AS ROTAS ÓPTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES E AS CONSTRUÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO PAÍS

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1 AS ROTAS ÓPTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES E AS CONSTRUÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO PAÍS (texto para discussão) Eduardo Grizendi Professor do Inatel Instituto Nacional de Telecomunicações Gerente do Projeto ION De algum tempo venho acompanhando os projetos de infra-estrutura propostos para o país e lamento ao ver que tais propostas não aproveitam a sinergia entre eles, quando tais projetos são implantados, onerando significativamente o custo global. Especificamente, os projetos de rodovias, ferrovias, rotas de telecomunicações, linhas de transmissão de energia elétrica, oleodutos e gasodutos em geral, carregam entre si sinergias tão grandes que precisavam ser pensados juntos, uns com outros. A construção de um deles envolve inexoravelmente negociações tão complexas, investimentos tão altos e esforços tão grandes de engenharia que a construção de outra infra-estrutura em conjunto (ou outras, em situações específicas), poderia ser realizada, na maioria das vezes, a custo marginal em relação ao seu custo da construção isolada. Processos de desapropriação, obras básicas de engenharia, operações de logística, etc. podem ser realizados para mais de uma infra-estrutura com um custo significativamente menor que a soma dos custos individuais de cada uma delas. Mas meu propósito aqui não é discutir generalizadamente a construção destas infra-estruturas em sinergia umas com as outras. Meu propósito é discutir as construções de rotas de fibras ópticas e seus custos, quando simultaneamente se constroem as outras infra-estruturas, em especial, rodovias, ferrovias e linhas de transmissão de energia elétrica. Como exemplo, considere a necessidade de se construir uma rodovia e uma rota de fibras ópticas ao longo desta rodovia. Na construção da rodovia, simplificadamente, faz-se o serviço de movimentação de terra e terraplanagem e a seguir a pavimentação. Ocorre que, no final do processo de terraplanagem, a construção de uma vala para colocação de dutos de telecomunicações subterrâneos é extremamente facilitada e seus custos significativamente reduzidos em relação a uma mesma construção na rodovia, se depois que esta é entregue ao tráfego. Apesar disto, é comum ver construções de rotas ópticas de telecomunicações ao longo de rodovias com tráfego, às vezes imediatamente após a sua entrada em operação, porque tais construções não foram planejadas e realizadas simultaneamente à construção daquela rodovia. Como agravante, as empresas operadoras de serviços de telecomunicações o fazem normalmente, independentemente umas das outras e, portanto, intervindo naquela rodovia, uma após outra, sem preocupação com o compartilhamento dos custos desta implantação e da infra-estrutura entre si, onerando seus custos individuais e gerando transtorno nas intervenções para as concessionárias e usuários finais. A construção de uma rota de fibras ópticas ao longo daquela infra-estrutura, já será aproveitada para monitorá-la, supervisioná-la e automatizá-la. Uma rodovia, por exemplo, precisa de infra-estrutura de telecomunicações para interligação dos call boxes e painéis informativos ao centro de operações, 1

