ARGUMENTAÇÕES PARA O CULTIVO DO BARRAMUNDI, Lates calcarifer, EM VIVEIROS ESTUARINOS NO NORDESTE DO BRASIL

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1 ARGUMENTAÇÕES PARA O CULTIVO DO BARRAMUNDI, Lates calcarifer, EM VIVEIROS ESTUARINOS NO NORDESTE DO BRASIL Alberto J.P. Nunes, Ricardo C.C. Pinto FENACAM /11/ :30 15:00 h Centro de Eventos do Ceará Fortaleza, Ceará Robalo Asiático, Lates calcarifer

2 BRASIL: PRODUÇÃO DOBRA A CADA 7 ANOS Ração para peixes (ton./ano) Ração para camarões (ton./ano) Produção aquícola* (ton./ano) % CRESCIMENTO ANUAL Fontes: SINDIRAÇÕES. Boletim Informativo do Setor. Maio/2014. file:///c:/users/alberto/documents/boletiminformativo-do-setor_vs-portugues_site pdf *FAO. Global Aquaculture Production (online query).

3 IMPORTAÇÃO DE PESCADO REPRESENTA ANO/ORIGENS Produção domestica Exportações Importações TOTAL (P+I-E) População BRASIL *consumo per capita 5,59 6,64 9,52* 1 Soma da produção da pesca e aquicultura. 2 Fonte: Alice Web 2. MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior do Brasil). 3 Produção doméstica + importações exportações 4 Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). *Recomendado segundo Organização Mundial da Saúde > 12 kg per capita.

4 Déficit / Superávit no Comércio DÉFICIT DE USD 1,2 BILHÕES EM Fonte: Alice Web 2. MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior do Brasil). 3 Produção doméstica + importações exportações Volume (ton. x 1.000) Valor (US$ FOB x )

5 APENAS 10% DO CONSUMO PER CAPITA ANO Proteína animal Kg* % Kg* % Kg* % Bovinos Suínos Aves Aquática TOTAL *consumo per capita 1 Dados da OECD-FAO Agricultural Outlook OECD, Economic Co-operation and Development. FAO, Food and Agriculture Organization (FAO) of the United Nations. 2 Pesca e aquicultura

6 MODELOS DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA TILAPIA CHITRALADA Tambaqui - Colossoma macropomum Espécie Ambiente Sistema Prodtv. Ciclos/ano FCA Ração Proteína* *Engorda Tambaqui Água doce Viveiros 7 25 ton/ha/ciclo 1,5 2 1,0 1,7 Extrusada 28 32% SI Oniv. Foto: Nova Jaguaribara, Ceará

7 MODELOS DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA TILAPIA CHITRALADA Foto: Paulo Afonso, BA

8 MODELOS DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA

9 +45 ANOS P&D COM PEIXES MARINHOS Bahia Pesca, IP-SP, UFSC, FURG, LABOMAR, UFRPE UFSC, FURG, Bahia Pesca UFAL, UFPE, UFSC, IPqM Tainhas Mugil brasiliensis Mugil curema Mugil liza Beijupirá, robalos, lutjanídeos e serranídeos Robalos e linguado Linguado: Paralichthys orbignyanus Robalo-peva: Centropomus parallelus Robalo-flecha: Centropomus undecimalis Cioba: Lutjanus analis Ariaco: Lutjanus synagris Beijupirá, Rachycentrum canadum Garoupa, Epinephelus marinatus

10 BAHIA PESCA SANTO AMARO, BA Getonilson e Gerônimo Fotos: Bahia Pesca

11 AQUALIDER MARICULTURA RECIFE, PE Fotos: Aqualider Maricultura, Manuel Tavares Recife, Pernambuco

12 CAMANOR - CANGUARETAMA, RN

13 UFSC/LAPMAR, FLORIANOPOLIS, SC Laboratório de Piscicultura Marinha (LAPMAR) Departamento de Aquicultura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Coordenação: Prof. Dr. Vinicius Ronzani Cerqueira Foto: 24/10/2012

