DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO COM ACESSO REMOTO VIA WEB

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1 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO COM ACESSO REMOTO VIA WEB MARCOS E. TRETER, LUIZ P. P. JUNIOR, CLAITON M. FRANCHI, LEANDRO MICHELS Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Av. Roraima, 1000, Camobi, Santa Maria, RS, s: Abstract - This paper presents a low-cost residential automation system development based in open source software tools. In this work is developed a web-based supervisory system using PHP language to manage the main activities of the residence. The software tools used in the development of this works are based in open-source software, while all hardware system are based in low-cost components, which reduce the overall cost of the system. Keywords Residential automation, Domotic, Supervisory system. Resumo - Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de automação residencial de baixo custo baseado em ferramentas de software de código-livre. No trabalho é desenvolvido um sistema de supervisão web empregando linguagem PHP para gerenciar as principais atividades da residência. As ferramentas de software utilizadas no desenvolvimento deste trabalho são do tipo código aberto, enquanto os componentes de hardware são de baixo custo, possibilitando que o custo do sistema final fosse reduzido. Palavras-chave Automação residencial, Domótica, Sistema supervisório. 1 Introdução A automação surgiu com o propósito industrial de substituir algumas atividades manuais por máquinas. Consequentemente surgiram diversos benefícios na produção, tais como a melhor qualidade do produto final, maior produção, produtos uniformes, menores perdas, maior segurança aos operários, entre outros. Com o passar do tempo a automação passou a ser inserida também no ambiente comercial, com o objetivos de reduzir a mão-de-obra, melhorar os controles internos e otimizar o funcionamento das empresas. Nos últimos anos, os sistemas de automação também passaram a ser empregados nos ambientes residenciais (Teza, 2002). A automação predial e residencial (do inglês, home & building automation) é a tecnologia que estuda a automação de um prédio ou habitação. Um sistema de automação residencial típico busca como resultado melhorar aspectos como segurança, conforto, flexibilidade de uso dos espaços, e, consequentemente, a qualidade de vida de seus moradores (Ferreira, 2010). Sistemas de automação residencial, em sua maioria permitem acesso remoto via Internet, afim de proporcionar ao usuário obter informações e controlar a sua residência mesmo não estando no local. Sistemas com esse tipo de função vêm se tornando os mais populares no mercado internacional (Azid, 2011). Apesar dos benefícios oriundos de um sistema de automação residencial, estes ainda são encontrados em apenas uma minoria das residências, devido ao alto custo de implementação. Este trabalho propõe um sistema de automação residencial de baixo custo que traz os mesmos benefícios dos sistemas presentes no mercado. O sistema proposto é dividido em seis subsistemas: iluminação, aquecimento solar, controle de acesso, central de alarme, ar condicionado e câmeras de segurança. Nestes subsistemas o usuário pode acionar lâmpadas, criar cenários de iluminação, controlar o sistema de aquecimento solar, abrir os portões da residência, monitorar o alarme, entre outras atividades. Para criação do sistema optou-se pelo uso principalmente de tecnologias abertas. De acordo com o conceito de padrão aberto, um software aberto pode ser implementado livremente sem restrições legais ou comerciais, isto é, se for necessário o pagamento de royalties então o software não é aberto (no sentido de livre). (Pantoni, 2009) O hardware utilizado neste sistema é composto por uma placa BeagleBone Black (beagleboard.org, 2014), que atua como servidor do sistema. Ainda compõem o hardware duas placas controladoras formadas por Arduino UNO (Arduino, 2014) e os demais circuitos para acionamento dos dispositivos controlados pelo sistema. A placa BeagleBone Black executa os softwares que constituem o LAMP (Linux, Apache, Mysql e PHP), ou seja, um sistema operacional Linux, um servidor web Apache, um banco de dados MySQL e a linguagem de script PHP. Por outro lado, as demais placas controladoras executam o software de controle local dos sensores e atuadores, e se comunicam com o BeagleBone Black através de uma comunicação Serial. 4172