2 além de automatização do sistema de arrecadação do pedágio e da rodovia em geral. Esta automatização da rodovia conhecida como ITS, abreviatura do termo inglês Intelligent Transportation System, ou seja, Sistema Inteligente de Transporte, é grande utilizadora da tecnologia da informação e telecomunicações. O pior é que não é raro ver a própria rodovia construir infra-estrutura de telecomunicações para esta finalidade, após a construção da via. Assim, existe uma oportunidade de negócio para as detentoras de infra-estruturas como rodovias, ferrovias, linhas de transmissão, etc. que é o de provedor de infra-estrutura para telecomunicações, em especial, o de provedor de rotas ópticas de telecomunicações, implantadas sobre a sua própria infraestrutura. A oportunidade está em construir em sua faixa servidão ou inserida na sua própria infraestrutura (como no caso de linhas de transmissão, onde são lançados cabos ópticos dentro de cabos terra, sobre as torres de transmissão), rota de fibras ópticas de telecomunicações, a custos significativamente baixos, utilizar uma parte para si e comercializar a parte restante, fracionadamente na forma de dutos e fibras ópticas apagadas ali passadas, para as empresas operadoras de telecomunicações. A oportunidade pode não demandar tanto investimento se a construtora da infra-estrutura mãe tomar como estratégia, atrair os potenciais clientes da infra-estrutura de telecomunicações para incorporar a obra, como em um lançamento imobiliário. Curiosamente, hoje o mercado, para estes tipos de infra-estruturas dutos e fibras ópticas apagadas (em inglês, dark fibers ) voltou a se aquecer, principalmente por causa das operadoras de serviços móveis celulares. Estas, devido à implantação da tecnologia 3G, demandam banda para escoar seus tráfegos a partir das estações de rádio-base, significativamente aumentados em relação às tecnologias 2G e 2,5G, exatamente por oferecer aos sues usuários finais, velocidades de comunicação de dados da ordem de alguns megabits por segundo (contra kilobits por segundo da tecnologia anterior). Empresas como Claro e TIM estão investindo pesadamente em infra-estruturas metropolitanas e de longa distância ( backbones ) próprios, para, em essência, escoarem seus tráfegos, a custos mais atraentes que aqueles se utilizando de capacidades alugadas de carrier of carriers (prestadoras de serviços que comercializam banda para outras prestadoras). O MODELO DE NEGÓCIO DE PROVEDOR DE ROTAS ÓPTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES O modelo de negócio de Provedor de Rotas Ópticas de Telecomunicações aproveita, portanto, a própria infra-estrutura das Concessionárias de Rodovias, Ferrovias, de Linhas de Transmissão, etc., para construir e prover a sua Infra-estrutura Óptica de Telecomunicações. Na visão do mercado de telecomunicações, trata-se de um Provedor de Infra-estrutura de Telecomunicações. Na visão da Utility, uma oportunidade de agregar valor a seu ativo, através da comercialização de produtos e serviços de infra-estrutura, disponibilizando um portfólio de Produtos e Serviços de Infra-estrutura Óptica para Telecomunicações Como tal, oferece a infra-estrutura através de um Portfólio de Produtos e Serviços e comercializa sob contratos de longo prazo. Estes contratos viabilizam uma carteira de recebíveis de longo prazo e protegem a receita da futura comoditização dos preços. Adicionalmente, o negócio possui baixo nível de despesa operacional, pois não tem os custos de acendimento das fibras. A Lei Geral de Telecomunicações, em seu Art. 73, prevê esta possibilidade da infra-estrutura pertencer a outros serviços de interesse público que a cede às prestadoras de serviços de telecomunicações LGT, Art. 73 2

3 As prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo terão direito à utilização de postes, dutos, condutos e servidões pertencentes ou controlados por prestadora de serviços de telecomunicações ou de outros serviços de interesse público, de forma não discriminatória e a preços e condições justos e razoáveis. Parágrafo único. Caberá ao órgão regulador do cessionário dos meios a serem utilizados definir as condições para adequado atendimento do disposto no caput Os clientes para esta infra-estrutura não são somente as Operadoras de Serviços de Telecomunicações, mas também as Operadoras de Serviços de TV por Assinatura, o Governo e até Clientes possuidores de grandes redes corporativas. Duas são as formas de comercialização deste tipo de infra-estrutura, praticadas pelo mercado: IRU (Indefeasible Rights of Use) A comercialização na forma de IRU é, na realidade, uma cessão de direito de uso da infra-estrutura, através de contrato de longo prazo (10 a 25 anos, normalmente). Tratada contabilmente como venda de ativo, esta modalidade apresenta preços mais baixos comparativamente à modalidade de aluguel. O comprador, neste caso, pode ceder direito a terceiros e paga, adicionalmente e separadamente, pelos Serviços de O&M. Aluguel Esta é a forma tradicional de Aluguel de Infra-estrutura. O contrato é também de longo prazo, porém podendo ser mais curto que na forma de IRU (5 a 10 anos). Tratada contabilmente como aluguel de ativo, esta modalidade apresenta preços mais altos comparativamente à modalidade de IRU (da ordem de 20 a 25 %). O locador normalmente é impedido de ceder direito a terceiros e paga, como na modalidade de IRU, adicionalmente e separadamente, pelos Serviços de O&M. OS PRODUTOS E SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA ÓPTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Os dutos e os pares de fibras apagadas ( dark fibers ) são os produtos de infra-estrutura. Adicionalmente, considera-se também a cessão do direito de passagem (RoW: Right of Way ) que as Concessionárias de Rodovia ou Ferrovia exercem sob sua faixa de domínio (faixa servidão), um produto de infra-estrutura para compor um portfólio completo de produtos para telecomunicações. Os Serviços de Infra-estrutura completam os produtos e são agrupados em Serviços de O&M e Serviços de Co-location. Produto Fibra Apagada O Produto Fibra Apagada é comercializado em pares, em mínimo de 2 (dois) pares. Normalmente oferece-se desconto crescente para números maiores de pares. Estes pares de fibra apagada são disponibilizados nas caixas de emendas ou em DGOs (Distribuidores Gerais Ópticos). Há a necessidade, por parte do Provedor de Infra-estrutura, de flexibilizar o uso desta infra-estrutura, podendo o Cliente derivar, a partir de caixa de emendas ou DGO ou pedir sangria do cabo, em regiões metropolitanas (centenas de metros de distância entre as caixas) ou em regiões do interior (normalmente de 4 a 5 km entre as caixas) A construção de trechos de acessos pelos Clientes da Infra-estrutura deve seguir as regras de construção na faixa servidão da própria Concessionária. Os preços destes pares de fibra apagada são fixados por Quilômetro, Trecho de Rota e Tempo do Contrato (5, 10, 15, 20 e 25 anos) 3

