EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL BRDE-2010/234 ANEXO VIII GLOSSÁRIO
|
|
- Isabella Deluca Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL BRDE-2010/234 ANEXO VIII GLOSSÁRIO ACJEF ACORDO FORMAL ACORDO SEM TERMO ADIDO AFD AFDT ALA AMB AMBIENTE DE CONTINGÊNCIA AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais. É um acordo com o cliente com a formalização de um RELATÓRIO DE PROPOSTA DE ACORDO - RPA. É um acordo com o cliente sem a formalização de um RELATÓRIO DE PROPOSTA DE ACORDO - RPA. COLABORADOR de outro órgão cedido ao BRDE. Arquivo-Fonte de Dados Portaria MTE 1510 Registro Eletrônico de Ponto. Arquivo Fontes de Dados Tratados Portaria 1510 Registro Eletrônico de Ponto Atualização do Laudo de Avaliação Associação Médica Brasileira Ambiente destinado a garantir a disponibilidade dos principais serviços e a continuidade de negócios em situações de desastre ou contingência. Ambiente onde são desenvolvidas e validadas pelo desenvolvedor as linhas de código implementadas. Ambiente pré-produção, usado para validação com usuários (UAT User Acceptance Test Teste de Aceitação do Usuário) de novas implementações. AMBIENTE DE PRODUÇÃO Ambiente final de execução das aplicações previamente desenvolvidas e validadas no ambiente de homologação. AMBIENTE DE TESTE Ambiente pós-desenvolvimento, usado para validação da equipe de testes de novas implementações. ANÁLISE DE GAPS Avaliação das insuficiências do APLICATIVO INTEGRADO para atender as necessidades de negócio do BRDE e identificação do que precisa ser feito para eliminá-las. ANAMNESE ANTECIPAÇÃO DE RECURSOS ANTT Entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença. Liberação antecipada de recursos para uma empresa ou pessoa física realizar parte ou o todo do objeto de financiamento. Os recursos liberados antecipadamente devem ser descontados quando da liberação de recursos oriundos do PROVEDOR DE FUNDING. Agência Nacional de Transportes Terrestres. 1/17
2 APLICATIVO COMPLEMENTAR APLICATIVO INTEGRADO MÓDULOS que não integram o APLICATIVO PRINCIPAL, porém são ofertados como parte do APLICATIVO INTEGRADO, para que o mesmo possa atender, de forma integrada, à totalidade dos requisitos funcionais e técnicos expressos no EDITAL de Licitação. Solução integrada de sistemas que atende todos os requisitos funcionais e técnicos expressos no EDITAL de Licitação, podendo ser composta de APLICATIVO PRINCIPAL e APLICATIVO COMPLEMENTAR. APLICATIVO PRINCIPAL Conjunto básico de MÓDULOS integrados, desenvolvidos pelo mesmo fabricante, que compõem o APLICATIVO INTEGRADO responsável pelo atendimento dos requisitos funcionais e técnicos expressos no EDITAL de Licitação. ARQUITETURA DE SISTEMAS Infra-estrutura de sistemas de informação, incluindo as aplicações e os dados necessários para suportar a Arquitetura de Negócios (estratégia, governança, organização e PROCESSOS DE NEGÓCIO). Provê um plano para cada aplicação ser desenvolvida, suas interações e seus relacionamentos com os principais PROCESSOS DE NEGÓCIO do BRDE. Descreve a estrutura de dados e seus recursos de gerenciamento. ARQUITETURA DE TECNOLOGIA ART ARTEFATO ASO ASSUMENTE ATIVA ATIVIDADE Componentes de operação de TI que devem ser utilizados no dia-a-dia para suportar e viabilizar os PROCESSOS DE NEGÓCIO, incluindo hardwares, ferramentas de operação, ferramentas de monitoração e gerenciamento. Anotação de Responsabilidade Técnica Entregável, como manuais, arquivos executáveis e MÓDULOS, documentações de sistema, relatórios ou quaisquer outros documentos que venham a ser produzidos no desenvolvimento das atividades. Atestado de Saúde Ocupacional Pessoa que assume a dívida de terceiro junto ao BRDE. OPERAÇÕES de concessão de crédito junto aos clientes do BRDE. Combinações lógicas de tarefas, associadas a uma função específica de negócio, com a finalidade de criar/alterar objetos de negócio antes de transferi-los para outras atividades. É a ação executada que tem por finalidade dar suporte aos objetivos da organização. As ATIVIDADES correspondem a o quê é feito e como é feito durante o PROCESSO. 2/17
3 AVAL BACEN BANCO DE CLÁUSULAS BANCO PAGADOR BDC BNDES BÔNUS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA CADASTRO DE BENS Garantia, onde uma pessoa (avalista) se torna responsável pelo pagamento de um título de crédito nas mesmas condições de seu avalizado. Banco Central do Brasil. Tabela de dados que contempla vários modelos de cláusulas para emissão de contratos ou outros termos legais. Banco no qual o BRDE efetua o pagamento de suas obrigações. Banco de Dados Corporativo. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Prêmio, bonificação ou vantagem que se confere aos portadores de certos títulos, cupões, bilhetes, etc. Descontos no custo financeiro da parcela de financiamento que o MUTUÁRIO recebe pelo pagamento da parcela até a data do seu vencimento. Todos os bens identificados como de clientes, de avalistas/fiadores e de controladores de empresas clientes. CADASTRO INTERNACIONAL Cadastro pelo qual é possível obter todas as informações sobre o comportamento de empresas e pessoas em todas as partes do mundo. CADIN CADIP CAGED CARTEIRA CAT CATÁLOGO DE CONSULTA RÁPIDA CBO CDC CDI CEDIDO CÉDULA CEF CEI CETIP CID CIPA CLT Cadastro Informativo de Créditos não Quitados. Cadastro da Dívida Pública (sistema de registro de OPERAÇÕES de crédito com o setor público) do BACEN. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Conjunto de OPERAÇÕES agrupadas por algum critério. Ex.: OPERAÇÕES ajuizadas. Comunicação de Acidente de Trabalho Manual resumido com as linhas de financiamento para uso interno. Cadastro Brasileiro de Ocupações Crédito Direto ao Consumidor Certificado de Depósito Interbancário COLABORADOR do BRDE cedido para trabalhar em outro órgão. INSTRUMENTO DE CRÉDITO Caixa Econômica Federal Cadastro de Empregador Individual. Central de Custódia e Liquidação de Títulos Cadastro Internacional de Doenças Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Consolidação das Leis do Trabalho. 3/17
