16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85 São Paulo SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85 São Paulo SP"

Transcrição

1 16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85 São Paulo SP 12:00-13:15 Painel IV COMO O TPP PODE AFETAR A DIVERSIFICAÇÃO DA PAUTA DE EXPORTAÇÃO DO BRASIL? Moderadores: Gustavo Madi Rezende LCA Consultores Renata Fonseca Zuccolo Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados Palestrantes: Vera Thorstensen Professora e Pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da FGV e Coordenadora do Centro do Comércio Global e do Investimento Everett Wakai Commercial Officer/Standards Attaché for South America at US Consulate General Carlos A. Primo Braga Professor Adjunto da Fundação Dom Cabral e Managing Director da Ouchy Consultoria Empresarial Ltda. Renê Medrado Pinheiro Neto Advogados

2 Parceria Transpacífico: Uma Visão Global 16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL 10 de Junho de 2016 Everett Wakai Cônsul Comercial Consulado Géral dos Estados Unidos Sao Paulo, Brasil 2

3 Sumário TPP: Panorama Benefícios para o setor industrial Novidades 3

4 Panorama do TPP 4

5 Visão Geral: A Área de Influência do TPP A Pa rceria Tra nspacífica Altas taxas de crescimento econômico, 40% do PIB Mundial e 800 milhões de consumidores. Projeção de Crescimento do PIB( ) Austrália 4.1 % Brunei Darussalã 10.4 % Canadá 4.5 % Chile 4.0 % Japão 2.9 % Malásia 11.7 % México 5.2 % Nova Zelândia 2.7 % Peru 5.5 % Singapura 6.1 % Estados Unidos 4.4 % Vietnã 7.6 % População: Até 2030, a classe média da região Ásia-Pacífico será até 10 vezes maior que a classe média dos EUA. Fonte: Fundo Monetário Internacional, Outubro de 2015, Compound Annual Growth Rate figures, preços atualizados (valores em dólares americanos) 5

6 TPP: Relevante para a geração de emprego nos EUA 3,1 Milhão De Empregos nos EUA Gerados devido a exportação de bens de consumo para países do TPP em ,1 Milhão De Empregos nos EUA Gerados pela prestação de serviços para exportação a países do TPP em 2014* Empregos criados a partir de bens para exportação à parceiros do TPP aumentaram 20% desde 2009 nos EUA Países do TPP são responsáveis por 43% de todos os empregos gerados pela exportação nos EUA * Dados de prestação de serviço para exportação não estão disponíveis no Chile, Peru, Brunei, Malásia, Nova Zelândia, e Vietnã. Portanto, empregos nos EUA gerados pela prestação de serviços para exportação nos países do TPP não podem ser calculados de forma precisa. 6

7 TPP: Relevante para a Geração de Emprego nos EUA Bens de Consumo Exportados para Signatários do TPP Aumentaram 59% Desde 2009 Exportação de Serviços para Signatários do TPP Aumentaram 35% Desde 2009 Os Signatários do TPP são Responsáveis por Bens de Consumo Exportados para o TPP Em Bilhões de Dólares Serviços Exportados para o TPP Em Bilhões de Dólares do Total de Bens de Consumo Exportados 177Mil Empresas Norte-Americanas Exportaram para Países do TPP em 2012 *Dados de 2014 sobre serviços estão indisponíveis para Brunei, Chile, Malásia, Nova Zelândia, Peru e Vietnã. 7

8 TPP: Acesso a novos mercados Austrália Brunei Canadá Chile Japão Malásia México Peru Nova Zelândia Singapura Estados Unidos Vietnã Os países em laranja tem novos acordos comerciais com os Estados Unidos sob o TPP. As exportações americanas para os outros 7 países ainda terão a opção de utilizar acordos anteriores. 98% das exportações industriais e de bens de consumo para os 5 países com novos acordos comerciais serão isentas de impostos imediatamente após a entrada em vigor do TPP 8

9 TPP elimina impostos de importação para Produtos Americanos Setor Máximo Imposto no setor Porcentagem de bems norte- Americano que serão isentos de impostos nos países do TPP após sua entrada em vigor. Setor Máximo Imposto no setor Porcentagem de bems norte-americano que serão isentos de impostos nos países do TPP após sua entrada em vigor. Automotivo 75% 98.2% Construção Civil 60% 92% Químicos 35% 97.2% Bens de Consumo 189% 90.9% Energia 30% 97% Pescado & Derivados Produtos Florestais 35% 93% 40% 98.2% Saúde 30% 99.9% Alta-Tecnologia 25% 99.8% TIC 35% 99.6% Maquinários 59% 96.8% Metais e Minerais Têxteis e Vestuário 35% 94.8% 100% 92.6% Transporte 25% 99.9% 9

