OI IIIMIOS TELEFONE: geadlnho um destacam ento da Fôrça Publica constituído de 8 soldados e um sargento, do DOPS. 6r*s 9

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1 Dlario Sorocabana X \ : l X I N o I V., I M n i o r R r a p o n s A v r l : sx L V X IM M l n ; i l \, V N I H S» An Uinl* C. Mart. t«telefone: OI IIIMIOS?? r >>o» oof x oog x *oo x ooo k çoç x goo x (X H Recado Diário i7 } 1'iirii oiuh* vrti u ihnlwiro do i-onfisxo m inlinl? Por qu<- ('!< mio irtorna ú lavoura «*m forma de In nrfíi-lo purit os Irub&lhado. r o? O flovivno ftsk-ral ( o grande rrsjton- aável pola mfisórh» que n ina em nossos <Nim K*s aqríoolas. e a A greve dos trabalhador»* agrícola * que eclo- I.At na K azvnda L u g c u d in h ". no dia l.o do cor uh «< a p re o cu p a n d o se riu m e n le os circulo* iiolil <'is i i-c oiióm icos «Io E stado. s,-ndo uqunla l*ro M- i-dadi- agricolu unm da< m ais b-un ovganitaid a i ui* o ftrvce ao< seus e m p re g ad o s assis-."m ra ra m e n te e n co n lrad n eni o u tra s fazendas I H' i _r- \, p e rtu rb o u a su a trad icio n al tre n ^uil.il id v eio c o lo c ar de sobreh \i*o não só n.* classe?' oi-i rv a d o ra s. bem <'omo os ó rg ão s res ponsaxf ' p Ia m a n u te n ç ã o da o r d e m s o c ia l. V I X/l MJE1ROS EXAMINAM Ontem p tli m u há. A*. c rçó o Rural c*e X avantes re a to u -s e um.i reum&o com preseuc.! de numerosos t». wndelros e o f é da reglft^'. a tim de examm r a sltuaçàc xriada com a grex-e de tra b a. lh<.'.r< da F />nda L ag ei. ciinho O D r M ário C inlra Leiif. pedido do presidente ra eouü A fez um a exposí. ob e - m cx.m cnto gre. vista e exibiu váries com pro.. ntes dc que em fazenda os salários sáo os melhore* da legláo. além das utilidades cue distribui a t dos os trah. ltx dores. e rn v residência 11 m água. hi?. e esgôto, leite, fl:soténci.= médico, odonton. 1 ógica am bulatório e rem e. -n-: a preços de custo. (Hcldlram pasm r telegram as íoa z -mire do E f.fd ) e da f-cp- buca. solicitando provi, dentías p r» ev itar que as prpal'içó<s r u n ts continuem ixp stas à açáo d r agitadores que f sinzlam le u t ndo levar scm m te : > Tevohráo ao* <empoe agrícola». T ID O EM PAZ das dc café. é contratadc n o. xam ente Os lrm áos C intra Leite, apesar de estarem no firm e propósito de defender c principio de disciplina, quebrado n" period.'1 da greve, í áo desejam com eter nenhum r. to de ínjubtíçv AGITADORES SERAO EXPULSOS E nquanto os que reixrlndici-m apenss melh ria de vida são readm lu drs. os agiu - c.rrrs est&o afa.-tados deflnitiv m ente ó i Fazentri Os empregadores aguardam ape. nas o rerult d 1 do inquérito policial, p^ra erquerer pos»e tias casa» pertencentes à Pa zenda e que estáo sendo ha. frram demetid s FURAM B E t EBER A pari r tie ecxta-feirv à* 18 horaa. a adm inistração da Fazenda L"geadlnho come. enu a rcallr r c pagam ento 1 dos os tfabalh?dores, roes. mo os que participaram da greve, c o m p ire c e^ m para re. ccber, c- m exceção dos lfderes do m ovlment. alçuus por se encontrarem em São Paulo E shxltt-l>ira ivlu inunliã, us tlinyenti ' <la Fi:di*ração das Industrias e da Sin iiiladi1 Rural Brasileira conferendaram eom. o governador do Fsba<lo sobre os efeilos <lu movimento grevisia que se registrou na fazenda ourinhérise e sua? repercussões nas demais regiões agrícolas do pais Segundo chegou ao conhecimento do nos-a reportagem, o sr. Ademar de Barros ficou impressionado com o relatório que lhe fez o presidente da Sociedade Rurol Brasileira, principalmente nu parti- referente ao livitamenlo que a Fazenda l.ageatlinho oferece aos <nis empregados cutem f í feriado na Fazen da, para que cs trabalhadores pudessem vir à cidade fazer compras. CONCILIAÇÃO Nova tentàtlva de concilioção será feita rm São P aulr r a próxim a terça.feiro n a D ilegada Reglonnl do T rabjlhe O novo Delegido do; Trabalho, sr Roberto G usmão, m arc u audiência para àr 14 horas daquele dl^. na oual deverão com parecer is em pregados e os em pregadores NAü TRABALHA Segunci. reportagem foi lnf rm adj. o *r. Roque Pe. tiroso. que fez declarações a mn Jornal <le São Pauto, afirm ando que a grpve tei 4 e. ri#t,rad«pevé.. c. :.V.Íha t-orrs d a Lagc-idlnho e«u. vnm p.tfsando fam a", n io tra. b lh i naquele F0zend;i e nem im outra qualquer preprieda. dc a g ric l* da rcglio POLICIAMENTO Perm nece n a F zenda L a. geadlnho um destacam ento da Fôrça Publica constituído de 8 soldados e um sargento, além de dota do DOPS 6r*s 9 investigadores IM IEC ISA -Si; UM COM PK/XT1CA LI M IO S F IS C A IS 1) KM A IS SK íi V K /JS li F. E 8C R IT Ó K IO D A -SE l l í F I i;h I> \C IA A o u i*:m P O S S U E C11VSO SKCI N D A llio A P R E S I N T A R -SH NA SANBU A FA- BIU CA Ó LEO S. Receitas de Oculos Tràtamcnto e O perações Dr. José Fuad Pedro & Tratamento Rvceitas B l A u l;e JU L H O, 185 Lm fn-n1? á Ford de Oft-TIH OUVIDOS NARIZ GARGANTA Na F z< nda Lageadinhr conforme bseivou i noaea r#portagem está tudo em pez Das 130 fam illas que deix ar m trabalho no dia 1 o c é r a de 90 j i reto rn ar- m às atividades Ob pr prletárlos d* P a. zenda fizer im an o ta r uas ca d e rn e fs doa grevistas que pertli ilo dia l o por f a ln grave E a siiu 'cão de cada um delea está sendo exam l. n d i pelrs Irmãos M ário e Otávio C intra Leite Quando é comprovado que o trab. f t ido.to trablho no período di- greve, n io e.-tá ligada o Rif vimrnto subversiv) que vl- -, levantar em greve os tra_ ' Apenas 60 homens tripularão o maior petroleiro do mundo TOQUIO Apenas 60 h o. n e n s sã-) necessários para tu p u la r o m aior petroleira do n.undo. o -NLssho M aru". que deri- c.i tonelad i O en< rm e barco tem 201 me tro» de com prim ento e 43 de largura < u r t f i n à tle C r e d i t o X çjrí< o la «I n d u s t r i a l 4 p - n c ia «I:- O u r i n t i o s ( S P ) A \ IS O ' mrto a a s e e g u ra r aos p ro d tito re s i u ra is a re im in e r g r ã o co u ip e n su d o ra p a ra o seu trab a lh o e m' m Oi 1680, i-mi ncentivar o aumento da produção d<nu forma du Lei. - n -ros alimentícios nu região. t.5riti dc to-l^^m c Decreto u.o 1.356, <h comunica a quem interessar que está iiiutiiriando ou adquirindo o feijão du safra Ln- e d a s á g u a s ), já colhidos ou colhev bem **nio a rro z amendoim e milho da satru 1-1 BMlíj em <..rso devendo os agricultores sr divk reinncarleire de Crédito Agrícola- Industrial. 1.0 nino dc lv<.s 16 horas, exceto aos -abado?, endi- i i.locamo-nos au inteiro dispor pura u* ne- sséfios esclarecimentos á respeito. BANCO DO BRASIL S. A. Ourinlios SP D uite Xmérico R<*fSÍ Tu-é Xppai-fN ido Xrnnlu (lerente Int.o - Subgerente Int.o Contém, por baixo d ) con. vés, 40 rescrvatórics capaze? de -m azenar quilol. tros de oleo cru. des quals porlem ser cxfraldos , quilolitrcs ( 2 4 'í) de gosoli. na. suficientes para abaste, te r 500 veículos num a via. gtin equix-alentc ao pei curso <le ida c volta à Lua ciullolilros (9%) de queroee. ce, suficientes para slnhar as refeições de um dia de todo a população do mundo em fogóes que us ssem ir e combu tivel qulloiv.r s. 16 i de pá de petroleo. suficientes para fazer um ca m lnháo dâi v ita a Ten-a 800 vezes, 734)50 qullolltrns <51' t ) de 'le o combustível, uficientes p ra gerar eletrl. vida* capaz de acender to. Uí.s :s lam padas no J lp ã) tivr ntr» 10 dds c nsccutlvos n -N l-th o M oru" e abam ente autom atizado. dia. pvndo da» mais m dernas instala<6ea c equipam entos Na casa do leme, situada n pnnte dc comando, hâ dua# telas de rad r e uma roda dr leme O eprrador de ra d ar p<de distinguir com ra pidez :<té a esteira delx-tia por outro barco navegando a 411 qullom ttr s de distancia Fquip-imento de piloto auto ma tico, Instalado na ponte ilt (.'.mando, peim ltv que a # mbui c içfto navegue n» ro. l 3 traçnd.i. sem necenldade da presenç do navegador O barco, construído paru um a empresa petrollfer» ja. p nesa pelo m aior estaleiro rt<» J^páo. deverá fazer anu. «ilmente V viagens de Ida «solta entre e*te pais e o gol. fo P enico Cuidado com os especialistas Tam bém em matéria de oficinas, nem tudo quo reluz é ouro: nem tôdae as oficinas m ecânicas que se dizem especializadas em Volkswagen o sâo realmente. Na verdade, sòm ente em um Revendedor ou Oficina Autorizada V W você conseguirá: 1) a execução, gratuita, mediante apresentaçào do Livrete de Serviços Técnicos, das trôs revisões (aos 5 0 0, o km); 2 ) pleno gôzo da garantia de km ou 6 m eses; 3 ) emprégo de peças realmente originais: a cada uma dessas peças é concedida nova garantia de km ou 6 m e s es; 4 ) serviços eficien tes, a cargo d e técn ico s treinados em curco de esp ecia liza ç ã o na própria Fábrica: 5 ) e x ecu çã o adequada do plano de m anutenção previsto pelo Livrvie V E N D A S e Pneus e cam arns de ar Rua Dr. Arlindo Luz, s/n. Telefone, de Serviçoa Técnlcõd, mesmo depois de vencida a garantia. Qualquer serviço executado em oficinas não autorizadas implica na perda automática dêsses privilégios. Para verificar se uma oficina ô realmente autorizada, não se contento com símbolos e dizeres pintados em tábuas e paredes. Identifique o R ev en d e dor ou O ficina Autorizada V W por èste luminoso, igual ao nosso: 8 Oficina mecsnica especializada Caixe Postal, OURINHOS