4 CMMI-DEV Modelo da Maturidade da Capacidade para o Desenvolvimento - Integração CMN Conselho Monetário Nacional CNAE Classificação Nacional das Atividades Econômicas definida pelo IBGE. CND Certidão Negativa de Débito. COCRED Comitê de Crédito. Instância colegiada dos Superintendentes do BRDE, que auxilia a Diretoria em assuntos relativos à concessão e recuperação de créditos, bem como com respeito à definição de políticas operacionais e de crédito. CODESUL Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul CÓDIGO-FONTE É o código em que foi escrito o software antes de ser compilado e transformado em código executável. COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COGER Comitê Gerencial das UNIDADES DE NEGÓCIO. Instância colegiada dos Gerentes e Superintendente da UNIDADES DE NEGÓCIO COGES Comitê de Gestão. Instância colegiada dos Superintendentes, Chefe do Gabinete da Diretoria (GADIR), Chefe da Consultoria Jurídica (CONJUR) e Chefe da Auditoria Interna (AUDIN), que auxilia a Diretoria, com assessoramento técnico em assuntos relacionados à gestão do Banco. COLABORADOR Funcionário de carreira, funcionário de gabinete, estagiário, conselheiro, diretor, ADIDO, CEDIDO. COMISSÃO INVENTARIANTE Comissão que valida o inventário de bens realizado anualmente. COMISSÃO DO FUNDO Valor devido pelo cliente ao administrador do FUNDO DE AVAL pela concessão da garantia na OPERAÇÃO. CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. CONVENANTS CONVENIADA COSIF CREDIT SCORING CRÉDITO QUIROGRAFÁRIO CRF CRH CRP Cláusulas contratuais acessórias. Entidade parceira que executa OPERAÇÕES de crédito para seus membros/clientes via BRDE, atuando como intermediária. Consolidação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. É o limite de crédito com base na classificação do risco. Crédito sem garantia. Certidão de Regularidade de Fornecedor. Cédula Rural Hipotecária. Cédula Rural Pignoratícia. 4/17
5 CRPH CSLL CUSTOMIZAÇÃO CVM DAÇÃO EM PAGAMENTO DACON DARF DCTF DDA DECISÃO DFC DIRF DLO DNRC DOC DRE DRM DRT DVA ECM ECTN EDI ENRIQUECIMENTO DOS DADOS Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. É a alteração de funcionalidades existentes ou criação de novas, sobre o SOFTWARE APLICATIVO, de acordo com as necessidades do BRDE. Comissão de Valores Mobiliários. Utilizar um bem para abater/saldar uma dívida com o BRDE. Ex.: entregar um imóvel como pagamento de parte da dívida. Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Documento de Arrecadação de Receitas Federais Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Débito Direto Autorizado. Documento que contém as principais informações aprovadas da OPERAÇÃO, tais como PRODUTOS, taxas, prazos. Demonstração do Fluxo de Caixa. Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte Demonstrativo de Lucro Operacional. Departamento Nacional de Registro Comercial. Documento de Crédito. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstrativo de Risco de Mercado. Delegacia Regional do Trabalho. Demonstração do Valor Adicionado. Enterprise Content Management ou Gestão de Conteúdos Empresarial, em português. Conjunto de tecnologias usadas para gerir o ciclo de vida das informações não-estruturadas de uma organização, contemplando as fases de criação/captura, armazenamento, versionamento, indexação, gestão, limpeza, distribuição, publicação, pesquisa e arquivamento, relacionando os conteúdos com PROCESSOS DE TRABALHO. Certificados de Emissão do Tesouro Nacional Electronic Data Interchange. Troca de arquivos de forma eletrônica. Compreende a atualização dos dados com novos atributos, complementares aos existentes até então, validação lógica e física dos dados e a adequação dos mesmos ao modelo de dados utilizado pelo APLICATIVO INTEGRADO. 5/17
6 EPM EQUALIZAÇÃO EQUIFAX ETIQUETA EVENTO EXIM EXTRAÇÃO DE DADOS EXTRATO GERAL DO CLIENTE FACDT FAMÍLIA DE ITENS FAMPE FAQ FATORES DE CÁLCULO Enterprise Performance Management ou Gestão do Desempenho Empresarial, em português. Solução de software que engloba conceitos, processos, metodologias, sistemas e indicadores que são utilizados para planejar, medir, comparar, analisar, prever e reportar informações das organizações, permitindo que a performance destas seja gerenciada de maneira mais racional e integrada. Valor a receber do Tesouro em função de descontos concedidos a clientes. Fornecedora de informação de crédito comercial, que contém banco de dados de informação de crédito de consumidores e empresas. Alterações contratuais unilaterais para aditar uma cédula de crédito rural. Identifica o término de uma etapa ou conjunto de atividades ao longo das Fases do Projeto de implantação do APLICATIVO INTEGRADO. A ocorrência de um EVENTO pode ou não gerar um pagamento. Produto