ATA DA 2ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
|
|
- Yago Figueiroa Camilo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATA DA 2ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ Aos dezoito dias do mês de setembro de dois mil e um, na sala da Reitoria, realizou-se reunião extraordinária do Conselho Diretor, presentes os Srs.: Prof. William Saad Hossne, Presidente, Prof. Odair de Sá Garcia, Sr. Gilberto Carvalho, Profa. Cleuza Rodrigues Repulho, Profa. Dra. Nadia Somekh, Profa. Maria Elena Villar e Villar, Profa. Ocléia Maria de C. Cattaruzzi, Prof. Valdir Demarchi, Sra. Rosa Maria Fontes, Prof. Marcio Silva, Dr. Ivo Bastos Ruiz e Sr. Nilson Zacharias. Encontravam-se presentes à reunião, devidamente convidados, os seguintes membros suplentes: Prof. Carlos R. Rodrigues, Sr. José Carlos Alves da Silva, Prof. João Luiz Branquinho e Sra. Marcia Marino V. Hutterer. Registradas as presenças dos Pró-Reitores: Sr. José Carlos Giannini, Prof. Paulo Ferreira da Silva Porto Junior e Profa. Lucia Helena Lodi. Justificada a ausência do Prof. Murilo Andrade Valle. O Prof. Bruno José Daniel Filho, suplente convidado, solicitou que fosse justificada sua ausência. Verificada a existência de número legal para deliberação, o Sr. Presidente deu por abertos os trabalhos, às 18h20. Antes de dar início aos ítens da pauta, o Sr. Presidente deu posse à Sra. Marcia Marino V. Hutterer, na qualidade de representante suplente de pais de alunos do Colégio Aprovação da ata da reunião anterior, de Aprovada por unanimidade Situação econômico-financeira da Fundação Santo André - Exposição pela Pró-Reitoria de Administração e Planejamento (PROAP) - Distribuída cópia de material contendo os dados que serão explanados pela PROAP, e que fica fazendo parte integrante desta ata. Distribuída, também, cópia da ata da reunião extraordinária do Conselho Fiscal, realizada em , contendo o relatório de avaliação das contas de 2000, com aprovação pelo referido Conselho. O Sr. Giannini deu início à exposição, ítem por ítem do referido material que, como já constou, faz parte integrante desta ata. No quadro RECEITA 2001 foi esclarecido que o valor da subvenção municipal é pendência de 1999, que a PMSA está repassando. A subvenção foi interrompida pois a PMSA, em função de legislação específica que não permite ao poder municipal repassar recursos para 3º grau, enquanto não atendida a referida legislação no que diz respeito ao ensino fundamental. Informou que a construção do Centro Tecnológico é totalmente por conta da PMSA, no valor aproximado de três milhões e quinhentos mil reais, sendo que essa despesa é direta entre a PMSA e a empresa construtora. Informou que não há subvenção mas este investimento é extremamente alto e que, após a construção desse prédio, assim como os demais da Fundação, são passados por concessão de uso para a Fundação, que passa a ter seu próprio centro de custo. No quadro evolução das receitas 2001, o Sr. Giannini chamou a atenção para o ítem Receitas e Exercícios Anteriores, cujo crescimento é visível e tem ligação direta com a política de combate à inadimplência. De 2000 para 2001 houve acréscimo notável, com a terceirização dessa cobrança através da contratação de escritório especializado de advocacia, que trabalha totalmente sob a orientação da administração da Fundação. O acréscimo do ítem mensalidades se deu em
2 razão do crescimento do número de alunos, da recomposição do valor real da mensalidade e diminuição do percentual de inadimplência. Enfatizou a receita obtida através de concursos e convênios realizados com a Prefeitura e Secretaria de Educação. No quadro Evolução das Despesas 2001, com relação ao ítem pessoal/encargos informou que a variação de 35,9% entre 1997/2001 se deu em razão da correção anual de salário, aumento do número de professores tendo em vista aumento e turmas e cursos e aumento por força do novo regime de trabalho implantado - RTI. No ítem encargos diversos há uma dívida muito antiga, cerca de 10 anos, com o INSS e que, após muitos recursos, houve a penhora dos microcomputadores. Está em fase de pagamento, pois a execução ocorreu recentemente. No quadro Receitas totais x Despesas totais, o Sr. Giannini informou que em 1997 a Fundação teve que se valer de empréstimo bancário pois o valor total de despesa era maior que o de receita; observa-se no quadro que a partir de 1998 a situação começou a se inverter. Ressaltou que a arrecadação com mensalidades, naquela época, não cobria as despesas com salários. No quadro investimentos, informou que estão relacionados os investimentos feitos com recursos próprios. O valor cresceu muito em 2000 pois foi trabalhada, basicamente, a aplicação na infra-estrutura da Fundação. Esclareceu que a