2 P ágina 2 1)1 A R I 0 l)a S D K O CA DANA O urliihw, D om ingo, 10 dc F cveri ir«rir!!)(;:«aniversariantes VAZEM ANOS HOJE F.M OURINHOb D iva Vetrone Alzira Bozan Baccill C esar Fortunat.) P. Melo M aria Apnreclda de Souza Nelscn José M irlaso Wilma Assumpção M ilton G arcia Siqueira Mauro Gflbrlotl FARAO ANOS AMANHA Dorival Am aro M oreira A ntônio Bonifácio M aria Ignes A r ntes Rào< Nelson D antorlo Faria A na Sanches O urlbe I.ucilla Eduardo Pereira Franclsca Ribeiro EM PAI.MITAL José Adilson Vnlérlo EM SALTO GRANDE Joâo A ntônio dos Anjos EM PERAJU José M aria Arbex Em S an ta Cruz do Rio Pardo M :ria de L. A ndrade LM B. DE CAMPOS Anselmo Verdelonl Filho DIA 12 M argarety C ristina D al Poz Alice Teixeira CASAMENTOS m M aria Aparecida Cury Dlrce B nato M ario Augusto P ossirelll Carlos Toloto Edgard Alfredo Perelrn W. Idllclde Terezlrüia G eneslo M artins P iado W aldlte Nnrta de Je*us I M PALM ITAl. W aldlnel M oraes Jarb as Le nl LM PIRAJ1J Roberto A. B arhun I M SAI.TO GRANDE R oslnha Jaru ssl EM M AND U RI Sidney M edeiros DIA 13 E telvlm Borges Vieira A na M aria Nobre M iyuki Iovasahl M ria D lv c M endes Irin eu Crespo Francisco T erra Adem ir M lnuccl Miguel A rcanjo de Souza Elza Lucla Lopes Carm em Santos EM PALMITAL Ivo N ascim ento EM B. DE C.AMPOS O tllla M arla M ortcan HUMBERTO E DULCE LM PIRA JU M aria das D rrcs Célia M aria C. C arneiro Hum berto e Dulce lormavam novo lar ourinhense, confraindo núpcias em cerim onia realizada na quinla-feira ultim a. Hum berto é Cilho do sr. Narcizo Ferrazolj e da sua esposa. «I. Helena Calegari Ferrazoli e Dulce, do casal Olimpio-Eudoxia Borges. MARILENA E 0URIVAL Em cerimônia que se realizará liuje. ás 18 horas, na Matriz do Senhor Bom.1 us, casarse-ão os joxens Marilena u Onrival. Marilena descende dc velha família ourinhensi-, É filha do casal Rolando -Helena Braz Vendram ini e iurival, do sr. Ivalino Jacques Bicca e tle sua esposa d. Maria Dolores V. Bicca, residentes em São Paulo. INFORMA O PROGRAMA DA SIALWA in r e M n u r l hoje, EM M atinal às 10,30 EU SOU O PIRATA - Dolorido, com Macario Em vesperal, ás 13 lis. e á noite cm duas Sessões, ás 17,30 e ás 21,30 horas: AL A MO Colorido cm CincmaScopc. <um John Wayne, Riehard Wj(Jmark e Linda Grisfol IA noite, em srcsão unica, As 10,30 horas: 2.a e 3.a FEIRA Apresentará em vesperal, ás 14,lã horas: ALAMO Colorido, cm CieemaScíipf- com John W ayne, Riehard Wldmaek e Linda Cristal QUARTA-FEIRA Vesperal, 4s 11,1 A horas, p á noite na prim eira sessão, ás 19,30 horas: SOB í) SOL l)a AFRIOA - Golo.*-;»1 fílriiecom John Mills i* Sylvia Sym*;. Na Segunda Sessão As horas 1'ilm e japonês, com legendas em portuguè.-. <H IM \ e SEXTA FEIRA \esperai, ás 14,15 horas c á nofte em duas sessões,, ás 19,30 e 21,30 horas AMôIt PARA TRÊS -Colorido, em CinemaScope com Suzana Freire e Fabio Cardoso * * _ Prrçes Sortiraento e Qualidade A o que oferece C A.S A PAULISTANA O enderêço é: Rua 9 de Julho n o 247 O U R I N H O S ter Para a Leitora PENSAMENTOS A porsiu ó u procura do ser através riu suas manifestações penetradas do sentido do belo. L it beleza é irracional; não se define, sente-se. (Alphonsus tle Guim arães Filho) * * A vida não é nunca t&o breve que ono haja tempo bastante parn n cortesia. íkm mprsmc * * A polidez faz com que o homem pareça, por fora, aquilo que devia ser por denlro também. La B ruverr DF.CORAÇAO A p in tu ra das paredes in flui m uito no aspecto geral d a decoração de qualquer co. modo. E preciso tedo o cuida» do n a escolhn dos tipos de cores antes de sc fazer esquem a d a decoração p a ra que tudo d t certo. Em c&so de duvida ou de p in tu ra provisória, n ada m elhor do que escolher te n s bem brancos, que com binem com os móveis que Já se possua AzuLagua. crem e.clajo, verde gelo. branc '-m orflm são tonalidades excelentes pare casos desse tipo. ENSINAMENTO P a ra desem perrar um zi. per, esfregue vela p o r b aixo do trilh o até que ele ccm ece a funcionar novam ente. Se h ão for suficiente p a sse.a em toda a volta do carrinh ",.de modo que en tre realm ente um pouco no mesm o carrinho. Quando, entretanto. o ziper encrenca n a base, o m elhor que se terti a fazer é tira r o carrin h o de um dos trilhos, elim inar os dentes que estão atra p a lh an d o e p ren d er fortem ente com um a costura forte, íe ita à mão, com varias voltas de linha, p ara que a extrem idade fique fechada. BELEZA As norm as basicas que devem ser observadas n a pintu ra do rosto são as seguintes: discrição, n a tu ralid ad e e frescor. Depois de espalhado 0 crem e-base, aviva-se o frescor d a epidem ia com um a ligeirissima cam ada de ruge 1m pasta. Quem tem rosto n d :n d o, deve cip alliar o ru ge bem alto, estendendo.o r»té as orelhas. Aquelas que p ssuem rosto lorgo e curto, devem colocar o ruge seguindo um a lin h a obliqua, subindo p a ra as têm poras. E as que possuem rosto afila do devem estender o ruge livrem ente sebre as faces, in sistindo n a s m açãs do rosto eté as orelhas. BOM -TOM RECEITA Arroz cor de rosa Fazer o arroz da m aneira habitual, refogando o c' m todera os temperos. Ao acrescentar» ugua, uh ar - cm lugar de r.gua p u ra - nqueln cm que lol cozida um n ou duas br urrabrut As beterrabas d c. vom ser desdhsc.irins p a ra que agua rcsu ltan ti p saa ser u sad a para o arroz. BOM TOM F?z parte nfio só d 's de veies de um a secretaria dc p rl. m elra classe, como tam bém ons norm as dc boas m in e i- us, a n o ta r e tra n sm itir tode*. ' rs recados que lhe sejam da. nos. A sccrctorla eficiente em bora tendo a m elhor m em o. rla, deve an o ta r tud^ p a ra posterior comunlcaçfto ao che fc, pois um a falh a em bora involuntária pode a carreta r prejuízos. PENSAMENTOS M ultas vezes as alegrias são o princípio de nossa dor iqvidloi Q uem não g s ta r de vinho, m ulher e canto será um louco por toda vida. <J VOBS) Ao fazer convites para um a r e u n ã o ou coquetel, deve-se levar em consideração, em primeiro lugar, o tam anho do local, e calcular quantas pessoas poderão movimentar-se ali. Gente demais depôe contra os anfitriões e é um a forma segura de afastar amigos que, em próxima vef! provavelm ente não com parecerão, por saber que terão de abandonar o local m inutos depois. CRIANÇA Puericultura é o estudo de tudo que se relaciona com a criança, desde a gestação até o procriação, visando estabelecer norm as para a perfeição fisiológica e o desenvolvimento lmrmonico do ser humano. Ela é pré-concepcional, pré-natal e pós-natal. Medidas de eugenia. BELEZA Â tonalidade dá pele- pode ser tirerada, ligeiram ente, passando-se um creme base ligeira, m ente mais escuro ou m ais claro e. o >eguir, o pó de arroz ou pó compacto. Entretanto, o cuidado num ero 1 reside no espalhar creme e pó tam bém no pescoço; para o caso de grandes decoles, tam bém no colo, costas c braços. A diferença entre a tonalidade natural e a artificial pode ser m uito pequena, m as sem pre notada se não se iguala roslo, pescoço e nuca. Senhores Criadores Ganhem dinheiro criando porcos com P t M, lfwww e venda-os ao PEDIDUS h 1NFORMAÇÕE6 : LM JAv AI. Í.ZINHO: r z r r r m r r s n j * 11UA GEL. BATISTA, 312 Caixa postal For.: <o0 CF.PRFSKNTANTES lr; DEPOSITÁRIOS n c ES TA tio DE SAO PAULO emente Jorge Roncar! * Irm ãos Av. Floriano Peixoto, 821 m m T.A T ii João Bcrloloticlnl Rua Rio Grrmile do Sul, 62 AVARÉ Wallvr Rosa Gonçalves Rua Fucliiles da Cunlm, 562 SANTA CRUZ DO RIO PARDO Paulo Cosia Gnlvão Rua Vereador Lopes, 445 PALMITAL BA IJR U S. P A U L O SP. H, a r! M l(v( I)... I 1 1 li... l Ofl tente, com seu destino", dissi- * prol- <,r Kluiri, num congresso de médicos abonão (i motivo um exagerado aneeio confiante de n ulizaçõj para o corpo e a alma. A época em que vivei^ a lula pela \ ida. r-gulam -n, inl uameirti ()S médicos e julgam im apuz-' pura frentar o problemu con-titiiíiiu por obsa so i carga rofissão. <a-a e família. Não <*xi i)i*!