BNDES com a finalidade de apoio à produção de bens e serviços destinados à exportação e a comercialização, no exterior, de bens e serviços brasileiros. Processo de captura dos dados das bases de dados e outras fontes dos sistemas legados do BRDE e armazenamento dos mesmos em arquivos texto. Saldo devedor com descrição da MODALIDADE OPERACIONAL e taxas aplicadas, imagem do contrato original e aditivos, comportamento nos pagamentos, histórico de SERASA, envios de correspondência e protestos que são as informações restritivas, além das garantias e histórico cadastral dos garantidores fidejussórios, informações jurídicas e identificação da CARTEIRA em que se encontra. Tabela única para atualização e conversão de débitos trabalhistas. Agrupamento de itens por tipo. Ex.: Computadores, impressoras. Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas. Este fundo é constituído e gerido pelo SEBRAE. Perguntas frequentes Equivale ao índice multiplicador do valor do Contrato que calcula o valor a ser pago para cada produto ou ARTEFATO entregues e serviços efetivamente prestados. 6/17
7 FGPC Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade. FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. FGV Fundação Getúlio Vargas. FINAME Financiamento para produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES. FINEM Financiamento a empreendimentos de valor igual ou superior a R$ 10 milhões, realizado diretamente pelo BNDES ou por meio das Instituições Financeiras Credenciadas. FRO Ficha Resumo da OPERAÇÃO, no modelo do PROVEDOR DE FUNDING, que contém dados da OPERAÇÃO, como condições do financiamento, garantias e projeto. É encaminhada ao PROVEDOR DE FUNDING. FUNÇÃO ocupada pelo COLABORADOR, como: FUNÇÃO contador, administrador, economista, engenheiro, advogado, analista de sistemas. FUNÇÃO GRATIFICADA Designação temporária de um COLABORADOR que dá direito a um adicional salarial. Em português, "Fundo"; fonte de recursos, estatutária FUNDING ou legal, com condições e procedimentos operacionais específicos. Ex. Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT. Fundo que oferece uma garantia da OPERAÇÃO. FUNDO DE AVAL Ex.: FGC operado pelo BNDES. Caso o cliente fique inadimplente, este fundo arcará com o percentual contratado. FUNDO DE LIQUIDEZ Forma de garantia dada pelas CONVENIADAS às suas OPERAÇÕES, através de depósitos em determinada conta bancária. GARANTIA EVOLUTIVA Garantia inexistente na data de assinatura do contrato, que será construída ao longo da execução do projeto financiado e que será incorporada às garantias já existentes. GARANTIA FIDEJUSSÓRIA Garantia prestada através de aval na cédula ou fiança no contrato. GARANTIA PIGNORATÍCIA Bem móvel (penhor). GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social. GO LIVE Data de início da utilização das funcionalidades do APLICATIVO INTEGRADO, que suportam determinado processo de trabalho, em AMBIENTE DE PRODUÇÃO. GPS Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global 7/17
8 GRPS GRRF GRUPO ECONÔMICO HONRA IBAMA IBGE ICP BRASIL IFRS IFT IGPM INCRA INFORME CADASTRAL INSS INSTRUMENTO DE CRÉDITO INSTRUMENTO DE FORMALIZAÇÃO INTEGRADORA IPTU IRPF IRPJ IRRF Guia de Recolhimento da Previdência Social. Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS Conjunto de mais de uma empresa que são administradas por um mesmo proprietário ou um mesmo grupo empresarial. Quando o FUNDO DE AVAL paga o percentual da dívida contratado. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Infra-estrutura de Chaves Públicas do Brasil International Financial Reporting Standards - Padrões de Relatórios Financeiros Internacionais Informações Financeiras Trimestrais. Índice Geral de Preços ao Mercado. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Relatório cadastral que contém as dívidas do cliente no BRDE, as dívidas informadas pela Central de Risco do BACEN e Central de Restrições (SERASA e EQUIFAX). Instituto Nacional do Seguro Social. Contrato ou cédula bancária entre BRDE e cliente. Idem INSTRUMENTO DE CRÉDITO. Os Convênios Operacionais podem compreender, para sua execução, várias entidades intervenientes, cada uma com sua função específica. Para fins de registro e controle, sempre que esta situação ocorrer, a entidade principal, a partir da qual se estabelece o fluxo operacional que conduz ao beneficiário final ou para quem se concede o LIMITE DE COOBRIGAÇÃO, será denominada de integradora. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. Imposto sobre a Renda de Pessoa Física. Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica Imposto de Renda Retido na Fonte ISBRE Fundação BRDE de Previdência Complementar ISS Imposto sobre Serviços ITIL Information Technology Infrastructure Library ou Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI), em português. Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de TI. 8/17