construção do prédio do Colégio, iniciada este ano, está sendo executada totalmente com recurso próprio. Informou que em 1997 a Fundação tinha mais alunos do que salas de aula e, por essa situação, havia o que se chamava de "aluno volante", que hoje não mais existe. Quanto ao quadro evolução da inadimplência (1997 a julho/2001) há uma queda em função da política adotada, como já informado. Hoje, o aluno que está na Fundação pode ter duas certezas com relação à situação de inadimplência: 1) se ficar inadimplente por conta de algum problema terá todas as condições e facilidades para pagar; 2) será cobrado. A política é a seguinte: abre-se um processo de negociação 6 (seis) meses antes da próxima matrícula; no caso este ano até outubro. Os inadimplentes devem procurar o escritório para fazer sua negociação, para, quando chegar o período da rematrícula estar em dia com suas mensalidades ou já ter negociado. Se não proceder dessa forma, na matrícula deve ser pago o débito total ou negociar durante o próximo ano para, somente no ano seguinte efetuar sua matrícula. Informou o Sr. Giannini que a Fundação tem as menores mensalidades e o maior índice de inadimplência e que, com essa combinação está ficando impossível em se manter as menores mensalidades. Essa afirmação é feita com bases em pesquisas realizadas. Ressaltou que do ponto de vista da sobrevivência estrutural da Instituição esse índice de inadimplência ainda é inaceitável. O Sr. Giannini disse que é muito importante o quadro que demonstra Receitas e Despesas Operacionais, pois é o quadro real. Enfatizou que em 1997 a Fundação tinha 11% de déficit operacional e para 2001 está previsto 3% de déficit operacional. Ao final da exposição o Prof. Valdir Demarchi solicitou que o Sr. Giannini explorasse um pouco sobre o COFINS. O Sr. Giannini informou que, embora a Fundação Santo André não tendo finas lucrativos, não pagando lucros e sendo isenta do imposto de renda, a Receita Federal, em 1997, autuou a Fundação por ela ter receitas e, dessa forma, autuaram nos quatro anos anteriores a A Fundação recorreu administrativamente na 2
3 própria receita e perdeu. No recurso foi feito e a dívida hoje está em torno de R$ 4 milhões. O Sr. Giannini esclareceu que os advogados que cuidam desse processo entendem que em instâncias superiores de recurso pode-se ganhar a causa. A Fundação investe tudo o que recebe na própria Fundação. O Ministério Público entendia que a Fundação deveria abrir uma conta de provisionamento para esse fim. Após recurso junto àquele Ministério, foi aceito que não se provisionasse tal valor. Esclareceu o Sr. Giannini que, caso a Fundação perca o recurso, será tentado o parcelamento do valor, a exemplo do que foi feito com o INSS, e, neste caso, terá que ser repassado às mensalidades. O Sr. Presidente, com base na aprovação das contas de 2000 pelo Conselho Fiscal, cujo material foi distribuído no início desta reunião, colocou para referendo do Conselho Diretor as referidas contas. O Conselho Diretor, por unanimidade, referendou a aprovação das contas de Expediente e Comunicação: a) O Sr. Presidente deu ciência da eleição do Presidente do Conselho Fiscal, tendo sido eleito pelos seus pares o Dr. Zoilo de Souza Assis. Houve inversão da pauta. b) Constituição de comissão para apresentação de proposta de redação do Regimento Interno (ítem XV - artigo 5º - Estatuto FSA) - O Sr. Presidente apresentou a sugestão da mesa para composição da comissão, que poderia ser composta por um docente (Prof. Valdir Demarchi), um funcionário administrativo (Sra. Rosa Maria Fontes) e um representante de entidade externa, do Fórum da Cidadania (Dr. Ivo Bastos Ruiz). A Profa. Maria Elena Villar e Villar disse que concorda com a proposta da composição da comissão. Apenas entende que deve-se ter um tempo razoável para apresentação do projeto e também um prazo para análise pelo Conselho Diretor. O Prof. Valdir Demarchi disse que sente que o Conselho Diretor vai ter dificuldades, se as reuniões ocorrerem apenas trimestralmente, citando como exemplo uma das atribuições que é o acompanhamento da execução orçamentária. A proposta é que o Conselho Diretor tenha o relatório da gestão do orçamento e o programa com a sua execução, elaborado pela PROAP, na forma da apresentação nesta reunião, a fim de facilitar o acompanhamento pelo Conselho Diretor. Citou também a questão colocada na reunião anterior quanto à se discutir, analisar e aprovar o orçamento em uma única reunião. O Prof. Saad informou que essa questão será discutida no ítem que trata do calendário e, dessa forma, colocou em votação a composição da comissão sugerida pela Presidência para elaborar a proposta do Regimento Interno, a qual foi aprovada por unanimidade: Sra. Rosa Maria