(j enlpo a vida pes-oal e u profisaio L a unica ajuda para ludo is - -são <umpi midos e as injeçõe. al.é que chegue o de-frile, menlo. Assim corno há cem ano- o trabalho meninos era umn desonra para no: estnit social, hoje a -un > com a atividade da* mãi ilis.se o professor Kirchofl um do iriai- -lis cados médico- njemfi1*. 11 filho* de -as sen ras, são mn sua m aior parle neiiróluem c sequência da falta de uma vida ern família. As rriãe- -<d"rem Iranslorno* enorme- vni satlde. Enferm idades do coração e, du circule atingem a uma dc cada duas m ulheres que bftlham. Mas tais doenças i-onheeidas. nfu- são] piore*. Quase a metade dos transtornos coia rais provém de males psíquico?-. Apatia e his vi-mo estão se propagando como venladfl epidemia. A eterna ansiedadq. a. iriquei açã.i, fajb ' m que as m ulheres dex orem comprimidos. Co tudo, o uso contínuo <b -- - remédios chegai ser u m a mania perigosa. Nunca foram s turbios m entais, por abuso de medicamentos,! enorm es como agora. Oito em cada luz pesso tratadas na clínica universitária de psiquiatria i Basilén. eram mulhere*. Naturalm ente, não e sóm enle o desejo possuir um automóvel, um televisor un de fa, um a viagem, que leva as m ulheres a trabalhar: mas., m uitas vêzes, a simples nec- sidade cuidarem de um a família num erosa. L o Ir lho não desejado torna grande parle das mui res, verdadeiram ente, insuportáveis, i.itor ati de inutoeros lares desfeitos. L' u m círculo diab lico em que sq sentem prisioneiras muilas nhoras. Temos de ajudá-las por todus os inei Todos êsses fatos são verdadeiros sinais de ali me, porque dizem respeito á saude e felicidade família, fundam enlo da dem ocracia cristã. Dr. Flavio Barbi Ortopedia, traumatologia Fraturas e luxações Doenças dos ossos e articulações - Paralisia infantil ATENDE DIARIAMENTE \ A SANTA CASA - üo: :------:jo:- Clínica - : 0 0 : : :00: - : 0 0 > S an fci Luzia ESPECIALMENTE INSTALADA PARA EXAMES Tratamento e Operuçõ-.- das Molás i s dos OLHOS, OUVIDOS, NARIZ, GARGANTA E BOCA In talaiçâo complet. c, efetricidodc médica, ap i?nfcos para internamento dr s operados. MEDICO ESPECIALISTA: DR. DIOGENES G. RIBEíRil Av. Altino Arames, 203 FVone, 53 OURINHOS E*t. <le S#o P aulo :00:-----:00: :oo : 0i». - 00'- OííEina Mecanica Paulista Kadamés de Santis ljxecuta-se qualquer serviço du lorno e solda em geral. Fabricamos qualquer tipo de petas. R. Expedicionário, n.os Ouriiihos Dr. Ocíavio Pinheira Machado atende, atualm ente, aos casos d? fraturas, ocidentes, doenças dos ossos e arliculuçõe?. reumatismo, defeitos das crianças u paralisias, em sua Clínica em São Paulo, nu Hospital Anchieta Rua Pedru de Tol*d<» TH <- " 1 7-7í>11 Para cham ados ile urgência, i U J reidêneia. pele i# SAO V.AULO

3 O urinhos, D om ingo, 10 d r F e v e reiro d r liffi.1 IM AHIO l)a NOIIOC ABANA PAgfn* S W/MM# p&fr/co >r<undo ulim-rvadores político» 'igados ao x guvrvnadur. a polêmica provocada pelo sr. \ lemai I' Banais v isando desacrediiar n <iiun- ã" P iiaíu ra do K»fado, deixada ))vlo prot. larva llio Pinto, I i*iii objetivos poli tiro». Srgun Io as nirsinas fonli». o prol. Carvalho P nio é for. <oncom nte do sr Ademar de Barro», no n- l" Ir 19(i5. FIai a origem da tlis«ti»»ãu. sisiindo ao descrédito do ex-governador.,l,i os a* -sore» do sr Xdemar d.- Barro» arruinam que a administração do prof. Carvalho Pin o não foi aquilo que tanto su apregoou, mas *I!» 11,, n u m e r o s o s e sucessivos rlef» ito» qmleverão ser corrigidos jtelo chefe pes.~i pisla. Ipauçu inicia campanha pela industrialização H município de Ipuic çn iniciou rcei ntemente campanha pela indus trialização \ Camara aprovou lei autorizando o executivo a entrar em entendimentos com a Federação das Indus Irias de São Paulo e ofe recer todas as facilda- des as industrias novas que queiram se estahe- leoer naquele (_)s ipuuvuense.s município. oferecem as seguintes \a n. tagens as novas industrias areu nu zona urbana de 24 mil metros quadrados «faci Idades para construção e isenção do impo Io dc indus Iria e profissão durante ii anos, além de axleucão de água encimada. ré de luz fôrçn, r r fi nr A produçix'' paranaense de milho é estim ada em de saoas, para a safra de 1903 Se confirm ado o calcu lc objeto de estudo d s técnicos da Secretarla de Agricultura h iverá cxce dente de 10 milhões, mesmo c nslderando.se a capacidade de absorçá > do mercado paulista. A COPAS A i sociedade de economia m ista encarregada da construçf o de arm azéns e sllrs) estuda, com aqucd Secretaria. a construção de uma rede arm azenadon Mesmo ru e os planos sejam concretizados, n&o haverá cp rtu. nldade de estocar nem 2 0r. do ejtcedente da safra de m i lho. calculado em dez milhões Lavradores da região de M írlngá. reunld s para de. F E V E R E I R O 28 DIAS DF Ql LIMA l)e KHTAlllOS W S CAIAI BURI lipsron^f de e 40% A LOJA mais barateira da cdade C A S A S B U R I Kua Paraná. 273 \ ncé é V(K*è de \uvn! Paru oléep i - - it s \ a n lagens a in lustria terá b ite r o problema, apresentaram sugestões no sentido de ouc o govêrno f clllte a Implantação de Industrias para proveu am ent da produção na proprla zona produtora «consldcr id a Impraticável. n'> moment. Já que existe longo prazo de execução). ex port çfto d v excedentes para p laes rui.am ericanos que estiveram IntcrcaMid' * no produto; financiam ento a s atacadista*. Os produtores entendem que o Banco do Brarll deve financiar cs a ta cadistas. os qu Is teriam pos ílbllid des de arm azenar o produto p ara sei ccm ercla. Uz do na entre- -afra. conge. la n u n t da colheita, nas próprias roças de m tlh. i>ara <vltar o Imp cto da rc llz a. cão de toda a safra, num a só épooa E^se congelamento po_ OUltINHOS Dlit Il4 i(i"< de abomir uni delicioso L ALÉ Oi Kl BOM * Vi REZA SEM IGUAL * SABOR UNIFORME * AROMA AGRADÁVEL * TOKBLLAGAO ELETRÔNICA KOK IGUAL - s-assceltztyapaw. i * O primeiro a chegar, todos as dias, a todos us lugarvs. Rua Duque de Caxias. t2f> OURINHOS Fone 13(> q u e i n s t a l a r. - r r o m < a pi ta l d e r r < Is) m i l h õ 1' oe ser feito r,»m proteção ah. i.oluta da safra m antcndo.se cc pés de milho quebrados ao melo. na area d.i cultura O sistem a evita < deter1orlza. ç&o das espigas E sta í 1 a melhor form t considera da p*ra resolver a sltuaçà > de cmergencla Campanha para maio. consumo de batatas RIO O M nisiérlo da A gricultura Inform - que dará início a um 3 cam panha vl!.n io ao m aior consumo da b atata pela p pulaçáo brasl. leir Neste sentido, o referido M inistério d- trihu.u ontem a im pem sa a seguinte nota O m aior consum de ba. titt- em face da s fra que ora sc inicia em São Paulo e Min s G era i' contlnu a preo cupar o M ini-u *i da Agri, cultura, no seu esforço de am parar o produtor, garantindo lhe n i só preço Justo como 3 p ro n t absorção do icsultado d seu tra b lho P or dctcj-minaçâo o mii. tro d i Agricultura, sr. José Erm lrlo de Morais, reuni. r m.se n serviço de Informação agrírov. com eu diretor o.