QUADRO DE METAS: MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUADRO DE METAS: MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 QUADRO DE METAS: MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ACERVO: CONSERVAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA A Equipe Técnica do Museu de Arte Sacra de São Paulo desenvolve uma série de atividades cotidianas que visam à conservação do acervo exposto e do armazenado em Reserva Técnica. São procedimentos de acompanhamento do estado de conservação, higienização periódica, troca do acondicionamento quando necessária, monitoramento das condições de temperatura e umidade relativa. Caso sejam necessárias, os conservadores fazem pequenas intervenções como fixação de policromia, reintegração pictórica, adesão de partes soltas, limpeza química, aplicação de produtos contra ataques de animais xilófagos e produtos que ajudam na conservação, como as ceras nas madeiras. O mapeamento do acervo é atualizado sempre que ocorre alguma movimentação; desde um deslocamento para a área expositiva, empréstimos, e mudanças na logística de acondicionamento na própria Reserva Técnica. Estamos reorganizando o nosso arquivo e as pastas catalográficas, nesta primeira etapa foram detectados diversos arquivos pertencentes à biblioteca do Museu que estão sendo higienizados e organizados pela equipe; concomitantemente registro fotográfico do acervo continua sendo feito. Dentro deste universo estão incluídas peças que têm uma numeração interna provisória por não terem sido ainda identificadas e/ou registradas adequadamente. Neste segundo trimestre nosso fotógrafo dedicou-se a duas frentes de trabalho: - registrar os manuscritos e fragmentos que são muito frágeis e requerem cuidado especial no momento de sua manipulação; - fotografar a coleção de numismática. Em relação às exposições tivemos as seguintes atividades em nosso espaço expositivo: - Desmontagem da exposição A Cátedra de Pedro: As Medalhas contam a História. - Desmontagem da exposição 459 Paulistinhas - Montagem da exposição Devoção, Memória e Brasilidade Coleção Ruth e Paschoal Grieco - Montagem da exposição Uma assinatura na arte anônima: dito Pituba Av. Tiradentes, SP - BR 5

2 Outro projeto desenvolvido pela Equipe Técnica foi a limpeza de 150 peças de pequeno porte, em ouro e prata, finalizando assim a higienização das obras expostas na Sala Cofre iniciada no 1º trimestre. Como parte do preparo para a realização de três exposições que o Museu irá montar no 3º trimestre, foram higienizadas 522 peças do acervo. Foram também feitos os laudos de conservação de todas estas as obras que seguirão para o Museu Janete Costa em Niterói e para o CCBB no Rio de Janeiro em julho. Em 30 obras foi necessário realizar pequenas intervenções para que elas possam ser expostas em boas condições de conservação e visualmente agradáveis. Durante a 11ª Semana de Museus, realizada entre os dias 14 e 19 de Maio o Museu recebeu 26 visitantes, previamente agendados, para conhecer um pouco dos procedimentos de organização, segurança e conservação preventiva adotados em sua Reserva Técnica. Finalizando, com relação as metas do Banco de Dados, temos os seguintes números: atualizações de dados catalográficos; fotos inseridas Av. Tiradentes, SP - BR 6

3 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim º Trim Número de registros fotográficos do Realizar registro fotográfico do 3º Trim. 250 acervo inseridos no Banco de Dados Acervo 4º Trim. 250 do Acervo da SEC ANUAL ICM % 100% 205% Realizar pesquisa de origem e histórico do acervo Estabelecer parcerias acadêmicas para pesquisas sobre o acervo e a temática do museu Submeter projetos de pesquisa a editais de apoio e fomento para busca de apoio financeiro, técnico-acadêmico e material (FAPESP, CNPQ, FINEP e afins) Adquirir acervo conforme política definida pelo Conselho de Orientação Artística / Cultural e aprovada pela SEC Número de objetos do acervo com origem e histórico complementados e atualizados no Banco de Dados do Acervo da SEC Número de novas parcerias estabelecidas Número de projetos submetidos Número de obras adquiridas por meio de doação ou compra 1º Trim º Trim º Trim. 20 4º Trim. 20 ANUAL ICM % 100% 1.708% 1º Trim º Trim º Trim. 01 4º Trim. - ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim. 01-4º Trim. - - ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim. - 4º Trim. 04 ANUAL 04 - ICM % 100% - Meta 01 - Realizar registro Fotográfico (250 registros inseridos no Banco de Dados) e Meta 02 - Realizar pesquisa de origem e histórico do acervo (20 objetos do acervo com origem e histórico complementados e atualizados no Banco de Dados): As metas de inserção de fotos e atualização de dados catalográficos foram superadas pois desde o início do ano estamos dando continuidade ao registro fotográfico, catalogação e acondicionamento da Coleção de numismática, em função disso acreditamos que nos próximos trimestres manteremos uma média de inserções próxima da apresentada neste primeiro relatório do ano. Neste trimestre a Associação não adquiriu nenhuma obra, como também não recebeu doação de terceiros Av. Tiradentes, SP - BR 7

4 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo I Programa de Acervo: Conservação, Documentação e Pesquisa Ação - Relatório de Restauro, Empréstimo e Novas Aquisições Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO/RESTAURO REALIZADAS NO 2 TRIMESTRE DE /04/2013 a 28/06/ Av. Tiradentes, SP - BR 8

5 Obras Restauradas: Nº Obra Tombo Tratamento 01 Crucifixo 639 C Fixação do braço direito, limpeza mecanica/quimica. 02 Cruz Relicário 936 C Fixação de partes, limpeza mecanica (filigranas) limpeza quimica (vidro). 03 Crucifixo 1563 C Limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 04 Gravura de Presépios 54/1/2/3/4 MP Remoção da moldura, higienização, e acondicionamento em pasta neutra. 05 Quadros s/t 409 e 410 Remoção das fitas adesiva aderidas nos vidros dos quadros, higienização. 06 Divino 422 Mas Remoção do adesivo antigo base/divino, fixação, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 07 Menino Jesus 1251 Mas Fixação de Policromia, reintegração pictórica, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 08 N.S. da 763 Mas Fixação de Policromia, reintegração pictórica, Piedade limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 09 São João 1382 Mas Fixação de Policromia, reintegração pictórica, Batista limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 10 São José 1265 Mas Fixação de Policromia, reintegração pictórica, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 11 Crucifixo 1788 C Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 12 Crucifixo 315 C Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 13 Crucifixo 396 C Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 14 N Senhora Aparecida 844 Mas Fixação de Policromia, reintegração pictórica, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 15 Crucifixo 1681 C Desamassamento das partes em liga metálica, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 16 Crucifixo 641 C Remoção do produto de limpeza antigo da prata, limpeza mecanica/quimica, fixação de partes da cruz, camada de proteção. 17 Crucifixo 120 Mas Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 18 Crucifixo 1535 C Limpeza mecanica/quimica. 19 Crucifixo 1757 C Limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 20 Crucifixo 633 C Remoção do adesivo antigo do dedo polegar Av. Tiradentes, SP - BR 9

6 direito e fixação. 21 Crucifixo 1682 C Remoção da intervenção antiga: descolamento de partes, remoção do adesivo antigo, fixação das partes, preenchimentos, nivelamentos, limpeza mecanica quimica, reintegração pictórica, camada de proteção. 22 Crucifixo 290 Mas Fixação de policromia, limpeza mecanica/quimica, reintegração pictórica, camada de proteção. 23 Crucifixo 532 C Fixação do braço direito, limpeza mecanica/quimica. 24 Crucifixo 536 C Limpeza mecanica/quimica, remoção de tinta aderida na base do lado direito, reintegração pictórca pontual, camada de proteção. 25 Crucifixo 1302 C Fixação do braço direito. 26 Crucifixo 1394 Mas Fixação de partes das madreperolas soltas, higienização. 27 Crucifixo 1449 C Fixação de parte da base do lado esquerdo, limpeza mecanica/quimica. 28 Crucifixo 248/2 Mas Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. 29 Crucifixo 103 C Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, consolidação de parte fraturada do detalhe na parte inferior da cruz, camada de proteção. 30 Crucifixo 1679 C Remoção do produto de limpeza antigo das pratas, limpeza mecanica/quimica, camada de proteção. *Os laudos técnicos detalhados das intervenções das 30 obras, encontram-se arquivados nas respectivas pastas catalográficas. Inicio dos laudos do Estado de Conservação das obras para Exposição: Santeiros Populares Paulista no Museu Janete Costa-Niterói no periodo de 10/07/2013 a 10/09/ Av. Tiradentes, SP - BR 10

7 PROGRAMA DE EXPOSIÇÕES E PROGRAMAÇÃO CULTURAL Ao mesmo tempo em que inaugurávamos a Exposição temporária: Uma Assinatura na Arte: dito Pituba, liberávamos o acesso a exposição virtual: Dito Pituba acessível pelo link com uma pequena amostra da exposição do Museu de Arte Sacra de São Paulo. O acesso aos conteúdos é livre e gratuito, sendo também acessível a partir de mobiles (celulares e tablets). Neste 2º Trimestre tivemos a realização de 03 (três) cafés teológicos, no Museu de Arte Sacra, reunindo grandes pensadores da Arte Sacra, como Padre José Oscar Beozzo, Teólogo e Coordenador- Geral do Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular CESEP. Com esses encontros abrimos espaço no Museu para discutir com amantes e conhecedores da Arte, esta linha tenra entre Arte e a Religião, abordando temas de grande repercussão como A Partícula de Deus. Realizados sempre na 2ª quarta-feira, à partir das 17 horas, cada encontro chega a reunir cerca de 50 pessoas. As palestras realizadas às sextas-feiras, também roubaram a atenção dos amantes da história e arte na noite da cidade de São Paulo, com a realização de 04 palestras com temas diferentes e que atraem o público para o Museu, tivemos a participação de cerca de 30 (trinta) visitantes por palestra. Utilizada também como complemento as matérias do Curso de Extensão Universitária do Museu de Arte Sacra em Parceria com a Faculdade de São Bento. As tardes musicais também tem atraído um grande público aos sábados no Museu, sempre realizadas às 14h30, já conta com um público assíduo que vem aumentando a cada apresentação. Tivemos 11 (onze) apresentações ao longo deste 2º Trimestre com a média de 60 pessoas acompanhando as apresentações. Com as Inaugurações das exposições temporárias, a divulgação da 11ª Semana de Museus, as atividades educativas, os cursos e palestras, e o grande empenho de toda a equipe do Museu de Arte Sacra, neste 2º Trimestre, atingimos o total de (quinze mil e trinta e seis) visitantes no Museu de Arte Sacra de São Paulo, divididos entre as diversas tipologias de atendimento do Museu, tornando-se o melhor trimestre da história da Associação no Museu de Arte Sacra de São Paulo, atingindo 60% da meta do ano. Com a inauguração de uma exposição virtual temporária simultaneamente com a exposição do Museu de Arte Sacra, o número de visitantes ao site do Museu teve seu número superado e ultrapassado em mais de 300%, chegando ao incrível número de visitantes neste 1º semestre, com a média de 433 acessos por dia, número este superior a quaisquer expectativas da equipe de Comunicação da SAMAS. Promovemos o curso Artes Decorativas e o Sagrado em Portugal e no Brasil, com o professor português Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, doutor em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e professor Catedrático e Presidente do Conselho Científico da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. O curso ocorreu entre os dias 17 e 21 de Junho, ainda dentro do período comemorativo do ano Brasil/Portugal, e contou com cerca 25 inscritos, cumprindo meta do 1º trimestre. O Museu participou ativamente da 11ª Semana de Museus, realizada entre os dias 14 e 19 de Maio, com a Oficina de Jornal, atividade desenvolvida pelo Educativo do Museu, onde ensinava através da história os visitantes do Museu a fazerem esculturas em Jornal no jardim. Durante a 11ª Semana de Museus, recebemos um total de visitantes no Museu, sendo o melhor mês de visitação do Museu de Arte Sacra, desde a assinatura do 1º Contrato de Gestão entre a Associação e a Secretaria de Estado da Cultura em junho de Av. Tiradentes, SP - BR 11