Fontes, Prof. Valdir Demarchi e Dr. Ivo Bastos Ruiz. c) Proposta de calendário das reuniões do Conselho Diretor (trimestral) - O Prof. Saad informou que independente das reuniões extraordinárias que possam vir a ser marcadas, deve-se tentar fixar as datas das reuniões ordinárias. A proposta constante do calendário enviado aos membros do Conselho Diretor é que as reuniões ordinárias se realizem nas últimas 3as. feiras do mês, a partir do ano 2001, à exceção do mês de novembro em razão de prazos para aprovação da previsão orçamentária. Assim, o calendário proposto é o seguinte: novembro/ /11/2001; fevereiro/ /02/2002; maio/ /05/2002; agosto/ /08/2002; novembro/ /11/2002. Informou o Prof. Saad que há suplentes que se manifestaram quanto à impossibilidade de participarem de reuniões às 3as. feiras. 3
4 Aproveitou para discutir quanto à definição da participação da suplência. Informou que a sua experiência em outras instituições é no sentido de que o suplente é convocado para as reuniões quando o titular não puder estar presente à reunião e não apenas em períodos de licença do titular. O Conselho decidiu que, desde que o titular informe oficialmente, com antecedência de 72 horas a sua impossibilidade de comparecimento à reunião, deve ser convocado o suplente. Após discussão, o calendário proposto foi aprovado por unanimidade. Estabelecido o calendário, inclusive com a próxima reunião marcada para 20/11/2001, o Sr. Giannini informou que até 11/10 deve ocorrer a composição do Conselho Universitário. O orçamento, segundo o estatuto, deve ser remetido à Fundação pelo Conselho Universitário. Pela legislação, o valor das mensalidades deve ser anunciado 45 dias antes do início das matrículas. Informou o Sr. Giannini que o orçamento está sendo esboçado para ser apresentado ao Conselho Universitário para sua apreciação, o qual, após, apresentará para aprovação do Conselho Diretor. O Prof. Demarchi reforçou que a sua proposta em termos de apresentação de relatório de gestão trimestral é no sentido de acompanhamento do orçamento e, dessa forma, cumprir as atribuições do Conselho Diretor, sendo esta a sua maior preocupação. Propôs que se pense na possibilidade de se ter comissão de orçamento, a quem caberia trazer ao Conselho Diretor. A Profa. Cleuza disse que a apresentação de um relatório contendo todo o andamento do processo talvez resolvesse a questão, pois, no seu entender cabe apenas a gestão da execução orçamentária, e não a mudança do orçamento aprovado. O Prof. Saad disse que lhe parece que a proposta do Prof. Demarchi é iniciar as reuniões do próximo ano com um ítem na pauta - relatório da execução orçamentária. Mas, para este ano é necessário achar mecanismos para se cumprir o estatuto da melhor maneira possível, pois a Fundação se encontra em fase de transição. Deve-se, assim que estiver constituído o Conselho Universitário, solicitar a agilização e priorização quanto ao ítem orçamento. Esclareceu que tão logo tenha a peça orçamentária montada, será convocada a reunião do Conselho Diretor. d) O Prof. Odair propôs que na próxima reunião seja apresentado um resumo das atividades fins das unidades, ou seja, programas, panorama acadêmico, projetos, etc. elaborado pelos diretores das respectivas unidades. Sugeriu que a Profa. Lucia coordene essa ação, apoiada pelos Diretores das unidades. e) A Profa. Ocléia disse que recebeu um documento na entrada do prédio da Administração, sobre a Habilitação em Educação Especial - Deficiente Mental e, como é da área da educação, gostaria de conversar a respeito. O Prof. Saad disse que não recebeu tal documento e, portanto, não tem conhecimento do que ali consta. Recebeu sim um grupo de professores antes do início desta reunião. Esclareceu que o assunto não está na pauta e não houve tampouco solicitação para inclusão. Quanto à questão do ponto de vista administrativo tal assunto deve ser encaminhado a Pró-Reitoria de Graduação. O Prof. Saad informou que houve um pedido para instalação dessa Habilitação, que após estudo pela PROAP verificou-se que era deficitário, uma vez que não havia o número mínimo de alunos para que o curso fosse auto sustentável. Pela Curadoria de Fundações não se pode abrir curso deficitário e a instituição assumir essa situação. Através da Pró-Reitoria 4
5 de Graduação foi verificada a possibilidade da PMSA viabilizar a concessão de bolsas de estudo, mediante convênio. A Profa. Cleuza disse que a Secretaria da Educação, juntamente com a Profa. Lucia (PROGRAD) e pessoal do CADE (Centro de Atenção ao Desenvolvimento Educacional) está tentando viabilizar um convênio com a Fundação Santo André, tendo como objetivo o estabelecimento de cooperação com vistas a projetos de inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais e reestruturação do CADE. Enfatizou que não é tão simples firmar essa questão, pois não se pode resolver tão somente o tópico bolsa de estudo, devendo ser trabalhado como um todo e, portanto, a idéia é criar um convênio que vigorasse nos quatro anos do atual governo. Informou que os professores do curso estão informados todo o tempo sobre o andamento do processo. O Prof. Saad informou que um grupo de professores recebeu por aulas que não deram pois o curso não foi instalado e, assim que chegou ao conhecimento da Administração foi suspenso o pagamento e determinado o desconto na mesma quantidade de parcelas em que foi pago. A Profa. Maria Elena disse que a discussão nada tem a ver com o convênio com a PMSA, pois têm sido informados pela Profa. Lucia. É de outra natureza a colocação e o Prof. Saad hoje, antes desta reunião, já se dispôs a ouvir as partes. Proporia que se aguardasse a conversa com a Reitoria e, após, se for o caso, o assunto ser trazido ao Conselho Diretor. Não se deve entrar no mérito agora, pois, como o Prof. Saad disse, o assunto não chegou oficialmente à instância da Reitoria. Esclareceu a Profa. Maria Elena que em fevereiro/2001 há um despacho no processo da PROAP de que a instalação do curso é inviável e, oficialmente, só chegou ao colegiado em agosto/2001. O Prof. Saad disse que não poderia permitir que o assunto viesse ao Conselho Diretor, do qual é Presidente, se nem nessa qualidade e nem como Reitor havia recebido qualquer documento, além do que há o Diretor na Faculdade para os encaminhamentos. A Profa. Ocléia informou que aqui neste Conselho Diretor representa o Conselho Municipal de Educação, motivo pelo qual levantou a questão, com base em documento recebido na entrada deste prédio. A Profa. Maria Elena, quanto às colocações feitas pelo Prof. Demarchi, disse que há um mérito na sua proposta, pois a história da Instituição mostra a distância havida entre a Mantenedora e suas mantidas. Quanto mais o Conselho Diretor estiver perto e conhecer o que acontece na Instituição como um todo, chega-se ao mérito da proposta e isso não se deve perder. Dados os prazos, entende que talvez não dê para viabilizar neste ano. O Prof. Saad disse que a idéia é integrar a mantenedora com a mantida e o Conselho de Integração Universidade Sociedade deve interagir nesse sentido, levando todas as informações de um colegiado para outro, havendo o necessário entrosamento. O Prof. Odair disse que nunca viu um panorama tão bem apresentado da Instituição, como o que foi pelo Pró-Reitor de Administração e Planejamento. Parabenizou por esse trabalho e aproveitou a oportunidade para solicitar um arquivo eletrônico dessa apresentação. A Profa. Lucia disse que outros aspectos devem ser considerados na próxima apresentação de projeto econômico financeiro, como por exemplo os dados acadêmicos, que é imprescindível registrá-los, pois são esses aspectos que dão qualidade ao novo arcabouço acadêmico da Fundação, tais como regime de trabalho, 5
6 recursos alocados à pesquisa e outros dessa natureza. O Prof. Demarchi solicitou que no relatório final conste uma avaliação da imagem institucional. O Prof. Saad informou que o relatório já está sendo preparado para cumprir o prazo de apresentação previsto no Estatuto. Informou o Prof. Saad que neste ano a Fundação foi apontada como a 2ª marca mais lembrada na categoria Faculdade, pela Pesquisa Top Of Brand ABC 2001, realizada pela Agência de Comunicação Mercadológica da Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo da Universidade Metodista, sendo que a 1ª marca foi a da Metodista. Nada mais havendo a tratar, a presente reunião foi encerrada às 21h00, determinando o Sr. Presidente que esta ata fosse lavrada. Eu, Doris Simonassi Sellmer, Secretária Executiva da Fundação, que a lavrei. 6
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Aos trinta dias do mês
Leia maisR E S O L V E : 2 - A vigência da presente Resolução é a partir de 05.06.2012; Florianópolis, 05 de junho de 2012
RESOLUÇÃO DEX 40/2012 A Diretoria Executiva da Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, no uso de suas atribuições que lhe confere o Artigo 51, Inciso III, alínea f do Estatuto Social; e CONSIDERANDO
Leia maisAGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010 Aprova o Regimento Interno da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos
Leia maisREGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APROVADO na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º - Ao Colegiado da Graduação compete: I. apreciar, discutir
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em 26/03/2014. Aprovado pelo Colegiado do Curso de
Leia maisATA DA 48ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS NO DISTRITO FEDERAL.
