Psicanálise: ainda impossível? 1. Algumas razões para não se repetir as interpretações na prática psicanalítica.
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- Renato Neiva Santos
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1 1 Psicanálise: ainda impossível? 1 Algumas razões para não se repetir as interpretações na prática psicanalítica. Arnaldo Chuster 2 Este trabalho tem como ponto de partida - e de chegada a conhecida declaração de Freud sobre a psicanálise como sendo uma profissão impossível. Por duas vezes ele fez tal declaração, situando-a junto com duas outras profissões que também considerava impossíveis: a política e a pedagogia. Note-se bem que Freud não disse que essas profissões eram extremamente difíceis de praticar, por circunstância de alguma insalubridade ou perigo envolvido em seu exercício como o são, por exemplo, as profissões do mergulhador, do astronauta ou do piloto de fórmula Um. Tampouco Freud fez referência ao fato de que estas três profissões são impossíveis porque abrangem o mais intratável de todos os materiais: o ser humano. Afinal, um número incontável de outras profissões lida com este mesmo material e nem por isto são impossíveis. O que chama realmente a atenção é que Freud nunca explicou porque eram impossíveis. Também chama a atenção o fato de que ninguém perguntou a Freud o que é que ele então praticava, visto que confessara ter criado algo impossível de praticar. 1 - Em Análise terminável e Interminável (1937) e no prefácio para o livro de Aichorn, Verwahrloste Jugend. 2 -Membro Convidado da Associação Psicanalítica Rio-3 (APRIO-3)
2 2 Se realizarmos uma pesquisa com pedagogos e políticos, indagando se eles acham que suas profissões são impossíveis, o mais provável é que discordem e até protestem, uma vez que as exercem com convicção: o que necessariamente não significa vocação ou talento para o cargo. No entanto, não conheço nenhum analista que tenha protestado contra a declaração de Freud. Não sabemos se porque foi Freud quem a fez, com uma pitada de seu costumeiro bom humor, ou se porque, de fato, lhe deram inteira razão. Estaria tal anuência significando que não existem psicanalistas que praticam a psicanálise? Por outro lado, conheço analistas americanos que protestam contra a declaração que Freud fez quando chegou aos USA, comparando a psicanálise com a peste, o que também poderia ser tomada no sentido da impossibilidade da prática. Recentemente um deles me dizia: Sempre me indago porque Freud disse isto? Nós não somos assim... Nunca fomos avessos à psicanálise como se fosse uma doença terrível. Bem, eu não estava na posição de discutir o argumento dentro do contexto que me encontrava, mas me ocorreu que Freud nunca tinha sido convidado até então para fazer conferências sobre psicanálise em outro país. Tampouco o convidaram depois. Os Estados Unidos foi o primeiro país em que ele foi convidado, e seria o último se não fosse o convite para a mudança forçada para a Inglaterra em Fiquei imaginando o que ele diria se viesse ao Brasil em 1910, ano de fundação do Corinthians, e que tinha uma população de 23 milhões de habitantes (67 % vivendo no campo) para apresentar a psicanálise. Mas antes de imaginar algo me
3 3 lembrei de outra declaração de Freud em que ele dizia que não se pode resistir a impressão de que os homens geralmente se equivocam em suas avaliações. A história do movimento psicanalítico ilustra por si mesma esta frase de Freud, tanto quanto a história das eleições para governantes na maioria dos países e a história dos testes de aprovação nas escolas. Sabemos pela psicanálise que existe algo oculto em nossas mentes, algo que faz com que as avaliações possam ser falhas e equivocadas, e, desta forma, não há nenhuma razão para que a própria psicanálise escape desta suspeita generalizada (ou, se não a psicanálise como tal, pelo menos o discurso do psicanalista). Penso que é isto que no mínimo Freud queria dizer quando foi calorosamente acolhido nos USA. Com uma pitada sensível de ironia fina e bom humor, disse: Estas pessoas não sabem que lhes trago a peste. A peste psicanalítica é o questionamento de todas as representações instituídas em virtude deste algo oculto e que nos leva ao equívoco. Em 1979, Bion, de certa forma retoma e reafirma as palavras de Freud dizendo que a psicanálise se inseria no mundo como um mau negócio e propõe a reflexão: Tirando proveito de um mau negócio (Making the Best of a bad job ). A tese inicial do artigo afirma que o ser humano não podendo progredir sem seus semelhantes, também não consegue progredir muito bem com eles em virtude da inevitável turbulência emocional (algum tipo ou grau de sofrimento psíquico) do encontro. Esta tese dá origem a um dos mais intrigantes artigos sobre a transferência de que se tem notícia. É uma característica da atitude psicanalítica levantar suspeitas sobre os pensamentos mais honestos e mais