- engc nlv Iros-agro. - m s Jc fí :i F irth R tn. rrl. da Del Senltari.i V*. get I. Josué Augusto Desi,n. oc c.o E scritono Técnico de ' U ru ltu r'. Nprzlr MTr.. Química. Alberto Allevr»*. c i'e to r do D enau air.rnto de i utro - > do SAPS, e Nlze C r r r i. Ru i o Di p arlam ento de pronag nda d 3 re. ferida ao 1 rquía. Os técnln em que tão chegar m á c. u i<> de que deve ser lm rlada c mpunha prottr cion- -1 p ara cstimul r o p- r c nsumo de batata. garantindo s im a regularidade do meredo e o m 1 réssê de produçá Concluir-m. tam bém, que pros-idenci' devem ser t m adjs p ara a efi. ciénte distrlbuic'c do tmodu. to. náo só utilizando <s ser. viços de ubstancia oficiais e m a réde particular de su_ ixrm ercados" l l i i j n / < ) í f ç «d CL- j f u i a l I J A C I N T O M T O K lta O prejuízo r» ir" 'lo a fau. in quátlca do Klo Paraná, panrtna. Já lã o m á i pinem»! «rn virtude do frttlo 6o leito, n r rru rom ' * sereionam entos do raudnl n u construçóee da* afam ada» mrtn.. da UseL. P» < roo %r esta* rondlçóe* náo li > ta sero. vem se verlflcan. do no loral denominado S a i. to do P ilm ital. no município de lpau«;u. de rert'< tempo a («ta parte, absurda, m ia ml to. n e atrevida pesrarla a tra. é» 6n vara. da rede. do p i- ri de aram - e de nylon", da lambada. Os processos pese-i rejos aludidos, num b ra l vulnerável, onde o P arm a p a n r m a num ponto é c rtado por bar. r cem. noutr > d ' rram a.se em violenta, «-arredeirae e saltos agrestes, arruina de ver rom o» peixes indefesos, morm ente as plracemas. X > di-e feriados, n io foi- se n liquld irão id-te m á tiras»l'< m anrl- _cu,içus* lurfm. batas, plava», pliparas, um que cutro dourado ren n n es. r. nt#- d" tódas as calim ldad -s, daria gõsto arsistlr ao desfile d a pescadores na» b-iitancas anfm rtuosas d» prdrego*» rio. O n ten a* de per»os»s. homens. mulheres, crianças, ra. d-i qual m ais afeits e menos rsrrupol'«a, a tira.se á pes. ra ria desenfreada, pegando úrzenae de quilos de peixes, sem se levar em conta aqueles que escapam ra s p d s ã l.»ga dos "chaacov" terríveis. F ntretanlo parece que o F íu d dir põe de um organismo dcnom im do Com ando da Dlvisáo de Proteeio e Produ. çán dr P -ixes e Animais Sil. v estre i, ru ja finalidade prc. < p ra seria com bater abusos pr.-ificidos por pescadores e csçadore? pouco iluminados. Os encarregados do serviço de fisoilizaçào ou proteção possivelmente não têm animo. náo têm tempo, com A.B 63. náo lerão verbo Fnquanto os m ananciais se Vesfalnam d r espécies Ictiolo- eaa notáveis ipiricanjubzr, pacus-guaçus, pintados, dou. r rdns e outrasl. técnicos pro_ uram «r r ig ir o empobreciin.n to dos rios cem tilaplze c c aip is,»s prim eiras. um a ca Sá tratado a Todd e. e "gunda, nm carim ba em tudo peorada. Amanhã. ná*> resta duvida, ict» logistas cota.cola" man ' ir cl"< I I Dl d i *os de m atéria plai Uca ehlricos. técnirv.c'lóres. para a substituição do im pe. *uos) dourado ou da desconfiada e arisca piracanjube. QUEIMANDO t CRUZEIROS.'. IIIJJIO R XMENTOS PARA XIIA ODILON <i v<t«*ti( (»r Hélio Silvu. nu ultimv >*i»são da -u o-.i Municip i. ao li fitou ai» prefeitu niflhor tralaummilo >ara o bairro dt* Vila Odilon. Disse "! I- i-il I. (jup U população do bairru das <*era- <S i ig i-s á ulurmada "tn abandono a que foi "ii! -uinla pi*ju udiiiini dração inurticipal. Sitio - Vende-se Sitio Ouro G rin d e, distante de Jacniezm ho V Kl 700 metro* retirado da Entrada R ibeirão CJ to Uma área de terra de 17 alqueires m jls ou meno* - 9 mil Pés de cale 400 pes de b -n o n a maça 1 P m ar 1"Oi 70 x- dc Lranjas e m lchirlca 4 plquelres re pasto, 1 capoeira de 1 alqueire 3 casa* de taboa de i j pai. i ;«quenoa 1 tu lha para <- fe. 1 tei relro de pedra 10x10 2 m inas de agua 1 guragem com depósito Piec ,00 ibem desconto i T ra ta r com o tinr. WALllOMIRO Itu., Ar lindo Luz. 232 Fone. 39 OVR1NH08 J Uiâiti muito mais.. S I L E N C I O S O S E C A N O S D E E FORD S C A P E L E G Í T I M O S! 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4 Página Oi A R I O D A SOROCABA N A OuriiiliOM, D om ingo, 10 <le F c w rc iro d< pw -iei- <*»- O LÁBIO DA K ilo O m W A rrtuneoaoe <u Búltorm Urmne» UiArto s s o roeeban* B A. (Km o r y n l f o) RMqto r o a Ajrromo ojj&los m ori. n O iretor FWwponeAwl. BALVAOOH MCRflANDKti D iretora G crrn te ANA FERNANDES * * KKPRESENTAIfTEM NO RIO *»A O PAULO KEPRK6KNTAÇOK8 A. B. LABA L T D A Rio de Janeiro Elas Senador F anlaa. «9 l.e a»d. TeL Sáo Paulo: R ua V itória. 651 ConJ. 32 T el, ASSINATURA ANUAL CR.$ » Publicidade por centím etro «le coluna: P rim eira página... Cv.$ 250,00 Página determinada... ('r.s 150,00 Págine indelerniinada $ 120,00 Ultima página... Gr.$ 180,00 A dlreçào do Jvrual r a p o a tn b lllu to yor tõdns «u» uftr to sçôca pubu.-adaa. em artigo* aatlr.ado* eu n**> M atéria de pnbilddade sóinente será p s U lm ls w n p ro rag âe da C lre fla Devolvem o* arlgimua «4 1 : i f isi- tm ia» -.mi- TUDO NO LUGAR Adem ar disse aos jo r nalistas que deseja botar a Caixa Econômica <> o Instituto de Previdência du Estado no lugar <-vr- Ito. Ambos estão fora de órbita. Não fizeram nada nesses ultirnos oito anos. N enhum a <asa foi financiada para o funcionalismo do Estado pelo Instituto. N enhum hospital construído. Nenhuma obra publica realizada. Nem mesmo o patrimônio da Caixa Econômica foi vigiado. Como piada, serve, não! * * COTRADITóRIO 0 Dr. A dem ar falou pouco durante a cam panha ejeitorul. E venceu a eleição. Agora, está falando muito. E enveredando pela estrada perigosa da contradição. Ganhou a batalha eleiloral. Não está sabendo conduzir o troféu da vitória. Há generais assim m esmo: ganham a guerra e não sabem conservar a paz. REVOLUÇÃO Lutar para modificar os superados métodos aplicados á vida rural, reform u. lar a política agrária brasileira, transform ando o agricultor profissional em criatura hum ana com condições de conquistar a sua própria independência financeira, sim! Levar á zona rural o ódio de classe, dissolver a com unhão das famílias, lançar patrões contra empregados, jogar na boa terra a sem ente da revolução e depois deixar os colonos indefesos á m atrona, n ã o! Uma coisa é querer consertar o que eslá errado. Outra é atear fõgo á casa que pode ser reparada. HUMBERTO 0 meu amigo, o jovem e alegre Humberto Ferrazoli, tornou-se hom em sério. Passou para a lista daqueles senhores sisudos preocupados sem pre com os problem as da industria ceramica. Casou-se. PUBLICIDADE Poderoso grupo financeiro de São Paulo comprou um a emissora de televisão na Capital do Estado e outra n^ Guanabaw ra. E «gora acaba de adquirir equipm ento para lançar um grande jornal que será dirigido pelo sr. Janio Quadros. Aqui na região, o grupo adquiriu a Rádio Presidente Prudente. * *» _ AUTO.VIÁ TICO O telefone... <>telefone... O telefone... Quando? 1 MILHÃO Clóvis Conceição procurou-me ontem para com prar 3 telefone< automáticos. Po er.$ 3 milhões! Não os tenho. E quem os terá? OUTRA VEZ Prepara-se em Brasília outro engodo para o trabalhador brasileiro. Os líderes do PTB querem novo salário mini mo. A galopante inflação do Dr. Jango já devorou o ultimo a u mento decretado pelo govêrno federal. * ENFARTE u enfarte está matando deputado em Brasilia. Muito candidato que gastou m i lhões na uliima cam panha está arrependido. SER OU NAO SER Afinal <> Dr. San lia. go Dantas está ligado aos americano, ou ainda é homem de esquerda? FOME Fórmula do Dr. Jango para atender aos reclamos das massas trabalhadora : pão a Cr.$ 130 e carne Cr.$ 500,00! E' o govêrno do PTB. QU1NCAS I Láralór.a flg Análises Uinicas Direção: DR. CLÁUDIO MOITA Ana. Auxiliar: JOSÉ DL CAMAItCO M labulisnu. bum.l (Apurêlho Collins). D iagnóstico, l-recocc da e. rividez Iin- ivi-ih d.- eoh sterol, gli< ose, un a. etc.. ANTIBIOGRAMAS Culturas l! M, ác. de Machado Guerreiro Determinação dc grupo o e Fator Rh - Reações sorológicaa. Martlomoá um perfeito serviço de. TRANSFUSÃO DF SAN- GUK nnexo ao Laboratório. Trabalhando sob um perfeito contrôle técnico labora tonal, oferecemos irns i médicos da região que nos prezam tom a sua preferência o mais alio padrão de eficiência. Avenida AIlino Arnntcs, 172 Telefone 217 OURINHOS M-PEH ANIVEIISAIUO RIACHURLO das 14 unos de tecidos Saldos e Retalhos Rua Paraná, u.o 250 SsLDaí P1E2> 0SWAL30 c r u z " P o n o r a m a O I R I N II O S H O S rit A I. M tonto SOCORRO Coiumltiâ* Intenieçêe» Operações iie Gvrganta, variar? eslomago mi» uno, hemla, hemorroidas, inclusive ope. rb :<m-s rte senboras e crianças. 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Alguns amigo rerlu a rdp ao aperitivo sensnravam -no por is : ' n l derando p«sa atitude <orno indigna de u J homem maduro, que de\ ia em pregar * tempo ein c o m i - mm - adia- dignas, pp* parondo-se para a mori» Sorrindo. Cht-ve lier assim explicou: Que querern voeé*? gente só >' velho uma vez na \ * * M ULHEIH> INDISCRETOS A \izin h a eslá contando a dona üenovei a 6riga que tivera com o marido, na iioil anterior. (f lilho de dona Genoveva, gurotà vivo. de 6 anos, interrom pe a conversa: 1 1 -Mamãe! A senhora já ouviu tudo isí -o ontem,, quando me bateu pra eu lie» quieto e colocou a orelha na p ared e! MACROBIO DI RAO t.oiila um jornal norte-am ericano q * alguns repórteres es lavam e n trev islan em Nova \o rk. José Xavier Pereira. meni mais velho do m undo não d e c la rla sua nacionalidade. que diz ter 107 a n * pesa 35 quilos, tem lm33 dc altura e já e i terrou (> esposas. A certa altura. «. \ -Ihot» se eniureceu e acabou com a entrevista a 4 8 P,'IP " ' 1 i" jo rn u h»!.