4 Produto Duto para Telecom O Produto Duto é comercializado por unidade. Normalmente oferece-se desconto crescente para mais que uma unidade. Os dutos são disponibilizados nas caixas de passagem.. Há a necessidade, por parte do Provedor de Infra-estrutura, de flexibilizar o uso desta infra-estrutura, podendo o Cliente derivar, a partir de caixa de passagem ou de caixa de derivação, em regiões metropolitanas (centenas de metros de distância entre as caixas) ou regiões do interior (normalmente de 4 a 5 km entre as caixas) e ter acesso ao local para manutenção de seu cabo óptico; A construção de trechos de acessos pelos Clientes da infra-estrutura deve seguir, como nas fibras, as regras de construção na faixa servidão da própria Concessionária. Os preços dos dutos são fixados também por Quilômetro, mas normalmente comercializa-se a tota complete. O tempo do contrato varia de 10 a 25 anos. Produto Direito de Passagem O Produto Direito de Passagem é cedido ao Cliente através de um contrato de cessão de uso para construção de vala e colocação dos seus próprios dutos e cabos ópticos. Normalmente, se aceita, como parte de pagamento, infra-estrutura passada utilizando o direito de passagem, normalmente dutos ou até mesmo pares de fibra óptica. Há a necessidade, por parte do Provedor de Infra-estrutura de Telecomunicações, flexibilizar o uso desta infra-estrutura, podendo o Cliente derivar seus cabos, ópticos a partir de suas caixas de emendas ou DGOs, sangrar seu próprio cabo óptico, em regiões metropolitanas (centenas de metros de distância entre as caixas) ou em regiões do interior (normalmente de 4 a 5 km entre as caixas), derivar seus dutos, a partir de suas caixa de passagem ou de suas caixa de derivação, em regiões metropolitanas (centenas de metros de distância entre as caixas) ou regiões do interior (normalmente de 4 a 5 km entre as caixas) e acessar o local para manutenção de seus dutos e fibras apagadas. A construção de trechos de acessos pelos Clientes da infra-estrutura deve seguir, como nos pares de fibra e dutos, as regras de construção na faixa servidão da própria Concessionária. Os preços do direito de passagem são fixados por Quilômetro e a comercialização pode ser de trechos de rota ou rotas completas, para contratos de longo prazo com duração da concessão ( 20 e 25 anos) Serviços de O&M e Co-location Correspondem aos serviços de operação e manutenção desta infra-estrutura (o produto comercializado). Estes serviços podem ser de 3 (três) tipos: Serviço de Manutenção Básica que é o serviço de manutenção da infra-estrutura de forma preventiva (vigília, inspeção e reparo sobre a faixa servidão) e corretiva (reparo corretivo, em construção, duto ou fibra apagada, acionado pela Gerência da Infra-estrutura. Suporta o SLA (Service Level Agreement), acordado em contrato, incluindo a especificação, de, por exemplo, MTTR ( Medium Time To Repair ) definido por rota (4, 6, 8 ou 12 horas) e Disponibilidade medida ao longo do período de 12 meses, com valores entre 99,5 até 99,8%. Sua contratação pelo Cliente da Infra-estrutura é obrigatória e vinculada ao Produto de Infra-estrutura de Telecomunicações adquirido. Seu preço é especificado em contrato e pago mensalmente, em função de Quilômetro, trecho de rota e tempo do contrato (5 a 25 anos); Serviço de Manutenção Eventual que é o serviço de manutenção da infra-estrutura, por solicitação do cliente. Abrange os serviços gerais em valas, dutos e fibras apagadas, dentre um cardápio de 4

5 serviços oferecidos ao Cliente da infra-estrutura. São exemplos de serviços gerais a sangria de cabo óptico entre caixas de emendas, solicitados pelo cliente e a instalação de caixa de passagem ou caixa de emenda, solicitados pelo cliente. Seu preço também é especificado em contrato através de um cardápio de serviços. No entanto, Serviços Gerais não incluídos no cardápio poderão ser executados e seus preços negociados com o Cliente; Serviços de Co-location: aluguel de espaço com ou sem climatização e energização para o cliente instalar equipamentos. Abrangem tanto as áreas abertas em pátios, terrenos ou ao longo da faixa servidão de propriedade da Concessionária, com ou sem vigilância, e energia negociada pelo cliente direto com a distribuidora quanto as áreas cobertas como áreas em construções, shelters ou containers, de propriedade da concessionária ou de parceiros, com ou sem serviço de vigilância, com ou sem energia e climatização. Seus preços são em m² e variáveis, dependendo do tipo de área e a necessidade de energia e climatização e pago, uma vez contratado, mensalmente. AS RECEITAS DA COMERCIALIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA ÓPTICA DE TELECOMUNICAÇÕES E AS CONCESSÕES DE RODOVIAS E FERROVIAS As receitas advindas da comercialização de infra-estrutura óptica de telecomunicações, em especial, de concessões de rodovias e ferrovias, no modelo do negócio como provedor de infra-estrutura óptica de telecomunicações, na maioria dos casos, pagam a própria infra-estrutura óptica de telecomunicações necessária para operar aquela concessão. Apesar de, em alguns casos de concessões de rodovias, parte do fluxo de caixa líquido anual advindo da comercialização de infra-estrutura óptica de telecomunicações, normalmente ser subtraído da receita da concessão pela concedente, isto somente é realizado no reajuste de tarifa. Além de esta receita poder ser usada para investimento com custo de captação zero, o desconto na tarifa beneficia a imagem da rodovia perante a sociedade em geral. O ESTADO E SUA INFRA-ESTRUTURA ÓPTICA PARA SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE C&T Finalmente, gostaria de destacar a oportunidade que o Estado tem para melhorar sua infra-estrutura de C&T e reduzir suas despesas com a infra-estrutura atual, em especial, aquela infra-estrutura óptica de comunicação de ensino e pesquisa, quando ele constrói ou concede o direito de construir ou explorar a concessão de uma infra-estrutura potencialmente mãe. O Estado pode e deve, quando da construção da infra-estrutura mãe, modelar o negócio de provedor de infra-estrutura, e, como tal, apropriar-se de parte desta infra-estrutura excedente desta incorporação e comercialização, e em especial, para uso em ensino e pesquisa, para suporte às atividade de C&T. Quando da concessão, o Estado pode e deve inserir cláusulas de indução da construção desta infra-estrutura óptica e modelagem do negócio de provedor de infra-estrutura, novamente se apropriando de alguns pares de fibra para uso em ensino e pesquisa. Diante dos investimentos requeridos pelo Estado ou pela Concessão, este custo da infra-estrutura apropriada é irrisório e irrelevante para quem cede e extremamente importante e relevante para quem se beneficia. Um exemplo de instituição que pode se beneficiar desta infra-estrutura é a RNP, Ela é uma associação privada sem fins lucrativos, qualificada pelo governo federal como organização social, que cumpre um contrato de gestão sob a supervisão do Ministério da Ciência e Tecnologia para gerir a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, interligando todas as instituições federais de ensino superior e unidades federais de pesquisa (cerca de 350 instituições em todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal) e propiciando um laboratório para o desenvolvimento experimental de novas aplicações e serviços de rede para benefício de suas organizações usuárias e indiretamente para a sociedade brasileira 5

6 A RNP conta com financiamento público e capta recursos privados por meio de projetos de P&D e Inovação e sua infra-estrutura óptica de longa distância ainda é composta por circuitos alugados de operadoras de serviços de telecomunicações. Ainda que ela seja uma operadora e tratada como tal, os preços praticados pelas carrier of carriers para ela, são significativamente altos, agravados pelas altas velocidades contratadas (lambdas, da ordem de gigabits por segundo). Na verdade, a RNP se beneficiando, o Ministério da Ciência e Tecnologia se beneficia, as instituições federais de ensino superior se beneficiam e, enfim, a sociedade se beneficia. 6

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