4 4 evidentes, mas também porque fundada pela hipótese de uma ruptura do homem consigo mesmo, ou na trágica ruptura com a verdade, a psicanálise além de lidar com o equívoco fundamental de toda comunicação, se abstém por princípio de toda sistematização, o que por sua vez, não poderia dar motivo senão de suspeita a uma série de profissionais de outras áreas da ciência. Mas a falta de sistematização uniforme não significa que não temos um campo específico. Ele existe e, mesmo sendo um campo limitado, tem um amplo alcance. Agregando agora um pouco da compreensão kleiniana, o trabalho do psicanalista emerge de uma instabilidade psíquica que é a oscilação entre duas posições EP D, havendo neste movimento aquilo que Bion chamou de fato selecionado (termo tomado por empréstimo do matemático Poincaré). A escolha do fato selecionado, obviamente por ser muito variada, pode levar a conclusões equivocadas. Afinal, as mais diversas soluções existem e a maioria suficientemente inadequada. O problema, como diz Bion, é como tirar proveito delas, a capacidade de transformar uma circunstância adversa numa boa causa, isto é, uma transformação da turbulência emocional em alguma compreensão que, se possível, promova algo mais na vida do sujeito. Algo da ordem do vir-a-ser. Para complexizar mais um pouco a questão do Ser ou do vir - a- ser podemos constatar que nada do que é aplicado na pedagogia e na política pode ser aplicado à psicanálise. Por mais abertas que sejam as discussões sobre as intenções e os fins ou o fim da análise, o objetivo analítico (o vir-a-ser analítico) não pode ser facilmente definido em termos determinados e específicos o que não ocorre na pedagogia e na política.
5 5 Na realidade não existe nada de determinado e específico na psicanálise e no trabalho do analista. O princípio de Incerteza, como apontou Bion, se aplica integralmente à atividade. Mas adotar esta forma de pensar implica em abandonar um pensamento que ainda possui intenso vigor crítico, e que está na essência da cultura psicanalítica. Além disso, dele deriva uma história e uma vida científica intensa. O tipo de análise trazida pelo princípio da incerteza não se trata de metáfora ou do abuso de metáforas científicas no discurso psicanalítico. Trata-se da introdução de um novo objeto de conhecimento o objeto complexo por contraposição ao objeto simples, típico da forma de conhecimento científico que a psicanálise herdou do século XIX. Foi neste sentido que o conceito de pré-concepção, base da teoria do pensar criada por Bion, inaugurou um discurso que me parece mais adequado para tratar da subjetividade envolvida na questão do objeto complexo. Trata-se essencialmente da tradução do processo psicanalítico como um processo não saturado e que nunca pode ser descrito inteiramente. Tampouco se trata de um processo que pode ser ensinado como uma ciência ou uma disciplina, mas de forma semelhante ao que acontece na arte, ele pode de algum modo ser aprendido. A compreensão fornecida pelo conceito de pré-concepção se amplia no conceito de objeto psicanalítico que aparece em Aprender da Experiência (1962) e se expande dos trabalhos posteriores: Elementos de Psicanálise (1963) e Transformações (1965). Em primeiro lugar, para compreender o objeto psicanalítico, cabe ressaltar que Bion coloca no centro da observação
6 6 psicanalítica não estruturas, mas um espectro de possibilidades de realização das pré-concepções, que se estendem em duas polaridades opostas, sendo um o pólo narcísico, (fechamento do sentido) e o outro o pólo do social-ismo (ampliação do sentido). Neste espectro as pré-concepções se realizam em concepções (pensamentos), sob a influência da complexidade inerente a um corpo biológico. que ele chamou de fator M. Uma série de princípios que nomeei de ético-estéticos (Chuster, A., 1999, 2002, 2005, 2007) pode ser depreendida do princípio geral de complexidade. São eles: o já mencionado princípio de incerteza, mais os princípios de incompletude, infinitude, indecidibilidade da origem, singularidade e negatividade. Os princípios que descrevi devem ser constantemente aplicados, para evidenciar que quando se trabalha em psicanálise o impossível de um final real aparece. Mais ainda, são princípios que não podem ser aplicados sem a atividade própria do analisando - o agente principal do processo analítico - ou seja, a psicanálise está dentro das pessoas, não pode ser fornecida pelo analista como um remédio, não é um tratamento médico. Quem estabelece seus objetivos é o analisando. Deste modo, altera-se em Bion a noção de técnica psicanalítica: Não se pode fornecer psicanálise, mas ela pode ser uma pré-concepção que é realizada como concepção da singularidade do analisando. Tratase aqui de resgatar para o sentido da técnica analítica o sentido originário da palavra, da techné grega, que significa fazer ser o que não é; trazer à tona.
7 7 Outra forma de pensar nesta questão é colocar a psicanálise como uma habilidade intrinsecamente humana (função psicanalítica da personalidade, Bion, 1962, 1963, 1965, 1970), neste caso não há nela alguma resposta que separe meios de fins, pois se trata de transformação do sujeito: a transformação em O. Os diversos aspectos do processo analítico, posição deitada, sessões com tempo fixo ou não, e demais combinações, não são os meios, mas as mínimas condições necessárias que permitem sua realização. As mínimas condições com as quais o analista pode interagir e com isto colaborar para que a função analítica da personalidade venha à tona e possa ser desenvolvida, o que nos coloca na difícil posição de indagar se umas pessoas podem ter mais habilidade do que outras? Em outras palavras, será que podemos falar de um espectro de analisibilidade? A resposta pode ser extraída do cotidiano: as mudanças em nosso estado mental são muitas ao longo do dia. Como elas influenciam o trabalho analítico devemos investigar por nós mesmos. Além disso, temos a presença constante da interação entre a parte psicótica e a parte não-psicótica da personalidade, em que a primeira pode predominar em algum momento, trazendo diversos problemas de percepção da realidade interna e externa, e problemas na capacidade para pensar e sentir. Mais ainda, a função-alfa da qual depende o analista para captar e trabalhar o material do analisando, assim como o analisando dela depende para processar as interpretações e a experiência emocional da sessão, sempre falha em alguma extensão, não consegue abranger plenamente o outro que conosco se comunica (princípio de incompletude), e a busca de suportes para esta falha
8 8 se esbarra na difícil questão do uso da intuição cega e do grupo social que lhe dá suporte através de conceitos vazios. Todavia, creio que a verdadeira impossibilidade é praticar a psicanálise como se pratica qualquer outra profissão - mudei agora a afirmação de Freud introduzindo um comparativo e tal impossibilidade provém do fato de que além da psicanálise ser uma prática de ordem única na História, incomparável a qualquer outra ciência, não existe nenhuma profissão em que o profissional se exponha tanto como na psicanálise. Explico: o que se expõe é a configuração edípica, de onde o analista obtém linguagem para suas interpretações, e sem as quais o processo analítico não poderá vir à tona, a menos que tenhamos a sorte de ter em nosso consultório uma dessas pessoas hiperanalisáveis como foi Freud, que prescinde até mesmo do analista. Outra forma de dizer isto é: não existe no inconsciente um desejo de ser analista. Existem todos os tipos de desejos edípicos, tais como matar, copular, penetrar, evacuar, retalhar, etc., mas não existe tal coisa como um desejo de ser analista. O analista é alguém que supostamente trabalhou estes desejos em sua análise pessoal para que também pudesse observar o mesmo no analisando. Todavia, o desejo de ser analista é insustentável, exatamente por causa do desequilíbrio e da instabilidade (turbulência emocional) que os desejos ocultos predominantes produzem à medida que o processo analítico se desenvolve. Os objetivos da análise se alteram enquanto o processo avança. A importância do trabalho de Bion foi ter mostrado que os desejos inconscientes edípicos aparecem camuflados de memórias, desejos e necessidade de compreensão. Assim,
9 9 quando a interpretação se forma na mente do analista através de sua configuração edípica, onde também ganha linguagem, diversas possibilidades podem ocorrer vis-à-vis tais elementos. Dou alguns exemplos a seguir de observações feitas com supervisionandos. 1) O analista pode se apegar rigidamente a uma teoria pela necessidade de compreensão, tal atitude dá vazão a um desejo específico e comum que desequilibra a configuração edípica adequada ao trabalho analítico. No inconsciente pode ser um desejo de seduzir sexualmente o paciente, o que acaba gerando uma interpretação explicativa e tranqüilizadora, uma espécie de assessoria para qualquer assunto, ou então uma conversa com o paciente sobre assuntos gerais como se estivesse numa situação social. 2) Outro exemplo muito freqüente é o desejo de curar, que no inconsciente, pode ser o desejo de assassinar o paciente, transformá-lo num morto, ou seja, um objeto de investigação sem problemas e sem atuações. 3) Outra possibilidade é o analista ficar preocupado com a reação do analisando a uma interpretação, e por isto pode fornecer uma interpretação doutrinária (uma instrução sobre teoria psicanalítica) que no inconsciente é um desejo de controlar e dominar o paciente. 4) Outra situação é a do analista que se irrita com o analisando que o ataca por inveja (por exemplo, rejeitando todas as interpretações) e dá interpretações irônicas (triunfo e desprezo), que no inconsciente são retaliações com excrementos. 5) Uma situação mais extrema é aquela em que o analista desejando ser admirado narcisicamente pelo analisando elimina-
10 10 o da sessão através de uma interpretação mirabolante e megalomaníaca que diz apenas de si próprio e nada do analisando. Minha observação é que os analistas nas situações acima descritas tendem a repetir as interpretações e intervenções que estão fornecendo aos analisandos. Consideremos então a vulnerabilidade do analista pelas etapas de formação da interpretação em sua configuração edípica como, em primeiro lugar, uma repetição inevitável de experiências, ou seja, a forma como a singularidade de cada indivíduo-analista (suas concepções de mundo), através dos seus mitos/sentidos/paixões, pode captar aquilo que o analisando lhe informou. Comunicação de inconsciente para inconsciente. Supostamente o indivíduo-analista, quando foi analisado, ficou conhecendo bem estes desejos que produzem desequilíbrio em sua configuração edípica e tornam sua tarefa insustentável. Por exemplo, ele deveria em sua análise ter se deparado com a situação perigosa em que faltam perguntas e abundam respostas prontas. Se ele se permite perceber que as respostas são a desgraça das perguntas, ao invés de esperar respostas, vai para uma espécie de lazer ou descanso, que é ficar no estado mental o mais livre possível de memórias e desejos. Então quando está descansando, ele sonha, aciona suas conjecturas imaginativas, que por sua vez convidam as conjecturas racionais para entrar e se juntar na interpretação. Entretanto, como já foi enfatizado, aquilo que um analista sente não é igual ao que outro sente. Entendamos o que isto significa, apurando um pouco mais nas investigações sobre a realização da conjectura imaginativa.
11 11 A conjectura imaginativa tem uma primeira etapa, em que capta ritmos e uma segunda etapa onde ganha singularidade por conta das experiências pessoais do analista com os elementos simbólicos. Na primeira etapa, os objetos que entram no processo são mais da ordem dos objetos olfativos, cinestésicos, auditivos, e táteis. Este tipo de objetos é como se estivéssemos numa espécie de útero, isto é, uma mente embrionária, formando com elas algo como se fossem as molduras de uma janela à espera de uma paisagem: a intuição cega. Na segunda etapa, os objetos são aqueles descritos por Freud, objetos orais, anais, fálicos, e os visuais. Com eles a janela ganha uma tendência de estilo e visão de mundo e quando passa pelo triângulo da experiência emocional, adquire a paisagem, que é a linguagem e a concepção de mundo. Por essas e muitas outras razões que podem ser descritas em virtude da infinitude de combinações e revelações do mundo interno através das comunicações, é que pretendi assinalar que não há uma profissão onde a vulnerabilidade do profissional é maior do que na psicanálise: ao interpretar o analista expõe sua configuração edípica, expõe seus desejos de ser analista ao analisando e a exposição vai ficando mais evidente e mais nítida se o analista repete interpretações e intervenções, o que é algo relativamente comum de se ler em trabalhos de psicanálise. Assim, nos alerta Bion, se um analisando após uma interpretação diz: não entendi... É melhor não tentar explicá-la ou repeti-la de outra forma, é preferível indagar ao paciente algo assim: o que é que você entendeu que eu teria dito e que não disse?
12 12 Resumo: Ao interpretar o analista inevitavelmente expõe sua configuração edípica e tanto mais irá expô-la, quanto mais repetir por compulsão suas interpretações. Pela repetição de interpretações e intervenções, o processo fica suscetível de saturação com memórias e desejos de ambos participantes. Referências: 1) Bion, W.R. (1962a) A Theory of Thinking In Second Thoughts, London, Heinemann, 1967,p ) (1962b) Learning from Experience, London, Heinemann. 3) (1963) Elements of Psychoanalysis, London, Heinemann. 4) (1965) Transformations: Change from Learning to Growth, London, Heinemann. 5) (1970) Attention and Interpretation, London, Tavistock. 6) (1971) Two papers: The Grid and Caesura, Imago, Rio de Janeiro. 7) (1973) Bion s Brazilian Lectures, Imago, Rio de Janeiro. 8) (1987) Clinical Seminars and Four Papers, Abington, Fleetwood Press. 9) (1992) Cogitations, Karnac Books, London. 10) (1997) Taming Wild Thoughts, Karnac Books, London. 11) Castoriadis, C. (1997) As Encruzilhadas do labirinto, Paz e Terra, Rio de Janeiro. 12) Chuster, A (1989) Um Resgate da Originalidade, Degrau, Rio de Janeiro. 13) (1996) Diálogos Psicanalíticos sobre W.R. Bion, Tipo e Grafia, Rio de Janeiro. 14) (1998) Bion cria de fato uma nova psicanálise? Revista da SPPA, vol. V ) (1999) W.R. Bion - Novas Leituras, vol. I Co. de Freud, Rio de Janeiro. 16) (2002) An Oedipal Grid, paper presented at the International Conference on the work of W.R.Bion, Los Angeles, California.
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