8 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim - 02 Realizar exposições temporárias a 2º Trim partir da política de exposições do Número de exposições 3º Trim 01 museu com obras do acervo e realizadas 4º Trim 01 pesquisa própria ANUAL ICM % 100% 200% Realizar exposições temporárias a partir da política de exposições do museu com obras, do Museu e de terceiros Realizar exposições virtuais de acervo e temáticas Realizar cursos, oficinas, workshops para o público Receber público nos cursos, oficinas e workshops realizados Realizar relatório de pesquisa de perfil de público e satisfação do público participante dos cursos, oficinas e workshops Realizar eventos: lançamento de livros Realizar eventos periódicos: - Tardes Musicais, aos sábados; Elaborar novo plano e projeto museológico para exposição de longa duração Número de exposições temporárias temáticas realizadas Número de exposições virtuais realizadas Número de cursos realizados Número de participantes nos cursos, oficinas e workshops Número de Relatórios apresentados Número de eventos realizados Número de eventos realizados Plano e Projeto museológico apresentados no 3º Trimestre e entregues no 4º Trimestre 1º Trim º Trim - - 3º Trim - - 4º Trim - - ANUAL ICM % 100% 100% 1º Trim º Trim º Trim 01 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim 06 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 45% 1º Trim º Trim º Trim 120 4º Trim 140 ANUAL ICM % 100% 128% 1º Trim - - 2º Trim º Trim - 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim - - 2º Trim - - 3º Trim 01 4º Trim 01 ANUAL 02 - ICM % 100% - 1º Trim º Trim º Trim 09 4º Trim 09 ANUAL ICM % 100% 48% 1º Trim º Trim º Trim. - 4º Trim. 01 ANUAL 01 - ICM % 100% Av. Tiradentes, SP - BR 12

9 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim - - Número de Relatórios Realizar Relatórios de pesquisa de 2º Trim pesquisas realizadas perfil de público e de satisfação 3º Trim - 15 (com relatório de perfil de (a partir de questionário e 4º Trim 01 público e de satisfação orientações da SEC) ANUAL entregue) ICM % 100% 50% Monitorar os índices de satisfação do público com as exposições, por meio de duas amostragens Monitorar os índices de satisfação do público com as instalações e serviços prestados pelo museu, por meio de duas amostragens Receber visitantes presencialmente no museu Receber visitantes virtuais no site (exposições virtuais) do museu Realizar programação especial para o Ano de Portugal e Alemanha no Brasil Realizar palestras para o público Criação de projetos conceituais de serviços educativos em museus; Ciclo de palestras Museu e Academia; Realizar programas temáticos:. Aniversário da cidade. Semana de Museus. Virada Cultural. Mês da Consciência Negra Índice de satisfação com as exposições Índice de satisfação com as instalações e serviços do museu Número Total de visitantes recebidos Número de visitantes virtuais que acessaram o site Número de programações realizadas Número de palestras realizadas Número de programas temáticos realizados 1º Trim - - 2º Trim >= 80% 96% 3º Trim - 4º Trim >= 80% ANUAL >= 80% - ICM % 100% - 1º Trim - - 2º Trim >= 80% 92% 3º Trim - 4º Trim >= 80% ANUAL >= 80% - ICM % 100% - 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL ICM % 100% 60% 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL ICM % 100% 305% 1º Trim 01-2º Trim º Trim 01-4º Trim - - ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim 03 4º Trim 03 ANUAL ICM % 100% 59% 1º Trim º Trim º Trim 01 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% Meta 06 - Realizar exposições temporárias a partir da política de exposições do museu com obras do acervo e pesquisa própria. Foi realizada a exposição Uma assinatura na arte anônima: dito Pituba, pois mesmo já tendo cumprido o número de exposições temporárias do ano, esta especificamente estava incluída no plano de trabalho. Meta 10 - Receber público nos cursos, oficinas e workshops realizados: Neste trimestre a grande procura pelas palestras e workshops levou a uma superação do numero de participantes, superando a meta do trimestre Av. Tiradentes, SP - BR 13

10 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo II Programa de Exposições e Programação Cultural Ação - Relatório de Perfil e Satisfação de Público Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 14

11 15

12 16

13 17

14 18

15 19

16 20

17 21

18 22

19 23

20 24

21 25

22 26

23 27

24 28

25 29

26 30

27 31

28 32

29 33

30 34

31 35

32 36

33 37

34 38

35 39

36 40

37 41

38 42

39 43

40 44

41 45

42 46

43 47

44 48

45 49

46 50

47 51

48 52

49 53

50 54

51 55

52 56

53 57

54 58

55 59

56 60

57 61

58 62

59 63

60 64

61 65

62 66

63 67

64 68

65 69

66 70

67 71

68 72

69 73

70 74

71 75

72 76

73 77

74 78

75 79

76 80

77 81

78 82

79 83

80 84

81 85

82 86

83 87

84 88

85 89

86 90

87 91

88 92

89 93

90 94

91 95

92 96

93 97

94 98

95 99

96 100

97 101

98 102

99 PROGRAMA DE SERVIÇO EDUCATIVO E PROJETOS ESPECIAIS Este trimestre foi extremamente positivo para o Serviço Educativo. Foi registrado o maior número de atendimento trimestral de público escolar no histórico da instituição, educandos. As ações educativas desenvolvidas nas áreas de Inclusão Sociocultural e Acessibilidade consolidaram-se enquanto uma política institucional. Neste trimestre, foram realizadas ações continuadas com novas instituições (Tenda Santa Cecília, Centro de Acolhida Portal do Futuro e Grupo Terra) e se manteve a parceria com a Casa Porto Seguro. Pela primeira vez foram atendidos grupos da Laramara, instituição tradicional que trabalha com deficientes visuais. Tanto os coordenadores destes grupos quanto os próprios visitantes nos deram pareceres positivos sobre as ações desenvolvidas. Neste trimestre foi implantada uma nova linha de ação educativa, a saber: pesquisas de público. As pesquisas objetivam conhecer o público visitante do complexo do Mosteiro da Luz, diagnosticando seu perfil, suas expectativas e suas necessidades. Acredita-se que só a partir do conhecimento do público seja possível traçar estratégias de ações educativas efetivas. Neste sentido foram aplicadas duas pesquisas: a avaliação da exposição temporária A Cátedra de Pedro: as Medalhas contam a História e a avaliação da visita integrada com a Pinacoteca Captura do silêncio: representações da mulher. A primeira foi aplicada por educadores, durante duas semanas, a 50 visitantes espontâneos da exposição temporária. O objetivo desta pesquisa foi analisar qualitativamente o trabalho realizado pelos diferentes setores da instituição por meio do mapeamento da fruição da exposição pelo visitante. Já a segunda pesquisa foi autopreenchida pelos professores que participaram do encontro. Percebeu-se que a opção de autopreenchimento deve ser precedida de uma leitura conjunta do questionário a fim de salientar a importância das respostas obtidas para a constante avaliação dos encontros desenvolvidos pelo setor educativo e também para que se minimizem as possibilidades de incompreensão do questionário. Sabe-se que a avaliação qualitativa em museus, ainda que seja uma questão relativamente antiga, não ocorre regularmente em instituições culturais nacionais o que, por vezes, pode causar uma apreensão do professor que se sente avaliado pelo questionário, quando na realidade trata-se de avaliar o trabalho desenvolvido pela instituição. Creditamos o balanço positivo do Programa Educativo e Projetos Especiais neste semestre há uma série de fatores, dentre os quais vale aqui destacar: a consolidação de políticas instituições e o trabalho realizado em parceria com a equipe do Programa de Acervo: Conservação, Documentação e Pesquisa, o que, em última instância, beneficia o público visitante e também propicia a médio e longo prazos o aumento do número de visitantes atendidos pela instituição. Em relação ao cumprimento das metas destacamos: Nº 23: Neste segundo trimestre atendemos estudantes. Trata-se do maior número de público escolar atendido pelo Setor Educativo desde sua criação no MAS-SP. Creditamos esse dado positivo a uma série de fatores: ampliação da parceria com a FDE Programa Cultura é Currículo: a escola sai da escola, reorganização do projeto teórico-metodológico do Setor Educativo a partir da qual se privilegiou o atendimento ao público escolar e consolidação de uma política de exposições temporárias pela instituição. Conforme indicado na justificativa do relatório anterior, o número agora alcançado compensou o não cumprimento da meta no primeiro trimestre. N 24: A meta prevista era de pessoas. Neste trimestre foram atendidas pessoas que somadas ao excedente atendido no primeiro trimestre (859 pessoas) faz com que a meta seja considerada cumprida, uma vez que, o débito de atendimento fica em torno de 8%. Este débito será intensamente superado no próximo trimestre em função do atendimento de jovens peregrinos por ocasião da Pré- Jornada Mundial da Juventude que será realizada em julho. Até o presente momento já temos confirmado o agendamento de cerca de 1200 jovens que serão encaminhados ao museu, via paróquias da cidade de São Paulo. Nº 26: Foram realizados cinco cursos de capacitação ao longo do primeiro trimestre, dois deles voltados para os guias de turismo, intitulados O Bairro da Luz: das origens a contemporaneidade e Patrimônio: a Av. Tiradentes, SP - BR 103

100 (I)Materialidade do Acervo e cinco Encontros para professores com as seguintes temáticas O Museu e o ensino de História: Reflexões sobre o uso de objetos históricos como recurso complementar a sala de aula, Arte-Educação e Inclusão, O Bairro da Luz- Reflexões sobre as relações entre os imigrantes e o bairro, respectivamente nos dias 17/04, 26/06, 04/05, 15/06 e 22/06. Nº 27: Nos cursos doravante mencionados foram atendidas 84 pessoas, 33 guias de turismo e 51 professores. Nº 28 e Nº 29: Em função dos resultados obtidos neste trimestre no relatório de pesquisa de perfil e satisfação do público escolar agendado (arquivo anexo), assim como da nova linha de ação dedicada às pesquisas de público para o 4º trimestre será proposto um novo modelo de pesquisa. Nº 30: Foram realizadas duas visitas integradas: Captura do Silêncio- Representações da Mulher- Visita integrada Museu de Arte Sacra de São Paulo e Pinacoteca do Estado (26/06) e Dimensões do Patrimônio- Visita Integrada Museu de Arte Sacra de São Paulo e Museu da Língua Portuguesa (16/06). Desta maneira, a visita integrada não realizada no primeiro trimestre foi agora cumprida. Nº 32: Foi concluída a segunda etapa do projeto Estudo do Barroco, conforme indicador de resultado segue anexo o relatório descritivo. Nº 33: Foram realizadas três atividades, uma no mês de abril e duas no mês de maio. Abril 1) Dia Nacional do Braille - Atividades realizadas durante todo o mês, mediante agendamento prévio, dirigidas ao público com deficiência visual e aos interessados em conhecer o trabalho desenvolvido em equipamentos culturais com estes grupos. Maio 1) Programa da Família, série de oficinas de escultura em jornal realizada aos finais de semana durante todo o mês Av. Tiradentes, SP - BR 104

101 2) Stencil Art e Lambelambe, atividade realizada por ocasião da 11ª Semana de Museus Museu MeUeSEU: de Todo Mundo Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim º Trim Propiciar visitas mediadas a Número de estudantes de escolas 3º Trim estudantes de escolas públicas públicas e privadas atendidos em 4º Trim e privadas visitas mediadas ANUAL ICM % 100% 45,5% Propiciar visitas mediadas a grupos alvo (pessoas com deficiência, pessoas em situação de vulnerabilidade social, idosos, turistas) Realizar atendimento de públicos-alvo por meio de projetos especiais: Inclusão Sociocultural, Acessibilidade, Devoção e Idoso Realizar cursos de capacitação para professores, educadores e guias de turismo Realizar cursos de capacitação para professores, educadores e guias de turismo Realizar Relatório de pesquisa de perfil e satisfação do público escolar agendado Número de pessoas atendidas em visitas mediadas Número de pessoas atendidas Número de cursos realizados Número de professores, educadores e guias de turismo capacitados Número de relatórios de pesquisas realizadas (com relatório de perfil e satisfação do público entregue) 1º Trim º Trim º Trim º Trim ANUAL ICM % 100% 59,8% 1º Trim º Trim º Trim 105 4º Trim 95 ANUAL ICM % 100% 62% 1º Trim º Trim º Trim 03 4º Trim 04 ANUAL 14 7 ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim 45 4º Trim 60 ANUAL ICM % 100% 54% 1º Trim - - 2º Trim º Trim - 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% Av. Tiradentes, SP - BR 105

