob a luz do Cisne) ao (Vale-Vago-e-Vazio) campo de luta 1 1 do Urso, da Aguia e do Dragao Todos choram (lie Ie nao morreu".) / J J..... / Ou~o cambores e hinos aos deuses e ao 1 imo que i9 u a 1am: : : : : : : : : : cetros e brasoes I J ao serrote humi Ide e a faca rude. ra cada estrofe estruturada em quartetos, sendo os tr~s primeiros versos decassilabos e 0 Gltimo quase sernpre urn hexassiiabo. Ob-
26 a chuva 0 mar no ceu 0 mar no mar a treva das iclades o terremoto 0 maremoto 0 medo a vaga 0 furacao a torre a ponte os areais do sonho 0 ar tremente a foice do horizonte o aeroporto c portao a pista 0 hangar as lojas os brinquedos c~ meninos a bagagem a balan~a 0 passageiro o repique dos sinos o forno 0 fogo 0 gas 0 fogo 0 forno a asa 0 corpo e novamente a asa a agua 0 ar a chama a vida a morte o fogo a cinza a brasa o muro 0 medo 0 barco a selva 0 campo a cruz a corda a ave 0 limo a terra o sol 0 orvalho 0 mel 0 quadro a cor o vale a praia a serra o horizonte 0 sombrio 0 cantoch~o o vale a flor a fala 0 fio a fama a margem 0 perigo a for~a 0 rio a lava que se inflama os neutros Malegobes 0 ar 0 po~o o espa~o 0 limbo as l~grimas a dor o sangue a carne 0 duro olhar da guerra a cobra 0 cobre a cor
27 guardam entre si uma rela9ao semantica atraves daquilo a que Levin 3 denornina de paradjjrna 2, tais como: trovao, ternpestade, fua mesa a moda 0 mundo as multidoes do mar a vag a azul do m~s de junho a letra a rosa a flor a bruma 0 sonho a solidao do mundo. 3 Samuel R. Levin. Estructures LingUlsti~as 1il la Poesia, Ed. Ca thedar Madrid, 1974, pig. 42.
28 Outra presenc;a constante na poesia de A Quinta Estac;ao ~ T. S. Eliot. The Four Quartets, in the Norton Antology of English Literature collected poems, 1943, p~g
29 ca".5 E para 0 autor de A Quinta Estaq~o nenhum cerco ~ rnais vigo nio sobre tudo 0 que existe, sobre a natureza inteira, como se p~ de observar nesta passagern de urn de seus poemas anteriores ao ap~ "mas se a 1 inguagem 8 0 excesso da existencia por que nao dizer que a melhor fala seria (aquela como 0 sombrio ngcleo do rochedo? por que aceitar 0 caminho profundo das (constelac;:oes sobre nossos nomes? por que rogar aos santos pelos nossos pais (mortos se as estrelas desdenham nossa gloria, se elas recusam 0 tambor de nossa festa 0 fogo de (nosso aura e podem ate grac;:ar nossos destinos como (dizem os horoscopos? mas 0 homem canta enquanto se desgasta (como um velho prego e avida fome de velozes venenos se deposita (nas arterias 5 Roger Asselineau. 0 Tema Transcendental nb Literatura Americana in Revista Diilogo, se~ao especial vol 11 n , p. 79.