-,» u, d edarou di } ois I!, p * * ' _ VAR)R. vil, O a m o r : que jeito se pud,. lazer d u rar um c S Numa reunião a que es>avam m uitas moças, senhora- rapazes ros provectos. os diversos grupos, copos na mão. discutiam cada mu tos de seu m aior interesse. Num o <«- v a i hei ro j.i alegro te «lizia que ai mulher são fbrmidáveis. sem duvida, mas não conl negociantes. Foi quando urna garota des«j que espantam a gente se voltou para i»l* 0 senhor diz que as m ulheres não ão b o «comerciantes. Pois bem. Agora respom lj quem fez m elhor propaganda do n n íã? Foj Evu ou aquele hom em cham ado Newton?" * * * lisivxux) E TEMPO Finstein disse o seg u in te: "Se os -enho? res não tom arem m uito a serio o que diga poderei exprimi-lo da seguinte m an e ira : daifi les se acreditava que, se fosse retirado I * do do m undo, ficaria spaço e o I inpi Hoje acreditam os que retirássem os tudj do inundo, o espaço e em po junlameiij se desvaneceriam ". Já não nos soa absurdo que o espaço dm sapareça, mas que o m esmo aconteça n tempo é unia idéia com que nos devemos ffl m ibarizar pouco «pou(*o (i espaço e a jií tancia entre as casas: o tempo o i n te n * Io entre os acontecimentos. Quando não \ tem coisas, não há distancia». Quando não verificam acontecimentos, tam bém ;ião I sequencia temporal, n tempo é como a rn» sica: a fim de que ela exista * prcej tt car 11 Li\ ro da Natui i Melhoramentos. sarnento? lloje essa pergunta parec uiaif oportuna do que nunca, tão grau le é i ii nu* " " ro de casais desajustados, de c.-.mi ntçf Rir '«desfazem e tanto se procura o hor meio de acabar com casamento* Fm Hollywood, tão celebre por iiei iifpí* se»f diyorcios, foi feito um inquérito a res M 10, interrogando...,,, m ia chegado aos 50 anos. Cadk um expliedj as razõe, por > que, a <eu " ver. x ' r. \ vi\ i \ i iam. i i i i iimi<* i i i nu tanto tempo, t ns disseram que em a»:(1p- «mtros.,, senso de hum or: outros, a M pacidade < e tolerância: quase todos... v o n *,,r l,irmal de con ti m uirem a viver ju n M j ',ln lu,,l,lu,u vas<l >e fez referência ao imafls * * _ s X lted OItl X ma oi r- Pufls da cidadezinha sede de seu l l giniento. Cada vez que um recruta faz rordf nencia, o m ajor «orresponde e diz: 1 '«pois da quinta vez de U pergunta-lhe por que ele m ajor explica: p r a t ic a.. liz isso e» Ku ambém fui recruta «>ei o qlfc nu d 8ejam m entalm ente quando f«- zem continência.

5 Ourinlio*. Domingo, ]i) < v Fovctrviro riv lihlí DIÀIUO DA s o m x. M iw A P ág in a ' AO.Ml ITO.s OS U*R i( 1AOORF.S DA COUTE Um num ero invulgar de praga» ataca, anualm ente, e«plantações de ccuvr.s, couve&_ b r ó o o l R couve»-flôres, cou. vcr.rábanos, repolhos, rabo :ic trs etc Pragas de terra R A Ç A O olusas c u bcsourtnhos cu horta, diversas lagartos, bro. v»s. rôsoas, p qulnhas e tatu. Informação S O C I L zinhos am c.-r'tn dta e ncttc :uas culturi J á nas i nvntelr.'» as ten. A melhor ração do Rrasi! I 6 0 R I você pode produzir MAIS LEITE com MENOS ALIMENTO. Este resultado lhe garantem as novos RAÇÕES ME- LAC ADAS DA SOCIL, porque são: - Mais Nutritivas - Mais Saborosas - M iis rigeridas SOCIL lhe oferece as melhores ra ções P a ra. - AVES BOVINOS SUÍNOS Y ' nvvntradoa POEDIL - SUINOS - - PINTAIL < \ 1< MINERAIS POLI VITAMINAS SUPERAVITA. i'uot'1 TOS VETERINÁRIOS ETC. 1'Hibtj u~ u> hores fatôrc' que possibilitarão 4 granja produz m p re mais e por menor euslo. RUA XNTÔMO CARLOS MORI. 20 TELEFONE, 184 CAIXA POSTAL, 300 OURINHOS Agrícola ie s planunhos recém.nasci, das sofrem os ataques dc nu. inerosos tnlnilg s e. por qual. quer descuido, pode < per. der cm poucas horas o re ; ultado de t-d o o trabalho em pregado na preparufco os alfobres ou canteiros Sem combate < nstante e jstcm átlco a tócl-s cosas pragas, nfto se colhe couve, ou sua cultura tom a.se, ao menos. antieconôm ica Náo po. demos, pois, esperar que ela* tomem conta de tudo e devorem o que plantam os e t ra ta m 's com tan to desvêlo fc Indispensável começar o combate logo depois do apu rectm ento d s prim eiros vestígios da Infestação, contro. 1 ndo.se diàrlam ente as plan. tfiçôes Com pulverizações do FOLIDOL EMULSÃO 60 a 0.1*7,. ou polvllham ento de FOLIDOL PO 2 ou DIPTE HEX P ô 2.5 ^. um a vez por semana, consegue-se pr teger a» couves dos ataques déstes Inimigos gratuitos. Suspende m.se as aplicações 15 a 20 cias antes.d a colheita. * * MANDOIOVx INIM IGO NllMEBO UM DA MANDIOCA A praga num ero um da m andk ca é o m and oro vá ENRINNYS ELLOt. t m. bém conhecido por gervão" A martpôsa deposita o^ ov s na p lan ta e, as larvtnhis dal resultantes, atr-cam p rim eiram ente as fôlhas novas, p i asando a devorar, à medida que se vão desenv Ivendo. tam bém às folhas velhas e ram os finos. A lagarta, no seu m aior tam anho, alcança d a 9 cm de comprimento, é verde, com estrias longitudinais am arelas cu pretas No ultim o segm ento abdominal tem um apêndice com a fr r. ma de cauda. O período la r. val é de 14 a <E dias e o ciei > evolutivo, cêrca de 30 dias, As larvas se transform am cm pup-is no s lo ou sob restos de cultura D a pupa ou crisálida nasce a m aripôs i que tem hábitos notunv s. No pequeno mandlocal, e quando a Infestação n& > é grande, a cataçào m anual C h mandorovás, às vêzcn é possível. Nas grandes cultura:, èsse procc -> n&o é praticável. O mclh r método dc combate conshte em p 1 vi lham entos com FOLIDOL P ô l ô '. mais 10'7, DDT Repete, s»- o tratam ento dc 8 em 8 <i.is para a cxlerm lnaçáo completa, tam bém das rrurlpô s Assim, evltam.se n vas - VIpostura* o consegue-se m anter livre o mandlocal dessa temível pruga Dr. Eduardo Eabio Lolulo Ridrips Alves M É D I C O D oem ; s dr senhoras, Partos, Cirurgia Coral Ex Residente do Hospital das Clínicas de São Puulo Membro do Colégio Americano dc Cirurgiões. Uons. R. Expedicionário n.o 421 Fone 12fi Re* R. R o de Janeiro n.o 384 Ourinhos Venha ver de perto o notável Trator BRASILEIRO 8 BR- O I o trato r rcalrr»e;.te f * p r" a ' de perto em nossa 1.. r I Venha ver a robus v< < i ' pessoalmente os d' -. e re' <r brasileiro um dos ir. Disttibuidcres para a região M édu Sjn cabana e Norte <io Par ná Cia. de Automoveis Raul Silva o u r. 53 ;i 0 S -v íífiàis Implementos Agrícolas RASSA RAUL SILVA S.A. - Rua Arlindo Luz, Fones 39 e 263 -

6 P ág in a 6 DIÁRIO DA SOROGABANA O urinhos, D om ingo, 10 <!< F ev ereiro dc líj No Mundo dos Esportes ABEL KJVlAfT, Meio século a s e i \ iv" esporte. Abel Kiviat. também conhecido como o astro 1e sem pre", completou recentem ente 70 anos de idade, lendo, durante quase todo èsse tempo, servido com dedicação ao m undo do.* esportes. Em sua juventude, foi u m autêntico ostro" das pistas; conquistou mui!os títulos nacionais, bem como m edalhas de ouro e prata nos Jogos Olím. picos de 1912 em Eslocolmo, na Suécia. Desde que decidiu abandonar a prática dos esportes, Kivral tem atuado como assistente de mprensa em quase tôdas as promoções esp o rlü as levadas a efeito no estado de Nova York. IMPONDERABILIDADE Uma mochila *>dva-v da. que possibilitará aos futuros astromui-- fas sair dos espaçonaves em pleno vácuo, é testada em um avião-transporte a jato que realiza um vôo em trajetória balística para que -e crie a situação de imponderabilidade (ausência <lc peso. Conhecida pela sigla SMU, a m ochila de 72 quilos contém apetrechos de es'abilização e pro pulsão a jato e equipam ntos que possibilitam condições de vida ao homem no espaço por período superiores a í horas. Durante unia série de 65 trair ór as exper m ente*. i õln de proves Jam es Griffin pilotou a mochila no nterior do avião, ficando cêrcn de 845 segundos em condições de imponderabilidade Autoridades da Fòrça Ai-re.a do» Estados t tudos qualif» t i i i i i o< testes de muito satisfatório-. <> nevo engenho foi construído < aperfeiçoado pela Ling-T«-mco-Vought, de Dallas no Texas Cooperativa de Consumo Bernardinense XSSUMIILÉIA GERAL ORDINÁRIA SEGUNDA CX)NV<MLAÇAO (Artigo 2 i dos Beta tu to- A COOPERATIVA DE CONSI MO HFRNAIV DINENSE, convoca acus associado* pura -< reuni rern em Aüsembléia Geral Ordinár o. n alizurkc no dia 17 do corrente, ó- U30 ínov - horas e trinta minutos), ria sede da Cooperativa á n, - Mato Grosso n.o 584, nesta cidad ni finali du. (le dc deliberarem sôbre a seguiu lem do diu : 1 Balanço das Contas i-rn Exercício r, > ooin parecer do Conselho Fis.