102 Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim Monitorar os índices de 2º Trim >= 80% Índice de satisfação do público satisfação do público escolar 3º Trim - escolar agendado com a visita agendado com a visita guiada, 4º Trim >= 80% mediada por meio de duas amostragens ANUAL >= 80% - ICM % 100% Realizar visitas integradas para professores em parceria com a Pinacoteca e outras instituições. Promover curso Educar em Conjunto Implementar Projeto Estudo do Barroco Realizar programa de Educação e lazer (Férias no Museu e datas comemorativas e feriados) Número de visitas realizados Número de cursos promovidos 01 Relatório por Trimestre Número de atividades realizadas 1º Trim º Trim º Trim 01 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim - - 3º Trim 01 4º Trim - ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim 01 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim º Trim º Trim 02 4º Trim 02 ANUAL ICM % 100% 67% Av. Tiradentes, SP - BR 106

103 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo III Programa de Serviço Educativo e Projetos Especiais Ação - Relatório de Implementação do Projeto Estudo do Barroco Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 107

104 1. Apresentação e Justificativa MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO PROJETO ESTUDO DO BARROCO O Museu de Arte Sacra de São Paulo recebe, com frequência, diferentes grupos interessados na temática do Barroco. O acervo da instituição é composto, em grande parte, por objetos produzidos no século XVIII, cuja produção é atribuída a artífices nacionais. Os discursos mais tradicionais definem o Barroco como uma corrente estilística europeia, ocorrida em meados do século XVII e que teria se desdobrado pela América Portuguesa de forma mais tardia. O objetivo deste projeto é problematizar essa abordagem por meio de uma discussão sobre as especificidades do acervo da instituição e em que medida a própria constituição da coleção e o tombamento do edifício, em que se situa o Museu de Arte Sacra de São Paulo, corroboram para a construção dessa ideia. Os visitantes interessados neste tema variam entre estudantes (escolas, faculdades), professores, pesquisadores etc. Nesta perspectiva, o Núcleo de Ação Educativa entende, ao atuar como mediador, que o assunto possa ser apresentado a cada tipologia de público de acordo com seus respectivos interesses, visto que O essencial de uma ação museológica é o diálogo que se produz entre a experiência da visita ao museu e o cotidiano das pessoas 1. O debate acerca do Barroco apresenta diversas complicações de ordem teórica. A começar pela heterogeneidade dos seus objetos de estudo, a saber, esculturas, pinturas, arquitetura, música etc. Além disso, há uma extensa bibliografia que mostra as divergências entre os estudiosos acerca deste conceito ainda em construção. O próprio acervo do MAS-SP, dentro de sua variedade de peças, se mostra como um interessante ponto de partida para reflexões, tais como: o que é o Barroco; o discurso criado sobre o Barroco pelos modernistas na construção de uma identidade nacional; de que forma este conceito se aplica à História da Arte no Brasil; como entender e problematizar o acervo do MAS-SP diante destes estudos junto aos visitantes. Ao refletir sobre esta situação o Núcleo de Ação Educativa encontra-se na posição de apresentar o debate existente em torno da questão, mostrando caminhos e dispondo de suas ferramentas de trabalho para que o público possa se aproveitar desta, que pode ser entendida, como uma das várias potencialidades do acervo. Para tanto surge a necessidade de organizar um programa que direcione suas atenções ao diagnóstico, levantamento bibliográfico, plano de estudos e desenvolvimento de ações educativas, bem como materiais de apoio referentes à temática sobre Barroco. É por esta perspectiva que surge o projeto Estudo sobre o Barroco. Nosso intuito não se trata de uma imersão ao tema, mas sim um melhor conhecimento em torno das bibliografias e constante atualização sobre as produções ligadas ao assunto para que isto possa se desdobrar em inúmeras ações a serem oferecidas ao público, tais como: visitas, oficinas, cursos para professores, materiais impressos e de divulgação etc. Em busca de solidificar os conhecimentos e domínio sobre o tema, a aplicação do projeto Estudo de Barroco favorecerá aos educadores o desenvolvimento de ações que poderão ampliar significativamente o público visitante, principalmente o escolar que tradicionalmente visita a instituição com o intuito de estudar temáticas relacionadas ao Barroco. O projeto também prevê ações para os professores de ensino fundamental e médio, para os quais o Núcleo de Ação Educativa oferece regularmente uma série de encontros. Esse projeto também promoverá um diálogo com pesquisadores e professores de faculdades, que se apresentam como um novo público a ser 1 Museus: O que são, para que servem? Sistema Estadual de Museus SISEM SP (org.) Brodowski (S.P): ACAM Portinari; Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. São Paulo, (Coleção Museu Aberto). P Av. Tiradentes, SP - BR 108

105 formado, tendo em vista a recente aproximação do museu com a Faculdade São Bento, para o Curso de Extensão Universitária em Arte Sacra e Bens Culturais, e com o Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo, para o programa de palestras. 2. Objetivo Problematizar as abordagens acerca da temática do Barroco por meio de uma discussão sobre as especificidades do acervo e sua constituição junto aos educadores a fim de propiciar a mediação ao público visitante. 3. Objetivos específicos Mapear as linhas de pesquisa sobre o Barroco no Brasil; Problematizar a constituição da coleção e o tombamento do edifício; Capacitar a equipe de educadores; Estimular a produção de materiais de apoio da instituição; Estabelecer o diálogo com o público escolar; Estimular a formação de novos públicos e a criação de parcerias com instituições; Criar roteiros de visita e encontros para professores. 4. Plano de ação 1ª Fase Diagnóstico Período: Janeiro, Fevereiro e Março. - diagnóstico: levantamento de dúvidas e realização de visita teste (elaboração de roteiro de visita) - levantamento de bibliografia e acervo de obras utilizado - bibliografia a ser adquirida 2ª Fase Plano de estudos Período: Abril, Maio e Junho. - Adquirir bibliografia - Cronograma das leituras - Cronograma para discussões 3ª Fase Elaboração de material Período: Julho, Agosto e Setembro. - Trabalho conjugado entre leitura dos textos e análise do acervo do MAS-SP - Produção de visitas para escolas - Elaboração de Encontros para Professor 4ª Fase Difusão Período: Outubro, Novembro e Dezembro Av. Tiradentes, SP - BR 109

106 - Aplicação das visitas - Aplicação dos encontros - Divulgação do material Bibliografia Museus: O que são, para que servem? Sistema Estadual de Museus SISEM SP (org.) Brodowski (S.P): ACAM Portinari; Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. São Paulo, (Coleção Museu Aberto) Av. Tiradentes, SP - BR 110

107 RELATÓRIO - 1ª FASE: DIAGNÓSTICO A. DIAGNÓSTICO DA ABORDAGEM DO BARROCO JUNTO À EQUIPE Diante da diversidade do acervo muitas dúvidas surgem a partir do questionamento dos visitantes e, principalmente, dos educadores que integram o Núcleo de Ação Educativa do MAS-SP. Para reunir estas dúvidas e sistematizá-las com o objetivo de saná-las, optou-se por realizar um levantamento geral, para assim identificarmos quais os assuntos que geram mais dúvidas entre os educadores e, depois, organizarmos um cronograma de treinamentos. Desta forma, foi pedido a cada educador que listasse uma média de dez assuntos que sentissem dificuldade de trabalhar durante as visitas, dentre os temas mais citados estava o Barroco. O passo seguinte a este foi a elaboração de uma visita teste sobre o Barroco para que fosse identificado quais pontos dentro da temática se mostravam mais urgentes. Foi disponibilizado um modelo estrutural de visita que previa uma apresentação teórica e outra prática, bem como da bibliografia utilizada. O objetivo desta visita se dividiu em duas frentes complementares. De um lado, o exercício de refletir sobre a composição de uma visita temática sempre se mostra como um desafio, tendo em vista as particularidades do acervo. Por outro lado, observou-se a maneira como os educadores organizavam suas referências sobre o Barroco por escrito, numa espécie de exercício de redação. Esta atividade permitiu que se realizasse uma análise das obras do acervo escolhidas pelos educadores. Foi interessante notar que existem peças comuns aos discursos da equipe consideradas barrocas, mas, mesmo assim, o desenvolvimento da visita não se mostrou igual, evidenciando uma necessidade de estabelecer ao menos uma base teórica comum aos educadores. A bibliografia utilizada foi composta, na maioria, de livros que o Núcleo de Ação Educativa já dispunha em seu acervo, poucos procuraram por outras fontes. O material disponível não dá conta das discussões recentes que problematizam a criação do conceito de Barroco Av. Tiradentes, SP - BR 111

108 Assuntos - Produção de Esculturas 1) Oficinas Conventuais; 2) Oficinas Regionais (laicas); 3) Materiais e Técnicas; B. LISTA GERAL DE DÚVIDAS REFERENTES AO ACERVO - Períodos Artísticos 1) Arte colonial; 2) Renascimento; 3) Maneirismo; 4) Barroco: a) Europa; b) Brasil: c) Características específicas: Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo; 5) Neoclássico; 6) Rococó; - Arquitetura 1) Arquitetura Colonial; 2) Arquitetura Barroca; - Acervo 1) Pesquisa sobre o acervo; a. Retábulos; b. Ourivesaria; c. Imagem de Nossa Senhora da Luz; d. Corredor Mineiro; e. Benedito Calixto: i. Obras: procedência, datação etc.; ii. Histórico dos locais retratados nas pinturas; f. Presépio Napolitano: i. Processo de confecção; ii. Processo de doação para o museu; iii. Histórico do conjunto; g. Paramentos Litúrgicos; h. Ex-votos, estandartes e paulistinhas (devoção popular); i. Ícones (arte bizantina); j. Mobiliário (características dos estilos, nomenclatura, aspectos da produção indo-europeia); - Mosteiro da Luz e bairro da Luz 1) História do prédio; 2) Informação sobre a extensão do Mosteiro; 3) Histórico do bairro e seu desenvolvimento até a contemporaneidade; Av. Tiradentes, SP - BR 112

109 - História Geral 1) Igreja: a. O Cisma; b. Concílios; c. Reforma e Contrarreforma; d. Rituais de culto; 2) América Portuguesa: a. Contexto histórico, econômico e social nos séculos XVII e XVIII; 3) Cidade de São Paulo a. Contexto histórico, econômico e social nos séculos XVII, XVIII e XIX; b. Processo de urbanização; c. Construções religiosas da cidade; - Festas populares; - Sincretismo religioso; - Simbologias presentes na arte sacra; - Iconografia, Hagiografias e Angelologia; - Arte Sacra e Arte Religiosa (diferença conceitual); - Metodologia (teorias de apreciação estética); - Filosofia da Arte e Estética; Av. Tiradentes, SP - BR 113

110 C. MODELO ESTRUTURAL DE VISITA Projeto Estudo sobre Barroco 1º Fase: Diagnóstico Visita Temática Barroco Educador 1. Apresentação 2. Objetivo Geral 3. Público-alvo 4. Etapas da Visita 4.1. Acolhimento; 4.2. Desenvolvimento; 4.3. Finalização; 5. Bibliografia Av. Tiradentes, SP - BR 114