30 se nada sabre as imagens dessa poesia planetaria, vejamas como Ce sar Leal se expressa nesta passagem do Tambor Cosmico: "Mas este e um tema para ffsicos, astronautas e cosmologos e tambem para poetas porque tudo isso e material para poemas; mas vosso pecado e tanto que ate esquecestes que 0 mundo e dos homens e foi feito para os homens com suas florestas e as incl inadas sombras da tarde; claro que hoje 0 tempo e outro mas n~o anulao velho tempo: -- n~o podemos mudar 0 curso do sol, n~o podemos separar as estrelas da Ursa, o mar sera sempre 0 mesmo: matriz da tempestade, da chuva, de sonhos, de ventos e terrores.. II sica e modelos matematicos, expressando simbolicamente 0 teorema de Pitagoras e, ate mesmo, as matrizes de Dirac, 0 descobridor da antimateria ou antitempo, 0 que the valeu 0 Premio Nobel de Fisi- "0 teorerna de P conteria um so termo urn espa~o de uma unica dimens~o real. Mas 0 nosso espa~o e outro: tenha-se p == 2
31 q. 1 e as matrizes terao a ordem (e onde h~ ordem n~o h~ desordem, por isso, como a desordem dominasse o banquete, a Lady disse a Macbeth: "Va em qualquer ordem!") 2 2 X = 4 das quais p + 1 = = 3 s~o reais de vista. ~ 0 que ocorre com 0 fisico e filosofo Carlo Borghi qu~ do em urn ensaio I 6 traduzido para 0 portugues e publicado na Revis- 6. Carlo Borghi, Veredas na Moderna Cosmologia in Revista Universitiria, n9 2/4, 1968 p~gs PrOgram a de P6s - G ndui~u;o em Letras e Linguistioo UFPE
32 do no espa~o com velocidade constante, sem ne nhuma outra massa em torno dele. Ele viajaria sobre uma geodesica que e uma I inha reta. Mas se de repente 0 corpo M apa rece r perto do cor - po ~, este ultimo continuaria viajando sobre geodesica - ~ uma que nao e mais uma 1 inha re t a, mas apresenta uma curvatura. Ora, na Flsica Newtoniana uma curvatura impl ica uma acelera- ~ao (transversal) imposta ao corpo ~ e uma a- celera~ao define uma for~a. Assim, ~ deforma ~ao do espa~o aparece como um campo de for~a expressados matematicamente, como diria 0 po~ ta Cesar Leal: "com essas inus itadas equa~oes que 0 homem arma e Deus desarma c om sua etern idade cia ra e seu descanso."
33 "Nao se conhece atualmente qual 0 destino da materia intergal1ctica, quer dizer, no espac;o entre as Gal~xias. Ela tem uma densidade tenurssima cercade itomo para cem centfmetros cubicos. Mas 0 volume por ela ocupado e de tio deslumbrante grandeza que a massa total intergalactica e uma fra~ao importante (mais ou menos uns 50%) da massa total do Universo. No estado atual da Astroffsica nao sabemos se Mas, com uma inevitavel cita<;ao: "There are more things in he<'ven and on the earth than are dreamt of by our phi 10sophy"7
34 Gon9alves Dias, Castro Alves ou Alvares de Azevedo. A poesia de Cesar Leal, portadora de uma vigorosa mensa gens visuais, a for9a das metaforas e a modernidade de sua expre~ sac para sentir-se que J poeta se coloca sempre fiel ao sofrimen- 8 0 trecho aeima de Murry oi publicado pelo movimento estudantil cristio ingl~s na obra: Necessity of Art sob 0 titulo Literatura e Religiio e citado in PrincIplos da Critica Litcraria de Dr. LA. Richards Ed. Globo. P.A., 1971, piig. 223.
35 Essas palavras sac perfeitamente aplicaveis a poesia cas mica, ora em.estudo, uma poesia que abarca a totalidade do espir.:!:, to humane e todas as imagens da natureza.
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37 Richards l que urn born critico deve possuir pelo menos tres qualid~ des indispensaveis: Acrescenta, aseguir: ~Sobre todos esses assuntos a psi cologia exerce influencia direta, nao obstante 0 seu presente es- Com isso, 0 Dr. I.A. Richards esta esbo9ando uma teoria psicologica de. leitura, 0 que ira provocar a recusa de Rene Wel- I.A. Richards, Principiasde Critics Liter~ria. Ed. Globa, Ed. Glaba, P.A., 2a. ed. 1971, pag Ren~ We11ek, Tearia da Literatura, Publica~~es Eurapa-Am~rica, 2a. ed. Lisbaa, 1963, pag. 183.
38 3 Ibidem, pag Cassiano Ricardo, bor C~smico, pig. Entre 0 Prof~tico e 0 Po~tico Absoluto 1n Tam 14.