14 OS VERMELHOS Lutjanídeos UFC/LABOMAR/CEAC EUSÉBIO, CE Guaiúba, Lutjanus chrysurus

15 REDEMAR ALEVINOS ILHABELA, SP Redemar Alevinos, Claudia Kerber ME Ilhabela, São Paulo

16 MARICULTURA ITAPEMA SÃO SEB., SP

17 RAÇÃO COMERCIAL PEIXES MARINHOS Ração para alevinagem e engorda do beijupira Ração Nutrilis Marine 48 E 45% Evialis Nutrição Animal Ltda. (SP) Foto: Alberto J.P. Nunes,

18 POTENCIAL VERMELHOS, Lutjanus spp. FONTE: Resende et al. (2003) Bol Técn. Cient. CEPENE, 11(1): VULGAR Ariacó Carapitanga Baúna Caranha Cioba Dentão Guaiúba Pargo-verdadeiro Pargo-olho-de-vidro Pargo-boca-negra Pargo-mariquita Pargo-piranga CIENTÍFICO Lutjanus synagris Lutjanus apodus Lutjanus griseus Lutjanus cyanopterus Lutjanus analis Lutjanus jocu Lutjanus chrysurus Lutjanus purpureus Lutjanus vivanus Lutjanus bucanella Etelis oculatus Rhomboplites aurobens Pesca de pargo com linha pargueira acoplada a bicicleta (Foto: Souza, 2002) Foto: Alberto J.P. Nunes,

19 OS VERMELHOS Lutjanídeos LUTJANIDEOS: LABOMAR/CEAC CT = 36 cm; Peso = 420 g Fotos: Tarcísio Teixeira Alves Jr. Guaiúba, L. chrysurus CT = 49,5cm; Peso = g CT = 20,5 cm; Peso = 155 g Cioba, Lutjanus analis Dentão, L. jocu Ariacó, Lutjanus synagris CT = 29 cm; Peso = 310 g CT = 19 cm; Peso = 118 g Carapitanga, L. apodus

20 ARIACÓ: MATURAÇÃO PRECOCE Precoce, facilidade de desova

21 CIOBA: CRESCIMENTO RAZOÁVEL Rustica, voraz Aceita bem rações a base vegetal Dificuldade na maturação GPD Ganho de peso total SOBREVIVÊNCIA FCA DENSIDADE 0,60 g/dia (95 dias) 57,0 g / 3,2 meses FREITAS et al ,6 % 1,85 15 px./m³

22 CIOBA: 1 kg EM 9 12 meses 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 PESO CORPORAL (g) (2,964+ 0,014)x Y = e r 2 = 0,843; n = 896 (2, ,013)x Y = e r 2 = 0,781; n = Crescimento da cioba, Lutjanus analis. SPC000 SPC130 SPC214 SPC300 DIAS DE CULTIVO FONTE: Freitas et al. (2011). Aquaculture Research, 42: Estrapolação de curva de crescimento sugere: Dietas M:P_2.0, M:P_1.0 e M:P_0.5: 9,4 meses para alcançar 1 kg Dieta M:P_0.3: 10,2 meses para 1 kg Curva de Benetti et al. (2002): Baixa densidade (5 pxs/m 3 ): 9,2 meses para 1 kg Alta densidade (25 pxs/m 3 ): 11,6 meses para 1 kg Foto: Alberto J.P. Nunes,

23 BEIJUPIRÁ: CRESCIMENTO RÁPIDO Voraz, dócil, fácil manejo Facilidade de desovas Dependente de alta qualidade de água Vulnerável a parasitas e bactérias Crescimento rápido PINTO & NUNES não publicado GPD Ganho de peso total SOBREVIVÊNCIA FCA DENSIDADE 2,5 g/dia (70 dias) 2,5 g/dia (84 dias) 175 g / 2,3 meses 210 g / 2,8 meses 99,3% 2,00 10 px./m³ 97,6% 1,87 10 px./m³

24 BEIJUPIRÁ: GAIOLAS NEARSHORE FAZENDA MARINE FARMS VIETNAM Provincia de Khanh Hoa, foto: 20/03/2013

25 DIFICULDADES DO CULTIVO OFFSHORE

26 PISCICULTURA ESTUARINA 1. Amplas áreas disponíveis no Nordeste 2. Estruturas de cultivo já montadas (camarão marinho) 3. Facilidade de operação, logística, segurança 4. Possibilidade de diversificação e/ou alternância sazonal do cultivo de camarão marinho 5. Adaptável ao pequeno pescador ou cultivo familiar