2 Para gerenciar estas atividades foi desenvolvido um sistema de supervisão em PHP (Hypertext Preprocessor) acessado via web. Desta forma, é possível que o usuário controle o sistema através de qualquer computador, smartphone ou tablet com acesso à Internet, independente da plataforma ou sistema operacional empregado. 2 Sistemas de automação residencial Um sistema de automação residencial possui o objetivo de gerenciar todas as informações presentes em uma residência de maneira eficiente. São exemplos: áudio, vídeo, segurança, ar condicionado, iluminação, controle de acesso, consumo de energia, entre outras. A principal vantagem da automação residencial é a comodidade. Como exemplo, pode-se citar o controle de ligar ou desligar automaticamente as luzes através do sistema de supervisão, a possibilidade de criar cenários de iluminação, o controle de temperatura ligando ou desligando o ar condicionado mesmo antes de chegar em casa, ou programando para ligar automaticamente em determinado horário. A segunda vantagem da automação residencial está associada à segurança. Através do sistema de automação é possível monitoramento da residência remotamente através de câmeras de segurança, simulação de presença através do acionamento de lâmpadas em dias e horários programados, controle de acesso e também associando o sistema de supervisão a central de alarme instalada na casa. Além disso, um sistema de automação residencial pode ser empregado para aumentar a eficiência energética da residência, através do acionamento adequado de dispositivos como resistência de boilers em reservatório de água empregando sistemas de aquecimento solar térmico, entre outros. Um sistema de automação residencial típico é composto por diversos dispositivos, como o próprio sistema de supervisão, os controladores, os atuadores, os sensores e o meio de comunicação, conforme mostra a Figura 1. O primeiro nível do sistema de automação é constituído por sensores e atuadores. Os sensores são dispositivos utilizados para verificar eventos, ou medir grandezas físicas em um sistema e disponibilizar as informações para o controlador (Moreira, 2002). Já os atuadores são dispositivos que recebem uma informação do controlador e executam uma atividade. Normalmente os atuadores recebem um sinal elétrico vindo do controlador e convertem este sinal em um movimento mecânico, por exemplo, para fechar uma persiana ou abrir um portão. Figura 1. Composição de um sistema de automação residencial Em um sistema de automação residencial as informações são enviadas dos sensores para um ou mais controladores. Estes que são dispositivos capazes de executar funções de controle (lógica, temporização e contagem), além de realizar operações lógicas e aritméticas, manipulação de dados e comunicação em rede e depois enviar as informações para os atuadores. Ou seja, é no controlador que está boa parte da inteligência do sistema. O controlador a ser utilizado varia de acordo com o projeto, sendo normalmente implementados em microcontrolador de baixo custo. Por fim, o servidor é o sistema que faz o gerenciamento central do sistema, comunica-se com os controladores e faz a interface com o usuário. O sistema de controle supervisório e aquisição de dados, do acrônimo SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition), é o software utilizado para monitorar, supervisionar e gerenciar as variáveis e os dispositivos do sistema, no caso a residência (RAYSARO, 2012). 3 Sistema Proposto O sistema proposto tem como foco a automação de uma residência. Tem-se como objetivo a criação de um projeto que auxilie e facilite algumas atividades rotineiras, melhore a segurança da residência e que possua um custo acessível. A Figura 2 apresenta uma visão geral do sistema desenvolvido neste trabalho. Figura 2. Diagrama do sistema de automação desenvolvido Para o controle dos sensores e atuadores são utilizadas duas placas de desenvolvimento Arduino, o primeiro responsável pelas saídas digitais da iluminação e pelas entradas analógicas de dois 4173

