Sumário. Prefácio Capítulo 1 O que é qualidade? Capítulo 2 Normas e organismos normativos Capítulo 3 Métricas: visão geral...

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Kátia Vasques Peixoto
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1 Prefácio...14 Capítulo 1 O que é qualidade? História Uma crise de mais de trinta anos Qualidade e requisitos Papel da subjetividade Qualidade e bugs I: insetos inofensivos Um erro é um defeito, uma falha ou bug? Defeito Falha Isolar um defeito Estabilizar um programa Qualidade e bugs II: catástrofes Ariane Therac Qualidade e o SWEBOK Fundamentos de qualidade Processos de gerência de qualidade Considerações práticas Exercícios...41 Capítulo 2 Normas e organismos normativos Um pouco de história De facto ou de jure? ISO ISO, IEC e JTC ABNT Certificação e adequação Etapas na criação de uma norma Quadro de normas Exercícios...55 Capítulo 3 Métricas: visão geral Papel dos números Fontes de ruído Influência do usuário Influência do hardware Medidas e estimativas Caráter estático ou dinâmico Caráter qualitativo ou quantitativo Resultados estatísticos úteis...64

7 Qualidade e bugs II: catástrofes...34 1.7.1 Ariane 501...34 1.7.2 Therac-25...36 1.8 Qualidade e o SWEBOK...37 1.8.1 Fundamentos de qualidade...39 1.8.2 Processos de gerência de qualidade...40 1.8.3 Considerações práticas.

2 Qualidade de Software Média Variância e desvio-padrão Teste de Student Histogramas Análise de regressão Conclusões com base em números Dados históricos Exercícios...73 Capítulo 4 Fatores humanos de qualidade Histórias da vida real Permissão para ir embora Sem saída Previsões Empresas que desenvolvem software Organização do trabalho Comunicação Individualismo Gerência de manufatura Relação comercial-desenvolvimento Maturidade de organizações Tipos de organizações quanto à maturidade Resumo dos níveis de maturidade Práticas de organizações maduras Interação com o cliente Gerenciamento de projetos Métricas Treinamento e coaching Revisões por pares Sistema Kaizen Bases do sistema 5S Os 5S Aplicação à construção de software Exercícios...94 Capítulo 5 CMM e CMMI Origem: o modelo SW-CMM Níveis do SW-CMM SW-CMM em pequenas empresas Conclusão do SW-CMM Modelo CMMI Disciplinas do CMMI Representação por estágios x contínua CMMI: Representação por estágios CMMI: representação contínua Comparação entre as representações Conclusão do CMMI Exercícios Capítulo 6 Melhoria de processos individuais e de equipes Introdução Estrutura do PSP Scripts do PSP...118

2 Empresas que desenvolvem software...76 4.2.1 Organização do trabalho...77 4.2.2 Comunicação...78 4.2.3 Individualismo...79 4.2.4 Gerência de manufatura...79 4.2.5 Relação comercial-desenvolvimento.

3 6.4 Plano do projeto Resumo do plano Tamanho do código Tempo Defeitos Controle de qualidade Revisões Coletas e estimativas de dados Custos associados com qualidade Script completo do PSP Conclusão do PSP Processo para times: o TSP Estrutura do TSP Lançamentos Conclusão sobre o TSP Comparação de modelos: PSP, TSP e SW-CMM Exercícios Capítulo 7 MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro Introdução Estrutura Descrição Descrição dos processos Nível G Nível F Nível E Nível D Nível C Nível B Nível A Conclusão Exercícios Capítulo 8 Normas ISO ISO ISO/IEC Projeto SPICE Visão geral da norma Dimensão de processo Dimensão de capacidade Níveis de capacidade ISO/IEC 12207: processos de ciclo de vida Estrutura da norma Processos primários Processos de apoio Processos organizacionais Exercícios Capítulo 9 Influência dos requisitos na qualidade Introdução Requisitos de software Lidando com o desconhecido Documento de requisitos...176

8.3 Conclusão sobre o TSP...139 6.9 Comparação de modelos: PSP, TSP e SW-CMM...139 6.10 Exercícios...140 Capítulo 7 MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro... 142 7.1 Introdução...142 7.2 Estrutura.