27 PREÇO DA TAINHA, CEAGESP Produto Classifica ção Categoria: Pescado Data: 31/10/2014 Uni/Peso Menor Comun Maior Quilo TAINHA GRANDE 1/KG TAINHA MEDIA 1/KG TAINHA PEQUENA 1/KG

28 PREÇO DO ROBALO, CEAGESP Produto Classifica ção Categoria: Pescado Data: 31/10/2014 Uni/Peso Menor Comun Maior Quilo ROBALO 1/KG

29 Foto: Diego Apolinário CAMURIM DEMONSTRA TOLERÂNCIA Fazenda Nova Esperança, Beberibe, CE

30 ROBALO PEVA: CRESCIMENTO LENTO Rustico, tímido Não vem a superfície, nada em cardume Crescimento muito lento PINTO 2011 GPD 0,34 g/dia (96 dias) 0,27 g/dia (94 dias) Ganho de peso total SOBREVIVÊNCIA 32,6 g / 3,2 meses 25,4 g / 3,1 meses FCA DENSIDADE 100% 1,77 10 px./m³ 93,5% 2,55 10 px./m³

31 ROBALO FLECHA: CRESCIMENTO LENTO Rustico, tímido Não vem a superfície, nada em cardume Crescimento muito lento Susceptível ao Caligus sp. SILVÃO et al. não publicado GPD Ganho de peso total SOBREVIVÊNCIA FCA DENSIDADE 0,35 g/dia (84 dias) 0,38 g/dia (105 dias) 29,4 g / 2,8 meses 46,2 g / 3,5 meses 99,7% 2,01 10 px./m³ 98,8% 2,92 4,7 px./m³

32 BARRAMUNDI, Lates calcarifer Fonte:

33 ESPÉCIES DE CENTROPOMÍDEOS Espécies de centropomídeos Fotos: C. poeyi mexican snook C. pectinatus tarpon snook C.medius blackfin snook C. armatus armed snook C. ensiferus swordspine snook C. mexicanus guianan snook C. robalito yellowfin snook C. unionensis union snook C. parallelus fat snook C. nigrescens black snook C. Viridis white snook C. undecimalis common snook

34 PARENTE DOS CENTROPOMÍDEOS Fonte: OTERO, O Ambos hermafroditas protândricos 2.Ambos diádromos carnívoros 3.Pesquisas sobre as exigências nutricionais do barramundi desde anos 1980 Mesmas latitudes intertropicais Distribuição do Lates calcarifer no Indo-Pacífico. Distribuição do Centropomus parallelus na costa oeste do Atlântico.

35 Fase berçário Fase de engorda Ganho de peso diário BARRAMUNDI (Lates calcarifer) 10 g/1,5 a 2 Kungvankij et al. meses 1985; NICA kg/12 meses 4 g / dia Schipp et al Kungvankij 1987; Tiensongrusmee et al ROBALO (Centropomus spp.) 10 g/3 meses Tucker g/12 meses 0,38 g / dia 1,5 a 4,1 g / dia Sánchez-Zamora et al CEAC: Silvão 2013 (dados não publicados) Alvarez-Lajonchère and Tsuzuki 2008 Sobrevivência % Tucker et al % Tucker et al Produtividade 20 ton./ha Tucker et al ton./ha Dieta comercial 42% PB; 15,5 kj/g 50-55% PB; 20 kj/g FCA 1,2-2 Williams and Barlow (1999) Williams et al Rimmer & Russell 1998; Schipp et al % PB; 13-14% Lip.; 13-25% CHO 51,2% PB; 12,8 Lip.; 17,6 MJ/kg Sánchez Zamora et al Tucker 2005 Nunes et al ,1 Tucker ,9 CEAC: Silvão 2013 (dados não publicados)

36 INDUÇÃO MATURAÇÃO/DESOVA 1. Machos alcançam a maturidade com cm CC 2. Mudam de sexo entre cm 3. Implantes dos hormônios LHRH-a aceleram maturação gonadal e desova 4. Manipulação da temperatura entre o C, g/l salinidade e 13 h luz induziu desovas continuas mensais com aplicações de ug/kg de LHRH-A

37 INDUÇÃO HORMONAL EM GAIOLAS ROBALO ASIÁTICO

38 LARVICULTURA DE BARRAMUNDI - JCU 70% DE SOBREVIVÊNCIA Chlorella Skimmer James Cook University, Townsville, Austrália

39 ACASALAMENTO LARVICULTURA E REPRODUÇÃO DE BARRAMUNDI EM GAIOLAS 3 SEMANAS DE CULTIVO DAE x 10 5 cels./ml Chlorella 0,5-2 inds./ml Cisto de Artemia recém-eclodido inds./ml Artemia enriquecida Dieta para peixes Rotiferos inds./ml

40 FASE DE BERÇÁRIO: 1 50 g EM 40 DIAS 2 x 3 x 1 m animais/m 3 1,5 m profundidade

41 FASE DE BERÇÁRIO: 10 g

42 ENGORDA EM ÁGUA DOCE - AUSTRÁLIA PEIXES DE 2-3 kg

43 VIVEIRO DE CULTIVO PÓS-DESPESCA 50 TON./HA/CICLO 18 cv/ha

44 VIVEIRO DE ENGORDA BARRAMUNDI TON./HA/CICLO PEIXES DE 500 g 120 dias de cultivo

45 VIVEIROS COMPARATIVO: CAMARÃO X PEIXES ITEM L. vannamei Barramundi UNID. Ração 1,0 1,3 USD/kg PL/Alevino 3,3 300 USD/mil FCA 1,5 1,5 Densidade 80 4 unids/m 2 Sobrevivência 65% 60% Produtividade kg/ha/ano Peso final 14,3 500 g Ciclos/ano 2,0 2,5 Prodt. Anual kg CUSTO TOTAL USD/ano Custo/kg 2,7 4,2 USD/kg Custo Ração Custo Alevinos Demais Custos (30%) Preço final 4,0 5,0 USD/kg RECEITA USD/ano LUCRO USD/ano por ha/ano por kg 1,35 0,79 Simulação para uma fazenda de 10 ha de lâmina d água

46 CURVA DE CRESCIMENTO Time Fish Feed Total Cuml. FCR (day) (g) (g/fish/d) (kg/d) (kg) (feed/gain) ,5 0, , ,9 0, , ,2 0, , ,6 0, , ,0 0, , ,4 0, , ,8 0, , ,2 0, , ,6 0, , ,0 0, , ,4 0, , ,8 0, , ,2 0, , Developed by Dr Brett Glencross (Brett.Glencross@csiro.au) o C DIAS DE CULTIVO

47 RAÇÕES: ASPECTOS FÍSICOS E NUTRICIONAIS ESPECIFICAÇÕES Matéria Seca (%) Proteína Bruta (%) Proteína Digestível (%) Extrato Etéreo (%) Amido (%) Cinzas/Filler (%) Energia Bruta (MJ/kg) Energia Digestível (MJ/kg) Proteína Dig.: Energia Dig. (g/mj) < 200 g ,0 16, kg ,5 18,0 23 > 1 kg ,5 18,0 23

48 RAÇÃO BARRAMUNDI NA ÁSIA VALOR: USD 1,5/kg (rações de engorda e terminação) PROTEÍNA BRUTA: entre 43 e 45% (níveis mínimos) GORDURA: entre 5 a 8% (níveis mínimos)

49 OPORTUNIDADES Pacote tecnológico consolidado (reprodução, larvicultura, engorda e nutrição) Espécie com cultivo emergente no Sudoeste Asiático Peixe com alto desempenho zootécnico, adaptada a cultivos intensivos, em viveiros ou gaiolas Cultivo em viveiros estuarinos de camarão ou canais, de forma sazonal, em policultivo ou monocultivo Preço Premium, mercado atraente, com demanda doméstica elevada

50 DESAFIO: INTRODUÇÃO Vigora a Portaria do IBAMA de No. 145/98 de 29/10/1998

51 ESTRATÉGIAS Esforço conjunto para implementação de estratégia visando a introdução legal e segura (associação, universidade, centro de pesquisa, setor produtivo = insumos e produtores) Transferência de pacote tecnológico 1. Visitas in-loco a empreendimentos comerciais na Austrália e Ásia 2. Treinamento de pessoal (estudantes) via Ciências sem Fronteiras, Doutorado Sanduíche 3. Convênio com universidades (JCU) e centros de pesquisa (CSIRO) 4. Buscar apoio junto a órgãos oficiais (e.g., Departamento de Comércio da Austrália - AUSTRADE)

52

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