O Futuro dos Direitos Autorais. The Future of the Copyright
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- Denílson Sabrosa Godoi
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1 O Futuro dos Direitos Autorais The Future of the Copyright Maria Lucia de Barros Rodrigues 1 SUMÁRIO: Introdução; 2 Propriedade Intelectual: Generalidades; 3 Direito de Autor; 4 Novos desafios; 5.Propostas de equilíbrio; 6.Considerações Finais. Referências Bibliográficas. RESUMO: Este estudo teve por finalidade analisar a evolução do pensamento a respeito do Direito de Autor e sua adequação na atualidade. Para tanto, percorremos o caminho desde sua origem e âmbito de aplicação, para melhor compreensão do tema. Devemos buscar um equilíbrio entre a propriedade privada e o acesso à cultura. PALAVRAS-CHAVE: Direito de Autor; equilíbrio; público; privado; domínio público; propriedade; cultura. ABSTRACT: This study aims the analysis of the evolution of thinking about copyright and its suitability to the present. For this purpose, we started from the beginning and the applicability of copyright for better understanding the subject. By means of conclusion, we must seek a balance between private property and the access to the culture. KEY-WORDS: Copyright; balance; public; private; public domain; property; culture. 1 Advogada, Mestre em Direito Econômico pela USP, Doutora em Direito Comercial pela PUC/SP; professora dos cursos de graduação da Faculdade de Direito e da Faculdade de Comunicações e Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP e da FAM (Faculdade das Américas). (malu.barros@terra.com.br)
2 Introdução De bastante relevância para a cultura brasileira, o Direito de Autor é um assunto que está ganhando foco cada vez maior, devido a sua permanente tensão entre a proteção dos direitos e a construção de uma política pública na área cultural. O Ministério da Cultura ( MinC ) vem apresentando uma proposta de modernização ( Proposta ) da nossa Lei de Direito de Autor ( LDA ) no sentido de garantir a plena realização dos direitos dos criadores e artistas, e ao mesmo tempo buscando a harmonização do acesso à cultura pela sociedade e dos direitos dos empresários que investem em direitos autorais. Assim: A Lei de Direito Autoral é estratégica para o MinC. Não há como garantir os direitos do autor sem uma economia forte e funcionando bem, afirmou o então ministro da Cultura, Juca Ferreira, em entrevista coletiva, em setembro de Essas adequações são necessárias, ainda mais com o advento da internet, que tem criado novas realidades as quais o Direito de Autor precisa se adaptar. Para que o Direito de Autor se consolide no Brasil, é preciso ter um público maior consumidor, ou seja, maior acesso aos bens culturais. Lamentavelmente, é uma faixa bastante pequena da população que tem acesso a tais produtos, exceção feita à TV aberta. Concluímos, então, que não se pode ignorar a tecnologia, a internet e a facilidade da reprodução dada pela digitalização. São avanços importantíssimos na medida em que proporcionam maior acesso do público à cultura. De outra sorte, é preciso programar novos modelos de negócios e a regulamentação nesse ambiente, de modo a proteger os criadores e os investidores, sem reprimir o acesso, ao contrário, equilibrá-lo.