10 Benefícios do TPP para o setor industrial 10

11 Série das Atuais Tarifas Aplicadas (%) Produtos Automotivos O setor automotivo contempla produtos como veículos automotores, motocicletas e autopeças como motores veiculares, câmbios e pneus. Oportunidades nos signatários do TPP Exportações de produtos automotivos dos EUA estão em crescimento exportações cresceram 87% ( 09 14) O valor total de produtos dos EUA exportados foi de US$142bi em % dessas exportações tinham signatários do TPP como destino Produtos automotivos dos EUA exportados para *novos* mercados do TPP em 2014: US$2.4bi Sub-setor em projeção: Autopeças Os EUA exportam por ano cerca de US$1,3bi em autopeças para novos mercados no TPP. Essas exportações defrontam-se com tarifas de até 40% como na Malásia e 32% no Vietnã. Ao mesmo tempo que outras indústrias competidoras como a chinesa defrontam-se com tarifas menores ou inexistentes na Malásia e Vietnã devido a acordos anteriores da China com estes países. Sob as regras do TPP, 98,1% das autopeças fabricadas nos EUA terão isenção de impostos nos mercados signatários do TPP e as tarifas restantes serão retiradas ao longo do tempo. 5,6 0,2 3,4 Brunei Japan Malaysia New Zealand Vietnam Benefícios sob o TPP Japão Malásia Vietnã Nova Zelândia Brunei A cada ano, cerca de US$22mi em impostos são cobrados de exportações de produtos automotivos nos cinco novos mercados do TPP 98.2% dos produtos automotivos exportados para novos mercados do TPP terão isenção imediata de impostos Tarifas sobre 100% das exportações eliminadas imediatamente Tarifas sobre 75.8% das exportações eliminadas em 4 anos Tarifas sobre 70.4% das exportações eliminadas em 4 anos Tarifas sobre 99.3% das exportações eliminadas imediatamente Tarifas sobre 74.8% das exportações eliminadas imediatamente OUTROS COMPROMISSOS RELEVANTES DO TPP: Acordo bilateral de medidas não-tarifárias com Japão e Malásia assumo mais compromissos Impostos norte-americanos para carros leves & caminhões de origem japonesa serão eliminadas gradativamente ao longo de 25 e 30 anos, respectivamente Produtos automotivos feitos nos EUA sofrem barreiras elevadas em novos mercados do TPP atualmente Série das Atuais Tarifas Aplicadas por Pais Tarifa Média 20,5 22,2 11

12 Novidades Coêrencia Regulatória Barreiras Técnicas ao Comércio Empresas Estatais Pequenas e Médias Empresas (PMEs) Comércio Eletrônico 12

13 Coêrencia Regulatória Coêrencia Regulatória Incentiva boas práticas regulatorias amplamente aceitas Coordenação e comunicação entre reguladores Oportunidades para stakeholders participarem no processo Decisões regulatórias baseadas em fatos para evitar possíveis sobreposições e inconsistências Incentiva a divulgação anual de informações de medidas regulatórias previstas 13

14 Barreiras Técnicas ao Comércio AUMENTO DA TRANSPARÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE NORMAS O TPP reduz custos em testes e certificações (tratamento nacional) autoriza produtos testados nos EUA a serem importados para qualquer país signatário do TPP Estabelece compromissos específicos nos setores de dispositivos médicos, produtos farmacêuticos, cosméticos, produtos alimentícios e aditivos, bebidas alcoólicas destiladas, TICs Obriga os países a permitir que empresas norte-americanas participem do desenvolvimento de regulamentos técnicos e normas de forma não-discriminatória 14

15 Barreiras Técnicas ao Comércio AUMENTO DA TRANSPARÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE NORMAS Divulga novos regulamentos técnicos e permite a consulta pública Fornece respostas a questionamentos relevantes levantados Explica como procedimentos de avaliação da conformidade e regulamentações finais alcançarão os objetivos visados 15

16 Empresas Estatais Empresas Estatais Compra e venda baseadas em critérios comerciais Sem discriminação entre empresas, bens e serviços dos países parceiros Compromisso em não causar prejuízos as industrias locais de um parceiro, oferecendo auxílio nãocomercial as estatais em território de outros países membros Aplicação de regras de subsídios para estatais nas exportações de serviços e manufatura em suas operações em territórios estrangeiros 16