9 ITR LAUDO DE AVALIAÇÃO LIMITE DE COOBRIGAÇÃO LIVRE ESCOLHA LOTAÇÃO LTI MACROPROCESSO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO ADAPTATIVA MANUTENÇÃO CORRETIVA MANUTENÇÃO EVOLUTIVA Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural. Relatório que contém a descrição das garantias, seus valores, método de avaliação utilizado e eventuais ônus/gravames das garantias. Limite que a conveniada/integradora pode garantir (ex.: dar AVAL, FUNDO DE LIQUIDEZ). Escolha de profissional de saúde fora do convênio. Setor de trabalho do COLABORADOR. Licença para Tratamento de Interesses Particulares São grandes conjuntos de ATIVIDADES pelos quais a organização cumpre a sua missão e alcança os seus objetivos estratégicos, gerando valor. Geralmente envolve mais de uma função da organização, e cuja operação tem impacto significativo nas demais funções da organização. O serviço de MANUTENÇÃO, no entendimento deste Edital, engloba serviços de fornecimento e aplicação de atualizações, correções, melhorias e adaptações tanto no Software Núcleo do APLICATIVO fornecido pela Contratada, quanto no próprio APLICATIVO, durante o prazo de vigência do contrato, contemplando três tipos: MANUTENÇÃO CORRETIVA, MANUTENÇÃO ADAPTATIVA e MANUTENÇÃO EVOLUTIVA. MANUTENÇÃO que surge em decorrência de alterações em legislação, requerimentos de órgãos reguladores e exigências jurídicas e visa alterar, adequar e/ou adaptar o APLICATIVO INTEGRADO à nova situação, garantindo seu perfeito funcionamento, sem ônus para o BRDE. Engloba também alterações ou adequações que, mesmo sem serem corretivas, não agregam novas funcionalidades ao APLICATIVO INTEGRADO. MANUTENÇÃO que decorre de um erro identificado no APLICATIVO INTEGRADO e que deve ser corrigido, assim como eliminar interrupções de funcionamento nos objetos sob responsabilidade da Contratada, a fim de que o APLICATIVO INTEGRADO opere normalmente, sem ônus para o BRDE. MANUTENÇÃO que consiste na gestão e resolução de solicitações de evolução do APLICATIVO, refletindo na adequação do APLICATIVO às novas exigências do BRDE, contemplando, não somente, a implementação de novas funcionalidades, não previstas nos requisitos funcionais do Edital, cabendo 9/17
10 o pagamento por esta MANUTENÇÃO via sistema de Banco de Horas. MAPA MAPA DE COMPROVAÇÃO MAPA DE RISCOS MAPA DE VAGAS MARGEM CONSIGNÁVEL MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Planilha com dados de documentos que comprovam os investimentos já realizados. É uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. Relatório da quantidade de vagas por cargo e LOTAÇÃO. Limite máximo de comprometimento do salário que pode ser reservado para as prestações mensais e que serão debitadas diretamente da folha de pagamento Relatório no qual é avaliado o risco da OPERAÇÃO de crédito ou do PROPONENTE, que contém dados qualitativos (ex.: qualidade das garantias, conceito cadastral) e quantitativos (dados de balanço, financiamentos existentes). A partir desses dados é atribuída uma nota de risco da OPERAÇÃO ou do PROPONENTE. Manual de Crédito Rural. Manual de Instrução de Pleitos. MCR MIP MODALIDADE OPERACIONAL Identificação da origem do FUNDING atrelada a uma aplicabilidade de crédito. MÓDULO Conjunto de funcionalidades (cadastro, consulta e relatórios) do APLICATIVO INTEGRADO, responsável por ATIVIDADES, PROCESSOS, ou SUBPROCESSOS similares e interligados. MPS.BR Melhoria de Processos do Software Brasileiro MTE Ministério do Trabalho e Emprego. MUTUÁRIO Entidade que recebe algum tipo de financiamento do BRDE. NATUREZA DE ITEM Agrupamento por categoria de itens por gênero. Ex.: Equipamentos de Informática. NCR Nota de Crédito Rural. NLCG Necessidade Líquida de Capital de Giro. OAB Ordem dos Advogados do Brasil. ONDA Intervalo de tempo para a implantação dos processos de trabalho em AMBIENTE DE PRODUÇÃO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA Despesas do processo judicial (honorários e 10/17
11 OPERAÇÃO OPERAÇÃO ASSISTIDA ORDEM DE FORNECIMENTO ORDEM DE SERVIÇO ÓRGÃO REPASSADOR PAC PAI PAO PARADIGMA PARAMETRIZAÇÃO PAS PASEP PASSIVA PCH PCMSO PEDIDO DE LIBERAÇÃO PENHOR RURAL ressarcimento de custas pagas pela parte contrária). Contrato de concessão de crédito (financiamento). Operação conjunta do ambiente por profissionais do BRDE e da CONTRATADA por um período previamente acordado a fim de transferir conhecimento prático sobre as atividades cotidianas de operação e administração. Formalização do pedido de compra. Formulário do BRDE utilizado para requerer serviços técnicos especializados da Contratada utilizando-se de quantitativo de horas do Banco de Horas estabelecido em contrato. Repassador de recursos para concessão de crédito aos clientes finais. Ex.: BNDES. Proposta de Abertura de Crédito, no modelo do PROVEDOR DE FUNDING, que contém dados da OPERAÇÃO, como condições do financiamento, garantias e projeto, utilizada nos casos de financiamento de máquinas e equipamentos. É encaminhada ao PROVEDOR DE FUNDING. Programa de Assistência Infantil Programa de Assistência Odontológica COLABORADOR ao qual o reclamante se compara em uma ação trabalhista. É a configuração das funcionalidades do SOFTWARE APLICATIVO sem alteração das mesmas ou criação de nova funcionalidade. Programa de Assistência à Saúde Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público OPERAÇÕES junto aos órgãos repassadores de recursos financeiros (FUNDING). Pequena Central Hidrelétrica. Programa de controle médico de saúde ocupacional Solicitação de repasse de recursos contratados junto ao provedor de FUNDING. Direito Real de Garantia. Pode incidir sobre imóvel, que será o de produção agrícola, ou até mesmo maquinário industrial, que será considerado imóvel por acessão natural ou industrial. Possui prazos de renovação estipulados entre 3 e 4 anos, registrados em cartório imobiliário. 11/17
