AULA 00: Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público (Resolução CFC 1.111/07 e alterações posteriores)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 00: Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público (Resolução CFC 1.111/07 e alterações posteriores)"

Transcrição

1 Aula 00 - Contabilidade Aplicada ao Setor Público para Analista Contábil DPE/RO Professor: Bruno Ventim

2 AULA 00: Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público (Resolução CFC 1.111/07 e alterações posteriores) Sumário 1. Apresentação A Banca Metodologia das aulas Observações finais A Contabilidade Aplicada ao Setor Público Resolução CFC 1.111/2007: Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público Resumo dos Principais Pontos Lista das Questões Utilizadas na Aula Futuros colegas de serviço público, Meu nome é Bruno Ventim, tenho 31 anos e sou de Salvador-BA. Sou professor de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, matéria cobrada em diversos concursos top de linha e que derruba muito candidato bom. Obviamente, não será o caso de vocês!! Vou falar um pouco sobre mim: sou formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Bahia (período de 2002 a 2007). Então nosso professor de Contabilidade, na verdade, é um Engenheiro? Calma, tudo na vida tem uma explicação... Na verdade, eu nem cheguei a fazer meu registro no CREA e nunca atuei como Engenheiro. Pensei em desistir várias vezes durante os 5 anos de curso, mas meus pais (ambos Contadores) sempre me convenciam a continuar. Logo depois de formado, fui aprovado no Página 2 de 27

3 processo seletivo de uma grande empresa de auditoria contábil e consultoria. Foi lá que descobri o que era Contabilidade... Decidi fazer o curso na Fundação Visconde de Cairu no período de 2008 a 2011, conciliando o trabalho de consultor/auditor com a Faculdade. Em 2013 pedi demissão para começar a difícil, a cansativa, a dolorosa carreira de concurseiro... Entre 2013 e 2014, fui aprovado em 6 concursos públicos. Fui nomeado em 2014 para Analista de Finanças e Controle da STN, passei 4 meses em Brasília e voltei para Salvador como Auditor Estadual de Controle Externo do TCE-BA (minha atual carreira e onde pretendo ficar por muito tempo). Página 3 de 27

4 1. Apresentação 1.1. A Banca A Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca do nosso concurso, é conhecida por não ter um padrão muito previsível de prova. Ou seja, cada concurso é uma nova surpresa... No caso específico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, veremos que muitas questões são cópias das bases legais que orientam a disciplina (Lei 4.320/64, Resoluções CFC, Manuais da STN, etc) e outras questões exigem interpretação deste conteúdo para aplicação em situações reais. Mas não se preocupem!! Vamos analisar cada uma das questões dos seus últimos concursos para diminuir o risco de desagradáveis surpresas... Além do tradicional exame da Ordem dos Advogados (OAB), os últimos concursos que a FGV organizou foram relacionados, em sua maioria, à esfera Estadual: Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado, Assembleia Legislativa e Conder na BAHIA; Tribunal de Justiça e Prefeitura de Florianópolis em SANTA CATARINA; Governo do Estado e Assembleia Legislativa do MARANHÃO; Assembleia Legislativa, Defensoria Pública e Prefeitura de Cuiabá no MATO GROSSO; Câmaras Municipais de Caruaru e Recife, Prefeitura de Recife e Compesa em PERNAMBUCO; Tribunal de Justiça, Procuradoria Geral do Município de Niterói, Defensoria Pública e Instituto Estadual do Ambiente do RIO DE JANEIRO; Secretaria de Estado de Segurança a Pública, Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino, Tribunal de Justiça e Secretaria de Estado da Saúde do AMAZONAS; entre outros Metodologia das aulas O objetivo deste curso é trazer uma teoria sintética, com os tópicos que serão cobrados no concurso do DPE/RO: Resoluções do CFC (os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público) e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP, 5a edição). Parece pousa coisa, mas não é... Página 4 de 27