3 sensores de temperatura e um sensor de nível. O segundo controlador é responsável pelas outras saídas digitais do sistema e também pela entrada digital informando se a central de alarme está disparada ou não. Os dois Arduinos utilizam comunicação serial para se conectarem ao servidor. A placa BeagleBone Black (BBB) é utilizada como servidor do sistema. Como os Arduinos possuem um conversor USB para Serial bidirecional interno, conectou-se diretamente os mesmos a porta USB da BBB com o auxílio de um HUB USB. No servidor está instalado o sistema de supervisão, através do qual o usuário pode interagir com a sua residência. O usuário pode se conectar com o sistema de supervisão e gerenciar a sua residência de qualquer lugar através de um computador, smartphone ou tablet com acesso à Internet. 3.1 Software Para o desenvolvimento do sistema de supervisão foi utilizado o LAMP, um pacote de softwares, que possuí o servidor Web Apache, um gerenciador de banco de dados MySQL e a linguagem de programação PHP. O LAMP foi instalado sobre uma distribuição do linux pré-instalada na BBB. É importante ressaltar que estes componentes do LAMP foram escolhidos por serem código-livre, possuindo licença GNU (General Public License) (Melo, 2007). A Figura 3 apresenta um diagrama de blocos que representa a interação entre os componentes do LAMP. Os elementos contidos no retângulo pontilhado representa o servidor, enquanto o elemento contido retângulo ponto-traço representa o cliente, que pode acessar o conteúdo através de um navegador web qualquer. no Sitara AM335x da Texas Instruments, composta por um ARM Cortex- A8 de 1GHz, um acelerador gráfico 3D POWERVR SGX e uma unidade de processamento programável em tempo real. Além disso, a BBB possui 512MB de memória RAM, memória flash interna de 2GB (emmc) e entrada para um cartão MicroSD, portas USB host e device, interface de comunicação Ethernet, saída HDMI, LED e botões, e pode ser alimentada pela porta USB ou por uma fonte externa de 5V. Figura 4. BeagleBone Black Como o sistema SCADA foi desenvolvido em PHP, o usuário pode acessar o sistema de qualquer dispositivo com acesso à Internet. Assim não necessitando entrar em contato direto com a BBB e garantindo maior segurança ao servidor. O hardware e o software firmware da BeagleBone Black são open-source (Barret, 2013). No sistema de automação residencial desenvolvido a placa roda o sistema operacional Ubuntu Saucy As placas controladoras utilizados neste trabalho são Arduinos modelo UNO (Arduino, 2014)), mostrada na Figura 5. O Arduino é uma plataforma de computação física embarcada, ou seja, um sistema que pode interagir com seu ambiente por meio de hardware e software (Mcroberts, 2011). A placa Arduino UNO é baseada no microcontrolador Atmega328, e possui 14 pinos de I/O, sendo 6 possíveis de serem utilizados como PWM. Estes pinos operam com saída em 5V e podem fornecer ou receber uma corrente máxima de 40mA. Adicionalmente, a placa possui 6 entradas analógicas com um conversor A/D de 10 bits de resolução e taxa máxima de leitura de amostras por segundo. O Arduino possui um conversor Serial-USB interno à placa, ou seja, o microcontrolador Atmega328 se comunica por Serial que é convertida em USB para a comunicação com computadores ou outros dispositivos. A alimentação do Arduino pode ser realizada via USB ou a partir de uma fonte de tensão externa. Figura 3. Diagrama de blocos do sistema supervisório 3.2 Hardware A placa BBB, utilizada como servidor, está ilustrada na Figura 4. A BBB, é um computador expansível de hardware aberto apresentado pela primeira vez em novembro de 2011 pela BeagleBoard.org, uma comunidade de desenvolvedores patrocinada pela Texas Instruments (Barret; Kridner, 2013). A BBB é uma placa baseada Figura 5. Arduino UNO Para programar o Arduino utiliza-se o ambiente de desenvolvimento (IDE, Integrated Development Enviroment) do Arduino, que é baseado na linguagem C permitindo que seja escrito um conjunto 4174

4 de instruções passo-a-passo, de forma que a placa execute essas instruções interagindo com os periféricos que estiverem conectado a ela (Mcroberts, 2011). 3.3 Rede de comunicação Para possibilitar a comunicação entre os dois controladores Arduino com o servidor BeagleBone Black é utilizada uma interface comunicação serial. A topologia empregada é a ponto a ponto, onde existe um mestre e um escravo na rede. No sistema proposto os dois controladores atuam como escravos e o servidor como mestre da rede. Logo, são necessárias duas conexões Seriais com a BBB. Como a BBB possui apenas uma interface USB, utilizou-se um hub USB para gerar duas saídas que foram ligadas aos Arduinos através de um conversor USB para Serial. O Arduino possui uma porta serial e a comunicação ocorre através dos pinos digitais 0 (RX) e 1 (TX), assim como uma conexão USB. A comunicação entre o Arduino e o PHP é simples, pois as duas ferramentas já possuem funções prontas para executarem a comunicação serial. Um protocolo de comunicação foi desenvolvido onde os escravos se comunicam somente quando recebem uma ordem do mestre. Essa ordem é enviada pelo sistema SCADA e é composta por um byte. O protocolo desenvolvido possui 84 funções, cada uma acionada por um byte diferente. O protocolo possui disponibilidade para ser ampliado em caso de expansão do projeto. 3.4 Circuitos de acionamento Para o subsistema de iluminação são necessários dois circuitos de acionamento, um para a iluminação sem dimmer e outro para iluminação com dimmer. A Figura 6 ilustra o circuito para o acionamento de uma lâmpada sem dimmer. Para cada lâmpada utiliza se um circuito idêntico ao ilustrado nesta figura. Neste circuito a saída digital do Arduino comanda um transistor BC547 que atua como chave acionando um relé, que por sua vez é conectado à rede de energia de 220V. O Arduino possui uma função que gera uma interrupção no momento que a tensão cruza por zero. Como a tensão de alimentação é a mesma para todas as lâmpadas é possível utilizar apenas um optoacoplador 4N25 para verificar quando a tensão cruza por zero. Figura 7. Circuito de acionamento para lâmpadas com dimmer O circuito também possui um optoacoplador MOC3021 que é responsável por acionar o Triac. Assim, dependendo da intensidade luminosa definida pelo usuário é ajustado o ângulo de disparo do Triac. Nesse caso é necessário um MOC3021 e um Triac TIC246 para cada lâmpada a ser dimerizável. É importante lembrar que este circuito não serve para dimerizar lâmpadas eletrônicas e/o fluorescentes. Para o subsistema controle de acesso também são necessários dois circuitos de acionamento, um para o portão social e outro para o portão da garagem. Para o portão social que possui uma fechadura eletrônica, acionada por uma tensão de 12V, é utilizado o circuito ilustrado na Figura 8. Para o acionamento da fechadura eletrônica é utilizada uma saída digital do Arduino, esta saída aciona um transistor BC547 que atua como chave para acionar um relé, sendo este conectado a uma fonte de 12V. Por sua vez, quando o relé é acionado a fechadura é destravada. Figura 8. Circuito de acionamento do portão social Figura 6. Circuito de acionamento para lâmpadas sem dimmer A Figura 7 ilustra o circuito para acionamento de uma lâmpada com dimmer. Para cada lâmpada dimerizável deve existir um circuito semelhante ao da figura. Neste circuito o optoacoplador 4N25 é ligado ao pino digital 2 do Arduino, pino este utilizado para interrupções. O acionamento do portão da garagem é ilustrado na Figura 9. Este circuito utiliza uma saída digital do Arduino conectado a um transistor BC547. O transistor atua como chave acionando diretamente o controle remoto do portão. A central de alarme necessita de apenas um circuito de acionamento. Sendo que única diferença em relação ao circuito apresentado na Figura 9, é a substituição do controle da garagem pelo controle da central de alarme. 4175

5 Figura 9. Circuito de acionamento do portão da garagem Para o acionamento do ar condicionado deve-se obter os códigos enviados pelo controle remoto, ou seja, calibrar o sistema para o controle remoto escolhido. Para tanto foi empregada a biblioteca IRemote do Arduino juntamente a um circuito com LED receptor infravermelho permite executar essa tarefa. Com os códigos alocados na memória do Arduíno, utilizou-se um circuito com LED emissor infravermelho conectado a uma porta digital do Arduino para emitir os mesmos por infravermelho, e assim controlar o ar condicionado. O sistema de ar condicionado também informa a temperatura ambiente do cômodo, para isto utilizou-se um sensor de temperatura LM35. Este sensor pode medir a temperatura de -55ºC até 150ºC com precisão de 0,5ºC. experimentais, são apresentadas as telas do sistema de supervisão. A tela do sistema de aceso é mostrada na Figura 11. Nesta tela o usuário deve inserir o nome de usuário e a senha para ter acesso ao menu principal. Após realizar o login, com sucesso, o usuário se depara com a tela do menu principal, ilustrada na Figura 12. Esta tela possui oito ícones que permitem ao usuário navegar entre os subsistemas e gerenciar a residência. As demais telas do sistema de supervisão são mostradas separadamente para cada conjunto de dispositivos controlados, como segue. Figura 11. Tela de acesso do sistema de supervisão 4 Resultados Um protótipo experimental foi implementado para avaliação de desempenho do sistema proposto, cuja foto de parte do sistema é mostrada na Figura 10. O sistema foi empregado para emular o funcionamento de uma residência, e assim testar todas as funcionalidades já descritas do sistema desenvolvido. O protótipo é composto por uma lâmpada incandescente acionada por um circuito dimmer, uma fonte de alimentação de 12V junto de um relé para acionar a fechadura eletrônica do portão social, o sistema de acionamento do alarme e do portão da garagem e o emissor infravermelho para controlar o ar condicionado. Figura 10. Plataforma experimental empregada nos testes Resultados experimentais foram obtidos testando as diversas condições de operação. Devido a dificuldade de apresentar os resultados Figura 12. Tela de menu principal do sistema de supervisão 4.1 Sistema de iluminação O sistema de iluminação permite o gerenciamento remoto da iluminação da residência através do sistema de supervisão. O sistema de iluminação engloba três telas do SCADA. A primeira tela, ilustrada na Figura 13, permite o controle da iluminação, onde o usuário pode acionar quinze lâmpadas da sua residência, podendo ser ampliado. Destes circuitos, neste software foram definidas que oito lâmpadas tem a opção de serem dimerizadas, ou seja, o usuário pode definir uma luminosidade em 20%, 40%, 60%, 80% ou 100%. A segunda tela, não apresentada neste trabalho, permite a criação de cenários, onde o usuário pode configurar um conjunto de lâmpadas e sua luminosidade para serem acionadas. O usuário pode criar um cenário Filme, por exemplo, e cada vez que for assistir um filme apenas acionar o cenário e ter a luminosidade de acordo com a sua preferência. A terceira tela, também não mostrada, permite a simulação de presença, onde o usuário define dias, horários e um grupo de lâmpadas que devem ser acionadas nesse período automaticamente. Assim caso o usuário não esteja em casa, esta simulação agrega segurança a residência. 4.2 Sistema de aquecimento solar O sistema de aquecimento solar permite o gerenciamento remoto do reservatório de água 4176

6 através do SCADA. O sistema de aquecimento solar possui duas telas no sistema supervisório. Na primeira tela, ilustrada na Figura 14, o usuário pode verificar o nível do reservatório, a temperatura da água, a situação da resistência além de realizar o agendamento de quando a resistência deve ser ligada. Figura 15. Tela do sistema de controle de acesso Figura 13. Tela do sistema de controle de iluminação Figura 14. Tela do sistema de aquecimento solar O agendamento da resistência possui uma tela adicional, não apresentada, onde o usuário podo definir a temperatura da água, o horário em que a resistência deverá permanecer ligada e em quais dias da semana este acionamento deve ocorrer. Para evitar desperdício ou problemas de segurança, o acionamento da resistência não ocorre caso o reservatório esteja vazio. 4.3 Sistema de controle de acesso O sistema de controle de acesso é responsável pelo gerenciamento remoto dos portões da residência através do sistema de supervisão. Este sistema possui uma tela, ilustrada na Figura 15, onde é realizado o controle do portão social e do portão da garagem. Nesta tela o usuário pode abrir ou fechar os portões e verificar se os mesmos se encontram abertos ou fechados. Além disso o usuário pode gerar um relatório informando a data, hora, e quem executou a ação de abrir algum dos portões. Como fator de segurança, caso o usuário abra algum dos portões e se esqueça de fechar, o portão é automaticamente fechado após 1 (um) minuto. 4.4 Sistemas de alarme O sistema de alarme permite o monitoramento e o gerenciamento remoto da central de alarme através do sistema de supervisão. Este sistema possui uma única tela onde o usuário pode verificar o status do alarme, podendo ser: ativado, desativado, disparado. Nesta tela o usuário também pode ativar ou desativar o alarme, além de gerar um relatório que informa a data, o horário e quem ativou ou desativou a central de alarme. 4.5 Sistemas de ar condicionado O sistema de ar condicionado permite o gerenciamento remoto do ar condicionado da residência, através do sistema de supervisão. Na tela do sistema de ar condicionado, ilustrada na Figura 16, o usuário pode desligar o ar condicionado ou acionar de acordo com algumas funções pré-estabelecidas, tais como: função frio à 18ºC ou à 22ºC, função quente à 20ºC ou à 25ºC, além de ligar somente a ventilação. Nesta tela, o usuário também possui a informação da temperatura atual do cômodo, assim podendo decidir antes de chegar em casa se já deve acionar o ar condicionado. Além disso o usuário pode fazer um agendamento para ligar e/ou desligar o ar condicionado, definindo dia, hora e a função desejada. Figura 16. Tela do sistema de ar condicionado 4.6 Sistema de câmeras de segurança O sistema de câmeras permite monitorar remotamente as câmeras de segurança da residência através do sistema de supervisão. Este sistema possui uma tela principal onde o usuário escolhe qual câmera deseja visualizar, e após é redirecionado para outra tela onde a imagem da câmera é mostrada. 4177

7 As câmeras utilizadas devem ser do tipo câmera IP, devido a vantagem de já se conectarem diretamente a rede e serem facilmente integradas ao sistema de supervisão. Para o desenvolvimento deste projeto não foram adquiridas câmeras, então utilizou-se uma câmera pública, disponibilizada na Internet, para ilustrar o funcionamento. 5 Conclusão O objetivo deste trabalho foi desenvolver um sistema de automação residencial de baixo reduzido e que trouxesse comodidade, segurança e eficiência energética aos usuários. O sistema desenvolvido é capaz de gerenciar as principais variáveis presentes em uma residência, além de permitir acesso remoto via web. O sistema também permite ao usuário controlar a iluminação, criar cenários, controlar o ar condicionado, assim aumentando a comodidade dos moradores. Além disso o usuário pode atuar no seu sistema de aquecimento solar, definindo por exemplo quando a resistência de compensação de aquecimento deve ser ligada, e qual a temperatura desejada da água, evitando que a resistência permaneça ligada desnecessariamente e aumentando os gastos com a energia. Para o desenvolvimento do mesmo, empregou-se a utilização de diversas ferramentas de código aberto. Como os controladores Arduino, o servidor BeagleBone Black e os softwares que compõem o LAMP. Além disso, os controladores, o servidor e os componentes utilizados nos circuitos apresentam baixo custo. 6 Referências Bibliográficas Arduino. (2014). Arduino Uno. Disponível em: Acesso em: 08 de Jul de Azid, S. I.; Kumar S. (2011). Analysis and Performance of a Low Cost SMS Based Home Security System International Journal of Smart Home. Vol. 5, No. 3, P 15. Barrett S.; Kridner J (2013). Bad to the Bone: Crafting Electronic Systems with BeagleBone and BeagleBone Black. G Reference, Information and Interdisciplinary Subjects Series, Morgan & Claypoo Publishers. beagleboard.org (2014). BeagleBone Black. beagleboard.org Disponível em: Acesso em: 08 Jul de Ferreira, V. Z. G. (2010). A Domótica como Instrumento para a melhoria da qualidade de vida dos portadores de deficiência. Trabalho de conclusão de curso. IFPB, João Pessoa, PB. Lumme, J. (2013). BeagleBone Home Automation. Packt Publishing Ltd, Mcroberts, M. (2011). Arduino Básico. [S.1.]: Editora Novatec. Melo, M. G. F. N. (2007). PHP Profissional. [S.1.]: Editora Novatec. Moreira, L. (2002). Sensores de Temperatura: Princípios e Aplicações. Sorocaba SP. Help Temperatura e Metrologia Treinamento e Consultoria. 135p. Pantoni, R. P; Brandão, D. (2009). Integração de uma descrição de dispositivos aberta e não-proprietária em sistemas fieldbus reais e simulados. Sba Controle & Automação. vol.20, n.1, pp ISSN Prudente, F. (2011). Automação Predial e Residencial: Uma Introdução. [S.1.]: Editora LTC. Raysaro, M. C. (2012). Sistema Open-Source de Supervisão Controle e Aquisição de Dados. Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade de Tecnologia da Universidade de Cuiabá. Teza, V. R. (2002). Alguns Aspectos Sobre a Automação Residencial - Domótica. Dissertação de Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis Santa Catarina. 4178

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