12 PERÍODO AVALIATIVO É o semestre ao qual correspondem as avaliações que estão sendo realizadas. PESA PIS Programa Especial de Saneamento de Ativos. Programa de Integração Social PL Patrimônio Líquido. Valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos (Fonte: Resolução CFC Nº /08, NBC T 1 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis). PLANO DE TREINAMENTO Treinamentos que serão executados pelos COLABORADORES do BRDE no ano. PLANO EXECUTIVO DE IMPLANTAÇÃO PLE PMAT PMBOK PMI PMO PMP PPG PPP PPRA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE PRÓ-CAMINHONEIRO PROCESSO PROCESSO DE NEGÓCIO PROCESSO DE SUPORTE Manual de implantação do APLICATIVO INTEGRADO e demais PROJETOS necessários para a instalação dos novos PROCESSOS DE TRABALHO. Programa de Línguas Estrangeiras. Programa de Modernização da Administração Tributária e Gestão dos Setores Sociais Básicos. Project Management Body of Knowledge Project Management Institute Project Management Office. Project Management Professional Programa de Pós Graduação Perfil Profissiográfico Previdenciário Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Decorre da inércia do credor na movimentação do processo judicial. Quando uma ação judicial fica sem movimentação por algum tempo, o credor perde o direito de prosseguir na cobrança. Programa de Financiamento a Caminhoneiros. Seqüência de ATIVIDADES que recebe entradas, agrega-lhes valor e as transforma em resultados. Têm início e fim bem determinados, numa sucessão clara e lógica de ações interdependentes que geram resultados pretendidos pela organização. PROCESSO executado pelo BRDE para atender a sua missão e valores, vinculado diretamente à realização de negócios e geração de receitas. PROCESSO executado pelo BRDE que apóia e suporta seus PROCESSOS DE NEGÓCIO. PROCESSO DE TRABALHO Designa o somatório dos PROCESSOS DE NEGÓCIO e PROCESSOS DE SUPORTE executados pelo BRDE, que são suportados pelo 12/17
13 PROCESSO LÍDER PRODUTO PROGEREN PROINSA PROJETO PRONAF PROPONENTE APLICATIVO INTEGRADO. É um processo através do qual os convênios são registrados e controlados. Esse processo é aberto em nome da única ou da principal entidade CONVENIADA. Descreve as linhas de financiamento, beneficiários, os itens financiáveis, a sistemática de enquadramento, as condições operacionais, as exceções, as alçadas decisórias, os procedimentos de concessão, de fiscalização, os documentos necessários, as fontes de referência, orientações para operacionalização através de convênio, a sistemática de contratação a técnica os procedimentos internos. Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda. Programa de Refinanciamento de Insumos Agrícolas Projeto de financiamento a ser analisado. Pode gerar uma ou mais OPERAÇÕES. Programa Nacional de Agricultura Familiar. Futuro cliente, antes da contratação ou potencial comprador no processo Recuperação por Venda de Bens. PROPOSTA DE FUNDING Documento de solicitação de recursos ao PROVEDOR DE FUNDING; é criado um para cada SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO. Ex.: PAC ou FRO. PROPOSTA DO COMITÊ DE GESTÃO Deliberação sobre determinado tema (aprovação, sugestões de alterações ou não aprovações), emitido pelo Comitê de Gestão (COGES), para formalizar proposição de procedimentos e políticas de gestão do BRDE às alçadas superiores. Também denominada PCG. PRORROGAÇÃO Arrolamento da dívida rural por força de lei. PROVEDOR DE FUNDING Provedor/agente repassador de FUNDING para o BRDE. Ex.: BNDES. PROVIAS Programa de Intervenções Viárias. PSI Programa de Sustentação do Investimento. PVA Programa Validador e Assinador da ECD (Escrituração Contábil Digital), QA Quality Assurance ou Garantia da Qualidade, em português. Método que garante a qualidade do processo, evidenciando todas as etapas do desenvolvimento de sistemas, certificando que as mesmas estarão de acordo com as necessidades do cliente e que serão implementadas corretamente. 13/17
14 QUADRO DE ALOCAÇÃO DE GARANTIAS É um quadro onde é possível visualizar quanto de cada garantia está alocada em cada OPERAÇÃO. Serve para os casos em que uma garantia está envolvida em mais de uma OPERAÇÃO. QUADRO DE USOS E FONTES Quadro que contém a origem (fontes) e aplicações/cronograma de investimentos (usos) dos recursos. RAIS REBATE RECIBO DE HABILITAÇÃO RECOOP RECOR REFIN RELATÓRIO DE ALTERAÇÃO DE GARANTIA Relação Anual de Informações Sociais Desconto contratual ou concedido pelo governo em caso de prorrogações para operações agrícolas ou PRONAF. Comprovação de depósito prévio. Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária Registro Comum das Operações Rurais do BACEN. Linha do BNDES para refinanciamento de dívidas. Relatório no qual constam os dados do cliente, situação no BRDE, dados econômico-financeiros, dados do INFORME CADASTRAL, garantias atuais da OPERAÇÃO, futuras garantias após a alteração e justificativa para a alteração. RELATÓRIO DE ANÁLISE Relatório que contém análise retrospectiva, prospectiva, gerencial, mercadológica, jurídica e aspectos técnicos do projeto. RELATÓRIO DE ATIVIDADES Relato detalhado das atividades executadas, contendo o tempo efetivamente gasto, os recursos humanos alocados na atividade e demais informações relevantes que caracterizem o contexto da execução dos serviços técnicos especializados demandados pelo BRDE. RELATÓRIO DE PROPOSTA DE ACORDO RELATÓRIO DE PRORROGAÇÃO REP REPASSE Relatório no qual constam os dados do cliente, histórico no BRDE, dados das OPERAÇÕES (com o BRDE) com saldo devedor, dados econômicofinanceiros, dados do INFORME CADASTRAL, garantias da OPERAÇÃO, projeção da capacidade de pagamento, proposta negociada e situação junto a outros credores e junto ao fisco. Relatório no qual consta um resumo das OPERAÇÕES passíveis de prorrogação estratificadas por programa, por CONVENIADA/individuais, por agência, por saldo vencido e em dia. Há também campos descritivos para registro das regras gerais do negócio e estratégia de atuação. Registrador Eletrônico de Ponto Valor recebido do PROVEDOR DE FUNDING que será liberado ao cliente. 14/17