5 Teremos um curso de questões comentadas com aproximadamente 30 páginas por aula, as quais poderão variar em quantidade dependendo do assunto tratado e da abordagem oferecida, mas tentando sempre manter tal média. Prometo que serei sucinto e objetivo, mas sem esquecer nenhum dos conteúdos que podem ser cobrados. Mas por que um curso de questões comentadas? Explico: os editais estão cada vez maiores, exigindo que os candidatos se esforcem para assimilar uma infinidade de tópicos dos mais variados conteúdos para dezenas de disciplinas. Porém, quando analisamos o histórico de questões das bancas, vemos que há um certo padrão de cobrança. Certos conteúdos estão no edital apenas para cumprir tabela e dificilmente são cobrados; já outros assuntos são cobrados de forma até exaustiva. Assim, o curso de questões comentadas facilita a vida do aluno em termos de priorização daquilo que deve ser completamente dominado e daqueles tópicos que podem receber uma dedicação um pouco menor. Mas atenção: nada deve ser completamente desprezado!! Se está no edital, há uma possibilidade (mesmo que mínima) de aparecer em sua prova... Focaremos ao máximo na resolução de questões específicas da banca em questão. Entretanto, como alguns assuntos possuem um volume de questões maior do que outros, poderemos eventualmente utilizar algumas questões de outras bancas Observações finais Pontos importantes para que não tenhamos um rendimento abaixo do esperado: a) Como estamos falando de aulas textuais, a informalidade e a medida descontração farão parte delas para que tenhamos o maior nível de integração possível entre nós, lembrem-se que a única coisa que mudou aqui foi a interface entre professor e alunos e se os senhores quisessem livros cheios de formalidade e teorias, comprariam em livrarias, ias, então vamos abusar desta nossa interface. Página 5 de 27

6 b) Planejem seus estudos e cumpram os seus horários de forma adequada. Lembremse que aprovação em concurso não é uma questão de inteligência, mas sim de planejamento, disciplina, organização e muito suor!! c) Não deixem de acessar o fórum em caso de dúvidas. Essa interação é muito importante para que possamos otimizar nosso rendimento. Página 6 de 27

7 2. Conteúdo programático e planejamento das aulas (Cronograma) O Conteúdo programático está distribuído de forma que os alunos, mesmo mo que nunca tenham tido contato com o assunto, possam compreender o contexto da disciplina e também a forma com que ela se encaixa dentro das instituições e que pode ser cobrada na prova. Aula Aula Demonstrativa 05/04/2015 Conteúdo a ser trabalhado Princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público (aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, Resolução CFC nº 1.111/2007); Aula 1 12/04/2015 Normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao Setor Público NBC TSP 16.1 a do Conselho Federal de Contabilidade: conceituação, objeto e campo de aplicação; patrimônio e sistemas contábeis; planejamento e seus instrumentos, sob o enfoque contábil; transações no setor público; registro contábil, demonstrações contábeis; consolidação olidação das demonstrações contábeis; controle interno; depreciação, amortização e exaustão; avaliação e mensuração de ativos e passivos em entidades do setor público; Aula 2 19/04/2015 MCASP (5a edição) Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais; Aula 3 26/04/2015 MCASP (5a edição) Parte IV Plano de contas aplicado ao setor público: conceito, diretrizes, sistema contábil, registro contábil, composição do patrimônio público, conta contábil, estrutura básica; Página 7 de 27

8 Aula 4 03/05/2015 MCASP (5a edição) Parte V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público; Balanços financeiro, patrimonial, orçamentário e demonstrativo das variações, de acordo com a Lei nº 4.320/64, e as NBC T SP 16; Aula 5 10/05/2015 MCASP (5a edição) Parte III Procedimentos Contábeis Específicos. Seguiremos na próxima página com a nossa aula de demonstração e vejam que já com tal conhecimento e no formato apresentado algumas questões já serão resolvidas. Bons estudos!! Página 8 de 27

9 3. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. É um ramo específico da Contabilidade que abrange todas as entidades do setor público: órgãos, fundos, pessoas jurídicas de direito público, pessoas jurídicas de direito privado (que utilizam recursos públicos nas suas atividades) e pessoas físicas (que recebam recursos de entidade governamental). Dá para ver que, apesar de ser um ramo específico, tem uma abrangência enorme!! Nos últimos anos, as normas contábeis passaram por um processo de internacionalização. Significa que vários países, inclusive o Brasil, estão convergindo seus padrões contábeis para um padrão internacional, de modo a facilitar o acesso e o entendimento de informações contábeis de diferentes localidades. Por conta disso, além do estudo da Lei 4.320/1964 (base legal que sempre fundamentou a Contabilidade Pública no Brasil) é necessário o estudo dos normativos que são emitidos visando o processo de convergência internacional (as Resoluções do CFC, os Manuais da Secretaria do Tesouro Nacional, etc). Página 9 de 27