-.d: 2) Assuntos Diversos; 3) Eleição do Gon*cIho de para o exercício de 1963; 4) Eleição do Conselho Fisct cio de Adimnisl rac; para o i-xercj- Bernordino d e Campos, 9 de, fe v e r e ir o \ 903 MARTIN RODRM.l 1 S LOPES Diretor Presidente Auxilio aos pequenos agricultores A* medida que p r grlde e. picultura racional, rareia a cera alveolada, produto im prescindível aos que se dedicam a esse ram o d a produ- Çtl O D epartam ento da Pr>dução Anim al, da Secretario da A gricultura de São Paulo, pela sua Secção di A plcultura, criou o Serviço de Perm uta e Dlsrl. bulção de C êra de Abellia, que visft fom entar, especialm ente, as tividades des peouen s apicultores imposslbllitad s de adquirirem cilin. dros alveoladores e equipam entos complementares. O Serviço de Perm uta, med iante o agio de 25%, equivalente A m etade do que os particulares cobram, fornece produto convcnlentem en. imen Rua Duque de Caxias, 425 Fone 13f«CASA FREITÀS Linhas para crochet e bordados - Brinquedos Estrela no crediário - Terninhos e vestidinhos. RUA AMAZONAS. 459 Tudo para enxoval - Tecidos finos Vista.se bem com tecidossas CASAS FREITAS. Rua Antônio Prado, 120 OURINHOS Você precisa de empregada? ANUNCIE HOJE E PAGUE DEPOIS Telefone SHELL BRASIL S A ipetróleo. procura rapaz m aior dc 18 ano, quites com o serviço m ilhar, para integrar seu quadro de funcionários em Ourinhos Rua Rio de Janeiro, É desejável curso secundário dos candidatos. A presentar para entrevistas e I» no dia II du Fevereiro de 1ÍJ63 no local acima. MISSA DE 7.o DI A DE Conrado Gomes de Moraes Kuclides Gomes dc Moraes, convida parentes e amigos para assistirem u m issa de 7.., dia dc falecimento de CONRADO GOMES DE MORAES,* que sm i celebrada dia 12 dn corrente, ás 7,30 horas <la m anhã, ria Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus. Por mais esse ato dc relegião, antecipadamente agradece. Ourhiho<, Domingo, 12 dv Fcverc ro dc PMi.lj ' n r r ema 3 Manchas "adormecidas e part es do corpo insensíveis ao calor ou á picada de alfinete são sinais peitos de lepra. SU8- A lepra, quando tratada iog< i no início, é mais faeílmenle curável, O doente não precisa eer nternado e a moléstia não se espalha outras pessôa».. pnrn Ao menor -inul suspeito de lepra procure um médico espe< ialislu em doenças da pele ou o d e p a r t a m e n t o d e p i k h i i a x i a LEPRA IM OI RINIIOS RUA SÃO PAULO 1U1 te! DA t< alveolado, de acordo c m or padrões, recebendo, em tro e i, cêra b ru ta e pura. Os apicultores p dem, tam bém, adquirir, m ediante pagam ento, a cêra alveolada. Nessas transações n ada se cobra, relativam ente, á em. halagem, ao carreto ou ao despach E R IO O presidente da R e. publlda.usinou decreto delegando ao m inistro da A gric u ltu ra Ipdus as.'tribuições do extinte serviço dc expansão do trigo, tran sferid as para «Superintendência N a cional do A bastecim ento i SUNAB* e que se referem a com ercialização e industrialização do cereal.. A m edida objetiva a asse g u rar o in in te rru p to abastecim ento de trigo a i pais. até a lnstalaçã" da SUNAB. cum prindo ao titu la r da Agri cultura a d o tir as providencias p a ri en treg a e incorpo. r.iç&o do acervo a r s novos (Tgãos de adm inistração, bem como baixar os ste s necessários. Declarações Declaro, p a ra fins de obter 2.o v ia, que foi extraviado o registro de E xtrangelro (modelo 201 n.o 446 expedido pela Delegacia de Policia de O urinhos. aos 22 de M Uo de 1940, p ertencente ao senhor João A ntonio Ferreira lal João A ntonio Ferreira. Declaro, p ira fins de direito de obter a 2 a Via que foi ix trav ia d o» G ertlficnde de P ropriedade n.o , referente ao veiculo M arco M ercedes Bens. a n o de fabricação 1959, M otor OM , côr azul 6 cilindros, p ertencente à L ina Corazza F :loschi (As.) Lina C orazza Paloochi. In d u stria e C m ércio P a. loechl Ltda. * * * Declaro, para fins de direito de c b te r a 2.a Via, que foi extraviado o C ertificido de Propriedade no , referente ao veículo M arca W illys O uverland, ano dc f a bricação 1959, M otor B côr Verde, fi cilindros, expedido p :r C havan. tes, aos de propriedade dc L ina C orazza P aio s. chi. iax) l.in i Corazza Paloeehi O que é que há com o seu DIESEL? o veiculo nâo anda gasta multo combustível e que fumaceiral... Consiga uma solução econômica. $1 B VIÇO MOTORISTA, procure um pôstode SERVIÇO BOSCH, onde V. encontrará peças genuinas a perfeita assistência técnica BOSCH. Foç um a visita ao P '«to de Serviço Autorizado IK sch, d u R etifica de M otores " O urinhos", do <'1A)VIK, < veja o que liá de rnni: m oderno ia m ãquln m i fom um -n :is para te sta r e regular b mbils injeli ras. bicos Oflxln 160 fone 209 OURINHOS Progressos da Medicina c o r o n a r i a s e m o d o d e v i d a Na ultim a (Jecada. muito se debateu im portância relativa dos vários fatores que parecem influir na m ortalidade por afecção coronária. Fumo, alio consumo de gordura ' instauradas, falta de exercício, tensão, herel ditariedade - tudo isto foi incrim inado comuj causa de morte, e cum provas nem sempr boas. Em todos os estudos epidemiológicosl é necessário fazer exame cuidadoso do perfil. ou corte, d a população ou comunidade com parar os que sofrem da doença examinar du com outros que dela não.sofrem, p o ré r sem elhantes em tudo o mais. Se não se consideram controle* que <useni adquadam ente quanto á idade, sexo, emprego, estado social e outras variáveis, fácil é tirar conclusões errôneas. Oro, impressões, em lugar de provas estatística- lunda,h_ têiii atrapalhado m uito as con especialistas e leigos. Arnold Brown, Gleshire, exam inou por isso o efeito de grau de num ero de fatores am bientais r outros so-j bre adoneça coronária, a partir de rvgisliog relativos» Iodas as pessoas que morreralé naquela comunidade, que v de 1 milhão, doenças coronária. Estudou dois grupos de pessoa.. D gru po-controle consislia em todos os icsidenle de Gleshire que m orreram de qualquer cuu sa entre as idades de 45 e 64 anos durant um período de 4 anos. <) segundo abrangia pacientes que, dentro da m esm a faixa "* idade, m orreram de trombose coronária no mesmo período. Im aginou um a série de in dagações relativas á história média, rotii; diária, ocupação e hábitos dos pacientes, subm eteu o questionário ao parente ma próximo de cada pessoa falecida. Ass obteve dados sobre pessoas. r No ' Brilish Medicai Journal" o <lij Brown afirm a que nada justifica j idéia que circunstancias domésticas, como consu mo de gordura, alcool ou chá, horas de sono participação no esporte, trabalhos pesad ou leves, afelem as probabilidades de inor-1 te por doença coronária. Notou, en'tretant que essa m orte «m enos freqüente entre Ia zendeiros e agricultores em geral, assim <nmo entre as pessoas que andam muito, mais freqüente entre fum antes, trabalíida rés ntènufíis obesos e trabalhador es seden lários, mus não se confirm ou a afirmacã tantas vezes feita, de que as posições de res ponsabilidade aum entam as possibili ja<l-.-s de m o rrer de doença eoron/iri-a. Hax i.i nreno doentes desses entre os bebedores de caf apesar do preconceito de que d café perto ba o coração. Não se encontrou prova sufíj ciente de que o aborrecim ento possa cor ti tu i r fator da doença, em bora esse falo nha sido suspeitado. VIDA M AIOR PARA OS CORON XRIIIS Há possibilidade de prolongar a vá dos que já tiveram um ataque coronário? E l e s sem pre correm o risco de morte subita colapso cardíaco. Morris W ilburne, cardiol gi.sta <ia Universidade da Galiforn ;* do < escreve, no Journal of lhe Am eican Meu cal Assoeiation. que m uitas das vitimas tè coração bom demais para m orrer e b m erecem unia segunda oportunidade de \i ver. í i possível que cerca de dois terços tl mortes por trombose coronária nos hospi tais possam ser evitadas se os pacientes rem tratados em alas especiais para Irai mento exclusivo da doença coronária N b is, os pacientes seriam acom panhados i m aneira especial quanlo á situação <*ardiai f tratados de acordo. Propor ii eelerido medico um a nst:i ção especial de circuitos fechado de tel< <ão, no qual o eletrocardiogr^ma. a res C o pulso sejam autom aticam ente regi st. dos para que o medico ou a enferm eira >o< snn, acom panha-los a qualquer momnifc Sr a condição do paciente piora a q u alq u t* momento, funciona im ediatam ente um a la i ma. \ enferm eira seria equipada tambémcoib um carrinho que levasse oxigênio, aparelho pura reanim ação, drogas prontas para id Jeçao. Mfdco- estariam sem pre á mão oura H m assagem cardiaca, se necessária. \nr,ibf m-^e que, nos Estados Unido- s,steiii desses fosse capaz de salvar cem mil vida» por ano. Or. Nelson de Leão CLINICA MÉDICA h CHU/HGK \ MOLÉSTIAS DE SEMIORAS M i fiei o Brnde.Mi» Cu Andar OSJítik HOl

7 O u n n h o s, D om ingo, il <U* F e v e reiro de 1806 DIÁRIO DA SOftOCABANA Página 7 0 Prêmio Esso e seus vencedores Xpresenlando uma série de modifioaçõe a imiiirvar pela elevação doe prêmios e pela inclu- -A" de um novo setor do jornalismo no concur- <n. seni encerrado no próximo dia 20 de março. prazo wra inscrição ao Prêmio Ksso do Re portagem»ara Além do prêmio de Cr.$ :jun mil u melhor n-portagem do ano. serão conferido* mais qua-.. prêmios de (>.$ 100 mil cada um ás quatro melhores reportagens oriunda dos quatro grupi»< de Estados e cidades em que foi dividido o im!' ; Cr.8 12(1 mil A melhor fotografia puhli.. ida em pirnal ou revislu do País; e Cr mil ii melhor reportagem esportiva do uno. num lotai de Gr mil. ( O MO COMEÇOU Ot. interes* uios dcvcráo cn. \ tr seus trabalhos, em trés \ as. com indicações do j r. n 1 ou revista que os pubü.,u. ilr<t menti- par i a Av.., riaçáo Brasile:r, dc ReD. ç6e- Public is, Av Rio B ran. r 1*0 s l 112. R' cio Jan el. io OB. Só serão I c v d s em I Vi -.de.-ação 0E tnbalho ò pu_ hkcad.1. ü pirioda de l.o d- uisrço de 1862 h 28 de íeve. rei o ti: 1963 c oue sejam en. v.sdos à Secretaria do concurso até 1 dia 20 de março próxlnv Cada conc m n te poderá.nscrev»r no máximo trés tra telhes, v lendo com uma unica reportagem a série s - bre o mesmo assunto T rabalhos de caráter lntem aclon'1. ne^p le autoria de Joma Ustas brasileiros e publicadcs no Brasil, náo rerâo aceitos peu comissão julgadora C in rtl.t.áo à í t grafia, os interessado^ deverão enviar, lem de trés recortes do veículo que a divulgou, mais trés oóptas d" <rlginal em tam anho 18x24. Tam bém só prão inscritas oc f tos feitas em territórios brasileiro e p u. bllce-as em nrsso P :is KM 195' A INSTITUIÇÃO Em Esso Brasileira d-.- Petróleo S A instituiu a Prêmio Esso de R eportagem". que hoje se constitui na mau. cobiç da iáurca do m tilsm o Brasileiro Desde c inicio n< rteaao pelo desejo de se to m ir uma instituição db Classe p a ra a Classe, o Prêmio Esso" q u e,d s 50 mil cruzeiros Iniciais, chega em < C:.$ m atingido cs seus bjetlvrs, i remi and', os trsb lhos jernallflticos de real lnterésse para a coletividade < HITÊRIO O "Prémlo E ssj" é julgada ; or uma comissão cujos mem btoe ei escolhidos pcl-s p ro. in o s Jom 1l-tas. atraviu. da votação livre? dem ocrática. '6 que é pre cupução dos seus 1.-ganizidores evltsr quais, quer duvidas qu-n to à contu são do Précruo. Déste m o. o não há nenhum a interferência da Etso no Julgam ento do c n curso KM 55 Conquistaram o "Prêm io Ess /" no no de sua Instituição o* Jornalistas U blrau m de Lemos e Mário de Mo. raeji, de "O C ruzeiro", com 'u trabalho Uma tragédia fcfc!li:lra r» paus de u ra. ra", óbre o dram do n o r destino que foge para o Sul. EM 56 Criado» o» dois prém ies mrtnnal, uo v.1'r de 10 mil t uzriros cada um c tlvidldo o P i» ( m três r õis, o prémlo prn clp a l de 66 coube ' - J rnalista Jo ié Leal, de ' < i ' r e i' trab lho *9 du. ns?i r't* r^ de 1 ' ur, n*n diário dc *ua i oi ri«vld* de olc^ólatn e»u% luta pcls recuperação, <r, cci da de èx to. i ' 1 bcr.un re prêmios reglo. ' r>t rejkjrt :< Almir Di. n "Diário da T arde", di M.ináus. com o trabalho B orrarh dinheiro, sangue f fhi-érln. p ChnrqueiM, lil' O Bfitado do P araná". Curitiba, pri^ eiatérta "O a. ' tnpo Canãa das Ilusões h i balho "M orte em Alagoas * u e b ertu ra d.> tiroteio ocrrridt no Legislativo alagoano, durante o qual o próprio re. pói ler f 1 ferido num a per. i-31 Luiz M s-arenhas Ne.. de O Estado de S Pau lo". com a reportagem O problema da.segurança de vó< \ e C rios Gomes L pes dc A Província de P a rá ", dc Belém, com o trabalho A cidade da esperança". EM 58 Mtiis um prêmio regicn-il foi instituído em 58. acrescentando, se a s já existentes Rubens Rodrigues dos Santos tiv O Estado de S Paulo" conquistou a láurea maior nésse anc, com a reportagem " D iário de um flagelado das sécas", história da vi lenta <ca que assolou r.iquele ano n Nordeste Também foram i.ntem plados Rui Prattlni. do Diário de N otlcí 3" de Pôrtc Alegre, autor do trab.i. Iho D ram a das populaçõem arginaís", Alenr r A ri ripe I dc- "O Pov, de Fortaleza, I c m o trabalho "Séca, irri. cação, açud gem e piscicultura no N orderte. e Jsym c 1 Negreiros e Cesário Marques, J oo " J o rn a l do B rasil", que conquistaram o prémlo a tribuído à Região Centro, com reportagem "C entral do B ia:ll. d is pontos". EM 59 M a io Mazziu Gfuimaaães, (i "F o lh a da M anhã", de S Fnulo. conquistou o maior prêmio em 1969 já agora t levado para 150 mil cruzei ros além da vi gem com o tr-b alh o "U m rio desafio o B rasli" Os prêmios regionais f' ram r ncedldos a Antonio Callado. do MCorr«10 da M anhã ", por seu trabalho R eportagem rébre e Nr-, cieste", João Corrê. autor do I m atéria "F ilária ainda é um perigo", publicada em "O LI- b era l", de Belém, e Kleber. Borges dc Assis, sue venceu com a rep rt gem " P ligono dos C ontrastes", publlcrda no "C orreio do Pov ", de P rto, Alegre. O "Prêm io Ev < de Rep< r_ tag em d foi conqul» ti,jo por Silvia D n d o. d' Jornal do Hra-sll". com o trdbalho A d d e um a crian. ç a ", vers-ndo o dram a da rrt mçn abandonada no Rio t'r Janeiro O» vencedores dos prémk* regionais f r m Per-eu Abramo de O F.'tiulo de ti P aulo (grupo " A ), com rua rep r f g e m sõbve a lnaugursçao de B ra sil" Fialho P n c h rc \ do "D iário de Mi n a s' dc Belo Horizonte (grupo t ), c'.m o trabalho KM 57 roceiso FnrneM e Jc0* I <-Ao Filho, do "C orreio Bra N v mente majorados «llleru-e de Brasil!'1 <grup«itêrnlo» p iv.m d o o p, rin. O"). com a série Brasília r,ph» 100 mil ciuzelro» e^ p cs homens". um» viagem de Ma e volta Nov 1 rrl ie. pcl.i VARIO «Foruiu (oiiíerlds* m< h- - edidonsu para 28 mil çôcs honrosa t ás seguintes '* u". f r:>m vencedoi«'«*» 57 Mái-10 Alvav do "Coi, B rnstlla". de Perseu Abriu. 1>f d«m anhã' p- r seu m ile O F-rado de 8 P«u- EM M antém->e nésse ano o I valor dos prém l s mas rs E s. j fadot são reagrupados, par < colocar dentro da mesm a rlr.s-illcição iquclcs f nde a Imprens-, s p rf enta recurio m ateriais iemelhantes. Ainda nésse tn o surge o piêm io de fotografia, no vn lor de 50 mil cru z eiro, dr. tin id o ao au to r da melhor foto publicada na tmprens 4 h-arileir i Seu primeiro vencedor é o repórtri- Sérgio Jo r. pi de "M anchete", com uma fot em que a p rece uma criança dc um bairro pobre paulista, em lu ta com um funcionário da Prefeitura oue D oara seu cã' zinho e o cznduzli para a "carrocln h a. lo' Impri n r M a r r n ". de Cilezan» F< andes, do "D iário da N" do Rio, " P a brica.se u ; nôvo Nordeste", de Franklln de OUvelra. do ' C.rrclo da M anhã", do Rio, e "C ritico de At te do DT neusa estão issaltondo Oule n trd". de Frederico dc M - racs, do ' Diário da T arde", de Belo H rlzonte FM 61 E feita nova divisão do Pafe, p ss»ndo de trés para quatro grupm Além disso, os préml s são aum entados, pas. sando o principal de 150 mil 6 K *- pnra 260 mil cruzclr s r um a viagem dc ida c volte ivi.s EE UU. pela VARIO Além disso, r io abolida as lestrições ao num ero de rc portagens que cada J rn IV ti pode escrever Venceu o Prêmio Esso de Reportagem " José GonçaL ves Fontes, d 1 "Jo rn al do B rasil" com o trab lho F raude Eleitoral" O prêmio regional do G rupo "A " f 1 conferido a Miguel Urbn. no Rodrigues < Antônio Luclo. de "O Estado de S Pnulo". utores do El#só dlc d^ S anta M aria" No G ru. po "B ", venceu Juarez, da "T ribuna" de Santos, com O O r nde despertar". Flá_ vlo Fcrrelra e José Ignâclo, do "D iário dri T arde" de Iíelo H' rlzonte foram oa vencedores do G rupo ' C". com o trabalho "O tário da Tarde rompe <i cortina da verg n h a " E o trabalho "O uro e Fome, binômio do In p a jô s". de Roberto Oueudevllle, da " P r víncla do Pa_ rá", de Belém, foi contem plado c( m