15 REQUISIÇÃO DE OBJETO REVITALIZA RFB RP1 RP2 SCR SEAB SEBRAE SECURITIZAÇÃO SEFAZ SEFIP Documento através do qual as áreas solicitam à Area de compras a aquisição de um bem ou contratação de serviços. Programa de Apoio à Revitalização de Empresas Receita Federal do Brasil (ou brasileira). Regulamento de Pessoal I Regulamento de Pessoal II Sistema de Informações de Crédito do BACEN. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Ferramenta financeira usada para converter uma carteira relativamente homogênea de ativos em títulos mobiliários passíveis de negociação Secretaria da Fazenda Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e informações à Previdência Social Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. SELIC SEMANA ACADÊMICA Semana com apresentações de trabalhos desenvolvidos pelos COLABORADORES em cursos de pós-graduação. SERASA SGBD SINTEGRA SIPAT SISBACEN SOFTWARE NÚCLEO SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE SPE SPED STN Fornecedora de informação de crédito comercial, que contém banco de dados sobre consumidores, empresas e grupos econômicos. Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Sistema de Informações Integradas sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços. Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Sistema de Informações do BACEN que consiste em um conjunto de recursos de tecnologia da informação, interligados em rede, utilizado pelo Banco Central na condução de seus processos de trabalho. Software tal como é comercializado pela Contratada, sem qualquer tipo de CUSTOMIZAÇÃO e/ou PARAMETRIZAÇÃO. Conjunto de componentes (hardware, software e serviços) necessários para suportar a implantação dos PROCESSOS DE NEGÓCIO E SUPORTE do BRDE. Sistema do Correio. Escrituração Contábil Digital Secretaria do Tesouro Nacional. 15/17
16 SUBPROCESSO PROCESSOS em um nível maior de detalhamento, que demonstram os fluxos de trabalho e ATIVIDADES seqüenciais e interdependentes, necessárias e suficientes para a execução de cada PROCESSO da organização. SUMÁRIO EXECUTIVO DO PROJETO Resumo do PROJETO contendo os principais riscos e méritos do PROJETO. Idem DECISÃO. SUPORTE TÉCNICO LOCAL Suporte técnico presencial nas UNIDADES DE NEGÓCIO do BRDE. SUPORTE TÉCNICO REMOTO Suporte técnico por Internet ou telefone. SUS Sistema Único de Saúde. TCE Termo de Compromisso de Estágio TED Transferência Eletrônica Disponível. TERMO DE CANCELAMENTO Documento emitido quando do cancelamento da OPERAÇÃO. TERMO DE COOPERAÇÃO Define as obrigações do BRDE, da cooperada e das afiliadas, duração, prazos, eleição de foro, possibilidade de renovação, divisão das despesas, pagamento de comissão, beneficiários e linhas que serão operadas. TERMO DE LIBERAÇÃO DE GARANTIAS TERMO DE QUITAÇÃO TESTE DE PERFORMANCE TESTE DE REGRESSÃO TESTE INTEGRADO TESTE UNITÁRIO THO TJLP TR TREINAMENTO ABERTO TREINAMENTO FECHADO UNIDADE DE NEGÓCIO Documento emitido para a formalização da liberação de garantias. Documento que formaliza a quitação de uma dívida. Fase de testes onde se é verificado se os tempos de resposta do sistema são aceitáveis. Fase de testes que consiste na aplicação de testes à versão mais recente do software, para garantir que não surgiram novos defeitos em componentes já testados. Fase onde são testados os componentes de um sistema, de forma integrada. Fase onde são testadas as menores unidades independentes de software desenvolvidas. Tabela de Honorários Odontológicos Taxa de Juros de Longo Prazo. Taxa Referencial. Treinamento com formação externa, em geral solicitado pelo próprio COLABORADOR, para um participante ou grupos pequenos. Treinamento com formação interna para grandes grupos de COLABORADORES, com turmas exclusivas do BRDE. Unidade organizacional do BRDE. Pode ser a Direção Geral, agências e escritórios ligados a uma agência. 16/17
17 UNIDADE MONETÁRIA URA USUÁRIO ADMINISTRADOR USUÁRIO GESTOR USUÁRIO TRANSACIONAL VALIDAÇÃO DOS DADOS VALOR SEGURADO VIA NÃO NEGOCIÁVEL VOTO Unidade utilizada na realização de transações e que corresponde a um determinado valor oficialmente estabelecido. Unidade de Resposta Audível. Deve ser capaz de configurar os usuários e grupos de usuários, configurar usuários e seus acessos, configurar toda a plataforma e ambiente do APLICATIVO INTEGRADO, operar e monitorar todo o ambiente APLICATIVO INTEGRADO. Usuário capaz de conceder e revogar o acesso a seus subordinados com base em seus acessos. Utiliza o módulo de outras áreas para validar, autorizar, incluir informações, dentro de um processo definido em uma linha integrada. Processo de limpeza dos dados (detecção e correção de dados incorretos, incompletos, corrompidos ou duplicados). Percentual do valor da garantia. Cópia original do documento de formalização que não representa a exigibilidade do crédito (não tem valor judicial). Ex.: via do devedor. Deliberação sobre determinado tema (aprovação, sugestões de alterações ou não aprovações). 17/17