10 4. Resolução CFC 1.111/2007: Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público A resolução 1.111/2007 aprova o Apêndice II da Resolução 750/1993. A resolução 750 dispõe sobre os Princípios de Contabilidade em termos gerais, enquanto que a resolução promove uma interpretação dos Princípios sob a perspectiva do setor público. Como vocês verão no decorrer da aula, a leitura da resolução será mais do que suficiente para acertar as questões ligadas ao assunto. Portanto, vocês não precisam ler a resolução 750. De acordo com a referida norma, o ponto de partida para qualquer área do conhecimento humano deve ser sempre os princípios que a sustentam. Esses princípios espelham a ideologia de determinado sistema, seus postulados básicos e seus fins. Vale dizer, os princípios são eleitos como fundamentos e qualificações essenciais da ordem que institui. Segue o link para acessar a Resolução CFC 1.111/2007 (não vou trazer o texto na íntegra para não inchar o material): Recomendo que salvem ou imprimam o documento e façam uma leitura superficial, apenas para terem o primeiro contato com o texto. ATENÇÃO: sempre que um novo edital sair, é importante que vocês analisem se a norma ainda está em vigor ou se foi alterada por uma nova resolução. A resolução de cada questão terá a transcrição do trecho da norma que suporta a alternativa correta. Sinalizem nos seus documentos (digital ou impresso) os trechos que forem surgindo ao longo da resolução das questões para que, ao final do estudo, vocês tenham uma indicação de quais os trechos mais cobrados pela banca. Página 10 de 27

11 5. Resumo dos Principais Pontos Princípio da ENTIDADE: o patrimônio da entidade não se confunde com o patrimônio do seu gestor; o patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira; a soma de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas em nova unidade; autonomia patrimonial: destinação social do patrimônio; responsabilização do patrimônio: obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes. Princípio da CONTINUIDADE: entidade continuará em operação no futuro; vinculação ao cumprimento da destinação social do patrimônio; continuidade se dá enquanto perdurar sua finalidade (não há relação com lucro). Princípio da OPORTUNIDADE: mensuração e apresentação do patrimônio de forma íntegra e tempestiva; base indispensável à integridade e à fidedignidade da informação contábil; variações reconhecidas na sua totalidade, independentemente de formalidades legais (essência sobre a forma). Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL: Página 11 de 27

12 registro inicial pelos valores originais das transações, atualizados com outras bases de mensuração ao longo do tempo (custo histórico não é o único); Atualização Monetária deixou de ser princípio e passou a ser base de mensuração. Princípio da COMPETÊNCIA: reconhecimento simultâneo de receitas e despesas correlatas; efeitos reconhecidos no próprio período do fato gerador, independente do fluxo de caixa; aplicação integral no setor público (enfoque patrimonial). Princípio da PRUDÊNCIA: na dúvida entre alternativas válidas para a realização de um lançamento contábil, registrar ativos/receitas menores e passivos/despesas maiores; não deve levar a excessos ou situações de manipulação do resultado, ocultação de passivos, super ou subavaliação de ativos. Página 12 de 27

13 6. 1. (FGV SEFAZ- MT - Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal) Assinale a opção que indica o princípio contábil que é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e dos fatos que afetam o patrimônio da entidade pública. a) Princípio da Oportunidade b) Princípio da Entidade c) Princípio da Continuidade d) Princípio da Prudência e) Princípio da Competência De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da OPORTUNIDADE é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público". DICA: atenção aos termos "integridade" e "fidedignidade". Sempre que eles aparecerem, a questão estará ligada ao princípio da Oportunidade. GABARITO: A 2. (FGV PROCEMPA - Analista Administrativo - Contador) De acordo com a Resolução CFC nº 1.111/2007, o Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia patrimonial e pela responsabilização do patrimônio, que a ele pertence. Nesse sentido, a autonomia patrimonial e a responsabilização do patrimônio têm origem, respectivamente, a) na destinação social do patrimônio e na obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. Página 13 de 27

14 b) na gestão autônoma e na destinação social do patrimônio. c) na integridade e na fidedignidade dos registros contábeis dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública. d) na obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos e no registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. e) na necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes e na gestão e no registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. De acordo com a resolução: "A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos". GABARITO: A 3. (FGV Prefeitura de Recife - PE - Auditor do Tesouro Municipal) O princípio contábil que serve de base à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e fatos que afetam o patrimônio da entidade pública é o Princípio da a) Oportunidade. b) Continuidade. c) Competência. d) Prudência. e) Entidade. De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da OPORTUNIDADE é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública". DICA: atenção aos termos "integridade" e "fidedignidade". Sempre que eles aparecerem, a questão estará ligada ao princípio da Oportunidade. Página 14 de 27

15 GABARITO: A 4. (FGV TJ-GO - Analista Judiciário - Contador) O prefeito de um determinado município incluiu no orçamento anual uma despesa na função Educação para custear as mensalidades do curso de graduação de uma de suas filhas. Do ponto de vista dos princípios de contabilidade aplicados ao setor público, esse procedimento está em desacordo com o princípio da: a) entidade; b) continuidade; c) competência; d) oportunidade; e) transparência. De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da ENTIDADE reconhece (...) a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes (...). Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição". A situação ilustrada na questão demonstra que houve uma "confusão" entre os patrimônios do Prefeito e da Prefeitura, contrariando o princípio da ENTIDADE. GABARITO: A 5. (FGV SEDUC-AM - Contador) De acordo com a Resolução CFC 1.111/07, o princípio contábil que é base para a integridade e para a fidedignidade dos registros contábeis dos fatos que afetam o patrimônio da entidade pública, é o princípio: a) da Prudência. b) da Entidade. Página 15 de 27

16 c) da Competência. d) da Oportunidade. e) do Registro pelo valor original De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da OPORTUNIDADE é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública". DICA: atenção aos termos "integridade" e "fidedignidade". Sempre que eles aparecerem, a questão estará ligada ao princípio da Oportunidade. GABARITO: D 6. (FGV SUSAM - Contador) A Resolução CFC nº 1.111/2007 aprovou o Apêndice II da Resolução CFC nº 750/93, trazendo uma interpretação dos princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público. Sobre essa interpretação, tação, assinale a afirmativa incorreta. a) O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia patrimonial e responsabilização do patrimônio a ela pertencente. b) O Princípio do Valor Original, no âmbito da entidade pública, corresponde ao valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada ou valores de saída. c) O Princípio da Competência é aplicado parcialmente no setor público, já que os atos e os fatos que afetam o patrimônio público devem ser contabilizados pelo regime de caixa, assim como o registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. d) O Princípio da Oportunidade aplicado ao patrimônio da entidade pública implica que as variações devem ser reconhecidas em sua totalidade, independente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência. e) O Princípio da Continuidade, no âmbito da entidade pública, está vinculado ao cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. Página 16 de 27

17 A afirmativa C está incorreta pois, de acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público". Sob o ponto de vista orçamentário, vale o que está no artigo 35 da Lei 4.320/64: as receitas serão reconhecidas pela arrecadação e as despesas serão reconhecidas pelo empenho. Entretanto, sob o ponto de vista patrimonial, os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente dentemente do recebimento ou pagamento. As outras afirmativas estão corretas. GABARITO: C 7. (FGV AL-BA - Técnico de Nível Superior - Ciências Contábeis) A Resolução CFC nº 1.111/2007 aprovou o Apêndice II da Resolução CFC nº 750/93, que traz uma interpretação dos princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público. De acordo com essa resolução, o Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem a) na destinação social do patrimônio e na responsabilização pela prestação de contas facultativa pelos agentes públicos. b) na destinação do patrimônio aos responsáveis pela entidade e pela prestação de contas obrigatória. c) no estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, de modo que a entidade é considerada enquanto perdurar sua finalidade. d) na destinação social do patrimônio e na responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. e) na tempestividade e na integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, independentemente das causas que as originaram. Página 17 de 27

18 De acordo com a resolução 1.111/07: "A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos". DICA: atenção aos termos "autonomia patrimonial" e "responsabilização patrimonial". Sempre que eles aparecerem, a questão estará ligada ao princípio da Entidade. GABARITO: D 8. (CESGRANRIO CEFET-RJ - Auditor) A Resolução nº 1.111/07 do Conselho Federal de Contabilidade trata da interpretação dos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público. A resolução define que a autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. Essa definição referese ao Princípio da: a) Continuidade b) Competência c) Entidade d) Oportunidade e) Transparência De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da ENTIDADE se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização sabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos." GABARITO: C 9. (CESGRANRIO CEFET-RJ - Auditor) Página 18 de 27