17 Pequenas e Médias Empresas PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS(PME) Site direcionado às PME fornecendo fácil acesso a informações sobre o acordo. Normas e regulamentos Propriedade Intelectual, Impostos, registro de empresas Regulamentação para Investimento Estrangeiro Estabelece um Comitê no TPP para PME Pode incluir: capacitação, formação, assistência comercial, compartilhamento de informações 17

18 Comércio Eletrônico REGULAMENTO DE PONTA PARA PROMOVER COMÉRCIO ELETRÔNICO O TPP garante internet gratuita e livre, vetando intervenções governamentais que limitem a livre circulação de informações, ideias e produtos de alta tecnologia Cibersegurança Privacidade, proteção de consumidor Não permite a localização forçada de dados Garante o livre fluxo de dados entre as fronteiras Impede a obrigação de divulgar os códigos-fonte como contrapartida de acesso ao mercado Não haverá tarifas de importação sobre os produtos digitais O TPP estabelece requisitos que facilitam o comércio eletrônico incluindo a assinatura eletrônica Proteção de Ideais: Criminaliza o roubo de sigilo comercial mesmo os cometidos na internet Protege direitos autorais de produtos digitais 18

19 Meio ambiente e trabalho AVANÇOS EM COMPARAÇÃO COM ACORDOS ANTERIORES O TPP apresenta no cerne do acordo disposições de trabalho e meio ambiente fortes e exequíveis. Serão as mais fortes disposições sobre trabalho e meio ambiente já incluídas em um acordo comercial. 19

20 Obrigado! 20

Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina

Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Prof. Dr. Lucas Ferraz Professor da Escola de Economia de São Paulo EESP/FGV Coordenador do Centro do Comércio Global e

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de março de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2014/2013 % acumulado 2013/2012 acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2011 INDICADOR % acumulado 2010/2009 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2011/2010 acumulado 2011/2010 Produção Ind. (jan-dez)

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 % acumulado 2013/2012

Leia mais

Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi

Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI 2018.1 Prof. Diego Araujo Azzi Para além do multilateralismo comercial: outras instâncias de negociações Aula 12 (03.04) Mega-regionalismo

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense Produção Industrial Desempenho por UF - Jan-Fev 2009/Jan-Fev 2008 % PR CE PA GO PE -3,5-7,7 RJ BA SC BR SP RS AM MG ES -8,8-9,2-12,2-13,1-13,8-16,2-17,2-17,7-20,6-22,0-27,6-31,4

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico INDICADOR % Acumulado 2010 SANTA CATARINA BR % % Acumulado 2011 Acumulado 2011 Produção Ind. (jan-fev) 10,1 3,3 4,6 Vendas

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PARAGUAI NO SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL COM O BRASIL

PERSPECTIVAS DO PARAGUAI NO SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL COM O BRASIL PERSPECTIVAS DO PARAGUAI NO SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL COM O BRASIL EIXOS DO GOVERNO REFORMA JUDICIAL CONSOLIDAR SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL TRANSFORMAÇÃO EDUCATIVA E JOVENS OPERATIVOS CONTRA O TRÁFICO

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

BRASIL CHINA Comércio e Investimento. Cláudio R. Frischtak

BRASIL CHINA Comércio e Investimento. Cláudio R. Frischtak BRASIL CHINA Comércio e Investimento Cláudio R. Frischtak A evolução do comércio entre Brasil e China China: maior parceiro comercial do Brasil Em 2013, a China respondeu por 17,3% da corrente comercial

Leia mais

Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann

Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann IPEA e UnB Apresentação na FIESP, 02/12/2015 Diagnóstico da situação atual Alguns Pontos Básicos - Cenário Interno 1. O parque industrial

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Competitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI

Competitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

Mega Acordos: os novos acordos econômicos

Mega Acordos: os novos acordos econômicos Mega Acordos: os novos acordos econômicos Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP Curitiba, 29/10/2015 A rede global de acordos A dimensão geopolítica do TPP When more than 95 percent of our

Leia mais

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018

COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 Crescimento das exportações e importações desacelera, mas volume se mantém 000000 superior aos últimos 4 anos Com um montante exportado de US$ 791,72 milhões em setembro

Leia mais

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Comércio Exterior JULHO/2018. Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar

Comércio Exterior JULHO/2018. Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar Comércio Exterior JULHO/2018 Exportações catarinenses crescem em julho voltam a superar, valores acumulados de 2017 O desempenho do comércio exterior catarinense, em julho de 2018, resultou em um valor

Leia mais

Balança Comercial [Jan. 2009]

Balança Comercial [Jan. 2009] Highlight: Balança Comercial [Jan. 2009] A pós queda de demanda mundial, desde de, a trombose do sistema financeiro (em setembro /08), as exportadores brasileiros vem perdendo dinamismo. Seria ingenuidade

Leia mais

Presença da China na América do Sul

Presença da China na América do Sul Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

09/02/2014. Prévia. Quem comercializa com quem? O tamanho importa: o modelo de gravidade

09/02/2014. Prévia. Quem comercializa com quem? O tamanho importa: o modelo de gravidade Capítulo 2 Comércio mundial: uma visão geral Prévia Os maiores parceiros comerciais do Brasil e dos Estados Unidos Modelo de gravidade: a influência do tamanho de uma economia no comércio a distância e

Leia mais

9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro

9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro 9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro Temas tratados: Iniciativas do Governo em temas ambientais: Regulamento sobre Declaração Ambiental de

Leia mais

Saldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7

Saldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7 o o o Relevância do Comércio Exterior de Serviços O comércio exterior de serviços do Brasil representa 5,59% do PIB, bem abaixo da realidade mundial, que alcança o patamar de 12,1% do PIB mundial (Banco

Leia mais

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)

Leia mais

Figura 1 Destino das exportações do Brasil (acumulado em 12 meses, em bilhões US$ de Maio/2017)

Figura 1 Destino das exportações do Brasil (acumulado em 12 meses, em bilhões US$ de Maio/2017) Ano V Julho/217 O Boletim de Comércio Exterior de Jul./217 traz informações dos principais destinos dos itens exportados por Brasil, estado de São Paulo, Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP),

Leia mais

As exportações chinesas e o impacto na FIAM 2009

As exportações chinesas e o impacto na FIAM 2009 As exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus FIAM 2009 Modelo econômico de desenvolvimento chinês P d Produção para exportação China A retração do mercado americano e europeu As alternativas

Leia mais

VI SEMINÁRIO NACIONAL BANDEIRA AZUL Vítor Neto

VI SEMINÁRIO NACIONAL BANDEIRA AZUL Vítor Neto Vítor Neto Vilamoura, 24 de novembro de 2017 PESO DO TURISMO NA ECONOMIA MUNDIAL 2 COMO SE DISTRIBUEM OS TURISTAS PELO MUNDO 1.235 Milhões de Turistas Internacionais - Mundo (2016 OMT) Como se distribuem

Leia mais

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos

Leia mais

Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018

Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018 Comércio Exterior AGOSTO/2018 Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado, de 2018 O desempenho do comércio exterior catarinense, em agosto de 2018, resultou em um valor exportado de US$ 1.201,04

Leia mais

Comércio Exterior JUNHO/2018

Comércio Exterior JUNHO/2018 Comércio Exterior JUNHO/2018 Em junho, as exportações catarinenses apresentaram a, segunda queda consecutiva O desempenho do comércio exterior catarinense em junho de 2018 resultou em um valor exportado

Leia mais

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de outubro referente a balança comercial de setembro Número 6 17.Outubro. 2017 Os preços das commodities aceleram e o superávit da balança comercial registra

Leia mais

Indústria Automobilística Brasileira

Indústria Automobilística Brasileira Indústria Automobilística Brasileira Realidade 2010 Encontro Prof. Manoel A. S. Reis, PhD Os Novos Desafios da Logística O Exemplo da Indústria Automobilística São Paulo 20 de outubro de 2010 Indústria

Leia mais

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017 Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018. Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história JAN-OUT 2018

COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018. Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história JAN-OUT 2018 COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018 Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história 000000 As exportações de Santa Catarina, em outubro de 2018, somaram US$ 831,29 milhões, e as importações US$

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo

Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Consultoria para empresa não-exportadora Empresa de médio porte com faturamento na

Leia mais

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras

Leia mais

INFORMATIVO DE BUENOS AIRES

INFORMATIVO DE BUENOS AIRES Informativo CNI Importações: balanço do primeiro 2 quadrimestre do ano INFORMATIVO DE BUENOS AIRES Fechado o acordo automotivo: manutenção do flex e livre comércio previsto para 2020 Nesta sexta-feira,

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações

Leia mais

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP

Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004

Leia mais

Dados pessoais como insumo. Sociedade orientada por dados (Data-Driven-Society)