3 Lembrando, por fim, que o Brasil é signatário de alguns Acordos Internacionais, portanto essa reforma não deverá ser radical. 2. Propriedade Intelectual: Generalidades Os seres humanos são dotados de capacidade de criação intelectual, esse é o diferencial que o distancia dos demais seres vivos. É, sem dúvida, seu maior tesouro, pois lhe permite produzir frutos de sua capacidade de criação e assim contribuir para o progresso da humanidade. Nesse entendimento, temos a definição de propriedade intelectual: (DELPECH, 2011, p. 11) 2 Se puede definir a la propiedad intelectual como el conjunto de normas que regulan los derechos tanto patrimoniales como morales que tienen los autores, inventores y otros titulares de derechos sobre las producciones fruto de su intelecto. Continuando o mencionado autor, pouco mais adiante: Estas creaciones intelectuales pueden apuntar al aspecto estético o a la actividad industrial, pudiendo así clasificarse hoy em día a la propiedad intelectual em: Derechos de Autor y Propiedad Industrial. Melhor dizendo, o que se relaciona ao chamado Direito Industrial, são bens de natureza imaterial voltados à indústria, tais como: marca, patente, desenho industrial e modelo de utilidade. Resultado da intelectualidade, porém os princípios que lhes dão sustento se fundam em novidade e distintividade, bem como possibilidade de industrialização. Fundamento legal, Lei 9.279/96, a chamada Lei de Propriedade Industrial ( LPI ). De outra sorte, quando se tratar de produções científicas, literárias ou artísticas, cuja base de sustentação for a originalidade e forem bens imateriais não aplicáveis à indústria, teremos bens de Direito de Autor. Fundamento legal, Lei 9.610/98 ( LDA ). Alguns autores incluem três categorias de direitos: direito industrial, direito de autor e direitos conexos. Acreditamos, tal como a maioria dos 2 DELPECH, Horacio Fernández Manual de los Derechos de Autor, 1 ed., Buenos Aires, Heliasta, 2011
4 doutrinadores, que são apenas duas categorias de direitos componentes da Propriedade Intelectual: Direito Industrial e Direito de Autor, sendo os direitos conexos uma derivação deste último. (DELPECH,2011,p.12) 3 3 Direito de Autor Desde tempos muito antigos e em diferentes partes do mundo há antecedentes e indícios de criações artísticas, mas seguramente podemos dizer que foi com o aparecimento da imprensa de Gutenberg que surge a preocupação com a defesa no tocante à reprodução de obras. Até então, a obra intelectual se restringia ao livro confeccionado de forma manuscrita, geralmente por monges que faziam tais cópias a mando do Clero e dos Nobres da época. Em 1450 com a prensa de Johann Gutenberg, as obras começam a se reproduzir mecanicamente. Surgem os editores, que recebem dos autores o pagamento de um preço para a edição das obras. Essas editoras lutam para impedir cópias de terceiros sem sua autorização. Assim, aparecem privilégios a favor dos detentores de gráficas, que eram um serviço monopolizado de exploração que o Estado lhes outorgava, por um determinado período de tempo. No Século XVIII, na Inglaterra, encontramos as origens dos Direitos de Autor, não das editoras. A primeira norma relacionada aos direitos de Propriedade Intelectual dos Autores denominava-se Estatuto da Rainha Ana (Statute of Ane), por volta de Essa norma em questão, estabelecia que o autor de um escrito seria seu proprietário, bem como determinava uma proteção para os autores sobre as obras publicadas por um período de 21 anos, e para as obras que fossem publicadas a partir de então, seria concedido um prazo de copyrigh de 14 anos, renovável por mais 14 anos, se o autor ainda se encontrasse vivo. Em 1774 esses direitos se estenderam aos editores. 3 DELPECH, op. cit
5 Os Estados Unidos incorporaram os princípios do Estatuto da Rainha Ana, firmando o conceito de copyright Finalmente em Francia em 1793, luego de la Revolución Francesa, la Asamblea Nacional sanciono la ley de derechos de autor (Loi du droit d auteur), de clara orientación individualista, dando así nacimiento al concepto de derechos de autor como protección de los derechos tanto patrimoniales como morales de los autores sobre sus obras. (DELPECH,2011,p.19) 4 E continuando: Nace a partir de allí em Francia la recepción de los derechos morales que tienen los autores sobre sus obras, derechos éstos que hasta esse momento no habían sido reconocidos, ya que el reconocimiento para el autor era sólo hasta entonces sobre los derechos patrimoniales. (DELPECH,2011,p.19) 5 Muitos países seguem o modelo francês do Droit d auteur, o sistema da Europa continental. Brasil é um exemplo. Por este modelo, vale dizer que os Direitos de Autor têm por conteúdo os chamados direitos morais e os direitos patrimoniais de autor. O direito moral ou extrapatrimonial garantem ao autor interesses de natureza pessoal, tais como a paternidade da obra, a divulgação, sua integridade e são intransferíveis. Esse direito é inalienável, irrenunciável e imprescritível. Já os direitos patrimoniais permitem ao autor e seus herdeiros a negociação da sua obra e o consequente benefício econômico desse resultado. Na prática, raramente encontramos um autor explorando pessoalmente uma obra. Geralmente, os direitos são delegados a terceiros, através de contratos, por exemplo, as editoras. Contratualmente, assim, são estabelecidas as condições de reprodução, distribuição, publicidade, participação do autor no preço de revenda da obra, reedição etc. Por outro lado, o copyright é resultante do sistema anglo-saxão, originário da Common Law. Esse sistema preocupa-se especialmente com os aspectos patrimoniais da proteção do Direito de Autor. Copyright significa direito de cópia. 4 DELPECH, op. cit 5 DELPECH, op. cit
6 Esse direito é mais abrangente, incluindo os autores, editores, intérpretes, os agentes que exploram essa atividade autoral, designados como entrepreneurial copyrights (DELPECH,2011,p.15) 6 A seguir, o fundamento legal dos Direitos de Autor: Constituição Federal: Art.5º XXVII- aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar. De acordo com a Lei 9.610/98( LDA ): Art. 11. Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Art. 7. São obras intelectuais protegidas as criações de espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, como: I- os textos de obras literárias, artísticas ou científicas; Art. 22. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou. Art. 24. São direitos morais do autor: IV- o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-la, como autor em sua reputação ou honra; Importante lembrar que as ideias não são objeto de proteção. O Direito de Autor dá amparo e proteção às obras, que são expressão de uma ideia, mas não uma ideia em si mesma considerada. Para o regime da LDA, o registro da obra é facultativo, entretanto esse procedimento é sempre mais seguro para o autor. O legislador sentiu a necessidade de centralizar o registro de direitos autorais no País, a exemplo do Copyright Office americano, ou as Direcciones de Derecho de Autor dos países hispanoamericanos. 7 A proteção a esses direitos se dá de acordo com a natureza da obra: Para segurança de seus direitos, o autor da obra intelectual, poderá registrá-la, conforme sua natureza, na Biblioteca Nacional, na Escola de Música, na Escola de Belas-Artes da Universidade 6 DELPECH, op. cit 7
7 Federal do Rio de Janeiro, na Agência Nacional do Cinema ANCINE, ou no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA (Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de Lei de Direito Autoral) e no instituto nacional da propriedade industrial, sendo este ultimo INPI para registro de Software.(Lei n.º 9.609, de 19 de fevereiro de Lei do Software 8 Conforme havíamos exposto anteriormente, as ideias em si consideradas não são objeto de proteção pelos direitos autorais, a não ser a partir do momento em que se corporificam em algum suporte. Para melhor compreensão: (DELPECH,2011,p.101) 9 Contrato de edición Libro papel de obra gráfica Copia tangible Fonograma de obra musical Obra intelectual Videograma de obra audiovisual Copia digital Libro electrônico Red Internet Digital En la red Internet Vamos tomar como exemplo o contrato de edição, cuja obrigação principal do autor é a entrega da obra, para que o editor possa reproduzi-la, difundi-la e vendê-la. Um fenômeno da atualidade, a obra intelectual vem deixando o suporte tangível e passando ao suporte intangível. São novos produtos, e as obras então se DELPECH, op. cit
8 transferiram do suporte tradicional para um suporte digital. Hoje se fala muito em livro eletrônico. Não raro encontramos as obras intelectuais na rede de internet, de onde os usuários podem descarregar as obras, sejam textos, músicas, ou mesmo filmes, em seus computadores e até em aparelhos de celulares. O autor celebra um contrato de edição gráfica com a editora, que não prevê a edição digital da obra. É necessário outro contrato que preveja essa possibilidade, a não ser que no contrato original estejam contidas as faculdades de edição digital ou inclusão da obra na Web, além de edição gráfica. O que se fala em edição digital, então, é a reprodução em suporte digital, os e-books. Paralelamente, há obras se multiplicando na internet. Para se ter acesso às obras na internet, as licenças se operam i) entre o autor e o site, tal como no contrato de edição ii) entre o autor e o usuário, que baixa as obras do site, que só atua como intermediário, neste caso. (DELPECH,2011,p.101) 10 Aqui começam os novos desafios. 4. Novos desafios Como característica marcante do mundo atual, podemos citar o aparecimento de novas tecnologias, que facilitam a divulgação das obras da propriedade intelectual, com a substituição de suportes, dos tangíveis ou tradicionais, para os suportes digitais ou intangíveis, sendo esses, muitas das vezes, os suportes da internet. Resumidamente, então, a digitalização nos trouxe os suportes virtuais, que se encontram nos e-books, nos arquivos musicais ou audiovisuais e na internet. O e-book tem sido bem aceito, mas há aqueles que ainda preferem o suporte tradicional. Muito mais efeito, todavia, a digitalização tem sido em relação à música, filmes e software, devido à enorme facilidade de reprodução e transmissão e que, consequentemente, por isso, pode ser livre e desrespeitosa em relação aos direitos de autor. Se há previsão de reprodução, não existe o ilícito. Mas devemos analisar o âmbito da internet, que muitos pregam a total liberdade à utilização na internet. 10 DELPECH, op. cit
9 Para ellos, Internet es um ámbito totalmente libre em donde todo es posible y donde no deben existir restricciones de ningún tipo. Se proclama así la libre utilización de las obras em Internet, argumentando que debe reconocerse a los usuários de Internet el acceso irrestricto e incondicionado a la totalidade de los contenidos incorporados a la red, ya que de no ser así se impediria gozar del derecho a la cultura. Creo que quienes así piensan se equivocan. Las obras intelectuales incorporadas a la red deben contar com la protección de ley frente a su reproducción no autorizada, protección ésta que debe adecuarse a las características técnicas y de uso em Internet, diferentes a las del libro escrito. De no ser así, los autores y editores se veríam privados del incentivo para producir nuevas obras, y entonces sí, se afectaría el derecho a la cultura. (DELPECH,2011,p.182) 11 Concluindo, a época atual faz alusão a uma mudança inequívoca de paradigma do Direito de Autor. Os direitos autorais no ambiente digital fazem com que a proteção seja repensada e surja a necessidade da adequação da legislação a essa nova realidade. (VICENTE,2011 p.250) Para tanto, em junho de 2010, por iniciativa do MinC, foi aberta a Consulta Pública para Modernização do Direito Autoral, tendo o prazo para a apresentação de propostas pela sociedade, se encerrado em 31 de agosto do mesmo ano. Na verdade, o debate pela modernização começou bem antes, em 2007, e na ocasião o governo fez questão de enfatizar que essa adequação é importante para equacionar interesses dos criadores, dos agentes empresariais que exploram essa atividade e do público consumidor. O primeiro esboço da Lei foi divulgado pelo MinC em novembro de Devemos então, ponderar interesses de natureza individual, aqui compreendidos os interesses do autor em explorar de modo exclusivo a sua obra e ver sua paternidade reconhecida, bem como ver respeitada sua integridade e genuinidade. 11 DELPECH, op. cit 12
10 Em outro polo da relação, estão os interesses dos agentes, os empresários que exploram essa atividade comercialmente e querem ter seus investimentos protegidos e levados a efeito. Existem os consumidores, que se utilizam dessas obras para fins pessoais e, além desses interesses individuais, o Direito de Autor mostra seu lado público: os interesses sociais, aqui sendo destacada a promoção da criatividade e sua decorrente contribuição ao acervo cultural. Não menos importante, é de se salientar que todos esses interesses fazem parte de um complexo funcionamento do sistema econômico. Existe uma indústria responsável por essa atividade, que em alguns países movimenta parte significativa do produto nacional e das exportações. O que acaba gerando, nesses países, algumas pressões para regulamentação de direitos de exclusivo a produções vindas dessa indústria. (VICENTE,2011 p.251). 13 Recentemente, pudemos acompanhar, através dos jornais, a polêmica causada nos Estados Unidos entre Hollywood e o Vale do Silício, resultando na retirada da pauta do Congresso norte-americano, do debate sobre a lei antipirataria, conhecida como SOPA (Stop Online Piracy Act) e o PIPA (Protect IP Act). Sucintamente, esses projetos de lei na Câmara dos Deputados e no Senado dos Estados Unidos, conhecidos popularmente por suas iniciais SOPA e PIPA, têm por objetivo combater a pirataria na internet. Até aqui, sem problemas. Mas o grande problema, entretanto, é da forma como operacionaliza o combate, aceitando demasiadamente a intervenção do poder público, seja através do governo, seja através de órgãos da Justiça, colocando em risco a liberdade de expressão, consagrada na grande maioria das democracias. Na verdade, fica inspirada uma nova forma de censura, repressão e bloqueios de sites, que só se encontra em alguns regimes, tais como Coreia do Norte, China, Cuba, e alguns poucos países. 13 VICENTE, Dário Moura O equilíbrio de interesses no Direito de Autor, Direito da Sociedade da Informação, vol IX, 1 ed. 2011
11 A proposta é tão severa que responsabiliza as empresas por tudo que venha a ser postado por usuários em suas redes. Por essa razão, Facebook, Wikipedia, YouTube e Google protestaram firmemente contra os critérios desse projeto. Evidentemente existe a fraude, a pirataria, o crime cibernético e a necessidade real de se reprimir essa conduta. Mas não dessa forma radical. Se por um lado a indústria de entretenimento clama por uma legislação que proteja seus filmes e músicas dos pirateadores e falsificadores, por outro lado as indústrias de tecnologia se sentem temerosas que tais legislações possam comprometer a liberdade da internet. Apesar de se tratar de uma lei limitada aos Estados Unidos, seus efeitos extraterritoriais mobilizaram todo o mundo. Todavia, seu conteúdo deverá ser revisto. Aqueles que praticam efetivamente um ato ilícito devem ter seu acesso aos sites estrangeiros restrito. 14 Dessa forma, depois de protestos em várias partes do mundo, tamanho impacto dos Projetos SOPA e PIPA, os congressistas norte-americanos decidiram reavaliar as propostas, adiando a votação por tempo indeterminado. 5. Propostas de equilíbrio A nossa Lei de Direitos Autorais é datada de 1998, e naquela ocasião, quando foi promulgada, o cenário era totalmente diferente. Naquela época sequer se pensava em suporte digital, ou novas mídias, bem como todas as demais novidades da tecnologia moderna. Com esse ponto de partida, o Ministério da Cultura promoveu uma série de ações para a revisão da LDA. Tratar sobre a revisão da LDA seria objeto de um novo trabalho, o que não é o caso no momento. Dessa forma, a título de ilustração, uma das razões que se busca com a reforma é a harmonização dos direitos autorais, restando inequívoco que os direitos patrimoniais de autor não são absolutos e incondicionais. O equilíbrio será na medida da composição dos interesses dos autores-interesses individuais- com os interesses coletivos. Maior estabilidade social é o foco, saindo 14 O Estado de S Paulo. Negócios. 19 e 21/1/2012
12 do cenário a ideia de que os direitos autorais são naturalmente sagrados. A proposta visa coexistência social como um todo, garantindo a harmonia do sistema jurídico. 15 Como um dos principais pontos de contribuição da proposta de revisão, podemos citar o Fair Use (uso justo) e que causará um impacto na forma como a internet é utilizada no país: Dentro do espírito do Fair Use, a revisão da lei permitirá o uso de material protegido por lei, para fins educacionais ou no caso de reprodução de obra esgotada, e também autoriza a cópia para uso privado CDs e DVDs vendidos no País, por exemplo, poderão ter que permitir esse tipo de cópia em seus dispositivos antipirataria.(lemos, 2010, reforma) 16 E continua o autor: Um desses avanços em direção ao Fair Use é o que regulamenta o remix e distingue uso comercial e não comercial. Isso também gera riqueza, aponta Lemos, que enxerga um impacto direto da lei na proteção jurídica de quem cria conteúdo para a Internet caso de videologs, por exemplo.... E quem perde com a nova lei? Quanto aos criadores, ninguém sai perdendo. Vale lembrar que a lei do MinC até amplia o número de detentores desses direitos, ressalta Lemos. No curto prazo, pode ser que o lado perdedor sejam as entidades que não trabalham com transparência. É que a proposta de lei aumenta o controle público ela prevê, por exemplo, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor ao setor. À medida que essas entidades se profissionalizam, elas também serão fortalecidas, avalia.(lemos, 2010, reforma) 17 Para Ronaldo Lemos, então diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o ponto central do projeto é o Fair Use e a distinção do uso comercial e não comercial. Evidentemente que as questões não se resumem apenas ao Fair Use. Temos outros aspectos não menos importantes, tais como a digitalização das obras, mesmo as que não estão em domínio público, e porque não mencionar o LEMOS, Ronaldo Reforma trará segurança jurídica à internet, 2010 Reforma da LDA» Campanha Internacional Pelos Direitos do Público.mht 17 LEMOS, op. cit
13 próprio domínio público, que precisa de maior robustez devido a sua importância, uma vez que cada obra é parte integrante do acervo cultural de um país. Outro item que não podemos nos esquecer é a questão do acesso a obras de autores, tais como Cecília Meireles, que sofrem limitações impostas pelos herdeiros, sendo aqui trazida novamente uma questão a ser equacionada entre os interesses de natureza individual e os interesses de natureza coletiva: Um dos pontos polêmicos é a criação da licença não voluntária, que permite o acesso público a obras de autores já mortos e cujos herdeiros dificultam ou negam a exibição do trabalho. Foram citados dois casos, os da escritora Cecília Meireles e da artista plástica Lygia Clark. Muitas vezes os herdeiros não compreendem que essas obras já são de interesse público. Acho isso um escândalo disse o ministro. Juca Ferreira afirmou que apenas 20% da população consome cultura. A única exceção é a TV aberta. O governo pretende criar uma instância de mediação de conflitos na área de direitos autorais. Hoje, mais de dez mil processos dessa natureza tramitam na Justiça, a maioria dos casos no setor da música. 18 Mas tratar da reforma da LDA não é o nosso objetivo no presente estudo, apenas trazer alguns temas a pretexto de ilustração, talvez futura discussão do assunto. 6. Considerações Finais Seguramente, haveria muito mais a ser dito. Mas nesse momento, ficaremos por aqui. Procuramos evidenciar os aspectos principais dos Direitos de Autor, buscando desde suas origens, onde podemos verificar o aparecimento do monopólio para exploração da atividade de edição, que era um privilégio outorgado pelo Estado aos detentores de gráficas. De posse desse privilégio, os agentes evitavam a exploração por terceiros não autorizados. 18
14 O mundo passa a conhecer a regulamentação de Direito de Autor partir dos Estatutos da Rainha Ana, no século XVIII, que servem de sustentação aos princípios do copyright. De outra sorte, surge o Droit d auteur, na França, um direito de natureza bem mais individualista, protegendo os direitos patrimoniais, mas também os direitos morais de autor. O Brasil segue essa orientação, aqui residindo a necessidade da revisão da nossa legislação, datada de 1998, quando sequer se ouvia a respeito de Sociedade da Informação. Hoje, com o aparecimento da internet e cada vez mais facilidade da multiplicação e rapidez das informações e das obras culturais, não podemos manter uma legislação que se torne um entrave para o acesso à cultura. Não se pode permitir a pirataria, fazer vistas grossas ao ilícito. Mas não é com soluções draconianas, à moda da SOPA e PIPA norteamericanas, tampouco, que a questão será solucionada. Há uma luz no fim do túnel. As sementes já foram lançadas, é só uma questão de tempo. Bibliografia DELPECH, Horacio Fernández Manual de los Derechos de Autor, 1 ed., Buenos Aires, Heliasta, 2011 LEMOS, Ronaldo Reforma trará segurança jurídica à internet, 2010 Reforma da LDA» Campanha Internacional Pelos Direitos do Público.mht
15 SILVEIRA,Newton Comentários à nova lei de direito autoral lei n , de 19/02/98 VICENTE, Dário Moura O equilíbrio de interesses no Direito de Autor, Direito da Sociedade da Informação, vol IX, 1 ed O Estado de S Paulo. Negócios. 19 e 21/1/2012 ANEXO A título de curiosidade, estamos trazendo a fonte de registro de obras, disposta no site do Ministério da Cultura (MinC): Órgãos de Registro Contatos dos órgãos de registro de obras intelectuais Registro de Obras de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA Endereço: SEPN Quadra 508 Bloco B. Edifício Adolfo Morales de los Rios Fillho Asa Norte Brasília/DTelefone: (61) /3705/3703 Fax: (61) /3751
16 Sítio: Registro de Obras de Artes Visuais Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro Endereço: Av. do Ipê 550, Prédio da Reitoria, sala Rio de Janeiro/RJ Telefone: (21) Fax: (21) Sítio: Registro de Obras Musicais Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro Endereço: Rua do Passeio, 98. Lapa Rio de Janeiro/RJ Telefax: (21) ou Sítio: Registro de Programas de Computador Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI Endereço: Praça Mauá, 07 Centro Rio de Janeiro/RJ Telefone: (21) / registro_de_software@inpi.gov.br Sítio: Registro de Obras Literárias Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional EDA Endereço: Rua da Imprensa, 16 12o. Andar Sala 1205 Palácio Gustavo Capanema Castelo Rio de Janeiro/RJ Telefone: (21) Fax: (21) eda@mincrj.gov.br Sítio:
17 Representação do EDA Brasília/DF Biblioteca Demonstrativa de Brasília BDB Endereço: Av. W3-Sul EQ. 506/507. Asa Sul Brasília/DF Telefone: (61) Fax: (61) Representação do EDA São Paulo/SP Endereço: Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234. Campos Eliseos São Paulo/SP Telefone: (11) Fax: (11) Sítio: Representação do EDA Salvador/BA Biblioteca Pública do Estado da Bahia Endereço: Rua General Labatut, 27 3º Andar. Barris Salvador/BA Tel: (71) Fax: (71) Representação do EDA Recife/PE Biblioteca Pública Estadual Presidente Castelo Branco Endereço: Rua João Lira, s/n. Bairro: Santo Amaro Recife/PE Telefone: (81) Fax: (81) Representação do EDA Natal/RN Biblioteca Pública Câmara Cascudo Endereço: Rua Pontengi, 535. Bairro Petrópolis Natal/RN Telefax: (84) Representação do EDA Aracaju/SE Universidade Federal de Sergipe UFS Biblioteca Central Endereço: Cidade Universitária Prof. José Aluísio de Campos. São Cristóvão São Cristóvão/SE
18 Telefone: (79) / Fax: bicen@ufs.br Representação do EDA Vitória/ES Universidade Federal do Espírito Santo Endereço: Av. Fernando Ferrari, 514- Goiabeiras Campus Universitário Vitória/ES Telefone: (27) / Fax: (27) / Representação do EDA São Luís/ Ma MAP Endereço: Praça do Pateon S/N Centro São Luís/ MA Telefone: (98) Representação do EDA Cuiabá/MT Universidade de Cuiabá Endereço: Av. Beira Rio, Bloco F. Jardim Europa Cuibá/MT Telefone: (65) Fax: (65) Representação do EDA Florianópolis/SC Universidade do Estado de Santa Catarina Reitoria Endereço: Av. Madre Benventura, Itacorubi Florianópolis/SC Telefone: (48) / Fax: (48) Representação do EDA Macapá/AP Biblioteca Estadual Elcy Lacerda Rua São José, 1800 Bairro Central Macapá/APTelefone: (96) / Representação do EDA Curitiba/PR Biblioteca Pública do Paraná Rua Cândido Lopes 133. Centro.
19 Curitiba-PR Telefone (41) Ramais: 4865/4866 Representação do EDA Belém/PA Universidade Federal do Pará Campos Universitário do Guamá Prédio da Reitoria Av. Augusto Corrêa nº 01 2º andar Belém Pará Telefone: (91) Fax: (91) Registro de Domínio na Internet CGI.Br Comitê Gestor da Internet no Brasil Sítio: Fonte:
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