19 Os princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade estabelecem as regras e conceitos doutrinários que serão aplicados às entidades no momento do registro contábil e da elaboração das suas demonstrações financeiras. Nesse sentido, o princípio da competência determina que: a) a contabilização das transações seja realizada e reconhecida no exato momento do pagamento de uma despesa ou recebimento de uma receita. b) o patrimônio da empresa ou sociedade não pode se confundir com o patrimônio dos seus sócios. c) a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. d) os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. e) os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da COMPETÊNCIA determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento." A afirmativa A refere-se ao princípio da Competência; a afirmativa B refere-se ao princípio da Entidade; a afirmativa C refere-se ao princípio da Continuidade; e a afirmativa D refere-se ao princípio do Registro Pelo Valor Original. GABARITO: E 10. (CESGRANRIO IBGE - Analista - Auditoria) O Apêndice II da Resolução CFC no 750/1993 faz menção a um princípio que diz respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma. Sob o enfoque dos princípios contábeis aplicados ao setor público, a afirmação acima caracteriza o Princípio da: a) Entidade Página 19 de 27

20 b) Prudência c) Oportunidade d) Continuidade e) Competência De acordo com a resolução 1.111/07: "O Princípio da OPORTUNIDADE é base indispensável à integridade e à fidedignidade (...). A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma." GABARITO: C Página 20 de 27

21 7. Lista das Questões Utilizadas na Aula 1. (FGV SEFAZ- MT - Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal) Assinale a opção que indica o princípio contábil que é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e dos fatos que afetam o patrimônio da entidade pública. a) Princípio da Oportunidade b) Princípio da Entidade c) Princípio da Continuidade d) Princípio da Prudência e) Princípio da Competência 2. (FGV PROCEMPA - Analista Administrativo - Contador) De acordo com a Resolução CFC nº 1.111/2007, o Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia patrimonial e pela responsabilização do patrimônio, que a ele pertence. Nesse sentido, a autonomia patrimonial e a responsabilização do patrimônio têm origem, respectivamente, a) na destinação social do patrimônio e na obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. b) na gestão autônoma e na destinação social do patrimônio. c) na integridade e na fidedignidade dos registros contábeis dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública. d) na obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos e no registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. e) na necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes e na gestão e no registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. Página 21 de 27

22 3. (FGV Prefeitura de Recife - PE - Auditor do Tesouro Municipal) O princípio contábil que serve de base à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e fatos que afetam o patrimônio da entidade pública é o Princípio da a) Oportunidade. b) Continuidade. c) Competência. d) Prudência. e) Entidade. 4. (FGV TJ-GO - Analista Judiciário - Contador) O prefeito de um determinado município incluiu no orçamento anual uma despesa na função Educação para custear as mensalidades do curso de graduação de uma de suas filhas. Do ponto de vista dos princípios pios de contabilidade aplicados ao setor público, esse procedimento está em desacordo com o princípio da: a) entidade; b) continuidade; c) competência; d) oportunidade; e) transparência. 5. (FGV SEDUC-AM - Contador) Página 22 de 27

23 De acordo com a Resolução CFC 1.111/07, o princípio contábil que é base para a integridade e para a fidedignidade dos registros contábeis dos fatos que afetam o patrimônio da entidade pública, é o princípio: a) da Prudência. b) da Entidade. c) da Competência. d) da Oportunidade. e) do Registro pelo valor original 6. (FGV SUSAM - Contador) A Resolução CFC nº 1.111/2007 aprovou o Apêndice II da Resolução CFC nº 750/93, trazendo uma interpretação dos princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público. Sobre essa interpretação, assinale a afirmativa incorreta. a) O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia patrimonial e responsabilização do patrimônio a ela pertencente. b) O Princípio do Valor Original, no âmbito da entidade pública, corresponde ao valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada ou valores de saída. c) O Princípio da Competência é aplicado parcialmente no setor público, já que os atos e os fatos que afetam o patrimônio público devem ser contabilizados pelo regime de caixa, assim como o registro orçamentário das receitas e das despesas públicas. d) O Princípio da Oportunidade aplicado ao patrimônio da entidade pública implica que as variações devem ser reconhecidas em sua totalidade, independente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência. e) O Princípio da Continuidade, no âmbito da entidade pública, está vinculado ao cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. Página 23 de 27