ANEXO VII GLOSSÁRIO 1
ANEXO VII GLOSSÁRIO 1 Termo Ambiente de Desenvolvimento Ambiente de Homologação Ambiente de Produção Ambiente de Teste Aplicativo Basileia Basileia II BNDES Descrição Ambiente onde propriamente são desenvolvidas
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO
EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisNorma de Referência Selo de Conformidade ANFIR
Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração 00 20.01.204 Emissão inicial do documento. Sumário das Alterações Pág. 1 1. Resumo Esta norma estabelece requisitos técnicos para a concessão do Selo
Leia maisesocial O que muda na sua empresa? TAX
TAX esocial O que muda na sua empresa? 20XX KPMG, uma [estrutura legal] brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmasmembro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International
Leia maisA contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI
A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI 24 de outubro de 2013 Marina Inês Fuzita Karakanian marina@dannemann.com.br SERVIÇOS TÉCNICOS Legislação/Histórico Lei
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisCARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012
CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de
Leia maisDELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002
DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA
PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,
Leia maisPOLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO
POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO Sumário Introdução... 2 Condições Gerais... 2 Definições... 2 Análise de crédito: principais critérios... 3 Contratos... 4 Acompanhamento de liquidez... 4 Principais
Leia maisA seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisProjeto EFD Social Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário)
Projeto EFD Social Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário) Projeto EFD Social Integra o Programa de Unificação do Crédito Previdenciário) PUC 1 (Fazendário e Iniciativa
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisAnexo à Política de Investimentos 2010 a 2014
Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Diretrizes para Investimentos em Imóveis (aprovadas pelo CDE em sua 18ª reunião realizada nos dias 14 a 16 de dezembro de 2009 Índice Anexo à Política de Investimentos...1
Leia maisCapital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios
Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL
ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações
Leia maisNOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00
NOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00 Página 1 de 15 Maiores informações a respeito dos assuntos destacados abaixo devem ser obtidas no Manual do Comply v4.00 disponível no Portal de Produtos. Página 2 de 15 CADASTROS
Leia maise-social Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013
Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013 Conceito de EFD-Social O (EFD-Social) é um projeto do governo federal que visa a unificação das obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2.999, DE 2 DE ABRIL DE 2002
BANCO CENTRAL DO BRASIL Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro Departamento de Normas do Sistema Financeiro CARTA-CIRCULAR Nº 2.999, DE 2 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisMANUAL DE GARANTIAS 1
MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management
Leia maisInformações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM
Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisCIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL
CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA
Leia maisANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR
ANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR O presente anexo ( ANEXO ) estabelece as normas regulamentares complementares ao PROGRAMA regido pelo REGULAMENTO registrado em 09/11/2012, no 6º Cartório de Registro
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
O SPED O Sistema Público de Escrituração Digital tem por objetivo promover a integração entre os órgãos reguladores e de fiscalização da União, FISCOS Estaduais e futuramente Municipais. Isso mediante
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia maisEsta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.
MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente
Leia maisALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA
ALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA Segundo deliberação da Diretoria Executiva do Sicoob Cecremef, a partir de 03/12/2012, passam a complementar as Normas para concessão
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DO TESOURO ESTADUAL GERÊNCIA FINANCEIRA DO TESOURO ESTADUAL
Orientação Técnica GEFTE/DITE nº 003/2015 Florianópolis, 14 de setembro de 2015. Assunto: Procedimentos para Pagamento de Tributos com Acréscimos Legais (Juros e Multa) A Diretoria do Tesouro Estadual,
Leia maisAGÊNCIAS DE FOMENTO. Tudo para que a sua instituição financeira tenha uma gestão de qualidade, com abrangência, eficiência e confiabilidade.