o prêmio do O rupu D ". Aos J rnala ' Tribuna dn Im prensa" e "O Estado de V E R S Á T I L como os pequenos. FORTE como os grundes... E C O N Ô M i C Q como ele só! Moter 40 HP. mares MWM. Ft mbi- njeto * elstem a #i* Boeth Engata h'c. 1 3 ponte». Rête, I 800 kg 5, P aulo -m conferido* dippm aa de mérito, pelos tra balh' a de suas equipes "Cam panha contra a poliomlellte" r "E ncontro dc presidentes", respectivamente Receberam Mençôcs Honrosa»" a» seguir, tes reporta - gr i" Ciam' r de Juatlç dc Flalh > Pacheco, do "D iáilo de M inas", dc Belo Horizonte, "U m a vida hum ana não tem preço", de Hélio Artelro, do " Diário Flum i nense", de Niterói, e Sim. b a u m 1. te rra lc rd á n a ", de Manoel Carlos Chaparro, dc A Ordc-m*. dc N itnl. Foram ccnsidcrados dignos dc d e sfq u e esperl.al, p r seus l ran d o Pinto, Eduardo P ira», lho, CarV Pinto. C rl Chagas, M ^urilônlo Melra. Do. AUTONAC S/A o feus dish buid^roç autorizados t^m a grata satisfação de com unicar sua nom eação, pela VALMET DO BRASIL S/A como concessionários do VALMET 3M) DIESEL É SUA A ESCOLHA DO FINANCIAMENTO! V S. uscollu* o s planos dv- financiamento que a própria Autonac e s i di 'íi ihuidt Hie ofeuecem.. ou o plano do Banco do Brasil. A* U T O N A C S. m mlngoa de Lucca J r Cesar Tácito Lopes Costa e Antônio Agglo J r Ao Jornalista No. nato Masson. d «"Jo rn al do B rasil, foi também conferido veto de louvor p r seu» trabalhos "B rasil p n.eu govêrno". O prémli í tográflcn foi < nferldo à foto "Q ual o R u. roo, de Erno Cchnel der, do J rnal do B rasil", reccben. oo 'Lnda "M enções H onro, ra»" as fot' s;g?garln". de Carlos L em am, d a Tribuna da Im prens " Revolta doe E.m bclros de S P. ulo" de Fuladlo M annente, de O Estadc de S. Paulo"; "E p i sódio do S anta M -iria", de Antênlo Luclo de "O E 'tado dc S Paulo" e Incidente no Campo de Futebol", de J a. fnb R f i c l S rr: da "Po lha do N orte de Belém Rn* do Hlpodromo, c«, t i<u* Seb«e'ilo Pereira, MC A, Pau el-, a.o?3 v ' N», iunel L o[e ) Distribuidor Autorizado Autonac-Valmet em Ourinhos: leã o Oiccliii - I no 52

8 Comentando Som deixar a uuuinia saudade, luidou-se o Campeonato da Segunda Divisão de Profissionais em sua primeira fase. <0111 as equipes do C. A. Ourinhense e A. A. Ferroviária da cidade de Assis, alcançando o título máximo da série Dr. Paulo Machado de Carvalho, titulo esso. disputado a ferro e fogo pelas duas agremiações que usaram de Iodos os meios para («inseguijo. Tivemos ainda a A. A. llapetininga. que injustamente foi alijada dos primeiro; postos du aludido certame, após permanecer na liderança até a ultima rodada e conquistar com méritos indiscutíveis o título de viee-campeã ta série Dr. Paulo Machado de Carvalho. Todos nós sabemos, que a agrcin uçnu da terra de Julio Prestes, pelo futebol apresentado no recém-findo campeonato, destacou-se como uma das mais sérias candidatas ao titulo máximo, com um plantei bem armado, com jogadores tle destaque no cenário esportivo do interior Paulista. Mas o que aconlecou?... Funcionou a Pa nélinha" da Federação Paulista de Futebol e a agremiação de llapetininga foi afastada com um simples tóque, porque outras equipes, por questões puramente de caráter político, teriam de par ticipar do Torneio dos Finalistas, pois houve um cérto senhor, cujo nome é por demais conhecido, t 000 t- «7-000 x oo, CiRCÜI.A NAS SEGC1NTF8 CIDADES PctaaporS. F arln ra. R ilrarem a. fpanro. M andort. Ocaoçn Avare. Ileroardino de Cam poi, B otorato. Campos Votos Paulista. Candldo M ola C eroueira eamr. Xavantca. >nrtnhnt. Olen. Palm ltal. P a ra ru a c o Panllsta. Plreju. f*-»<idpnle Prudente. Q natá, R an rh arla. R ecente Foljó Grande. S an ta B arhara do Rio Pardo. S an ta C rut Pm T'rrhtyri r r> V rcjarrn no Eatçfln d» 85o 1n 1" * «'-irt-'lr>hn ra m h s rá Santo A ntnn'o d» Platina, í? Andlrá e B an d rlra n lri no F.stado do ParanA. ' - t 000 x (yv- v rv pi eti... 1 fundo no - lub< pat i< pnntes «In Segundu Divisão de Profissionais, em irocu de certa quantia de votos em cada comuna. Depois, oooiu Inibir com o vompinuuisso uos maiis ferrenhos eleitores? Muito íiviiplee. ' 11 radieional. que gastou dinheird*para 1 manuten- Vão do plantei profissional, tempo d o s seus diretores, careceu de lutas e sacrifícios d'- seus alicias e abe negação de sua massa torcedora. X A. X. 1tapet'ninga, foi empurrada a um simples "Toque de Caixa, paru o abismo d» injustiça e ila humilhação, por gente irresponsável, que não procura 0 valor de iimu agremiação, mus sim, um núcleo eleitoral, que conduza un- altos postos de contando do Ustado, qualquer indivíduo, mesmo sendo ele um analfabeto de primeira linha. como é o caso em paula. Equipas de categoria são afastadas dando lugar a "Timinhos surgidos do nada e que somente proporcionam prejuiso financeiro e ulgu_ mus malandragens quando uluant cm seus domínios. E us nossas agremiações são provas que estamos afirmando a verdade, pois são elas quem sofrem as conseqüências dessas injustiças que são praticadas sob os olhares complacentes da maioria dos próprios participantes da Segundu Divisão de Profissionais, que u muito já assumiu aspecto d r Campeonato Amador, diga-se de passagem, dos mais avacalhados. Futebol que é bom, 0 publico esportivo já não assiste. Apenas observa clubes capengando, juizes engavetados e desonestos e ainda palhaçadas sem conta. Desta maneira, o que iremos ter dentro dc mais algum tempo, serão estádios as moscas, clubes esfacelados por falta de arrecadação e os jogo* serão Autênticas peladas, indignas de serem apreciadas por quem que seja. Auguramos a A. A. llapetininga. os mais sinceros votos, para que 0 S. T. J. D., anule a decisão absuda da Federação Paulis n de Futebol e coloque a A. A. llapetininga em seu ver dadeiro lugar, ou seja, dentre as principais equipes que disputam a Segunda Divisão de Profissionais. OSWAJLDÜ LAZAR1M Jogando abado ultimo uo Ginásio Municipal de Esportes tt seleção ouvinheivi de bolo 10 ceilo obteve mais um resultado positivo no torneio intitulado l«> 1'.ttinpeoniVo Estímulo do Interior, conseguindo classificar-se para u finalíssima r iperando ngora o vencedor de Jacuret e Mirnssol. Sem duv«la alguma foi uma grande apresentação do qu nleto de nossa cidade pois logo no início já! percebia a suprrioridn «dos n< rapazes q e eslavnm numa -noite inspirada nos arremessoe e contra 11'aque «tendo no l.o tempo uma vantagem «le 11 pontos. Não há nomes a destacar, pois todos estife, ram num inesmo plano, jogando 0 necessário fiara suplantar a aguerri ila representação de 11apetininga. <> interessante é que 0 seleção de Ourinhos jogou desfalcada de dois elementos 011 sejam Michel e Alberünho, elementos que por certo aumentariam ainda mais o nosso potencial. X tu 1* repre.. iiluda pela E s s o formou com IVeim lo. Celso l" P Ailton, Eugênio, 10). Itanilson 0. Vnrd ã o. Eluy «PaiTTTm i 1 ClaiKl1". I lapelii ingu com I' run «isco >. li 11 b n s. u Ze I â o i". Mar qu e.s I.Xe.ves 1!» O s v a ld o Mi Assim estiveram formadas (as equipes: Uu rinhos que no momen- Na arbitragem estiveram Fraru isco Vlene- /ps e Mário Spinees. FESTA Grande I Ia pretende os diretore da C M E oferecer aos integrantes da -elce.10 «li* Bola ao Cesto de iiossn cidu. dade que já têm o blul dc vice-campeft assegurado, sendo este um dos maiores feito do bolo ao cesto «Kj média Sorocabana. (> s JO G O S FIXAIS Já foram Hpurcatlat as do.las para a^ partidas da final. a--im é qu( ficou estabelecido que a 2 de março a Seleção de Ourinhos jogará em Mirassol ou Jacaréi. no «lia 9 receberemos nosso futuro adversário e a terceira partida serú realizada em São Paulo, nu Ginásio T\ llw n r d, u o -Im ; v] kifiu inii «111 -crj Ir v g u c h o u r ê m in e j 0 & MM.IKWl tt u l l c l a Paulo c o m a n d a at> ««ruq to a cbir ificiiçfu r n s b i i l l t t» s c g l l i d al-iet.1 Zelãu nr 1(4 ru-sol. m i t i. M i o s :iij LO xim ix \ Jc irido no «l«ij cm 'pposícguiinehl ui.rlidas amislonugl c boa vibfria com in im iik iio k s u s rg «lesta x - / c.on'rh ql b* cepvescntaçãtg Eondrina. Não deixe o O o O l l l j t esci M uitas v ê z e s, o tra-, balho de seu ca m i nh ão a D IE S E L não rende. Isto a co n tec e quando ê le está q u e im a n d o ó l e o, p erd en d o p o t ê n c ia e tc. O Sr. p o d e e v i tar ê s t e e sc a p e de lu cros! 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