111 D. LISTA DE BIBLIOGRAFIA A SER ADQUIRIDA ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico. São Paulo: Cia. das letras, ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. Vols. 2 e 3. São Paulo: Cosac e Naify, 2003, ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e Persuasão. São Paulo: Companhia das Letras, ÁVILA, Affonso. Barroco: Teoria e Análise. São Paulo: Editora Perspectiva, BAZIN Germain. Barroco e rococó, Martins Fontes, São Paulo BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil, 2 vols. São Paulo: Editora Record, ( original em francês 1956) BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália São Paulo: Cosac & Naify, (original em inglês, 1940) Brasil Barroco. Entre céu e terra. [Catálogo exposição Petit Palais, ]. São Paulo: União Latina, 2000, 2v. BROWN, Jonathan. Pintura na Espanha, São Paulo: Cosac & Naify, BURCKHARDT, Jacob. A Cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, CAMPOS, Adalgisa Arantes (org). Manoel da Costa Ataíde. Aspectos históricos, iconográficos e técnicos. Belo Horizonte: C/ Arte, CAMPOS, Adalgisa Arantes. Arte Sacra no Brasil Colonial. Belo Horizonte: C/Arte, GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes,2007. GOMBRICH, Ernst H. Piero Della Francesca. São Paulo: Cosac Naify, GRAMMONT, Guiomar de. Aleijadinho e o Aeroplano: O paraíso barroco e a construção do herói colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HANSEN João Adolfo. Barroco, neobarroco e outras ruínas. In:Estudos Portuguêses 3, 2003, pp HANSEN, João Adolfo. Alegoria: construção e interpretação da metáfora. São Paulo: Hedra, HASKELL Francis. Mecenas e pintores: arte e sociedade na barroca. São Paulo: Edusp HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o barroco. São Paulo: Editora Perspectiva, Imagem Brasileira [Revista do CEIB]. Belo Horizonte, LICHTENSTEIN, Jacqueline. (org.) A pintura - vol.2: A teologia da imagem e o estatuto da pintura. Tradução de Magnólia Costa. - São Paulo, SP: Editora 34, MARAVALL, José Antonio. A cultura do barroco: Análise de uma estrutura histórica. São Paulo: Edusp, OLIVEIRA, Myriam A. Ribeiro de. Rococó: religiosos no Brasil. São Paulo: Cosac Naify, OLIVEIRA, Myryan A. Ribeiro de. A imagem religiosa no Brasil. Mostra do Redescobrimento Arte Barroca. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, PANOFSKY, Erwin. Idea: A Evolução do conceito do belo. São Paulo: Martins Fontes, PANOFSKY, Erwin. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa: Presença, PANOSFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, PINTURA e escultura I e II. São Paulo: FAUUSP/MEC-IPHAN, RAMOS, Francisco Régis Lopes Ramos. A danação do objeto: o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, SALGUEIRO, Heliana Angotti. A singularidade da obra de Veiga Valle. Goiânia: UCG, Av. Tiradentes, SP - BR 115

112 SCHAMA, Simon. O Poder da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, SEBASTIÁN, Santiago. Contrarreforma y Barroco. Madrid: Alianza Forma, SOBRAL, Luís de Moura. Pintura e poesia na época barroca. Lisboa: Estampa, WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, Av. Tiradentes, SP - BR 116

113 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo IV Programa de Serviço Educativo e Projetos Especiais Ação: Relatório de pesquisa de perfil e satisfação de público escolar agendado Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 117

114 RELATÓRIO DE PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO PÚBLICO ESCOLAR 2º TRIMESTRE / 2013 A tabela a seguir foi elaborada a partir dos questionários aplicados aos responsáveis pelas instituições de ensino que realizaram visita agendada ao museu durante o segundo trimestre de Foi pedido aos responsáveis que respondessem duas perguntas referentes às visitas realizadas pelos educadores do Museu de Arte Sacra de São Paulo, com o intuito de avaliar a qualidade das mesmas. Foi aplicada uma amostra de 24 questionários entre os meses de abril, maio e junho de 2013, entre escolas estaduais, municipais e particulares. Os resultados obtidos podem ser observados na tabela a seguir: Número Data Colégio Educador Q1 Q2 1 17/abr Estadual - Sim Sim 2 14/abr Estadual - Sim Sim 3 18/abr Estadual Maíra Sim Sim 4 18/abr Estadual Lídia Sim Sim 5 25/abr Estadual Denise Sim Sim 6 01/mai Municipal Denise Sim Sim 7 02/mai Estadual Denise Sim Sim 8 04/mai Estadual Denise Sim Sim 9 07/mai Privada Carlos Sim Sim 10 07/mai Estadual Kelly Sim Sim 11 07/mai Estadual Bruna Sim Sim 12 07/mai Estadual Thamy Sim Sim 13 08/mai Estadual Kelly Sim Sim 14 08/mai Estadual Carlos / Fábio Sim Sim 15 09/mai Municipal Tânia Sim Sim 16 14/mai Estadual Giliard Sim Sim 17 17/mai Estadual Nathália Sim Sim 18 22/mai Estadual Nathália Sim Sim 19 24/mai Estadual Kelly Sim Sim 20 29/mai Municipal Nathália Sim Sim 21 04/jun Estadual Nathália Sim Sim 22 05/jun Estadual - Sim Sim 23 - Estadual Kelly Sim Sim 24 - Estadual - Sim Sim Q1 - O ambiente criado pelo educador durante a visita estimulou a participação do grupo? De que forma? Q2 - O atendimento recebido pelo grupo durante a visita correspondeu às expectativas? De que maneira? Av. Tiradentes, SP - BR 118

115 É possível observar, portanto, que nas duas perguntas realizadas foi obtida uma taxa de aprovação de 100%. Em nenhum dos questionários houve qualquer crítica negativa por parte dos responsáveis das unidades escolares. As duas perguntas foram realizadas de modo aberto, no qual o indivíduo tem total liberdade de justificar sua resposta, além de introduzir críticas ou sugestões às mesmas. Porém, devido à natureza homogênea das respostas encontradas, estas não foram inseridas aqui, a fim de facilitar a leitura e compreensão da tabela. Esta amostra realizada no segundo trimestre ainda segue o modelo atual de questionário. As avaliações de visita guiada que serão realizadas a partir do terceiro trimestre sofrerão uma reestruturação de questionário. A proposta é mudar o formato das questões aplicadas, trocando o padrão de poucas questões abertas para um número maior de questões mais diretas, induzidas e com avaliação realizada por critério. O intuito da reestruturação é obter um resultado mais exato e mensurável das respostas obtidas, já que o formato atual pode, de algum modo, coibir uma análise negativa da visita, além de produzir um resultado binário (sim / não), o que não é eficiente para uma avaliação efetiva. As questões abertas demandam tempo para serem formuladas, o que pode levar a respostas genéricas e/ou pouco críticas. Assim, pretendemos realizar uma avaliação por critérios, subdividindo as possíveis respostas (por exemplo: ótimo / bom / regular / ruim) e gerando uma análise mais verossímil e representativa. Além disso, outras questões serão inseridas, mas de modo mais rápido e direto, facilitando as respostas por parte dos responsáveis Av. Tiradentes, SP - BR 119

116 MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO AÇÃO EDUCATIVA - Avaliação de Atendimento - Grupos Agendados Educador Turno Dia/mês/ano Início Término Tipo de Instituição Municipal Estadual Federal Privada Religiosa Beneficente ONG Outras. Qual? Informações do Grupo Nome da Instituição Nome do Responsável Telefone O ambiente criado pelo educador durante a visita estimulou a participação do grupo? De que forma? O atendimento recebido pelo grupo durante a visita correspondeu às expectativas? De que maneira? Av. Tiradentes, SP - BR 120

117 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo V Programa de Serviço Educativo e Projetos Especiais Visitação Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 121

118 Meta 23 Estudantes Escolas Públicas Estudantes escolas Particulares Meta 24 Público Alvo Meta 25 Projetos Especiais 137 Meta 27 Encontro para Guias de Turismo 106 Espontaneos Total Av. Tiradentes, SP - BR 122

119 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo VI Programa de Serviço Educativo e Projetos Especiais Atividades Educativas Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 123

120 124

121 125

122 126

123 Relatório do Encontro para Guias de Turismo 17/04/2013 Divulgação A divulgação foi feita pelo setor de comunicação do MAS-SP e teve início uma semana antes doe evento. Além de disparo de s no mailing de guias de turismo, o evento também foi divulgado na página do MAS-SP no Facebook. Inscrição As inscrições ocorreram por meio do diálogos@museuartesacra.org.br, onde os interessados mandavam seus dados: nome, telefone, , número de registro no Ministério do Turismo. A visita A visita iniciou-se as duas e tinha previsão e término às 16h. Compareceram vinte e quatro pessoas para o encontro. Inicialmente me apresentei, expliquei a proposta do encontro, e em seguida pedi para que cada participante se apresentasse e contasse um pouco de sua experiência profissional, comentando há quanto tempo atuavam no mercado, e se já haviam trazido grupos para fazer turismo no bairro. Além disso, pedi que comentassem a expectativa em relação ao encontro. Percebi que muitos deles já trabalhavam há muito tempo como guias de turismo. Alguns eram inclusive donos de agências de viagens, e uma pessoa coordenadora do curso de guias de turismo em uma escola em São Paulo. Todo o procedimento da visita foi realizado de acordo com as etapas do projeto de visita temática Bairro Luz: das origens a contemporaneidade, incluindo a etapa 8 que previa uma oficina de cartões postais Av. Tiradentes, SP - BR 127

124 Museu de Arte Sacra de São Paulo Núcleo de Arte Educação apresenta: VISITA TEMÁTICA: BAIRRO DA LUZ DAS ORIGENS A CONTEMPORANEIDADE Bruna Medeiros Passos Maio Av. Tiradentes, SP - BR 128

125 Apresentação O Mosteiro da Luz, prédio onde se encontra o Museu de Arte Sacra de São Paulo, está inserido em um importante e antigo bairro da cidade de São Paulo: o bairro da Luz. O bairro que em suas origens não era mais que uma grande área de campos alagadiços, passou por profundas transformações paisagísticas, econômicas e sociais ao longo da história da cidade de São Paulo. Hoje é um dos bairros mais plurais da cidade, com diversos equipamentos culturais e moradores de diferentes origens e credos, como judeus, coreanos e bolivianos. Pensando em toda pluralidade presente no bairro, o Núcleo de Arte Educação do Museu de Arte de São Paulo, desenvolveu a visita Bairro da Luz: das origens a contemporaneidade, que trata da trajetória do bairro desde seus tempos coloniais até hoje. O que segue a seguir é uma modesta, porém completa introdução sobre os principais acontecimentos e transformações do bairro da Luz, e um esquema que exemplifica o desenrolar da visita Av. Tiradentes, SP - BR 129

126 Introdução Ao longo da história da cidade de São Paulo o bairro da Luz desempenhou diferentes papéis, o que o levou assumir diferentes configurações paisagísticas, econômicas e sociais. No período colonial a região era chamada de Campos do Guaré 2, e não era mais que uma área de várzea pantanosa que alagava em época de chuvas 3. Havia ali um importante caminho que permitia o acesso entre a região norte e central da cidade, denominado Caminho do Guaré 4. Em 1603 uma imagem de Nossa Senhora da Luz 5 é trazida pelo português Domingos Luís para uma ermida existente no Caminho do Guaré. Por muito tempo foi a única edificação da região que logo passou a ser referida como Campos da Luz. Em 1774 inicia-se a construção do Recolhimento da Luz, hoje mosteiro, destinado às irmãs da ordem da Imaculada Conceição da Luz. Construído em taipa de pilão, embora hoje haja um anexo construído no século XX com outra técnica, foi a primeira grande edificação dos Campos da Luz, e que passou a abrigar a imagem de Nossa Senhora da Luz. Sabe-se que nos Campos da Luz também viviam criadores de animais, já que havia excelentes pastagens, e que até meados do século XIX a única atividade era o comércio. A partir do século XIX o Mosteiro da Luz começa a ganhar novos prédios vizinhos que vão definir a vocação institucional 6 do bairro, sendo eles o Hospital Militar, a Casa de Correção, o Jardim Público, o Liceu de Artes e Ofícios, e a primeira estação da Luz. Essa primeira estação da Luz, de 1867, é resultado da primeira linha férrea construída em São Paulo 7, ferrovia esta que visava atender as necessidades de transporte do café, cultura que estava sendo expandida cada vez mais desde o Rio de Janeiro até o Oeste do Estado de São Paulo. 2 Nome atribuído à um riacho que lá existia (RIGHI e SIMÕES JUNIOR, 2001, p.139). Em tupi, Guaré significa coisa que foi e não é mais (GUIMARÃES, 1977, P.23). 3 RIGHI e SIMÕES JUNIOR, 2001, p Op. Cit.; p Essa imagem encontra-se atualmente no Museu de Arte Sacra de São Paulo, e é parte do seu acervo. 6 Vocação constatada a partir da presença de muitos edifícios de uso institucional. 7 Essa linha férrea foi construída pela São Paulo Railway, empresa inglesa criada em Londres. A linha férrea ligava o porto de Santos à Jundiaí Av. Tiradentes, SP - BR 130