39 repetidos como norma direi significa ou semiotica de uma linguagem que e feita de palavras mas tambeffide sangue, tudo isto faz bem no Geneses quando se afirma, em rela9ao a cria9ao do Universo,
40 servado pelo critico Ormindo Pires Filh0 7, revela existir no com~ <;0 do poema uma associa<;;aoentre a concep<;;:aobiblica do inicio c9. mo 0 Verba e a negativa de Goethe ao dizer que no principio era a A9ao. No poema, Verbo e A<;;:ao estao juntos na reflexao inicial: "Le 1angage j oue de chaos co mm e to uta 1 I he lj re 1e co sm 0 s. Partout dans le langage humain la disparite du signe et de la fonetion est done la r~gle; un meme signe, plusieurs fonctions une meme fonetion, plusieurs signes. Le langage est essentiel1ement exereice." 7 Ormindo Pires Filho. Ursa Maior: um desafio exeg~tico, Prefeit u ram un i c i pal do Re c i fe, N0 vas e r ie, N(} 1, Dez, 1976, p a g e 8egs.
41 prio que dirige 0 seu ataque ou a todos os poetas, pelo amor monstrado por estes as teorias em urn mundo teorico. Volta-se tam pouco falastes da cor~a ferida, dos meninos cujos ber~os rulram ao punho dos bombardeios; tudo isso e material para poetas tudo is so e tema para poemas... por is so aq u,i estou, aqu i estou para exercitar-me, aqu i estou para cantar para cantar urn novo ternpo em j ogo com as vogais em jogo com a flexha em j ogo com as vogais em jogo com a guerra ern jogo corn as vogais em j ogo corn a flexa em jogo com as vogais em j ago com a flexha
42 A Elle est retrouvee E Quoi? -- L'~ternite. I C I est 1a me r all e e o Avec le soleil. U Ame sentinelle, ~lurmurons l'aveu U De la nuit sl nulle o Et jour en feu. I Este campo que poblado E Hoy de fabricas se ve, A Nada pol ido era entonces Antes de labrarse en el, A Una confusion, un caos, E Tan informe al parecer.
43 Pois bem, em redondi lho direi que as tres matrizes reais so correspondem as tres coordenadas ou dimensoes do espa~o de nosso tempo met rice o espa~o em que vivemos espa~o eucl idiano.
44 tebol, vencedores dos esportes e nas lutas pelos direitos hurnanos, concluindo com urn repicar dos sinos sirnbolizado pela repeti9ao do
45 Potencias, corn temor da estrui9ao mutua: alem de r2fer~ncias as mesmo ern plena escuridao; 0 mesmo ocorre corn 0 morcego, que, emb~ ra cego, nao se choca com nenhum obstaculo: as pesquisas relati- B J. Kepler in Dicionario Literario, pag. Lf23. Kepler, famoso as tronomo, afir;nou: fla curva descrita par cada um dos p1anetas do sistema solar e uma e1ipse em que 0 Sol ocupaum dos facos." (la. lei); e ad estudar Marte: 110 raio vetor heliocentrico do planeta varre em torno do Sol areas proporcionais a unidade-~o tempo." (2a. lei).