24 7. (FGV AL-BA - Técnico de Nível Superior - Ciências Contábeis) A Resolução CFC nº 1.111/2007 aprovou o Apêndice II da Resolução CFC nº 750/93, que traz uma interpretação dos princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público. De acordo com essa resolução, o Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem a) na destinação social do patrimônio e na responsabilização pela prestação de contas facultativa pelos agentes públicos. b) na destinação do patrimônio aos responsáveis pela entidade e pela prestação de contas obrigatória. c) no estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, de modo que a entidade é considerada enquanto perdurar sua finalidade. d) na destinação social do patrimônio e na responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. e) na tempestividade e na integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, independentemente das causas que as originaram. 8. (CESGRANRIO CEFET-RJ - Auditor) A Resolução nº 1.111/07 do Conselho Federal de Contabilidade trata da interpretação dos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público. A resolução define que a autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. Essa definição refere- se ao Princípio da: a) Continuidade b) Competência c) Entidade d) Oportunidade Página 24 de 27

25 e) Transparência 9. (CESGRANRIO CEFET-RJ - Auditor) Os princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade estabelecem as regras e conceitos doutrinários que serão aplicados às entidades no momento do registro contábil e da elaboração das suas demonstrações financeiras. Nesse sentido, o princípio da competência determina que: a) a contabilização das transações seja realizada e reconhecida no exato momento do pagamento de uma despesa ou recebimento de uma receita. b) o patrimônio da empresa ou sociedade não pode se confundir com o patrimônio dos seus sócios. c) a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. d) os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. e) os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento 10. (CESGRANRIO IBGE - Analista - Auditoria) O Apêndice II da Resolução CFC no 750/1993 faz menção a um princípio que diz respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma. Sob o enfoque dos princípios contábeis aplicados ao setor público, a afirmação acima caracteriza o Princípio da: a) Entidade b) Prudência c) Oportunidade Página 25 de 27

Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01. Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público

Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01. Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01 Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público Princípios de contabilidade: Entidade Continuidade Oportunidade Registro pelo valor original

Leia mais

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Prof.: Humberto Lucena 2.8 Princípios e convenções contábeis Com o fim de obter a uniformização dentro do campo de atuação profissional em que se

Leia mais

TCM-SP Agente de Fiscalização - Administração

TCM-SP Agente de Fiscalização - Administração TCM-SP Agente de Fiscalização - Administração Pessoal, vou comentar as questões da prova da área administrativa. Conhecimentos Específicos 40 Considerando as diretrizes das Normas Brasileiras de Contabilidade

Leia mais

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário

Leia mais

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública

Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador, Administrador, Especialista

Leia mais

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade A Nova Contabilidade do Setor Público Conselho Federal de Contabilidade 1 Conteúdo: Antecedentes Novo foco da contabilidade Convergência às IPSAS Principais entidades normativas O conjunto das NBC T SP

Leia mais

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC

Leia mais

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC n.º 750/93 (Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07). Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade

Leia mais

A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais

A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais Conselho Federal de Grupo de Estudo da Área Pública do CFC Coordenador Adjunto: Joaquim Liberalquino

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios

Leia mais

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis José Rafael Corrêa Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei Sócrates 1 Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor Técnico da Pi Contabilidade. Elaborado por Equipe Técnica da Pi Contabilidade Pública.

Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor Técnico da Pi Contabilidade. Elaborado por Equipe Técnica da Pi Contabilidade Pública. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: Socialização e Preparação dos Profissionais de Contabilidade das entidades às novas demandas. Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À CONTABILIDADE PÚBLICA. Aula 01. MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários

ESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À CONTABILIDADE PÚBLICA. Aula 01. MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários Aula 01 MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários Abordaremos os seguintes pontos: 01.03.03 reconhecimento da receita orçamentária. 01.03.03.01 relacionamento do regime orçamentário com o regime

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL

AS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL AS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL Portaria STN 184/08 Desenvolve Ações do Processo Convergência; Portaria STN 406/11 Prazo Legal 2012; Portaria STN 828/11 (Procedimentos Contábeis de Bens

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem trabalhadas PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI : ESTUDO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Contabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.

Contabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública. Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas

Leia mais

Aula 00 Curso básico de conceitos de Direito Administrativo. MAPAS MENTAIS, DESENHOS E FLUXOGRAMAS. Professora: Lorenna Morais.

Aula 00 Curso básico de conceitos de Direito Administrativo. MAPAS MENTAIS, DESENHOS E FLUXOGRAMAS. Professora: Lorenna Morais. Aula 00 Curso básico de conceitos de Direito Administrativo. MAPAS MENTAIS, DESENHOS E FLUXOGRAMAS. Professora: Lorenna Morais. MAPAS MENTAIS, DESENHOS E FLUXOGRAMAS. AULA: 00 Direito Administrativo Sumário

Leia mais

CURSO ON-LINE - PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA APO MPOG

CURSO ON-LINE - PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA APO MPOG RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA APO MPOG CONCURSO: APO/MPOG/2010 66. (ESAF APO/MPOG/2010) Assinale a opção verdadeira a respeito do objeto, regime e campo de aplicação da contabilidade

Leia mais

Ferramentas da Contabilidade. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Objetivo da Auditoria Contábil

Ferramentas da Contabilidade. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Objetivo da Auditoria Contábil Ferramentas da Contabilidade Tipos de Auditoria Escrituração Contabilidade de Custos Análise das Demonstrações Contábeis Auditoria * Balanço Patrimonial -- BP, BP, Demonstração do do Resultado do do Exercício

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012 DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/ Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Leia mais

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE CENÁRIO ANTERIOR Gestão Dívida Financeira Pública ORÇAMENTO PUBLICO Contabilidade Receita e Despesa Demonstrativos Contábeis:

Leia mais

Ciência, Filosofia e Contabilidade

Ciência, Filosofia e Contabilidade Ciência, Filosofia e Contabilidade Prof. Me. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: A pesquisa tem por fim contribuir com o esclarecimento de que a contabilidade é uma ciência com fundamentações filosóficas,

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

Região. Mais um exemplo de determinação

Região. Mais um exemplo de determinação O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo

Leia mais

Nota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-DF

Nota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-DF Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-

Leia mais

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Olá concurseiros (as)! Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Vamos lá!!! 01. (ESAF Analista da Receita

Leia mais

Tópicos Contemp. de Contabilidade ( Contabilidade Internacional) 16-08-2013 - ETEC GUARACY. Prof. Procópio 3º CONTAB Aula - 4

Tópicos Contemp. de Contabilidade ( Contabilidade Internacional) 16-08-2013 - ETEC GUARACY. Prof. Procópio 3º CONTAB Aula - 4 AULA 4 Princípios e Convenções Além dos princípios éticos no exercício de sua profissão, o contador, deverá observar e aplicar os princípios e convenções contábeis, porque são eles que norteiam e direcionam

Leia mais

É uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos.

É uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos. É uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos. Constituído por mais de 37 produtos voltados especificamente

Leia mais

Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes

Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO PARTE GERAL Aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios Válido para o exercício de 2013

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

Contabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis

Contabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE ALAGOAS VII ENCONTRO DE CONTABILIDADE DO AGRESTE ALAGOANO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Fernando Carlos Almeida MAIO - 2014 Contabilidade

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA LEI Nº 12.931, de 13 de fevereiro de 2004. Institui o procedimento da descentralização de créditos orçamentários e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em exercício, Faço

Leia mais

PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA PLANO DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 1. PLANO DE CURSO

PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA PLANO DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 1. PLANO DE CURSO PLANOS DE CURSO E PLANO DE AULA DE CONTABILIDADE PÚBLICA Na terceira edição do meu livro Auditoria, Contabilidade e Controle Interno no Setor Público o capítulo 3 apresenta as mudanças na aplicação da

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções: Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP O Papel e a Missão do CFC: (1) No processo de adoção, no Brasil, do paradigma científico para a Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1937, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a divulgação do cronograma de Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO), Procedimentos Contábeis Patrimoniais

Leia mais

PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1)

PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) UNIDADE DE CONTÁBIL UNICON PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) GUIA DE RECEBIMENTO (GR) LANÇAMENTO DE RECEITAS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 - CONCEITOS... 1 3 PREENCHIMENTO DA GR NO SIAFEM... 2

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À CONTABILIDADE PÚBLICA. Aula 03. MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários

ESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À CONTABILIDADE PÚBLICA. Aula 03. MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários Olá, ESTUDO DIRIGIDO DAS NOVAS NORMAS APLICÁVEIS À Aula 03 MCASP, parte I, Procedimentos Contábeis Orçamentários Dando continuidade ao nosso estudo dirigido, hoje veremos os seguintes tópicos: 01.04.04

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

Estatística dos aprovados na Receita Federal em 2014. Você também pode chegar lá!

Estatística dos aprovados na Receita Federal em 2014. Você também pode chegar lá! Estatística dos aprovados na Receita Federal em 2014. Você também pode chegar lá! Olá pessoal, tudo bem? Trago para vocês uma avaliação das notas dos candidatos aprovados no último concurso para Auditor

Leia mais

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01 - DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01 - DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO AULA 01 - DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO Sou Bosco Silveira e fui convidado pelo Felipe Souza para colaborar com os candidatos a cargos e empregos públicos nos certames promovidos por órgãos e entidades da

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16

7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16 7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16 Autor(es) LEONARDO GARCIA PAIS DE ARRUDA Orientador(es) ELAINE

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES

CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES 01. São palavras oxítonas: a) Repórter e Tórax b) Júri e Táxis c) Túnel e Hífen d) Manacá e Marajás 02. Marque a frase com erro de concordância nominal: a) Ele próprio

Leia mais

Artigo 02 Exercício Comentado - Débito e Crédito PROFESSORA: Ivana Agostinho

Artigo 02 Exercício Comentado - Débito e Crédito PROFESSORA: Ivana Agostinho Caro(a) aluno(a), Tudo bem? Hoje vamos resolver um exercício que aborda o mecanismo contábil do débito e do crédito, assunto que costuma dar um pouquinho de dor de cabeça nos iniciantes... Vou simplificar

Leia mais

Subsistema de Custos no Setor Público: as contribuições da NBC TSP 16.11

Subsistema de Custos no Setor Público: as contribuições da NBC TSP 16.11 Subsistema de Custos no Setor Público: as contribuições da NBC TSP 16.11 Msc. João Eudes Bezerra Filho Membro do Grupo Assessor das NBCASP CFC Auditor das Contas Públicas TCE/PE Professor do Mestrado da

Leia mais

68%6(4h(17(6±48(75$7$0(172'$5,$0$,25 ³75$163$5Ç1&,$ 6'(021675$d (6 ),1$1&(,5$6" &ODXGLR)LOJXHLUDV3DFKHFR0RUHLUD DEFIS/GTRJA

68%6(4h(17(6±48(75$7$0(172'$5,$0$,25 ³75$163$5Ç1&,$ 6'(021675$d (6 ),1$1&(,5$6 &ODXGLR)LOJXHLUDV3DFKHFR0RUHLUD DEFIS/GTRJA 68%6(4h(17(6±48(75$7$0(172'$5,$0$,25 ³75$163$5Ç1&,$ 6'(021675$d (6 ),1$1&(,5$6" &ODXGLR)LOJXHLUDV3DFKHFR0RUHLUD DEFIS/GTRJA ,QWURGXomR As Demonstrações Financeiras de uma empresa representam a posição

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ANEXO II ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ITEM DISCRIMINAÇÃO PRAZO 1. Reconhecimento, mensuração

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP.

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. A CONTADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Entendendo a estrutura administrativa

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

A NOVA CONTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS

A NOVA CONTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS Apresentação O ano de 2009 encerrou pautado de novas mudanças nos conceitos e nas práticas a serem adotadas progressivamente na contabilidade dos entes públicos de todas as esferas do Governo brasileiro.

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

Planos de Logística Sustentáveis (manhã)

Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Brasília, 17 de junho de 2015 Conteúdo Programático: Planos de Logística Sustentável: conceitos Conteúdo Mínimo Temas e Planos de Ação para PLS Etapas de elaboração

Leia mais

PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS

PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência

Leia mais

DECRETO 011 / 2012. ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e;

DECRETO 011 / 2012. ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e; DECRETO 011 / 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP.

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais