ESTUDO DO ESCOAMENTO DO VENTO DA CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO O MODELO RAMS
|
|
- Yago Castro Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DO ESCOAMENTO DO VENTO DA CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO O MODELO RAMS Fernanda Batista Silva 1 Isimar de Azevedo Santos 2 RESUMO Neste artigo são investigadas as características do escoamento do vento da camada limite atmosférica urbana na zona oeste do Rio de Janeiro, em especial na região de Bangu. Usaram-se como ferramentas o modelo atmosférico de mesoescala RAMS e a sua parametrização da mistura turbulenta. O modelo foi simulado para janeiro e julho, correspondentes às estações de verão e inverno, verificando-se a relação entre o escoamento do vento e as estatísticas de doenças respiratórias. Observa-se que esta região apresenta grandes flutuações térmicas devido à topografia da região que impede a máxima circulação dos ventos. Além disto, a topografia dificulta a diluição dos poluentes, o que conseqüentemente acarreta altos índices de doenças respiratórias. ABSTRACT This article investigates the characteristics of the wind flow in the urban atmospheric boundary layer over the west zone of Rio de Janeiro city, specially the region of Bangu. The atmospheric mesoscale model RAMS and its turbulent mixture parameterization was used as tools for this study. The model was simulated for January and July, corresponding to the summer and winter seasons, and the relation between the wind flow and some statistics of respiratory illnesses was verified. It was observed that this region shows great thermal fluctuations due to the regional topography that hinders the maximum wind circulation. Moreover, the topography make difficult the pollutants dilution, what consequently causes bigger indexes of respiratory illnesses. Palavras-chave: Escoamento do vento, camada limite atmosférica, modelo RAMS. INTRODUÇÃO A camada limite planetária é fortemente afetada pela fisiografia da superfície, exigindo em sua modelagem um tratamento criterioso e diferenciado, tanto nas equações do movimento quanto nas equações termodinâmicas referentes às trocas de calor e umidade entre a superfície e a baixa troposfera. Neste trabalho enfatizam-se, na região estudada, as características cinéticas dos escoamentos em relação à topografia da região, além das trocas térmicas e hídricas, que afetam o escoamento do vento regional. O modelo RAMS (Regional Atmospheric Modeling System), Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Geociências - Departamento de Meteorologia Ilha da Cidade Universitária Rio de Janeiro. RJ Telefone: (55-21) fernandabatista20@gmail.com 2 isimar@acd.ufrj.br
2 amplamente reconhecido, tanto no Brasil quanto nos países desenvolvidos, por sua habilidade em simular tanto a atmosfera livre, onde o escoamento é essencialmente laminar, quanto a camada limite, onde adquirem importância os processos de mistura turbulenta do ar em decorrência da proximidade com a rugosidade da superfície. Procurou-se investigar as características da camada limite atmosférica urbana na cidade do Rio de Janeiro e os efeitos das flutuações térmicas e do escoamento do vento associados às concentrações de poluentes na cidade. Em especial a Zona Oeste, na região de Bangu, possui como características peculiares barreiras topográficas que afunilam a poluição produzida por industrias e pelo transporte na zona norte da cidade e dificultam a sua exaustão. Usou-se como ferramenta o modelo atmosférico de mesoescala RAMS e, em especial, a parametrização da mistura turbulenta. É analisado o comportamento desse módulo do RAMS em situações reais a partir de grades aninhadas, buscando assim simular a camada limite atmosférica urbana com suas características físicas e meteorológicas. MATERIAL E MÉTODOS No presente trabalho foi construído um sistema de simulação dos campos atmosféricos na região do município do Rio de Janeiro através do aninhamento de um modelo de previsão de área limitada a análises produzidas por um modelo global, no caso as reanálises do NCEP (Kalnay et al, 1996 e Kistler et al., 2001). Estas análises forneceram a configuração apropriada da circulação de grande escala decorrente dos forçamentos globais, enquanto que o modelo atmosférico de mesoescala RAMS pôde descrever os efeitos na escala sub-grade devidos a uma topografia complexa, aos contornos costeiros detalhados, à presença de corpos d água e às características da vegetação (Giorgi, 1990, Giorgi et al., 1993 e Storch, et al., 1993). O modelo RAMS (Pielke et al., 1992; Trípoli & Cotton, 1982) foi integrado usando quatro grades aninhadas, sendo que a de maior resolução horizontal tinha 2.5 km de espaçamento. As simulações foram feitas para os meses de janeiro e julho, representativas das estações do ano verão e inverno. Para estudar detalhadamente o escoamento do vento na região foi preciso que se fizessem médias horárias ao longo do mês, para que fosse possível captar as flutuações mais significativas do vento ao longo do dia. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO A Zona Oeste do município do Rio de Janeiro estende-se desde a Baía de Sepetiba até o Oeste do Maciço da Tijuca. Nesta região tem ocorrido um acelerado processo de desmatamento e degradação, com o assoreamento dos rios e canais e com a poluição de suas águas, devido à carência no sistema de esgotamento sanitário. Além disto, tem se observado a destruição dos solos
3 devido à exploração de areia e de pedra para a indústria da construção civil. As pedreiras ativas ou abandonadas e as construções em solos impróprios, em geral com vocação agrícola, constituem problemas ambientais sérios que comprometem a qualidade de vida das populações aí instaladas ou que ainda serão alocadas (MOURA et al, 1998). Figura 1: Topografia interpolada pelo modelo RAMS na grade mais detalhada e o ponto de estudo. A região de Bangu ocupa a porção central do corredor limitado por dois importantes maciços da paisagem carioca, os Maciços da Pedra Branca e de Gericinó-Mendanha, cujos rios drenam, a leste, para a Baía de Guanabara e, a oeste, para a Baía de Sepetiba. As características topográficas locais e a presença de dois corpos d água nos extremos oeste e leste deste corredor certamente são condicionantes ao escoamento do vento na zona oeste do Rio de Janeiro e é o que motivou este trabalho. RESULTADOS As figuras mostradas abaixo (Figuras 2, 3 e 4) representam o ciclo diurno do escoamento do vento na região para os meses de janeiro e julho. Figura 2: Escoamento regional do vento às 07 horas locais (10UTC), para (a) janeiro e (b) julho.
4 Figura 3: Escoamento regional do vento às 14 horas locais (17 UTC), para (a) janeiro e (b) julho. Figura 4: Escoamento regional do vento às 03 horas locais (06 UTC), para (a) janeiro e (b) julho. Os resultados mostram que o escoamento do vento, tanto em janeiro como em julho, possuem direções muitas próximas, sendo que a brisa terrestre é mais intensa no inverno, como mostra as figuras 2a e 2b, enquanto que a brisa marítima é mais intensa no verão, como mostram as figuras 3a e 3b. Durante o dia o escoamento do vento é essencialmente para dentro do continente, fazendo com que poluição lançada na atmosfera seja jogada para dentro do continente e fique concentrada próximo da Serra da Mantiqueira. À noite e durante a madrugada este escoamento é inverso, o que faz com que os poluentes sejam remetidos de volta para a região de Bangu. Esta situação é agravada, principalmente no inverno, porque durante a madrugada, como mostra a figura 4b, há uma confluência dos ventos na região Bangu. Desta forma, é neste período que há a maior concentração de poluentes. Por outro lado, no verão (figura 4a) ocorre difluência, favorecendo a diluição. No restante do dia o escoamento é oriundo do sudoeste e sudeste, o que faz o com que os
5 poluentes sejam escoados, mas devido à barreira topográfica estes poluentes ainda ficam concentrados na região em foco, o que explica o elevando número de doenças respiratórias. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Observou-se que, na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, a topografia local afunila a poluição produzida pelas indústrias e pelos meios de transporte da zona norte da cidade e dificulta a sua exaustão, acarretando, em conseqüência, altos índices de doenças respiratórias. Com base nos resultados obtidos, demonstrou-se que o modelo RAMS permite uma melhoria significativa nas avaliações da circulação do vento local, constituindo-se numa ferramenta útil na prevenção de variações ambientais e na proposição de medidas mitigadoras dos problemas de saúde pública da região. Embora ainda preliminares, os resultados mostram que o escoamento do vento é mais intenso no inverno do que no verão, além de mostrarem o ciclo diurno das brisas. Deve-se considerar que, como em qualquer área urbana, a quantidade de poluentes lançados ao ar, tanto pelas industrias quanto pelos transportes, tem também o seu ciclo diurno, com volumes mais altos no período do dia. Portanto, vê-se claramente que a coincidência entre os horários do dia em que mais poluição é gerada e quando os ventos afunilam esta poluição na região de Bangu, explica os problemas ambientais e de saúde pública aí encontrados. Esta pesquisa deve prosseguir com uma assimilação de dados de estações meteorológicas próximas da região, procurando validar o escoamento do vento e caracterizar as seqüências temporais de outras condições meteorológicas para enriquecer os resultados até aqui obtidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KALNAI, E., KANAMITSU, M. KISTLER, R. et. al., 1996: The NCEP / NCAR 40-year reanalysis project. Bull. Amer. Meteor. Soc., 77: KISTLER, R., E. KALNAY, W. COLLINS et.al., 2001: The NCEP-NCAR 50 Year Reanalysis: Monthly Means CD-ROM and Documentation. Bull. Amer. Meteor. Soc., 82: MELLOR, G. L & T. YAMADA, 1982: Development of a turbulence closure model for geophysical fluid problems. Rev. Geophsys. Space Phis., 20 (4): PIELKE, R. A., W. R. COTTON, R, L, WALKO, et al., 1992: A comprehensive meteorological modeling system RAMS. Meteorol. Atmos. Phys., 49: MOURA, J. R. S. et al. Modificações Sócio-Ambientais e Zoneamento de Risco na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Relatório Final vols. 1 e 2. in: Projeto Interinstitucional Porto de Sepetiba. Rio de Janeiro: CFCH/UFRJ, 1999.
1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisFernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1
ESTUDO DE ILHA DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO ATMOSFÉRICO BRAMS ACOPLADO AO ESQUEMA DE ÁREA URBANA Fernanda Batista Silva
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA OCUPAÇÃO DO SOLO SOBRE O CAMPO HORIZONTAL DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
INVESTIGAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA OCUPAÇÃO DO SOLO SOBRE O CAMPO HORIZONTAL DO VENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Olívia Nunes Pereira de Sousa 1, Amauri Pereira de Oliveira 2 RESUMO Neste
Leia maisMODELAGEM NUMÉRICA DE UM COMPLEXO CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO ABSTRACT
MODELAGEM NUMÉRICA DE UM COMPLEXO CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO Kleiton do Carmo Mendes Departamento de Meteorologia - Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO 2002-2006 Pedro Jourdan 1, Edilson Marton², Luiz Cláudio Pimentel² RESUMO O objetivo deste estudo
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Ricardo Ferreira Carlos
Leia maisRecebido Maio Aceito Março RESUMO A variabilidade do nível do mar observado e a maré meteorológica na Baía de Paranaguá-PR foram
Revista Brasileira de Meteorologia, v.22, n.1, 53-62, 2007 MODELAGEM DA MARÉ METEOROLÓGICA UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UMA APLICAÇÃO PARA A BAÍA DE PARANAGUÁ PR, PARTE 2: DADOS METEOROLÓGICOS
Leia mais1 Introdução. Cícero Fernandes Almeida Vieira. Clodoaldo Campos dos Santos. Francisco José Lopes de Lima. Rafael Aragão Magalhães
Avaliação dos dados de vento gerados no projeto reanalysis do NCEP/NCAR para futuras aplicações no cálculo do potencial eólico em regiões do estado do Ceará Cícero Fernandes Almeida Vieira Clodoaldo Campos
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Atmosféricas em Engenharia Dissertações Defendidas - Mestrado
ISSN 0101-9759 Vol. 29-2 / 2006 p. 294-298 Programa de Pós-Graduação em Ciências Atmosféricas em Engenharia Autor: Elenir Pereira Soares Orientadores: Edilson Marton e Luiz Landau Título: Caracterização
Leia maisDados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical. Corta-se a grade de estudo
30 Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical Corta-se a grade de estudo São Gerados os Arquivos de inicialização do RAMS (DP s) Pré-Processamento Makesfc (solo,
Leia maisESTUDO DA CIRCULAÇÃO LOCAL NA REGIÃO DO VALE DO RIO JAGUARIBE NO ESTADO DO CEARÁ
ESTUDO DA CIRCULAÇÃO LOCAL NA REGIÃO DO VALE DO RIO JAGUARIBE NO ESTADO DO CEARÁ Henrique do N. Camelo *,1, Gerardo Majela. L. M. *,2, Erick B. de A. de C. Cunha *,3, João B. V. Leal Junior *,4, Alexandre
Leia maisExtremos na Serra do Mar
Objetivos Sub-Projeto Modelagem Atmosférica em Alta Resolução de Eventos Extremos na Serra do Mar Estudar as condições atmosféricas características dos eventos críticos na Serra do Mar através de simulações
Leia maisEFEITO DA TOPOGRAFIA NA EXTENSÃO VERTICAL DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
EFEITO DA TOPOGRAFIA NA EXTENSÃO VERTICAL DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Olívia Nunes Pereira de Sousa 1, Amauri Pereira de Oliveira 2 RESUMO Neste trabalho, foi
Leia maisESTUDO NUMÉRICO PRELIMINAR DOS COEFICIENTES TURBULENTOS SOBRE O OCEANO. Ana Cristina Pinto de Almeida Palmeira 1. Ricardo de Camargo 2
ESTUDO NUMÉRICO PRELIMINAR DOS COEFICIENTES TURBULENTOS SOBRE O OCEANO Ana Cristina Pinto de Almeida Palmeira 1 Ricardo de Camargo 2 RESUMO: Foram feitos testes preliminares de sensibilidade dos coeficientes
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PARAMETRIZAÇÃO DE CONVECÇÃO RASA NO CAMPO DA PRECIPITAÇÃO CONVECTIVA DE UM MODELO DE MESOESCALA Emerson M. Silva 1,3, Enio P. Souza 2, Alexandre A. Costa 3, José M. B. Alves
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL Ricardo Hallak 1 Augusto José Pereira Filho 1 Adilson Wagner Gandú 1 RESUMO - O modelo atmosférico
Leia maisRelatório de Pesquisa de Mestrado
Relatório de Pesquisa de Mestrado Ajuste topográfico do campo do vento na CLP da região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz (EACF) Mariana FadigattiPicolo Orientadora: Profª. Dra. Jacyra
Leia maisIMPACTO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE NA SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
IMPACTO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE NA SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Ricardo Marcelo da SILVA 1, Célia Maria PAIVA 2 Almir Venancio Ferreira 3, Bruno Pinto Marques 4, Mariana Palagano 4 RESUMO
Leia maisSIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO
SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO Maikel R.S.GAMBETÁ LEITE 1,2, Nisia KRUSCHE 1 1 FURG - Universidade Federal
Leia maisCaso de tempestade ocorrida entre os dias 18 e 19 de dezembro de 2016.
Caso de tempestade ocorrida entre os dias 18 e 19 de dezembro de 2016. O caso de tempestade entre os dias 18 e 19 de dezembro de 2016 ocorreu durante uma situação sinótica bastante favorável à formação
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisFluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa. dos Períodos Climatológicos de e
Fluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa dos Períodos Climatológicos de 1951-1980 e 1981-2010 Fabricio Polifke da Silva, Wanderson Luiz Silva, Fabio Pinto da Rocha, José Ricardo de
Leia maisI Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB
VARIAÇÃO TEMPORAL DA FRAÇÃO EVAPORATIVA NO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO NILO COELHO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO RAMS EM REGIÕES DE CLIMA SEMIÁRIDO Ewerton C.S. Melo 1 ; Magaly F. Correia 2 ; Maria R. Silva Aragão
Leia maiset al., 1996) e pelo projeto Objectively Analyzed air-sea Flux (OAFlux) ao longo de um
FLUXOS DE CALOR NA REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS: COMPARAÇÃO ENTRE AS ESTIMATIVAS DE REANÁLISE E PROJETO OAFLUX Diogo A. Arsego 1,2,3, Ronald B. Souza 2, Otávio C. Acevedo 1, Luciano P. Pezzi 2
Leia maisSimulação para averiguação de Jatos de Baixos Níveis sobre o estado do Ceará
Simulação para averiguação de Jatos de Baixos Níveis sobre o estado do Ceará Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior 1. João Bosco Verçosa Leal Junior 2. Camylla Maria Narciso de Melo 3. Cleiton da Silva
Leia maisPREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT
PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance
Leia maisINVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Carine Malagolini Gama 1,3, Amauri Pereira de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 carine_gama@hotmail.com RESUMO: Estudos observacionais
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Amanda Rodrigues de Carvalho Pinto ¹ Jorge Luiz Fernandes de Oliveira ² Reiner Olíbano Rozas ³ ¹ Universidade
Leia maisSimulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari, Ricardo de Camargo, Simone Seixas Picarelli e Hemerson Everaldo Tonin Resumo? O modelo numérico hidrodinâmico
Leia maisPREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA.
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA. José Eduardo PRATES 1, Leonardo CALVETTI 2 RESUMO A temperatura do ar é um dos principais
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1
ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil GAMBETÁ LEITE, Maikel R.S.; KRUSCHE, Nisia SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DE MARÉ METEOROLÓGICA REALIZADAS COM O PRINCETON OCEAN MODEL NO LABORATÓRIO MASTER/IAG/USP
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DE MARÉ METEOROLÓGICA REALIZADAS COM O PRINCETON OCEAN MODEL NO LABORATÓRIO MASTER/IAG/USP Ricardo de Camargo 1,
Leia maisSistemas Produtores de Tempo e a Variabilidade Espacial e Temporal da Precipitação Pluvial Mensal na Cidade do Rio de Janeiro.
Sistemas Produtores de Tempo e a Variabilidade Espacial e Temporal da Precipitação Pluvial Mensal na Cidade do Rio de Janeiro. Nathália da Silva Henrique de Moura, Thábata Teixeira Brito, Camila de Asssis
Leia maisEPISÓDIOS DE CHUVA INTENSA NA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC: ANÁLISE PRELIMINAR DOS EVENTOS E CARACTERIZAÇÃO SINÓTICA
EPISÓDIOS DE CHUVA INTENSA NA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC: ANÁLISE PRELIMINAR DOS EVENTOS E CARACTERIZAÇÃO SINÓTICA Maria Laura G. Rodrigues, 1 3 Rita Yuri Ynoue, 1 Maikon Passos Alves 2 1 IAG/USP
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia maisCLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL. Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia
CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Rafael Rodrigues da Franca 1 1 Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia rrfranca@unir.br RESUMO: O Anticiclone Subtropical
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ (2001-2011) Flavia de Oliveira Dias 1 ; Jessica Cristina dos Santos Souza 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 1,2 Curso Técnico em Meio
Leia maisFabíola Valéria Barreto Teixeira Clemente A. S. Tanajura Elson Magalhães Toledo
ESTUDO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL COM SIMULAÇÕES ESTENDIDAS DO Fabíola Valéria Barreto Teixeira (fabiola@lncc.br) Clemente A. S. Tanajura (cast@lncc.br) Elson Magalhães Toledo (emtc@lncc.br)
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL E NUMÉRICO DO SISTEMA DE TEMPESTADES DE CARÁTER DESTRUTIVO QUE ATINGIU O RIO DE JANEIRO NO DIA 27 DE JANEIRO DE 2006
ESTUDO OBSERVACIONAL E NUMÉRICO DO SISTEMA DE TEMPESTADES DE CARÁTER DESTRUTIVO QUE ATINGIU O RIO DE JANEIRO NO DIA 27 DE JANEIRO DE 2006 Caroline Vidal Ferreira da Guia 1 Caroline Estéphanie Ferraz Mourão
Leia maisSimulação numérica de um evento de friagem na estrutura da atmosfera da Amazônia ocidental
Simulação numérica de um evento de friagem na estrutura da atmosfera da Amazônia ocidental Jefferson Erasmo de Souza Vilhena 1, Nilzele de Vilhena Gomes 2, Vanessa de Almeida Dantas 3 1 Mestre em Meteorologia
Leia maisModelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Modelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari & Ricardo de Camargo & Carlos Augusto de Sampaio França & Afranio Rubens de Mesquita & Simone Seixas Picarelli
Leia mais2. MATERIAS E MÉTODOS
Uso de imagens LANDSAT e modelo de previsão numérica de mesoescala para detectar mudanças no uso e cobertura da terra no Vale do Paraíba do Sul e vizinhanças, Brasil. Nelson Jesuz Ferreira, Daniela de
Leia maisPrevisão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisPRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T42 L18. Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT
PRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T L1 Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT Climatological precipitation from an integration of 11 years using CPTEC/COLA GCM is analysed
Leia maisVariabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul
1 Variabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul Solange Aragão Ferreira, Manoel Alonso Gan Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, São Paulo; solange.aragao@cptec.inpe.br
Leia maisUSO DO ÍNDICE MENSAL DA OSCILAÇÃO ANTÁRTICA PARA AVALIAÇÃO DE ALGUMAS INTERAÇÕES COM A CIRCULAÇÃO TROPOSFÉRICA NA AMÉRICA DO SUL E OCEANOS PRÓXIMOS
USO DO ÍNDICE MENSAL DA OSCILAÇÃO ANTÁRTICA PARA AVALIAÇÃO DE ALGUMAS INTERAÇÕES COM A CIRCULAÇÃO TROPOSFÉRICA NA AMÉRICA DO SUL E OCEANOS PRÓXIMOS Isimar de Azevedo Santos (isimar@acd.ufrj.br) Nilo José
Leia maisSimulação Numérica da Camada Limite Planetária Utilizando duas Parametrizações de Turbulência no Modelo B-RAMS para o Estado de Rondônia
Simulação Numérica da Camada Limite Planetária Utilizando duas Parametrizações de Turbulência no Modelo B-RAMS para o Estado de Rondônia Joice Parmezani Staben Barbosa LAC/INPE joice.parmezani@lac.inpe.br
Leia maisComportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS
Comportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS Julliana Larise Mendonça Freire 1, Madson Tavares Silva 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Graduanda
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL
INTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL Nuri O. de Calbete, nuri@cptec.inpe.br Julio Tóta, tota@cptec.inpe.br Adma Raia, adma@cptec.inpe.br
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
UMA BREVE DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PREVISÃO CLIMÁTICA REGIONALIZADA (DOWNSCALING DINÂMICO) IMPLANTADO NA FUNCEME. David Ferran Moncunill 1 Emerson Mariano da Silva 1 Vicente de Paula Silva Filho 1 Wagner
Leia maisSIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA COM O BRAMS: SENSIBILIDADE AO FECHAMENTO DO ESQUEMA DE CONVECÇÃO
SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA COM O BRAMS: SENSIBILIDADE AO FECHAMENTO DO ESQUEMA DE CONVECÇÃO Rita Micheline Dantas Ricarte 1, Enio Pereira de Souza 2, RESUMO Este trabalho investiga a sensibilidade do
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES
COMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES Nadja Núcia Marinho Batista, Prakki Satyamurty e Mário Francisco Leal de Quadro Instituto Nacional
Leia maisSérgio Cavalcanti de Paiva 1 ; Enilson Palmeira Cavalcanti 2. Rural de Pernambuco;
Balanço de energia à superfície: estudo observacional e de simulação com o BRAMS em um campo irrigado na caatinga parte 1: fluxos de calor latente e calor sensível Sérgio Cavalcanti de Paiva 1 ; Enilson
Leia maisBRISA MARíTIMA UTILIZANDO PROCESSOS ÚMIDOS. Lígia Ribeiro Bernardet Maria Assunção Faus da Silva Dias
566 MODELAGEM DE BRISA MARíTIMA UTILIZANDO PROCESSOS ÚMIDOS Lígia Ribeiro Bernardet Maria Assunção Faus da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto Astronômico e Geofísico Universidade
Leia maisSimulação numérica da CLP em Candiota através de um modelo de mesoescala
Simulação numérica da CLP em Candiota através de um modelo de mesoescala Hugo A. Karam 1, Amauri P. Oliveira 1, Jacyra Soares 1, Jonas C. Carvalho 1, Osvaldo L.L. Moraes 2, Gervásio A. Degrazia 2, Robert
Leia maisTRABALHO DE EXPANSÃO ASSOCIADO À PRESENÇA DE CIRCULAÇÕES LOCAIS UTILIZANDO SIMULAÇÕES NUMÉRICAS. Clênia R. Alcântara 1 e Enio P.
TRABALHO DE EXPANSÃO ASSOCIADO À PRESENÇA DE CIRCULAÇÕES LOCAIS UTILIZANDO SIMULAÇÕES NUMÉRICAS 1 Clênia R. Alcântara 1 e Enio P. Souza 2 RESUMO O objetivo deste trabalho é o de testar uma teoria termodinâmica,
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
DIAGNÓSTICO CLIMATOLÓGICO DO CAMPO DO VENTO NA BACIA AÉREA III DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz Fernandes de Oliveira Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia / COPPE / UFRJ
Leia maisMODELAGEM DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA REGIÃO DA USINA TERMOELÉTRICA DE CANDIOTA
MODELAGEM DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA REGIÃO DA USINA TERMOELÉTRICA DE CANDIOTA Rita de Cássia Marques Alves e Maria Assunção Faus da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas, Universidade de
Leia maisESTUDO DA TEMPERATURA DO AR NA ANTÁRTICA ATRAVÉS DE DADOS DE REANÁLISE E DE ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS
ESTUDO DA TEMPERATURA DO AR NA ANTÁRTICA ATRAVÉS DE DADOS DE REANÁLISE E DE ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS Bianca Souza¹, Marco Munhoz¹, André Padilha¹ e Rodrigo Farias¹ e-mail: bianca.ifsc@gmail.com, marcoarm@live.de,
Leia maisESTUDO DIAGNÓSTICO DE UM VÓRTICE DE AR FRIO PARTE II: ASPECTOS DE MESOESCALA
ESTUDO DIAGNÓSTICO DE UM VÓRTICE DE AR FRIO PARTE II: ASPECTOS DE MESOESCALA Ricardo Hallak Universidade de São Paulo Rua do Matão, 1226, Cidade Universitária, São Paulo-SP e-mail: hallak@model.iag.usp.br
Leia maisO TRANSPORTE DE POLUENTES EMITIDOS EM CUBATÃO PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: Estudo de caso de agosto de 1999
O TRANSPORTE DE POLUENTES EMITIDOS EM CUBATÃO PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: Estudo de caso de agosto de 1999 Odón R. Sánchez-Ccoyllo Dep. to de Ciências Atmosféricas, IAG, USP. e-mail: osanchez@model.iag.usp.br)
Leia maisAvaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará
Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,
Leia maisEVENTOS DE JATO DE BAIXOS NÍVEIS NA AMÉRICA DO SUL DURANTE OS VERÕES DE 1978 A José Guilherme Martins dos Santos 1 e Tércio Ambrizzi 2
EVENTOS DE JATO DE BAIXOS NÍVEIS NA AMÉRICA DO SUL DURANTE OS VERÕES DE 1978 A 2006 José Guilherme Martins dos Santos 1 e Tércio Ambrizzi 2 RESUMO: Foram usados dados de reanálises do NCEP para verificar
Leia maisAvaliação do modelo RAMS para caracterizar vento local no estado do Ceará
Avaliação do modelo RAMS para caracterizar vento local no estado do Ceará Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior 1. João Bosco Verçosa Leal Junior 2. Camylla Maria Narciso de Melo 3. Cleiton da Silva
Leia maisMODELAGEM DE BRISAS E CIRCULAÇÃO VALE-MONTANHA PARA O VALE DO PARAÍBA E LITORAL UTILIZANDO O RAMS
MODELAGEM DE BRISAS E CIRCULAÇÃO VALE-MONTANHA PARA O VALE DO PARAÍBA E LITORAL UTILIZANDO O RAMS Jojhy Sakuragi e Leticia Helena de Souza Laboratório de Meteorologia UNIVAP Rua Paraibuna, 75 Centro -
Leia maisUM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE
UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE Saulo Barros Costa 1,Marco Antonio Maringolo Lemes 2 RESUMO. Vários são os sistemas que produzem
Leia maisAvaliação dinâmica de um evento de precipitação intensa sobre o Nordeste do Brasil
Avaliação dinâmica de um evento de precipitação intensa sobre o Nordeste do Brasil Rafaela Lisboa Costa 1, Enio Pereira de Souza 2 1 Programa de Pós-Graduação em Meteorologia, Departamento de Ciências
Leia maisTransporte de Gases Traços Emitidos por Queimadas no Brasil Central Utilizando o Modelo RAMS
Transporte de Gases Traços Emitidos por Queimadas no Brasil Central Utilizando o Modelo RAMS Saulo Ribeiro de Freitas (1) Maria Assunção F. Silva Dias (2) Karla Maria Longo(1) Paulo Artaxo (3) (1) Centro
Leia maisEstudo do Efeito Topográfico no Ciclo Diurno do Vento na Superfície no Estado de São Paulo. Hugo A. Karam 1 e Amauri P. Oliveira 1.
Estudo do Efeito Topográfico no Ciclo Diurno do Vento na Superfície no Estado de São Paulo Hugo A. Karam 1 e Amauri P. Oliveira 1 1 Grupo de Micrometeorologia - Departamento de Ciências Atmosféricas -
Leia maisBoletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação... Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo RELATÓRIO DE ATIVIDADES Área : Mestrado em Meteorologia Projeto : Efeito da ressurgência oceânica costeira na camada
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SISTEMA AVALIADOR AUTOMÁTICO DAS PREVISÕES NUMÉRICAS REGIONAIS DO MODELO ATMOSFÉRICO RAMS Ricardo Hallak Laboratório MASTER Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO
SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Abril de 2013
Boletim Climatológico Mensal Abril de 2013 CONTEÚDOS Vista das instalações do Centro Meteorológico da Nordela (2013) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática
Leia maisUSO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)
USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE KUO NA PREVISÃO DE CHUVAS NA REGIÃO DE PELOTAS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO BRAMS. José Francisco Dias da Fonseca 1
AVALIAÇÃO DO MODELO DE KUO NA PREVISÃO DE CHUVAS NA REGIÃO DE PELOTAS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO BRAMS José Francisco Dias da Fonseca 1 Simone Colvara Alves 2 RESUMO O objetivo deste trabalho de pesquisa
Leia maisAVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA PARAMETRIZAÇÃO DE CAMADA LIMITE PLANETÁRIA PARA ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTO EM ALAGOAS
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA PARAMETRIZAÇÃO DE CAMADA LIMITE PLANETÁRIA PARA ESTIMATIVA DO CAMPO DE VENTO EM ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Thiago Luiz do
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia maisVARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA.
VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. 1 Sérgio Rodrigo Q. Santos, 2 Maria Isabel Vitorino, 1 Célia Campos Braga e 1 Ana Paula Santos 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA COM MODELO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS EM CAXIUANÃ
SIMULAÇÃO NUMÉRICA COM MODELO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS EM CAXIUANÃ Bolsista PIBIC/CNPQ: José Augusto de Souza Junior - jun086@gmail.com Orientadora: Julia Clarinda Paiva Cohen - jcpcohen@ufpa.br
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS DADOS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E TEMPERATURA DO AR DO BNDO/CHM E DAS REANÁLISES-2/NCEP PARA A ÁREA MARÍTIMA COSTEIRA DO BRASIL
COMPARAÇÃO ENTRE OS DADOS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E TEMPERATURA DO AR DO /CHM E DAS REANÁLISES-2/NCEP PARA A ÁREA MARÍTIMA COSTEIRA DO BRASIL Natália Santana Paiva Universidade Federal Fluminense, Rua Mário
Leia maisVariabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil
Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno
Leia maisANÁLISE DOS FLUXOS DE CALOR NA INTERFACE OCEANO- ATMOSFERA A PARTIR DE DADOS DE UM DERIVADOR e REANÁLISE
ANÁLISE DOS FLUXOS DE CALOR NA INTERFACE OCEANO- ATMOSFERA A PARTIR DE DADOS DE UM DERIVADOR e REANÁLISE Rafael Afonso do Nascimento REIS 1, Ronald Buss de SOUZA 2,Marcelo Freitas SANTINI 2, Priscila Cavalheiro
Leia maisEscala dos sistemas sinoticos
Escala dos sistemas sinoticos Principais escalas Planetaria > 10.000 km Macro aprox. > 1000 km Meso aprox. 10 e 1000 km Micro aprox. < 10 km Escalas dos sistemas sinóticos Escala planetário > 10.000km
Leia maisInvestigação da altura da camada limite planetária na região da Estação Brasileira na Antártica
Departamento de Ciências Atmosféricas Investigação da altura da camada limite planetária na região da Estação Brasileira na Antártica Rafael dos Reis Pereira Orientadora: Profa. Dra. Jacyra Soares Grupo
Leia maisAnálise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP
Análise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP Ana Carolina Rodrigues Teixeira¹, Michelle S. Reboita¹, Vanessa S. Barreto Carvalho¹,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ VINÍCIUS MILANEZ COUTO MODELAGEM NUMÉRICA DOS VENTOS LOCAIS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ VINÍCIUS MILANEZ COUTO MODELAGEM NUMÉRICA DOS VENTOS LOCAIS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA FORTALEZA - CEARÁ 2010 VINÍCIUS MILANEZ COUTO MODELAGEM NUMÉRICA DOS VENTOS LOCAIS NO
Leia maisMudanças interdecadais na estrutura da circulação de grande escala do Hemisfério Sul
Mudanças interdecadais na estrutura da circulação de grande escala do Hemisfério Sul A N A C A R O L I N A VA S Q U E S F R E I TA S ( A N A. F R E I TA S @ I A G. U S P. B R ) - I A G / U S P ; J O R
Leia maisUECEVest T.D de Geografia Prof. Kaynam Sobral
UECEVest T.D de Geografia 26.05.18. Prof. Kaynam Sobral 1. Observe as manchetes abaixo e assinale a alternativa correta: Umidade relativa do ar abaixo dos 20% em Goiás (dm.com.br, 28/08/2012). Umidade
Leia maisSimulação da Precipitação Acumulada com o BRAMS: A Questão da Relaxação
Simulação da Precipitação Acumulada com o BRAMS: A Questão da Relaxação Everson Dal Piva, Vagner Anabor, Ernani L. Nascimento Universidade Federal de Santa Maria UFSM Av. Roraima, 1000 sala 1055 Santa
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS
A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Setembro de 2012
Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2012 CONTEÚDOS Furacão Nadine (30 de setembro de 2012). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X25940 Ciência e Natura, Santa Maria v.39 n.2, 2017, Mai - Ago, p. 451 458 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Agosto de 2011
Boletim Climatológico Mensal Agosto de 2011 CONTEÚDOS Torre do Convento da Graça, onde funcionou o primeiro posto meteorológico de P. Delgada (1865-1935) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisBoletim Climatológico Março 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Março 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E
Leia maisAbstract: Key words: atmospheric transport; geoprocessing techniques; air pollution. Introdução:
APLICAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MODELAGENS ATMOSFÉRICA E COMPREENSÃO DA QUALIDADE DO AR DA BACIA AÉREA IV DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (RMRJ): UM ESTUDO DE CASO DA REGIÃO LESTE DA BAÍA DE
Leia mais