127 Apesar de atender primordialmente a economia do café, a ferrovia também transportava produtos importados e passageiros 8 até os centros comerciais 9. Em 1880 a pequena estação é substituída por uma maior, que por sua vez é substituída pela imponente estação que se encontra até hoje e que foi inaugurada em Logo a região da Luz que em seus primórdios não passava de várzeas de pastagem, começou a ser urbanizada. Próximo à estação, foram construídos palacetes da elite paulistana visíveis à turistas ou qualquer um que chegasse ali de trem. Entre o fim do século XIX e os anos de 1930 o bairro da Luz sofreu muitas alterações em sua paisagem. As fachadas coloniais receberam reformas para dar lugar às feições neoclássicas e ecléticas que eram vigentes na época 10. A estação da Luz logo ganhou uma vizinha, a Sorocabana, o que contribuiu ainda mais para a valorização do bairro, e para o recebimento de investimentos da administração pública em serviços de infraestrutura. Nessa virada do século XIX para o XX, a região já contava com iluminação elétrica, bondes, hotéis e comércio diversificado para viajantes 11. O parque da Luz era ponto de encontro da elite paulistana e era o parque mais bem cuidado da cidade 12. Em 1929 com a quebra da bolsa de valores de Nova York, a economia mundial entra em crise, e junto com ela a economia do café. Por conseguinte, as estradas de ferro que atendiam primordialmente a economia do café, também entram em declínio. E com a ferrovia em crise, o bairro da Luz começa a sofrer desvalorização. Outros fatores contribuíram para a decadência do bairro, como as epidemias que impregnaram nos cortiços ocupados por operários no Bom Retiro e os investimentos crescentes nos transportes rodoviários (que fizeram o bairro se tornar local integrante de um sistema que visava a fluidez de transito). Décadas mais tarde a estação da Luz passa a ser integrada ao sistema de transportes metropolitanos de passageiros, conhecidos por trens de subúrbio, o que contribuiu para a popularização da região e o afastamento das elites. A pressão habitacional decorrente do crescimento desenfreado da população da capital provocou o encortiçamento, prostituição e comércio de drogas, que marcaram a marginalidade social do bairro. Entre a população que crescia na cidade, estavam italianos, alemães e japoneses, que imigraram de seus países para trabalhar nas lavouras do café e que acabaram se dedicando à outros 8 A Estação da Luz foi construída para atender passageiros. (CAMPOS NETO, In: Um século de luz, 2001, p. 90). 9 CAMPOS NETO, In: Um século de luz, 2001, p RIGHI e SIMÕES JUNIOR, In: Um século de luz, 2001, p Ibid., p Ibid., p Av. Tiradentes, SP - BR 131

128 ofícios posteriormente. Muitos desses imigrantes foram para a região da Luz. Atualmente o bairro abriga outros fluxos migratórios, como os coreanos, árabes e judeus que trabalham com comércio atacadista de tecidos, confecções e armarinhos. Também trabalhando com tecidos estão os bolivianos. Embora a imigração também se some aos problemas sociais, não se pode negar que os imigrantes trouxeram para São Paulo seus sotaques, costumes e culinária, e a transformaram hoje em uma metrópole diversa culturalmente. O bairro da Luz é hoje exemplo dessa diversidade cultural, pois além de seus moradores de diferentes origens, também é repleto de equipamentos culturais como o Museu da Língua Portuguesa, o Museu de Arte Sacra, a Pinacoteca do Estado, a Oficina Cultural Oswald de Andrade, o Arquivo Histórico, a Sala São Paulo, o SESC Bom Retiro, entre outros. Tudo isso somado aos elementos de sua história o tornam um bairro de merecido reconhecimento de sua importância. O que nos resta, é refletir sobre formas de amenizar os problemas sociais encontrados no bairro para que ele se torne, de fato, pertencente a todos que nele vivem. VISITA TEMÁTICA: BAIRRO DA LUZ DAS ORIGENS A CONTEMPORANEIDADE 1. Tema As transformações urbanas do bairro da Luz entre os séculos XVII e XXI. 2. Objetivo Geral Av. Tiradentes, SP - BR 132

129 Realizar uma visita no MAS-SP que discuta as transformações urbanas ocorridas no bairro da Luz entre os séculos XVII e XIX a fim de entender o processo que levou o bairro a sua atual configuração. 3. Objetivos específicos Compreender a função do bairro e a sua configuração urbana (população, paisagem e atividades econômicas) no período colonial do Brasil. Identificar os fluxos imigratórios que se iniciaram no fim do século XIX e suas influências na configuração urbana atual do bairro. Evidenciar os fatores que contribuíram para decadência do bairro, mostrando os problemas sociais decorrentes desse processo. Refletir sobre a configuração atual do bairro (problemas sociais versus diversidade cultural) 4. Metodologia Para compreender a função e configuração urbana do bairro no período colonial: ETAPA 1 Será proposta para os participantes uma volta no entorno do Mosteiro da Luz, com duas opções de trajeto descritas abaixo. Durante a volta, deverão observar e registrar os elementos geográficos do entorno do mosteiro em uma folha disponibilizada pelo próprio educador. Nesta folha já se encontrarão alguns tópicos que orientarão o que deverá ser observado, sendo eles: Paisagem Como está aparentemente organizada, tipos de edificações, vias de acesso; População Quantidade de pessoas circulando, o que estão fazendo, quais devem morar no bairro, e provável origem de cada uma. Tais registros poderão ser feitos em dois trajetos descritos abaixo: A seguir, a descrição detalhada dos trajetos propostos: Trajeto A Saída pela portaria x do Mosteiro da Luz até a portaria y. Duração: aproximadamente 10 minutos Av. Tiradentes, SP - BR 133

130 Y Trajeto B - Saída pela portaria x do Mosteiro da Luz, atravessar a rua Jorge Miranda, passar pela passagem subsola da estação de metrô Tiradentes, circular a praça Cel. Fernando Prestes, e retornar pelo mesmo trajeto para a portaria y do Mosteiro da Luz. Duração: aproximadamente 20 minutos. Y X Rota de partida Rota subterrânea Rota de retorno Av. Tiradentes, SP - BR 134

131 Recursos necessários: 10 folhas de registro, 10 pranchetas e 10 canetas. ETAPA 2 Após feito o trajeto, se entrará na sala onde se encontra a escultura de Nossa Senhora da Luz 13, onde cada um do grupo apresentará o que registrou. Em seguida o educador apresentará uma seleção de imagens que ilustrem a paisagem urbana do fim desse período. A partir desse ponto o educador contextualizará o período contando sobre os seguintes tópicos: Origem do nome do bairro - utilizando a escultura de original de Nossa Senhora da Luz como referência. Os Caminhos do Guaré - pra quais rotas servia e quem passava por ele. As atividades econômicas encontradas na região comércio em pequenas feiras. Recursos necessários: imagens ilustrativas da paisagem da região no começo do século XIX. ETAPA 3 Ao contextualizar historicamente a região no período colonial e visualizar as imagens que ilustram a paisagem, o educador se deslocará até a sala da técnica construtiva 14. Nessa sala, ele iniciará explicando sobre a técnica utilizada na construção do Mosteiro da Luz: a taipa de pilão. Como material de apoio será utilizado uma miniatura de caixa taipal 15. Além disso, mostrará quais foram os primeiros edifícios vizinhos do mosteiro, e que papel desempenhavam no bairro. Em suma, ele poderá abordar sobre os seguintes tópicos: A construção do Mosteiro da Luz - primeira grande edificação da região. Os primeiros edifícios construídos nos campos da Luz no século XIX. Recursos necessários: imagens ilustrativas da paisagem da região no começo do século XIX; miniatura da caixa taipal. Para identificar os fluxos imigratórios que se iniciaram no fim do século XIX e suas influências na configuração urbana atual do bairro: 13 Escultura original usada na capela localizada no Caminho do Gauré. 14 Sala onde é possível obervar a estrutura original do prédio, feito em taipa de pilão. 15 Forma utilizada na confecção de blocos de taipa de pilão Av. Tiradentes, SP - BR 135

132 ETAPA 4 Nessa parte da visita o grupo deverá compreender os fatores que irão mudar radicalmente a configuração urbana do bairro da Luz. Para isso, o educador deverá ir para a sala do Benedito Calixto e comentar sobre os os seguintes fatores: A economia do café em São Paulo. A estação da Luz e seu impacto no bairro da Luz. Recursos necessários: imagens que mostram as fases da estação da Luz, e imagens relacionadas ao cultivo do café em São Paulo. ETAPA 5 Depois de percebidas as consequências trazidas pela estação, o grupo deverá compreender como se deu a chegada dos grupos imigrantes. Nesse ponto o educador pode pedir para que o grupo conte o que registrou em relação às pessoas observadas no bairro. Assim, espera-se que o grupo perceba a presença de coreanos, judeus, bolivianos, moradores de rua, além de estudantes, e demais pessoas que transitam no entorno. Identificados a presença dos referidos imigrantes, ou parte deles, o educador poderá fazer uma leitura da obra Naufrágio do Sírio, de Benedito Calixto para contar como se deu a chegada dos primeiros imigrantes em São Paulo e, por conseguinte, no bairro da Luz, comentando o que vieram fazer, e o que influenciaram na configuração urbana do bairro (habitação em cortiços, abertura de comércios, culinária). Recursos necessários: obra Naufrágio do Sírio, de Benedito Calixto; imagens relacionadas à imigração. Para evidenciar os fatores que contribuíram para decadência do bairro, mostrando os problemas sociais decorrentes desse processo: ETAPA 6 Ainda na sala Benedito Calixto, ou em algum outro local onde o educador se sentir a vontade, deverão ser apresentados os fatores que influenciaram no declínio do bairro com apoio de imagens ilustrativas. Como sugestão, o educador pode procurar se sentar com o grupo em alguma das conversadeiras 16 do museu. 16 Bancos feitos a partir da espessura das paredes dos prédios coloniais Av. Tiradentes, SP - BR 136

133 Recursos necessários: imagens que ilustrem o processo de decadência do bairro. Para refletir sobre a configuração atual do bairro (problemas sociais versus diversidade cultural) ETAPA 7 Nessa penúltima etapa, o educador deverá comentar sobre alguns problemas sociais enfrentadas na região atualmente, como a presença de moradores de rua, prostituição e tráfico de drogas; além de comentar sobre os diversos equipamentos culturais também presentes. A partir daí, ele deverá propor a seguinte reflexão: Qual o bairro da Luz que eu gostaria de ver no futuro?. Nesse momento, todos serão convidados a ir para o espaço dedicado as oficinas para realizar a última etapa da visita. Recursos necessários: Apenas explanação por parte do educador. ETAPA 8 (Opcional) 17 Esse é o momento onde a reflexão proposta deverá ser realizada. Para tanto, será sugerido uma oficina de cartões postais. Cada um deverá pensar no processo de transformação urbana que levou o bairro a atual configuração urbana, e confeccionar um cartão postal com temática Qual é o bairro da Luz que eu gostaria de ver no futuro?. Ao finalizar a confecção, cada um deverá apresentar seu postal e explicar a sua representação. Os postais deverão ser levados por cada um e poderão ser entregues a outra pessoa. 17 Caso não haja a possibilidade de realizar a oficina, o educador poderá propor essa mesma reflexão e pedir para que os integrantes do grupo relatem suas considerações oralmente Av. Tiradentes, SP - BR 137