ATA DA 48ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS NO DISTRITO FEDERAL. Aos vinte e nove dias do mês de janeiro de dois mil e quatorze, as dez horas e trinta minutos deu-se a última chamada
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisEstado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:
RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE Fixa normas para execução do Programa Bolsa Extensão da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal do Paraná, órgão normativo,
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisEDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e
Leia maisREGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982
REGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982 Artigo 1º. - A FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - FUNEP, além das disposições constantes de seu Estatuto
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA Este Regulamento e a Resolução do Conselho Superior da Uneal (CONSU/UNEAL) que o aprovou foram publicados na edição do Diário Oficial do Estado de 26 de
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisREGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto
REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisMODELOS DE DOCUMENTOS CONDOMINIAIS
MODELOS DE DOCUMENTOS CONDOMINIAIS ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO CONDOMÍNIO EDIFÍCIO. Aos dias do mês de de, reuniram-se em Assembléia Geral (Ordinária ou Extraordinária) os Senhores Condôminos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012.
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012. Regulamenta o aproveitamento e equivalência de estudos. Elson Rogério Bastos Pereira, Reitor da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA N o 173, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Aprova, na forma do Anexo a esta Portaria, o Regimento Interno do Comitê Permanente de Implementação e Acompanhamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisInstruções para se fazer o estágio obrigatório
Instruções para se fazer o estágio obrigatório 1. O estágio é obrigatório para se concluir o curso de Publicidade O estágio obrigatório está previsto no Projeto Pedagógico do curso de Publicidade e Propaganda
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande
Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Art.1º. O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande (doravante denominado
Leia maisREGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO
REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Comissão de Treinamento & Desenvolvimento
REGULAMENTO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA FZEA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Artigo 1º - A CT&D é uma Comissão Assessora do CTA da FZEA, que tem por objetivos: I
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.
RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
Leia maisRegulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs
Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisPORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015 Aprova o anexo Regimento Interno do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no
Leia maisALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES
ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES O que é a semestralidade? É o valor que deve ser pago por cada aluno durante os 6 (seis) meses de cada período letivo. Este valor depende da faixa de créditos (isto
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto
REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU Título I Do objeto Art. 1º. A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento
Leia maisCurso de Engenharia de Elétrica
Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia maisnmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ
nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ ~t ~ J~ SETOR DE EDUCAÇAO Centro de Estudos e Pesquisa do Setor de Educação -CEPED Comitê Setorial de Pesquisa (CSPQ) UFPR REGIMENTO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.
REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO. CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA
Leia maisManual do Estagiário
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROPPGE 001/07
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROPPGE 001/07 Altera a Instrução Normativa PROPPGE 001/06 que normatizou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho de Desenvolvimento Científico
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisO que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar?
O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar CDCE tem amparo legal? Sim. A Lei 7.040/98 que estabeleceu a gestão democrática no Sistema de Ensino, instituiu o CDCE, na forma, composição e outros providências
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se
ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisSICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas
SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET
Leia maisRegulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos
RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,
Leia maisPROGRAD. Pró-Reitoria de Graduação ASCOM UFG
PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação ASCOM UFG ASCOM UFG Caderno de Dúvidas Frequentes Estágio UFG Equipe de Apoio da Coordenação Geral de Estágio Samuel Cavalcante - Secretário Executivo Utinay Batista -
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia mais