Dados pessoais como insumo. Sociedade orientada por dados (Data-Driven-Society) 1 Dados pessoais como insumo Sociedade orientada por dados (Data-Driven-Society) 2 Data mining e Credit Score 3 4 A guerra dos Dados no Mundo Caráter protecionista; Entrada em vigor da Lei Geral de Proteção

Leia mais

A expectativa de progresso para o relacionamento Nipo-Brasileiro O invariável interesse no país com desafios: O Brasil

A expectativa de progresso para o relacionamento Nipo-Brasileiro O invariável interesse no país com desafios: O Brasil A expectativa de progresso para o relacionamento Nipo-Brasileiro O invariável interesse no país com desafios: O Brasil Kotaro Horisaka, Universidade Sofia 1 Desafio do Brasil 2 O Novo Brasil Desenvolvimento

Leia mais

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil 70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima

Leia mais

! " #$!! %&!

!  #$!! %&! '(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas

Leia mais

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia

Leia mais

Conteúdo. 1 Os regulamentos da legalidade segundo a nossa perspectiva. 2 A reação da indústria chinesa. 3 O impacto das regulamentações da legalidade

Conteúdo. 1 Os regulamentos da legalidade segundo a nossa perspectiva. 2 A reação da indústria chinesa. 3 O impacto das regulamentações da legalidade Conteúdo 1 Os regulamentos da legalidade segundo a nossa perspectiva 2 A reação da indústria chinesa 3 O impacto das regulamentações da legalidade na China 4 Nosso plano de ação Os regulamentos da legalidade

Leia mais

Ano II, n 15, julho de 2012

Ano II, n 15, julho de 2012 , n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-

Leia mais

Resenha Estratégica MA8

Resenha Estratégica MA8 Esta é uma publicação da MA8 Management Consulting Group, exclusiva para assinantes. Sua distribuição não autorizada, por meios eletrônicos ou físicos, constitui violação de direitos autorais. Para maiores

Leia mais

CORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA

CORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA CORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA DEZEMBRO 2015 Vera Thorstensen, Lucas Ferraz, Emerson Marçal Momento atual 2 Crise política Crise econômica Isolamento do Brasil no contexto internacional Questões:

Leia mais

NOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior

NOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NOVA ZELÂNDIA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores

Leia mais

Enfrentando la Revolución Industrial China

Enfrentando la Revolución Industrial China Instituto de Estrategia Internacional Enfrentando la Revolución Industrial China Rodrigo Tavares Maciel Agosto, 27 1. Alguns fundamentos da economia chinesa (e implicações para o comércio mundial) 8 7

Leia mais

A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região

A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 12ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Japão-Brasil A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 6 de março de 2007 Shunichi YAMAMOTO Vice-Presidente Executivo

Leia mais

Indicadores de Exportação e Importação. Dados de Comércio de Importação e Exportação de Massas e outros derivados.

Indicadores de Exportação e Importação. Dados de Comércio de Importação e Exportação de Massas e outros derivados. Dados de Comércio de Importação e Exportação de Massas e outros derivados. Dados extraídos em 12.06.2013 Relação dos Códigos s utilizados: Massas alimentícias, cont. ovos, n/cozidas, n/recheadas, etc.

Leia mais

CHILE. Comércio Exterior

CHILE. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR.

Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR. Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR. Por que investir no Uruguai? País confiável Mercado ampliado Facilidade para os negócios Talento Qualidade de vida PAÍS CONFIÁVEL Ranking Índice de Democracia

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões

Leia mais

Competitividade global: métodos e experiências

Competitividade global: métodos e experiências Competitividade global: métodos e experiências Nicola Minervini Caxias do Sul, RS 02/10/2013 Competitividade Método Inovação Internacionalização Os desafios da empresa na globalização Custo Brasil X

Leia mais

ABINEE TEC Acordos Comerciais Internacionais

ABINEE TEC Acordos Comerciais Internacionais Acordos Comerciais Internacionais Acordos Comerciais Internacionais: Perspectivas, Desafios, Riscos e Oportunidades Área de Livre Comércio das Américas ALCA Conselheiro Tovar da Silva Nunes Chefe da Divisão

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

TÍTULO: OS POSSÍVEIS IMPACTOS DO ACORDO DE PARCERIA TRANS-PACÍFICO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

TÍTULO: OS POSSÍVEIS IMPACTOS DO ACORDO DE PARCERIA TRANS-PACÍFICO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 16 TÍTULO: OS POSSÍVEIS IMPACTOS DO ACORDO DE PARCERIA TRANS-PACÍFICO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

Leia mais

PERU. Comércio Exterior

PERU. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PERU Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro

Leia mais

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro

Leia mais