134 Material de Apoio Imagem 1 Caminhos do Guaré ETAPA 2 2 Várzea da Luz Av. Tiradentes, SP - BR 138

135 Imagem 3 Várzea do Carmo Imagem 4 Escultura Nossa Senhora da Luz Séc. XVI Av. Tiradentes, SP - BR 139

136 ETAPA 3 Imagem 5 Miniatura de Caixa Taipal MAS Imagem 6 Campos da Luz em Av. Tiradentes, SP - BR 140

137 Imagem 7 Chácara Dulley no final do século XIX Imagem 8 Seminário Episcopal em Av. Tiradentes, SP - BR 141

138 ETAPA 4 Imagem 9 Porto de Santos em 1892 Imagem 10 Primeira Estação da Luz em 1867 Imagem 11 Segunda Estação da Luz em Av. Tiradentes, SP - BR 142

139 Imagem 12 Estação da Luz no início do século XX Av. Tiradentes, SP - BR 143

140 Imagem 13 Seminário Episcopal Imagem 14 Avenida Tiradentes na década XX Av. Tiradentes, SP - BR 144

141 ETAPA 5 Imagem 15 Naufrágio do Sírio, de Benedito Calixto Imagem 15 Naufrágio do Sírio, de Benedito Calixto Av. Tiradentes, SP - BR 145

142 ETAPA 6 Imagem 16 Rua Mauá nos anos 60 Imagem 17 Comércio ambulante em frente a estação da Luz Av. Tiradentes, SP - BR 146

143 Imagem 18 Bairro da Luz em Av. Tiradentes, SP - BR 147

144 Referências bibliográficas DIAS, Carlos; OHTAKE, Ricardo. Jardim da Luz: um museu a céu aberto. São Paulo: Editora Senac São Paulo: Edições SESC SP, GUIMARÃES, Lais de Barroz Monteiro. Luz. São Paulo: Novos Horizontes, JUNIOR, Alcino Izzo; MEYER, Regina. Polo Luz: Sala São Paulo, cultura e urbanismo. São Paulo: Editora Terceiro Nome, JUNIOR, Antonio Soukef; MAZZOCO, Maria Inês Dias. Cem Anos luz. São Paulo: Dialeto Latim American Documentary, SOUZA, Okky de. São Paulo anos luz. São Paulo: Editora de Cultura, TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: três cidades em um século. São Paulo: Cosac & Naify, Duas Cidades, Vários autores. Um século de Luz. São Paulo: Scipione, (Coleção Mosaico: ensaios & documentos) Av. Tiradentes, SP - BR 148

145 ANEXOS REGISTRANDO O BAIRRO DA LUZ Paisagem Como está aparentemente organizada (Ex.: Disposição dos edifícios; vegetação.). Quais são os tipos de edificações presentes (Ex.: Casas, prédios públicos, comércio)? Quais são as vias de acesso ao bairro (as vias para transitar e acessar o bairro)? Elementos humanos e culturais Como é o volume de pessoas que você consegue observar? O que você observa que elas estão fazendo? Essas pessoas parecem morar no bairro? Av. Tiradentes, SP - BR 149

146 Da onde você acha que essas pessoas vieram (origem)? Av. Tiradentes, SP - BR 150

147 RELATO DAS AÇÕES DE AMPLIAÇÃO DO PÚBLICO AGENDADO 1º SEMESTRE DE 2013 Este relatório está organizado em três partes. Na primeira delas apresentam-se as ações criadas para ampliação da qualidade das visitas mediadas e da capacidade de atendimento. Na sequência são apresentadas as ações desenvolvidas pelos programas de Inclusão Sociocultural e Acessibilidade. Estratégias de ações para ampliação da qualidade das visitas mediadas e da capacidade de atendimento Foram adotadas as seguintes estratégias para ampliação das visitas mediadas e da capacidade de atendimento: ampliação da parceria com a FDE por meio do programa Cultura é Currículo, mapeamento de instituições educacionais para realização de parcerias, criação de um programa de ações continuadas entre o Museu e as escolas, ampliação do tempo de visitas mediadas agendadas com educadores para uma hora e trinta minutos e adoção do sistema de formação continuada dos educadores do MAS-SP. A formação dos profissionais da equipe que atuam na Ação Educativa é entendida enquanto um processo contínuo, pois parte-se da premissa de que o ato de educar deve ser continuamente (re)pensado. Desta forma, foram organizadas reuniões e atividades periódicas para a discussão de metodologias de educação a partir de objetos e temáticas afins do acervo salvaguardado pela instituição. Paralelamente a essas atividades, os educadores são estimulados a participar de cursos promovidos por instituições culturais em que são abordadas questões relacionadas às linhas de ação do projeto educativo. O Programa Educar em Conjunto propõe a realização de parcerias com instituições de ensino das redes pública e particular para explorar as potencialidades pedagógicas do acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo junto aos grupos de professores e alunos através de ações continuadas. O programa estrutura-se em quatro fases. Na primeira é realizada uma visita da equipe de educadores do museu à escola com o objetivo de sensibilizar e apresentar à direção e grupo de professores o potencial do trabalho com os educandos a partir do acervo do MAS-SP. Na segunda fase, o corpo de professores realiza uma visita ao Museu de Arte Sacra de São Paulo a fim de conhecer o espaço expositivo e traçar estratégias de ações conjuntas entre as instituições. Na terceira fase, os alunos realizam visitas mediadas ao Museu. Ainda nessa fase, prevê-se a realização de oficinas tanto no espaço da escola como no Museu. Por fim, na última etapa do projeto é feita a avaliação das demais etapas pelo grupo de professores e educandos participantes do programa. A avaliação é fundamental para que se estabeleça uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido, além de subsidiar argumentos para ações futuras. Optamos neste primeiro momento por trabalhar com um grupo piloto a fim de verificar a recepção do programa no ambiente escolar. Desta forma, neste semestre, realizamos uma parceria com a escola municipal EMEF Brigadeiro Fontenelli, localizada próxima ao Pico do Jaraguá. A escolha desta instituição de ensino ocorreu em função da participação de uma professora da escola em um Encontro para Professores organizado pelo MAS-SP, momento em que a educadora manifestou o desejo de desenvolver ações continuadas entre o museu e a escola. No primeiro trimestre, realizou-se a primeira etapa do projeto, a saber: visita da equipe à escola. A experiência foi extremamente positiva, pois os educadores do museu puderam conhecer o ambiente escolar e conversar com o grupo de professores que leciona para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nesta visita foram apresentados o trabalho educativo desenvolvido no MAS-SP e a proposta pedagogia da EMEF Brigadeiro Fontenelli. A partir das apresentações verificaram-se possibilidades de diálogos entre o conteúdo curricular dos alunos da EJA e as temáticas do acervo do MAS-SP. Também foi sugerida a extensão Av. Tiradentes, SP - BR 151

148 da parceria aos grupos de alunos do Ensino Fundamental. No segundo trimestre foram marcadas duas visitas de educadores da escola ao Museu. Participaram destas visitas nove educadores, entre os quais a diretora da escola. A presença da direção nos encontros é um indício do comprometimento da escola com a proposta do programa. As visitas tiveram duração de duas horas e trinta minutos e foram divididas em dois momentos: apresentação das estratégias de mediação adotadas pelo museu de maneira a explorar as possibilidades pedagógicas do acervo do MAS-SP junto aos alunos e conversa com os professores participantes para definição dos eixos norteadores das visitas e oficinas que serão aplicadas com os educandos na terceira etapa do projeto. Em função da greve da rede municipal foi acertada a continuidade do projeto para o próximo trimestre. Programa de Inclusão Sociocultural No ano de 2012 foram feitos alguns projetos experimentais com grupos que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social, esta experiência prévia serviu de base para estabelecermos no início deste ano algumas ideias e metas que norteiam as ações do Programa de Inclusão Sociocultural. O primeiro passo foi escolher o público alvo para a realização das ações do Programa de Inclusão Sociocultural para o ano de Ficou estabelecido que trabalharemos com moradores de rua adultos das regiões da Luz e Centro que frequentam espaços de convivência, abrigos, tendas e ONGs. As ações do Programa de Inclusão Sociocultural são realizadas por meio de projetos de longa duração com ações continuadas que acontecem trimestralmente e de ações pontuais que tem como objetivo estabelecer vínculos e conhecer melhor os grupos que poderão participar de projetos de longa duração, assim como propiciar a estes grupos que normalmente não frequentam espaços públicos de cultura a oportunidade de conhecer novos lugares e conversar sobre temas pertinentes ao seu dia a dia. Cabe ressaltar que estas ações estão sendo feitas com base em bibliografias específicas sobre a Inclusão Social em Museus de autores que são referência na área como, por exemplo, Hugues de Varine-Bohan, antigo diretor do ICOM. Para as ações pontuais foi elaborado um roteiro aberto de visita tratando dos seguintes temas: desenvolvimento urbano em São Paulo, trabalho e diversidade cultural. A primeira temática é abordada por meio de conversas sobre o complexo do Mosteiro da Luz e seu entorno. Já para a discussão do tema trabalho é utilizado como eixo gerador de mediação as profissões de tapeiro, santeiro, ourives e outras presentes no acervo do MAS-SP. Por fim, a temática da diversidade cultural, característica da metrópole paulista, é abordada por meio da relação das experiências subjetivas dos visitantes com as diversas representações culturais presentes nos presépios expostos no Museu. A metodologia adotada para a realização dos projetos de longa duração consiste na realização de visitas ao acervo do MAS-SP com base nas três temáticas mencionadas anteriormente, realização de oficinas e ações extramuros. Sempre procurando atender as particularidades das instituições parceiras. As primeiras ações pontuais do Programa de Inclusão Sociocultural já estão acontecendo. Verificamos um bom retorno das instituições parceiras que se oferecem para participar de novas ações e também tem deixado claro por meio de conversas a importância da realização destas ações para o processo de reinserção destas pessoas na sociedade, aumentando a autoestima e incentivando que visitem outras instituições culturais e espaços públicos. A princípio estas parcerias estão acontecendo com a Casa Porto Seguro, centro de acolhida aos moradores de rua situado próximo a estação Armênia do metrô, o Centro de Acolhida 24 horas Portal do Futuro, localizado a duas quadras do Museu de Arte Sacra de São Paulo e a Tenda Alcântara Machado, espaço de convivência para moradores de rua localizado próximo ao viaduto Alcântara Machado. Estão sendo realizados contatos com outras instituições do entorno com o Av. Tiradentes, SP - BR 152

149 Complexo Prates, a Tenda Santa Cecília e a Casa de Oração do Povo da Rua, gerando conversas sobre novas parcerias a serem realizadas com o Museu de Arte Sacra de São Paulo. A intenção daqui em diante é criar novas parcerias e manter as que já foram estabelecidas, de forma a solidificar ainda mais as ações do Programa de Inclusão Sociocultural, almejando futuros patrocínios para projetos e contribuindo assim para a visão positiva do Museu de Arte Sacra de São Paulo junto a esses grupos sociais. Programa de Acessibilidade A Ação Educativa do Museu de Arte Sacra de São Paulo, desde 2009 se aprimora em seus atendimentos para que todos os visitantes saiam da instituição com vontade de retornarem sempre. Para que isso se concretize são criados constantemente programas de atendimento baseados na universalidade do público, ou seja, todas as ações são elaboradas para serem aplicadas a todos os visitantes, como, por exemplo, a tradução simultânea em Libras para os surdos, a utilização do recurso de audiodescrição para cegos e pessoas com baixa-visão e criação de atividades interativas para os visitantes com deficiência intelectual, terceira idade e infantil, implantando assim a inclusão neste espaço museológico. Neste semestre entramos em contato com instituições que trabalham com pessoas com deficiência: Associação de Surdos de São Paulo (ASSP), Laramara e Grupo Terra, convidando-os para virem ao Museu. Também, participamos efetivamente de eventos específicos, como a XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade - Reatech 2013 e do I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Em janeiro, recebemos grupos de surdos, especialistas na área da deficiência auditiva, intérpretes e professores de Libras para dois encontros, o Café com Libras, onde os participantes discutiram temas importantes para a comunidade surda, além de conhecerem o acervo do Museu e participarem das oficinas e de uma atividade desenvolvida como parte do projeto Interessante Interativo. Tratou-se de uma visita direcionada ao público infantil, pessoas com deficiência intelectual, auditiva e visual na qual por meio de uma contação de História, o público aprende como um prédio de barro é construído com a técnica de taipa de pilão, já que o Museu de Arte Sacra de São Paulo, localiza-se no piso térreo da ala esquerda do Mosteiro da Luz, edifício feito em taipa de pilão. E, em seguida, através da mediação e uso de material de apoio lúdico, confeccionado pelos próprios educadores, conheceram o acervo do museu. Em fevereiro, realizamos o III Programa do Idoso, uma visita temática na qual abordamos a iconografia e a simbologia das peças expostas mais solicitadas pelos visitantes, finalizando com uma oficina de imaginária. Abril foi o mês do Braille, momento em que atendemos grupos com deficiência visual. Os grupos puderam percorrer todo o museu, já que foram confeccionados materiais para sensibilização em todo complexo, além de conhecerem o processo de montagem do Presépio Napolitano de São Paulo. Em junho, iniciamos uma série de Encontro para Professores para discutirmos sobre a Arteeducação e Inclusão em equipamentos culturais. Essa série de atividades realizadas de maneira sistemática tem gerado o reconhecimento do trabalho desenvolvido na instituição, vide a procura recente de jornais (O Estado de São Paulo) e outras instituições culturais (Biblioteca de São Paulo). Também estamos sendo procurados por estudantes da Universidade de São Paulo interessados em desenvolver trabalhos acadêmicos na área de inclusão de pessoas com deficiência. Por fim, vale dizer que o MAS-SP faz parte do Guia de Acessibilidade da Mara Gabrilli, publicação de referência nesta área Av. Tiradentes, SP - BR 153

150 PROGRAMA DE APOIO AO SISEM-SP Neste 2º Trimestre o Museu recebeu a visita de 02 (duas) funcionárias do Museu de Arte Sacra de Santos, que acompanharam os trabalhos de toda a equipe durante 05 (cinco) dias, conversando com funcionários de diversos setores, acompanhando aulas dos cursos oferecidos pelo Museu, debatendo com o setor técnico procedimentos de guarda e exposição de acervos. Tivemos no Museu de Arte Sacra de São Paulo, no dia 26 de junho, a oficina de Paleografia, realizada pela Sra. Renata..., Museóloga do Museu da Imigração do Estado de São Paulo, com 10 participantes, com a duração de 06 horas, atendendo a meta de encontro da Rede de Museus. Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado Realizar ações de capacitação (palestras, oficinas, cursos) em museus e espaços expositivos do interior e da RMSP Capacitar profissionais de museus (estágio de 15 dias presenciais) Realizar exposições itinerantes em museus e espaços expositivos do interior e da RMSP Realizar encontros de articulação e apoio às Redes Temáticas e Polos Regionais Desenvolver o projeto Inventário Paulista de Acervos Museológicos de Arte Sacra Número de ações realizadas Número de profissionais capacitados Número de exposições itinerantes realizadas Número de encontros realizados Número de Relatório por Semestre 1º Trim º Trim º Trim 02 4º Trim 02 ANUAL ICM % 100% 40% 1º Trim - - 2º Trim º Trim - 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim - - 2º Trim 01-3º Trim - 4º Trim 01 ANUAL 02 - ICM % 100% - 1º Trim - - 2º Trim º Trim 01 4º Trim - ANUAL ICM % 100% 50% 1º Trim - - 2º Trim º Trim - 4º Trim 01 ANUAL ICM % 100% 50% Meta 34 - Realizar ações de capacitação (palestras, oficinas, cursos) em museus e espaços expositivos do interior e da RMSP: Foram ministradas duas palestras na Região da Grande São Paulo, a terceira palestra deixou de ser realizada pela simples razão de estar prevista para Altinópolis e o Sr. Secretario de Cultura Local ter informado que as instalações anteriores do Museu foram fechadas; que o acervo está em depósito e que não existem funcionários ligados a este serviço e que pudessem se interessar pela palestra. Meta 36 - Realizar exposições itinerantes em museus e espaços expositivos do interior e da RMSP: A exposição a ser realizada na cidade de São Roque foi transferida para o dia 03 de Agosto, data em que se comemora o aniversário da cidade. Esta exposição consistirá de dezenas de banners estampados com as mais variadas iconografias do Santo, que será denominada Museu na Rua São Roque em São Roque Av. Tiradentes, SP - BR 154

151 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo VII Programa de Apoio ao SISEM Relatório Inventário Paulista de Museus Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 155

152 Uma das mais importantes ações neste Semestre, foi o desenvolvimento do projeto Rede de Museus, que incluiu a Contratação de 01 funcionária exclusiva para o desenvolvimento destas ações, e o deslocamento de funcionários especializados da SAMAS. Dividida em duas frentes de trabalho, com a colaboração de 06 (seis) funcionários da Associação, que neste 2º trimestre deu continuidade aos trabalhos iniciados em meados de março do corrente ano, com a visita aos museus e espaços designados pela Secretaria de Estado da Cultura, no interior, Grande São Paulo e Litoral. Tendo visitando até agora, 10 (dez) cidades, do total de 23 (vinte e três) sendo 11(onze) instituições visitadas, totalizando 607 (seiscentas e sete) obras catalogadas com todas as informações necessárias ao histórico da obra. A criação da Rede de Museus de Arte Sacra, com a Coordenação do MAS, desenvolveu-se um trabalho de capacitação profissional e resgate da cidadania, no sentido de devolver à comunidade o conhecimento e registro de seu próprio patrimônio. Promovendo-se oficinas, palestras e estágio técnico com o objetivo de ampliar o conhecimento e contribuir para a definição de estratégias de preservação dos acervos da instituição, ampliando as ações de preservação do patrimônio cultural nos municípios do litoral e interior de São Paulo. Serão ações de destaque o projeto Inventário Paulista de Acervos Museológicos de Arte Sacra e a consolidação da estrutura da Rede de Museus de Arte Sacra, além de exposições intinerantes e encontros de articulação. A catalogação através da contratação de uma equipe técnica vinculada ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, responsável pelo desenvolvimento técnico do projeto, equipe esta que interagiu de modo proativo com as equipes locais dos museus. Paralelo à catalogação, avançamos na discussão dos planos museológicos dos museus e paróquias do interior, através do oferecimento de palestras e workshops relativos ao tema nas cidades em que também desenvolvemos processos de catalogação do acervo. Com as ações alinhadas, constatou-se um crescimento na qualidade técnica dos trabalhos no interior e uma reflexão sobre seu acervo, história, memória, religiosidade e arte, permitindo, como já citado, uma reflexão no sentido de enriquecer o indivíduo como cidadão e, assim, exercer a verdadeira cidadania Av. Tiradentes, SP - BR 156

153 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO E IMPRENSA META Nº 40 Produzidas e distribuídas, via Marketing, 15 peças de divulgação das atividades do museu, envolvendo Exposições Temporárias ( Memória, Devoção e Brasilidade: Coleção Ruth e Paschoal Grieco e Uma Assinatura na Arte Anônima: dito Pituba ), Atividades Educativas (Semana dos Museus, Dia Nacional do Braille, encontro para Guias de Turismo e para Professores e visitas integradas com outros equipamento culturais), Cursos e Palestras. Abaixo, exemplos de peças produzidas e distribuídas, via Marketing, neste trimestre: META Nº 41 Flyer bimestral de divulgação da programação cultural de maio e junho no Museu: META Nº 42 O Projeto de Reformulação da Sinalização do Museu foi apresentado em reunião presencial realizada no dia 25 de junho, na Secretaria de Estado da Cultura, entre o Sr. André Larcher de Moraes, Especialista em Comunicação do Museu, o Sr. Píter Torres, Supervisor Administrativo do Museu, e o Sr. Helio Levenstein, Coordenador de Comunicação Institucional da Secretaria. O projeto foi aprovado pelo Sr. Levenstein. A íntegra do projeto pode ser acessada pelo link oculto Av. Tiradentes, SP - BR 157

154 No intuito de chamar a atenção para o espaço interno do Museu do publico que antes somente frequentava a loja, foi instalado um aparelho televisor de 60, que reproduz um vídeo de divulgação produzido pela equipe do Museu de Arte Sacra, destacando as principais atividades, exposições e acontecimentos, posicionada na recepção atrás da Bilheteria, em altura visível ao visitante que espera a retirada do ingresso e a guarda de seus pertences para que possa visitar o Museu. O vídeo é alterado semanalmente, conforme ocorrem alterações em datas de exposições, ou como mais frequente, as apresentações das tardes musicais aos sábados no Museu, sempre divulgando a apresentação da semana. Será também elaborado um projeto para colocação de um aparelho externo ao Museu, para atrair o público visitante da Igreja e os devotos que vem ao Complexo do Mosteiro da Luz somente para buscar as pílulas de Frei Galvão, visto que o objetivo do aparelho televisor interno foi atingindo, com o aumento de visitantes que se interessam em conhecer o Museu após terem visto o vídeo. Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado 1º Trim º Trim Desenvolver manual de Apresentação do manual de 3º Trim. - - Identidade Visual Identidade Visual 4º Trim. - - ANUAL ICM % 100% 100% Produzir e distribuir peças eletrônicas (folderes e convites) de divulgação das atividades do Museu Produzir e distribuir peças impressas de divulgação das atividades do Museu Reformular o projeto de sinalização do Museu. Número de peças produzidas e distribuídas Número de peças produzidas e distribuídas Projeto apresentado e no 2º Trimestre e entregue no 3º trimestre 1º Trim º Trim º Trim. 03 4º Trim. 03 ANUAL ICM % 100% 250% 1º Trim º Trim º Trim. 01 4º Trim. 01 ANUAL ICM % 100% 75% 1º Trim º Trim º Trim. 01 4º Trim. - ANUAL 02 - ICM % 100% - Meta 40 - Produzir e distribuir peças eletrônicas (folderes e convites) de divulgação das atividades do Museu: Neste trimestre foram produzidas peças de divulgação de todas as atividades realizadas no Museu, incluindo as realizadas durante a 11ª semana de museus, tardes musicais, aberturas de exposição, etc..., elevando o número de folders e convites neste trimestre Av. Tiradentes, SP - BR 158