4 Qualidade de Software 9.4 Tipos de requisitos Requisitos funcionais Requisitos não-funcionais Técnicas de levantamento de requisitos Entrevistas Etnografia Questionários Cenários Qualidade de requisitos Perspective-Based Reading Diálogo entre cliente e desenvolvedor Ferramentas Exercícios Capítulo 10 Metodologias ageis Introdução Metodologias tradicionais Modelo clássico Experiências da indústria Metodologias ageis Extreme Programming Scrum Resultados do uso de metodologias ágeis Exercícios Capítulo 11 SQuaRE: ISO/IEC Introdução Origem: as normas ISO/IEC 9126 e Divisões da norma SQuaRE Qualidade no ciclo de vida Modelo de qualidade Funcionalidade Manutenibilidade Usabilidade Confiabilidade Eficiência Portabilidade Medições Relacionando medidas e requisitos Exercícios Capítulo 12 Métricas Introdução Método GQM Qualidade das métricas Funcionalidade Manutenibilidade Medidas de tamanho Complexidade estrutural Medidas baseadas no fluxo de dados Acoplamento e coesão UML e orientação a objetos Usabilidade

9 Ferramentas...188 9.10 Exercícios...188 Capítulo 10 Metodologias ageis... 190 10.1 Introdução...190 10.2 Metodologias tradicionais...191 10.2.1 Modelo clássico...191 10.2.2 Experiências da indústria.

5 12.7 Confiabilidade Medidas de disponibilidade Classificação de falhas Eficiência Portabilidade Análise dos resultados Combinando métricas por ponderação Combinando métricas via AHP Exercícios Capítulo 13 Interface e ergonomia Introdução Um breve histórico Dimensões da usabilidade Importância de uma interface correta Um contra-exemplo Organização de tarefas Projeto centrado em tarefas Sete mais ou menos dois Assistentes Interfaces programáveis Elementos de projeto de interfaces Vocabulário Cores Gráficos e ícones Animações Uso de sons Padrões de projeto de interface Avaliações de usabilidade Critérios gerais Sugestões para o projeto de interfaces Exercícios Capítulo 14 Programação: fatores de qualidade Introdução Gap semântico Influência da linguagem utilizada Paradigmas de programação Orientação a objetos Orientação a aspectos Combinando paradigmas Tratando a complexidade Técnicas estruturadas Padrões de projeto Importância dos diagramas UML Redes de Petri Documentação e implementação Efeito das falhas de comunicação Documentação e código Programação literal Geradores de código Visão geral sobre métodos formais Exercícios

.. 255 13.1.3 Importância de uma interface correta... 256 13.1.4 Um contra-exemplo... 257 13.2 Organização de tarefas... 258 13.2.1 Projeto centrado em tarefas... 259 13.2.2 Sete mais ou menos dois.

6 10 Qualidade de Software Capítulo 15 Qualidade de código Introdução Pré-requisitos da codificação Leitura de código: compreensão da semântica Estilos de codificação Melhorando a escrita Identificadores Recuos, espaçamento e alinhamento Ferramentas apropriadas: editores Documentação de código Ferramenta Doxygen Formatos de comentários Reaproveitamento de código Reuso de trechos de código Comunidades de desenvolvedores Bibliotecas Programação defensiva Entradas de dados Compilação condicional e assertivas Exceções Estilo de codificação Outras técnicas CleanRoom Programação por contrato Exercícios Capítulo 16 Validação e verificação Introdução Classificando defeitos Teste: visão geral Confiabilidade e disponibilidade Plano de testes Casos de teste Fatores psicológicos Medindo a cobertura dos testes Tipos de teste Caixa-preta e Caixa-branca Teste de estresse Testes de integração Orientado a objetos Aceitação Ferramentas Depuradores Profilers (monitores) Ferramentas para teste Provando a correção de software Interpretação abstrata Revisões Revisões individuais Revisões em equipe Instrumentação de software Arquivos de log Documentação: o padrão IEEE Exercícios...361

4.1 Ferramenta Doxygen...318 15.4.2 Formatos de comentários... 320 15.5 Reaproveitamento de código...321 15.5.1 Reuso de trechos de código...321 15.5.2 Comunidades de desenvolvedores... 322 15.5.3 Bibliotecas.

7 11 Capítulo 17 Ferramentas Documentação Aplicações de XML OpenOffice Wiki Tratamento de requisitos Armazenagem e gerenciamento Descrições textuais e formais Projeto e análise Interfaces e protótipos Arquitetura Implementação Documentação de código Controle de versões Ferramentas para revisões e testes Apoio a metodologias Apêndice A Métricas A.1 Funcionalidade A.2 Manutenibilidade A.3 Usabilidade A.4 Confiabilidade A.5 Eficiência A.6 Portabilidade A.7 Pontos de função Bibliografia Índice remissivo

.. 368 17.4.2 Controle de versões... 368 17.5 Ferramentas para revisões e testes... 369 17.6 Apoio a metodologias... 369 Apêndice A Métricas... 370 A.1 Funcionalidade... 370 A.2 Manutenibilidade.

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