46 y 0 U asas de Grissom S Z Komarov Gagarin Grissom K 0 M GAG A R I N Armstrong (Brac;:oforte) Aldrin R 0 V Collins BRAGa forte BRAGa-forte BR-AGO-forte cou algo semelhante ao que hoje denominamos de ficc;:aocientifica. Numa dessas obras, ele diz: 0 hamem podera ir a Lua pelo tunel de com extrema rapidez atraves desse tunel, ele naa podera perder-se no espa<;:ocosmico: a sombra da Lua durante 0 eclipse fa-io-ia alcan~ar com seguranc;:a0 nosso satelite. Como se ve, a poesia de Cesar Leal exige do critico um conhecimento acima do comum para se poder corretamente interpreo conhecimento de astronomia e comum entre os grandes P~~-"
47 tas epicos, notadarnente Dante, Carnoes, e ate ern poetas liricos c rno Rilke, 0 que dernonstra 0 interesse do aut or de Tambor Cosmico sabre esses autores ao construir sua poesia da era planetaria. Ni~ to, sern duvida, Cesar Leal e urn dos rnais completos desta epoca, na qual 0 homem, sem deixar de lade os seus interesses pela Terra em que vive, se lan9a, com todas as suas for9as, a conquista do esp~ 90. Dai a alusao a Kepler, associado ao misterio das asas dos as tronautas, misterio simbolizado na expressao Itsimetricas-asas". Os tres astronautas, mortos ainda j ovens na luta pe la conquista do e~ pa90' tinham os nomes formados com 7 letras: GAGARIN - KOMA~OV GRISSOM, e estes formam urn caligrama numa perfeita cruz, simbolizando 0 sacrificio daqueles que abriram 0 caminho da navega9ao en mais belas imagens se irradiarem em proje~6es cosmicas, como a des ses sonetos escritos em 1952{ quando ainda nem sequer se falavaem astronautas: "Ascendo aos ceus levando na subida o sonho que me traz de volta ao mundo, mas, 6 c6us, nem a Terra tem medida - Terra au Ceu, para mim, tudo e profunda. Olhos fitos na fuga dos solsticios sobre a retina 0 sol pousa de luto, bebo de novo 0 sonho dos antipodas. A morte acende 0 fogo em minhas plumas, me atira a solidao, comigo fica neutra, alem das estrelas e nas brumas asa estendida, exclamo: 1'0 ceus profundos!" 5e 0 espat;:o que cobria jamais se explica, que dizer do misterio de outros mundos?
48 o Universo agoniza! Enrubescido o ceu se amplia sob a luz da aurora e pesa sobre 0 tempo dissolvido o sono leve em que me sonho agora. E no si l~ncio a forma das origens rompe a flor que me prende a solidao e tomba a luz das altitudes virgens po r en t rera i 0 s m 0 r to s n a amp 1 id a 0 No abismo azul em lnuca disparada quebro a aldrava dos ceus, desesperada fita-me a Via Lactea se me fito na ogiva de cristal de suas portas por onde ~ombam altitudes mortas e entram as as as de meu vao aflito." ~oes da Noi~e Menor -pub1icado em 1958, e posto51ogo abaixo do ca1igrama que acabwuos de ana1isar. A profecia e, portanto, uma presen9a constante, confirmada nos versos do Tambor Cosmico. Cas siano Ricardo compreendeu bem esse aspecto quando deu ao seu prefacio a titulo: "Entre a Profetico e a Abso1uto."g Mas a quinta 'parte da Ursa Maior, apos essas considera90es sabre a conquista do espa90, volta-se de subito para outros temas: porque muito dbservaram: sac documentos os museus de Floren~a, a Cole~ao
49 de Arte Renania-Norte- Vestefilia, 0 tgmulo em Ravena, 0 Museu Goethe em Dusseldorf, a Letra de Boccaccio, o Museu Goethe em Frankfurt, o V Canto do Inferno, A Cole~~o Edwin Redslob; Poe ta, 1e de revistas: e preciso atirar o munclo antigo pelas novas janelas da Galaxia;" Este trecho ilustra bem a novidade dessa 1inguagem. Nos trechos mais fortes e mais definidores de sua for9a criativa, ela rola de subito, espontaneamente, para as proje~oes cosmicas, como no:3 versos citados, aconselhando os poet,as a lan9ar "0 mundo anti go pe1as novas janelas da Galaxia. If 0 Poeta sente a amea9a da des trui que pesa sobre 0 mundo.tal visao oi co1ocada em termos prof~ticos, qundo previu, num soneto escrito em 1951, a inven9~0 da Bomba de Hidrogenio e a destrui920 completa de nosso planeta. DaI. justificar a corrida espacial como ura Ifirracionalismo" dos ho mens, a. procura de 'LUll lugar segura ondepossam sobrevi ver apos 0 aniquilamento da Terra. 'Eis a profecia: DESCE 0 petardo e se abre em flor na rua, o vento entra no mar, 0 ch~o afunda, desabam ceus, a 1uz do so 1 recua - empalidece a Terra, moribunda.
50 avan~a em letal fogo a chama nua, a desintegra~ao dissolve a lua, entre gomos de luz esfacelados, nas ilhotas de sois despeda ados parte da Ursa M?ior, transcrevemo--lo apenas para ilustrar 0 senti do de nossas afirma~oes. Poeta, linguistica nos calendarios: son mon die mit don fre sam 5 un mon tue wed thu f r i sat dim lun mar me r jeu ven sam dom lun mar mie j ue vie sab dam lun mar mer gio ven sab dom seg te r aua qui sex sab 50n man tis ons ter fre lor aprendei A descober-tc:l da semelhan~a dessas silabas entre si em particular, da letra inicial da filtima coluna, relativa ao 55-
51 der de associa~ao do poeta, ao relacionar essas letras com 0 nume ro "7", os "7" dias da semana. Em numerologia 0 "7" significa a via, como a poesia de Cesar Leal e rigorosamente construlda com 0 apoio nos numeros, mesmo quando nao se observa nada que possa dar a ideia de estarern presentes, deixarernos esses aspectos de sua ar te poetica para outro capitulo desta disserta~ao. A quinta parte do poema e constituida /e urn dialogo so- Trata-se de urna teoriza~ao sintetica na expressao Uma das vozes busca rnostrar a nova poesia, enqua~ - Tem liga<;oes com 0 rei Eis um estilo breve: - Tem 1 iga<;oes com a 9 re i. Eis um est i 10 amplo: - Tem ligas;oes com 0 re i. E is um estilo magro: - Tem ligas;oes com a grei E is um es t i 10 gordo: - Tem 1 i9 al);oes com 0 rei Eis um estilo seeo: - Tem 1igal);oes com a 9 re i.
52 E I s urn est 110 urnido: - Tern Ilga~oes com 0 re i Els urn es t i 10 tenso: - Tern liga~oes com a grei Eis urn esti 10 lasso: - Tern liga~oes com 0 rei Eis urn est i 10 baixo: - Tern 1 i 9 a ~oe 5 com a 9 re i. Eis urn est i 10 alto: - Tern liga~oes com 0 rei Tern 1 iga<;oe s com a 1e i tern liga<;oes com a 1e i tern liga~oes com a 1e i. " finir como verdadeira magia da linguagem, ou sej a, associac;'oes de ~ elementos que renunciam a ordem objetiva, atirando 0 leitor num
53 A seguir, entra um expressive trecho de Rimbaud, do_po- ema H, escrito em 1870, onde a bomba de hidrogenio e profetizada ~,~~
54 Toutes les monstruousit6s violent les gestes atroces d' H 0 r ten s e. 0 terr ib 1e f r is son de s amours novices sur le sol sanglant et par j'hidrogene clarteux! Trouvez Viva 0 Bra s j 1 com a Bomba H Viva a Bra s i 1 com a Bomba H Viva a Brasil com a Bomba H Viva a Brasil com a Bomba H Viva a Brasi 1 com a Bomba H Viva a Bra s i com a Bomba H Viva a Brasi com a Bomba H Viva a Brasil com a Bomba H Viva a Brasi I com a Bomba H 0 Bra s i 1 com a Bomba H Brasil com a Bomba H Com a Bomba H A Bomba H Bomba H H H H Enfer He 11 Inferno
55 - ba H significa que, se nos desejamos ser fortes, nao podemos pres ~indir dessa capacidade de criar 0 fogo do Sol e das demais estre b~m a arte de todos eles, tendo como princidio a propria criativi ~. -
56 o TRIUNF9 DAB AGUl'l... Programa de P6s-GraduaCAo em Letras e Lillguistioa UFPB
57 fon~;a pessoal f pais de posse de uma b2cnica a poeta dele S~"'~'-'3J_e- ----~ria para expressar seu espirito, ou seja _.- como ensina Hegel
58 110 Triunfo das Aguas e um 1ongo poema, misto de magiea e exatidao, de sobriedade e estouro, pernambueano ao mesmo tempo que 0 situava na grande tradi~ao dos poemas cr~1 ieos e prospe~ ~ao regional, como 0 ItRio ll de Joao Capra1 de Nelo, junta-se de outra parte, muito distante pendo a tradi~ao, inseria-se numa picada mais universal, como (embora semla~os de P~l ntesco poetico) Joaquim Cardozo. Com a sua arqul tetura 1inguistica verbal, seus versos inteiramente disseminados pelo espa~o branco da p~ gina, seu enorme 1astro cultural a servir de base (leito) par onde fluem aguas palavras do Hegel, Cria~io de Est~tica. El Ateneo, Buenos Aires, vol II, pag: Fe rnando Py, 02/1979.
59 poema chave, que incorpora, inclusive, versos de Dante, Tennyson, Gargia Lorca e outros ao seu edifrcio, numa colagem altamente expressl va e, porque nao criativa, Cesar Leal davanos, naquele ~ntao, uma obra de valia imensa, estranhamente desconhecida no sui do pais." Posteriormente Fernando Py, num longo estudo pub1i cado na Revista Editora Civi1iza9ao Brasileira n , refe- ~... t..- 11r], co, I/it..09-'O'-~O logo de seus proprios versos, -~'5-<"-J1i- - - ~ "Waste Land" i mas ha tamhem ver
60 tasia, numa opera9ao consciente da inteligencia sabre a linguagem. ISso nao significa que as intui90es estejam ausentes: segundo Ber~
61
62 tivel do terceiro verso. Alem disso, do ponto de vista musical, na rela9~0 sintagm5tica, formam imagens plenas de sentido; a rap! dez do golpe das coisas inesperadas, mostrando a semelhan9a~~ no com a morte, sugerida pelo "golpe de uma bala"; 0 misterio do
63 porque forma 0 predicado, funciona como. 5pice... ~ Em port.ugues pode co lcentrar em si tod.a a L~~
64 4 Gladstone Chaves de Mela. Ensaio de Estilfstica da Lfngu~ Portuguesa, Padrao - Liv. Editora Ltda. R. J. 1976' pag. -i57'~ 5 Roman Ingarden, A Obra de Arte Litcraria, Trad. de Albin E. Beau - et alii, Funda~ao Calouste Gulbenkian, 1973, pag. 103.
65 cornposi~ao'tipografica: a forma da constela~ao e reproduzida, de aguas que, semelhantes a urnpemtano, estancam nos olhos dos',guer-.~ ~, reiros, cercados nas guej:ras pelo cint:urao de sangue au redor das.
66 fo, versos de Arnaud Daniel, em proven9alje de T. S. Eliot. Esta V primeira parte e concluida com a majestade de uma sinfonia.
67 Apesar de C6sar Leal poeta pernambucano.
68 para os mortos a luz.g.- '~
69
70
71 "0 dom do sono representa a vida dessa ilha torment6ria e principal~ esquecida dos povob primitivos~ entre Altair e 0 Cisne solsticial. Ap6s essa indaga9~o, na qual 0 Rei passa a dar uma resposta mais incivisa ao leitor, verifica-se uma situa9~o m5gica: 0
72 sistirem as pressoes do mar quando suas ondas passam a voar como se fossem aves, fazendo toda a Ilha estremecer. Na Ilha, ha noturnos tesouros cercados de bosques, onde abelhas velozes pedem as flores urn aura liquido. As asas das abe Ihas cantam e, por fim, estas retornam com os pes ~arregados de urn luminoso orvalho. A abelha mestra, "que vao nao tern", prepara um milagroso mel para abrandar as furias do oceano. Regatos de brisa levam ao mar esse mel. o Rei cala-se, apos dar essas informa9oes aos visitantes. Urn alvoredo de areia se eleva por cima do verde do bosque, e sua copa e constantemente orvalhada e a90itada por urn vento estranho que agita sua frondeern todas as dire90es, sern, contudo, ~ mea9a-lo. Esse arvoredo e denorninado de.,arvore tranqui la", mas sua tranqt.iilidade existe apenas para os que contemplam, de longe, suas flores de cristal. Uma das raizes da arvore esta mergulhada no cora9ao do Rei. A raiz fala, constantemente, ate mesmo enqua~ t.o 0 rei dorme: giram-me a fronde prateada: serao artes do Demonio au da seiva envenenada?" Em sua fala, a arvore diz ter recebido uma visita de urn estrangeiro que desejava alguma areia para fazer urn misterioso re logio, capaz nao so de medir 0 tempo mas tarnbem de muda-lo. 0 re logio informaria ainda sobre 0 fogo, 0 vento e as aguas. Contudo a a.rvore negou areia ao visitante e este, ent~o, Ihe respondeu em
73 para a descoberta de seus segredos: entre os dais triangulas, sem ---- que a paeta saia do metro de sete silabas, est~o escritos as se-
74 os elernentos lingulsti.cos mas tambem de natureza tipografi.ca Agustin Millares Carlo. Manual Antol6gico da Literatura Latina. E.D.I.A.P.S.A, Nexico, 1945,p~g. 204.
75 110 paragl-afo 5S' e- 0 mais eomplexo. Servi-me aqui de uma tecnica de fusao e substitui<;ao, -~ que sac - eonsiderados, por analogia, 0 univet-so com bro, anal isado em suas fun<;6es anat~mieas e fisio- 16gicas, especialmente 0 bulbo e 0 cerebel0. Cada imagem possui no mfnimo dois nfveis de sentido. A epfgrafe deste paragrafo e de Ruben Dario. As "eo lagens" laterais sac de Coleridge e do Romancero. 'Pape Sata': cf. Dante, Inferno~ VII. o treeho final A promessa das ~guas em re dondi lha malor se I iga novamente ao paragrafo I, em que a agua seria poueo mais do que um sfmbolo da fertilidade (llno ar em que me navego/ eonduzo 0 verde da flora ll ) a esperan<;a, baseada numa eerta do se de certeza, de que 0 homem podera sobreviver a
76 todas as amea~as das for~as que ele desencadeou ao criar a civi 1 iza~ao tecnica. 11 o telhado do pal~cio ~ convexo e na parte in- ~ terna do patio 1121D.In cruzeiro de pedras di vidindo a montanha em
77
78 roes, no interior do cerebro e simbolizam, por analogia, as poder2 sas for~as das grandes Potencias: dai 0 continente ser dividido cada um com tres ri-
79 o Poeta, em uma linguagem simbolica, retrata alguns as-
80 A promessa das aguas
81 se 0 relimpago castiga minhas torres dediamantes me dissolvo e ao mar retorno mas logo ao ceu me levanto."
82
83 Inven90es da Noite Menor e 0 Iivro de estreia do Poeta. em razao da sua tiragem Iimitadissima --. apenas quatrocentos exem ~ (st.,/. - plares.----1:: ::22ZZ---C;~ que 0 Iivro ficasse quase desconhecido do publ.:!:- bor Cosmico. Ademais, poderia notar-se uma participa~ao
84 da Noi te i'1enor. ----'---;c=-=:::",
85
86
87 ra desconheciqa sao feitos de sono, ou seja, da mesma materia de ~ que para Shakespeare e feita a vida de todos nos. 0 segundo poema, "Can9ao ao SuI da Linguagem", sao deci
88
89 mo Marcel Proust, Franz Kafka, James Joyce, T. S. Eliot nao sao apenas contempor~neos e representantes de uma mesma mentalidade, unidos pela mesma crise espiritual e por fins artisticos semelhan tes, sen~o tamb~m surrealistas da mesma esp~cie."4 A pr6pria descri~~o do poema, feita pelo autor, mostra sua constru~ao com base nos principios surrealistas, a~ao do raci onal com 0 irracional, apelo ao sonho, automatismo da linguagem,i magens cortantes, tais como: "nimbos dissolvidos na luz", "misterio do ceu refletido nas vagas", "seio da linguagem", "ter sempre urn ar de vivo dormindo". Nesta imagem, a palavra "dormindo" esta em lugar de "morto", porque a pr6pria expressao "morto" do verso seguinte serve para demonstrar 0 contraste de que 0 morto ter sempre uma aparencia de vivo: titer sempre um ar de vivo, se dormindo de morto sempre um ar quando acordado" T. S. Eliot, ao fazer a "Apologia da Condessa de Pembroke", refere-se a versos de urn poeta ingles, coincidentes, ali- "a law, like some others, so universally violated, that, like the heroine of Hood, "We thought it dying when it slept and sleeping when it died" Realmente e uma coincidencia, no entanto essas imagens parecidas nao chegam sen~o a refletir uma visao do rnundo coinci-- dente ern poetas que pertencem a urn mesmo esplrito dentro da poe-
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