Segmento FINANCIAL SERVICES AGÊNCIAS DE FOMENTO As soluções de software de gestão para o segmento financial services da TOTVS oferecem controle, planejamento, execução e gestão para as atividades finais
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisPrefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526
DECRETO Nº 13.492 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 017/2014, DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO / ES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais
Leia maisAnexo à Política de Investimentos 2009 a 2013
Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013 Diretrizes para Investimentos em Imóveis Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários... 3 2. Critérios para Aquisições e Alienações...
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisPOLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1 Conceito O Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, entende como Risco de Crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisCISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS
CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria
Leia maisAss.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização
CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisRO Roteiro Operacional. Prefeitura de Campinas - SP Área responsável: Gerência de Produtos Consignados
RO Roteiro Operacional Pref. Campinas - SP RO.05.145 Versão: 01 Excluso para Uso Interno Prefeitura de Campinas - SP Área responsável: Gerência de Produtos Consignados 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisPortabilidade de Crédito Conceitos Gerais e Processos Guia Rápido Correspondentes
Diretoria de Cartões e Consignado Superintendência Executiva de Crédito Consignado Conceitos Gerais e Processos Guia Rápido Correspondentes São Paulo, Maio de 2014. Índice 1. Glossário 2. Definições 3.
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisRELATORA: Senadora KÁTIA ABREU
PARECER N o, DE 2009 Da COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, sobre o Projeto de Lei do Senado n o 246, de 2007, que regula o Programa de Seguro- Desemprego Rural, o Abono Salarial Rural, o Programa
Leia maisCargos/Funções necessárias no desenvolvimento das atividades: GERENTE DE ATIVIDADE, ASSISTENTE TÉCNICO ESPECIALIZADO E ASSISTENTE OPERACIONAL
Cargos/Funções necessárias no desenvolvimento das atividades: GERENTE DE ATIVIDADE, ASSISTENTE TÉCNICO ESPECIALIZADO E ASSISTENTE OPERACIONAL MACRO FUNÇÃO ATIVIDADE TAREFA Verificar Tabela de Bancos, Analisar
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS
ANEXO I SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS Data-base do DIOPS: trimestre de. 1 DIOPS Financeiro e Balancete 1.1 - Com base no balancete de verificação devidamente assinado pelo
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.
PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.pdf INFORMAÇÕES GERAIS Duração do projeto O prazo de vigência do projeto
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisesocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar
Leia maisTREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS Objetivo Identificar os riscos nos processos descritos No processo de revisão do processo de Compras, necessitamos identificar os principais riscos inerentes
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CERTI 01/2009 SUBVENÇÃO ECONÔMICA À INOVAÇÃO PROGRAMA PRIME - PRIMEIRA EMPRESA INOVADORA
SELEÇÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CERTI 01/2009 SUBVENÇÃO ECONÔMICA À INOVAÇÃO PROGRAMA PRIME - PRIMEIRA EMPRESA INOVADORA 1. APRESENTAÇÃO O Programa Prime - Primeira Empresa Inovadora - visa apoiar empresas nascentes
Leia maisParcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico
Parcelamento de Débitos FGTS Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS RCC TIPO DEBITO PRAZO MAX FORMA DE CALCULO 287/98 INS/JUD 140 Qtde comp. Em atraso 325/99 ADM 180 Qtde comp. Em atraso 466/04 ADM
Leia maisDOCUMENTAÇÃO REPRO SOLICITADA PARA RENOVAÇÃO DE REGISTRO
DOCUMENTAÇÃO REPRO SOLICITADA PARA RENOVAÇÃO DE REGISTRO Os documentos abaixo são válidos somente para instituições que se encontram em período de Renovação no Sistema de Registro de Fornecedores (RePro).
Leia maisA PRIMEIRA PLATAFORMA INTELIGENTE DE SISTEMAS E SERVIÇOS
A PRIMEIRA PLATAFORMA INTELIGENTE DE SISTEMAS E SERVIÇOS INTEGRADOS PARA ASSEGURAR O CONTROLE COMPLETO DO PROCESSO DE VENDAS, COM ACESSO COMPARTILHADO POR TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS. NOSSA PLATAFORMA WEB
Leia mais4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.
1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisRisco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito
Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisCrédito Rural Safra 2014/2015 FINAME AGRÍCOLA. Produtores rurais Pessoas Jurídicas e Cooperativas Agropecuárias:
Linha PSI RURAL Produtores rurais Pessoas Jurídicas e Cooperativas Agropecuárias: a) Aquisição de máquinas e equipamentos; b) Aquisição de implementos agrícolas, tratores, colheitadeiras e similares; Produtores
Leia maisLinha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos
BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro
Leia maisRetenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)
São Paulo, agosto de 2012 Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) Prezado cliente: Sua empresa está obrigada a entrega da DCTF (apresentação
Leia mais4 - POLÍTICAS DE RISCO DE CRÉDITO
1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva esclarecer as normas, políticas e procedimentos de controle utilizados pelo Banco Tricury S/A no processo de gestão de Risco de Crédito das operações, consoante a
Leia mais