155 PROGRAMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Com o encerramento do Contrato de Gestão 42/2010 se aproximando, e com o déficit inicial em algumas rubricas do orçamento para o exercício de 2013, o setor administrativo da Associação está empenhado em encerrar o exercício de 2013 com todos os seus compromissos assumidos seja com fornecedores ou prestadores de serviços, como também em produzir o projeto para gerenciamento do Museu de Arte Sacra de São Paulo por mais 4 anos junto a Secretaria de estado da Cultura. A relação de documentos a serem eliminados, baseada na tabela de temporalidade do Plano de Classificação, conforme o Decreto 48897/ 2004 e suas alterações no Decreto /2006, foi desenvolvida pelo setor de arquivo da administração da Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo. O alto número de visitantes no Museu durante este 2º Trimestre, não refletiu diretamente na arrecadação da Bilheteria do Museu, que se manteve dentro do esperado, visto que, os maiores dias de movimento no Museu, foram dias gratuitos, cedidos a pedido da Secretaria de Estado da Cultura para realização de atividades especiais, ou aos sábados, dia da semana em que o Museu é gratuito. Com o intuito de cumprir a meta estabelecida e ao mesmo tempo proporcionar um aumento nos recursos da Associação, buscamos junto a empresas e grupos de investimentos, doações e patrocínios para realização de exposição e aquisições de materiais e equipamentos para o Museu de Arte Sacra de São Paulo, arrecadando um total de R$. Nº Ação Indicador de Resultados Período Meta Realizado Realizar a manutenção da 1º Trim Tabela de Temporalidade e 2º Trim do Plano de Classificação, Levantamento e elaboração de 3º Trim - - conforme o Decreto 48897/ relação de documentos 4º Trim e suas alterações no ANUAL Decreto /2006. ICM % 100% 100% Realizar a seleção e elaboração da relação de documentos para eliminação Realizar a manutenção da organização e adequação dos termos documentais, conforme o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade Captar recursos por meio de geração de receita de bilheteria, com ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00 (meiaentrada), exceto gratuidades, por meio de geração de receita de cessão de espaço e contratos de café e loja Captar recursos por meio de projetos incentivados (Roaunet, PROAC, Mendonça), editais de fomento (FAPESP, FINEP, CNPq, etc.) e doações Relação dos documentos entregues Ordenação e registro das séries documentais Recurso captado = 2% do contrato de gestão Recurso captado = 3% do contrato de gestão 1º Trim - - 2º Trim º Trim - 4º Trim - ANUAL ICM % 100% 100% 1º Trim - - 2º Trim - - 3º Trim - 4º Trim 01 ANUAL 01 - ICM % 100% - 1º Trim R$ ,00 R$ ,11 2º Trim R$ ,00 R$ ,29 3º Trim R$ ,00 4º Trim R$ ,00 ANUAL R$ ,00 R$ ,40 ICM % 100% 67,2% 1º Trim R$ , ,00 2º Trim R$ , ,00 3º Trim R$ ,00 4º Trim R$ ,00 ANUAL R$ , ,00 ICM % 100% 133,2% Av. Tiradentes, SP - BR 159

156 Meta 46 - Captar recursos por meio de geração de receita de bilheteria, com ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada), exceto gratuidades, por meio de geração de receita de cessão de espaço e contratos de café e loja (R$ ,00 de Recursos captados = 2% do contrato de gestão): Com a superação da visitação neste 2º Trimestre, conseguimos captar com bilheteria o montante de R$ ,00 e com a venda de produtos na loja do Museu o montante de R$ ,29, que nos dá um total captado de R$ ,29, superando a meta de captação para este trimestre em 74,7% e alcançando 67,2% da meta anual. Meta 47 - Captar recursos por meio de projetos incentivados (Roaunet, PROAC, Mendonça), editais de fomento (FAPESP, FINEP, CNPq, etc.) e doações (R$ ,00 de Recursos captados = 3% do contrato de gestão): Neste 2º Trimestre, a SAMAS captou o total de R$ ,00, chegando ao total de R$ ,00 que corresponde a 133,2% da meta total anual de captação. A SAMAS continuará a captar recursos para que possa não só realizar as metas como investir em novas ações Av. Tiradentes, SP - BR 160

157 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo VIII Programa de Gestão Administrativa Relatório Sintético de Captação de Recursos Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 161

158 162

159 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo IX Programa de Gestão Administrativa Gastos com Utilidades Públicas Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 163

160 164

161 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo X Programa de Gestão Administrativa Relação de Contratos Terceirizados Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 165

162 166

163 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XI Programa de Gestão Administrativa Relação de Contratos com Terceiros Vigentes Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 167

164 168

165 169

166 170

167 171

168 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XII Programa de Gestão Administrativa Relatório Analítico de Funcionários Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 172

169 Av. Tiradentes, SP - BR 173

170 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XIII Programa de Gestão Administrativa Relação de Membros do Conselho Administrativo/Fiscal Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 174

171 175

172 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XIV Programa de Gestão Administrativa Relatório Gerencial de Orçamento Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 176

173 Av. Tiradentes, SP - BR 177

174 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XV Programa de Gestão Administrativa Convênios e Parcerias Vigentes Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 178

175 179

176 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XVI Programa de Gestão Administrativa Manutenção Predial e Conservação Preventiva Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 180

177 181

178 182

179 183

180 184

181 ROTINAS E OBRIGAÇÕES - PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES: CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA Museu de Arte Sacra de São Paulo Plano de Trabalho - Ano º Trimestre (Abr/Mai/Jun) Relatório Descritivo- Fotográfico Rotina: Limpeza das áreas externa e internas e pequenos reparos Funcionário responsável: Sidney Bezerra Coordenador de Segurança Paulo de Oliveira Marques Supervisor de Serviços Terceirizados Empresa(s) prestadora(s) do(s) serviço(s): HAGANÁ Segurança Operações Corte e poda das áreas verdes (jardins internos e externos) Pintura dos Muros Limpeza de Calhas Troca de lâmpadas Verificação Sistemas de Água (entrada e saídas) Verificação da parte elétrica (entrada e utilização) Periodicidade A cada 2 semanas 1 vez por semestre 1 vez a cada dois meses 1 vez por semana Data da Realização Data da Realização Data da Realização 15/04 e 29/04 07/05 e 19/05 06/06 e 24/06 - / - - / - 18/06 - / - 20/05 - / - Toda Segunda- Feira Toda Segunda- Feira Toda Segunda- Feira Constante - / - - / - - / - Constante - / - - / - - / - Verificação das estruturas Constante - / - - / - - / - Reparos pequenos (troca de tomadas, pequenos reparos hidráulicos, vidros, instalações de telefone, mudança de pontos, etc) Constante - / - - / - - / - Comentários/ Operações Neste 2º Trimestre demos continuidade as ações de manutenção e conservação predial com preenchimento dos quadros anexos acima (demonstrativos), com base no Plano de Manutenção e Conservação desta Associação Av. Tiradentes, SP - BR 185

182 6º Termo de Aditamento Contrato de Gestão Nº. 42/2010 Processo: SC54172/2010 Estado de São Paulo Intermédio Secretaria de Estado da Cultura Secretário: Dr. Marcelo Mattos Araújo Associação Museu de Arte Sacra de São Paulo SAMAS Diretor Executivo José Carlos Reis Marçal de Barros Anexo XVII Programa de Gestão Administrativa Certidões Relatório Referente ao 2º Trimestre Exercício 2013 Data Entrega: 22 de Julho de Av. Tiradentes, SP - BR 186

183 187

184 188

185 189

186 190

187 191

188 192

189 193

190 194

191 195

192 196

193 197

194 198

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS.

LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS. LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS. ARAÚJO, Haroldo de 1; Prof.Dr. Costa, Luis Edegar de Oliveira 2;. Palavras chaves: Arte contemporânea; curadoria;

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS

ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria

Leia mais

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA MINIFÓRUM CULTURA 10 Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Orientação aprovada: Que a elaboração do Plano Municipal de Cultura considere

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

FUNDAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA ENERGIA E SANEAMENTO MUSEU DA ENERGIA DE ITU EDITAL DE CAPTAÇÃO DE PROJETOS PARA VISITAÇÃO AO MUSEU DA ENERGIA DE ITU

FUNDAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA ENERGIA E SANEAMENTO MUSEU DA ENERGIA DE ITU EDITAL DE CAPTAÇÃO DE PROJETOS PARA VISITAÇÃO AO MUSEU DA ENERGIA DE ITU FUNDAÇÃO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA ENERGIA E SANEAMENTO MUSEU DA ENERGIA DE ITU EDITAL DE CAPTAÇÃO DE PROJETOS PARA VISITAÇÃO AO MUSEU DA ENERGIA DE ITU Ano: 2015 Edital nº 01/2015 Temas: energia elétrica;

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Reforma no Ensino Médio completa 3 anos sem grandes mudanças nos indicadores educacionais

Reforma no Ensino Médio completa 3 anos sem grandes mudanças nos indicadores educacionais Diretoria de Comunicação Clipping Veículo: Jornal Gazeta RS Data: 02 de setembro de 2014 Editoria/Coluna: Educação Página ou link: http://www.gazeta-rs.com.br/33/educacao/n:1638/reforma-no-ensino- Medio-completa-3-anos-sem-grandes-mudancas-nos-indicadores-educacionais

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

Regulamente das Atividades Complementares

Regulamente das Atividades Complementares Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e

TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING TIME TO TIME IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM Marli Rudnik Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e uma delas é através do acervo e das exposições dos

Leia mais

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

BOLETIM MUSEU DA IMIGRAÇÃO Novembro/Dezembro 2013

BOLETIM MUSEU DA IMIGRAÇÃO Novembro/Dezembro 2013 17 O Boletim do Museu da Imigração chega à sua décima sétima edição. Junto com a proposta de manter as comunidades e o público geral informados sobre o processo de restauro das edificações e reformulação

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul

OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul Moderação: Graciane Regina Pereira e Katiuscia Wilhelm Kankerski 13h Apresentação dos objetivos e da metodologia de trabalho.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares Mostra de Projetos 2011 Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: (Campo não preenchido). Cidade:

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES

Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Estimados Amigos e Amigas, Estamos escrevendo de forma coletiva a todos vocês que atuam nas universidades, na educação, saúde publica, operadores

Leia mais

REGULAMENTO PARA EXPOSIÇÃO CASARIOS DO PORTO, CORUMBÁ- MS

REGULAMENTO PARA EXPOSIÇÃO CASARIOS DO PORTO, CORUMBÁ- MS REGULAMENTO PARA EXPOSIÇÃO CASARIOS DO PORTO, CORUMBÁ- MS O SESC no Mato Grosso do Sul, torna público o regulamento para exposição Casarios do Porto, Corumbá-MS com a finalidade de estimular a produção

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

PROJETO RODA DE CORDÉIS

PROJETO RODA DE CORDÉIS PROJETO RODA DE CORDÉIS Justificativa Os alunos do Centro Cultural Capoeira Cidadã buscam a Capoeira e as outras atividade da ONG por já terem uma forte afinidade com o ritmo, a música e a rima presentes

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Programa Educativo da Bienal na exposição Em Nome dos Artistas

Programa Educativo da Bienal na exposição Em Nome dos Artistas Programa Educativo da Bienal na exposição Em Nome dos Artistas O Programa Educativo da Bienal é responsável pela relação direta da Bienal com o público. Sob curadoria de Stela Barbieri, o programa tem

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR

ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria e assessoria em arte

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

1 IDENTIFICAÇÃO 2 INTRODUÇÃO

1 IDENTIFICAÇÃO 2 INTRODUÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO Título: PROJETO SOCIAL ABRIGO CRISTÃO Data de realização: às terças e quintas-feiras Local de realização: dependência da Igreja de Ariquemes Horário: das 17:30 às 18:30 às terças e quintas-feiras

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Mostra de Educação Ambiental

Mostra de Projetos 2011. Mostra de Educação Ambiental Mostra de Projetos 2011 Mostra de Educação Ambiental Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa: FACINOR - Faculdade Intermunicipal do Noroeste

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS FFACERB - FFACULLDADE CENECISTTA DE RIO BONITTO ENTIDADE MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE Credenciada pela Portaria 57/09 MEC Publicada no D.O.U. em 14/01/2009 Av. Sete de Maio,

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares

Regulamento de Atividades Complementares Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei

Leia mais

Programa de Acompanhamento de Egressos

Programa de Acompanhamento de Egressos FACULDADE FACULDADE DE TALENTOS DE HUMANOS TALENTOS HUMANOS - FACTHUS - FACTHUS Programa de Acompanhamento de Egressos UBERABA-MG 2010 I - OBJETIVO GERAL Desenvolver uma política de acompanhamento dos

Leia mais

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais