UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - (UNIMEP) PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI Período SUMÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - (UNIMEP) PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI Período 2011-2015 SUMÁRIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - (UNIMEP) PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI Período Res. Consun nº 056/12, de 26/09/12. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 I. PERFIL INSTITUCIONAL HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO OBJETIVOS E VALORES IDENTIDADE E DESAFIOS... 9 II. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL POLÍTICA ACADÊMICA O MOVIMENTO INSTITUCIONAL E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA ACADÊMICA VALORES E REFERÊNCIAS DA POLÍTICA ACADÊMICA O ENSINO a) Inovação Curricular b) Projetos Pedagógicos dos Cursos c) Política para as Licenciaturas A PESQUISA a) Programa de Apoio à Produção Científica b) Programa de Apoio à Formação Científica do Discente c) Programa de Apoio à Divulgação do Conhecimento A EXTENSÃO a) Programa de Apoio a Projetos de Extensão b) Programa de Formação Teórico-Prática do Discente PROGRAMAS DE APOIO À POLÍTICA ACADÊMICA E ÀS DEMAIS POLÍTICAS a) Política de Capacitação Docente b) Política de Arte e Cultura c) Política da Biblioteca d) Política de comunicação RESPONSABILIDADE SOCIAL a) Núcleo de Estudos e Programas em Educação Popular NEPEP b) Centro de Qualidade de Vida (CQV) c) Política Ambiental d) Ações Afirmativas... 34

2 2 III. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA DA UNIMEP FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Graduação: Pós-Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Graduação: Pós-Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS Graduação: Pós- Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE COMUNICAÇÃO Graduação: FACULDADE DE DIREITO Graduação: Pós-Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Graduação: Pós-Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Graduação: Pós-Graduação Stricto Sensu: FACULDADE DE ODONTOLOGIA Graduação: IV. CORPO DOCENTE CARACTERIZAÇÃO NO PERÍODO DE 2005 A PROCESSO DE CONTRATAÇÃO E DEMISSÃO DOCENTE TITULAÇÃO DOCENTE REGIME DE TRABALHO CARREIRAS DO MAGISTÉRIO SUPERIOR PRODUÇÃO ACADÊMICA, EXPERIÊNCIA E CAPACITAÇÃO DOCENTES V. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO POLÍTICA SALARIAL PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMISSÃO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E QUALIFICAÇÃO... 79

3 3 VI. CORPO DISCENTE APOIO ACADÊMICO PROGRAMAS DE ATENDIMENTO ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VII. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA COM INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS ÓRGÃOS SUPERIORES a) CONSUN b) CONSEPE c) REITORIA ÓRGÃOS CONSULTIVOS a) Assembleia Universitária b) Conselho Comunitário c) Colegiado de Discentes d) Câmara de Gestão - CAGES e) Faculdades, Cursos, Núcleos e Grupos de Áreas f) Órgãos Auxiliares VIII. ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ÁREA FÍSICA a) Instalações físicas do Campus Taquaral b) Salas de aula c) Instalações administrativas d) Auditórios e salas de conferência e) Biblioteca f) Central de Hospedagem Fazendinha: g) Instalações físicas em geral h) Recursos Técnicos - Laboratórios e Clínicas MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DOS EQUIPAMENTOS DO CAMPUS TAQUARAL IX. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL X. PROGRAMAS E METAS DO QUINQUENIO ANÁLISE DE CONJUNTURA EXTERNA - SETOR EDUCACIONAL ANÁLISE DE CONJUNTURA INTERNA UNIMEP XI. SUSTENTABILIDADE: ESTRATÉGIA E PROGNÓSTICO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 4 APRESENTAÇÃO A Resolução n.º 10/02, da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, de 11/03/2002, abrange várias questões relativas ao Ensino Superior no Brasil. Dá orientações sobre Estatutos e Regimentos de Instituições, sobre os processos de Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos, além de apontar normas e critérios para a supervisão do Ensino no País, bem como estabelece as formas de Credenciamentos e de transferências de mantenças, determinando também a estrutura e a importância do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI para as IES. A partir do modelo apresentado no artigo VI, da seção 2, do capítulo I, dessa Resolução, a comunidade da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP organizou a estrutura do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), respeitando as exigências da legislação, mas criando metodologia própria para a construção do seu trabalho. O primeiro capítulo terá o perfil institucional, os objetivos da Instituição e os dados relativos ao histórico da Universidade. O segundo capítulo, intitulado Política Acadêmica, será dedicado ao Projeto Pedagógico Institucional, e relatará sua metodologia de construção, com os principais aspectos das políticas específicas: de ensino, pesquisa e pós-graduação, extensão, biblioteca e acervo, artes e cultura, e responsabilidade social. O terceiro capítulo fará a apresentação da organização acadêmica da Instituição, suas faculdades, cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e tecnólogos), pósgraduações (mestrados e doutorados) e toda a organização didático-pedagógica. O quarto capítulo apresentará o perfil do corpo docente, carreiras e critérios de seleção. O quinto capítulo, do mesmo modo, será dedicado ao corpo técnico administrativo. O sexto capítulo será destinado ao perfil do corpo discente, programas de apoio acadêmico e pedagógico, tais como: apoio ao aluno ingressante, orientação profissional, convênios e relações internacionais, atendimento aos alunos com necessidades especiais, facilidades de acesso às informações acadêmicas e financeiras e outros. O sétimo capítulo descreverá a gestão da vida universitária com sua organização administrativa, bem como a infraestrutura e instalações da universidade. O nono capítulo abordará os programas e metas do quinquênio 2011/2015. O décimo capítulo fará considerações sobre a sustentabilidade financeira.

5 5 I. PERFIL INSTITUCIONAL 1. Histórico da Instituição A Universidade Metodista de Piracicaba, reconhecida em dezembro de 1975 conforme o Decreto do MEC de n.º , assinado pelo Presidente da República, pertence à Igreja Metodista que, por sua vez, nasceu de um movimento de renovação na Igreja Anglicana, no século XVIII. As raízes da preocupação do Metodismo com a educação remetem à figura de João Wesley, iniciador do movimento, e fundador, na Inglaterra, em 1748, da Kingswood School. A Unimep possui história de mais de 100 anos, pois se originou do Colégio Piracicabano, fundado em 13 de setembro de 1881, pela missionária miss Martha Watts. Em 1964, foram iniciados os primeiros cursos superiores oferecidos pela Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Empresas Piracicabana. A expansão do ensino superior no Brasil, na década de 70, propiciou o reconhecimento da Unimep como Universidade e, mais ainda, tornou-se a primeira universidade metodista na América Latina. A preocupação por um ensino de qualidade que busca o aperfeiçoamento, sem se acomodar diante dos desafios que se apresentam em distintas etapas do desenvolvimento do País, teceu esta história que alinhava um século e que evidencia em seus contornos, similaridades próprias à sua época, ou seja: [...] o crescimento do terceiro grau na América Latina no decênio foi altíssimo e os 6% da população, entre 20 e 24 anos, que frequentavam a Universidade, passaram para 14%, o que, no Brasil, significou aumentar, em um milhão, o número de estudantes nas escolas. (ALMEIDA, 1988, p. 112). Inúmeros fatores, tais como o processo de industrialização, as mudanças científicotecnológicas, o aumento do número de alunos do Ensino Médio com o consequente aumento de pressão para acesso ao Ensino Superior, as mudanças políticas e as avaliações da necessidade da educação contribuir para o crescimento econômico foram responsáveis pela criação dos cursos superiores e pela ampliação de vagas para atender às demandas da sociedade, na década de 70. Neste contexto se circunscreve a origem da Universidade Metodista de Piracicaba, cujo perfil, no entanto, vai se delineando com marcas próprias ao longo da sua própria história. Destinada à educação em nível superior e à ampliação, preservação e difusão da cultura, segundo os artigos 4º e 5º do seu Estatuto, o objetivo geral da Unimep estabelece que a sua proposta é de uma educação libertadora, visando à ciência comprometida com a sociedade e suas contradições, o que implica competência científica na

6 6 formação profissional, identificação com as classes menos favorecidas, postura crítica com relação ao modelo e ao subsistema de ensino. Com cerca de 12 mil alunos e 42 Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogos) nas áreas de Ciências da Saúde, Exatas e Tecnológicas, e Humanas e Sociais, a Unimep funciona em três períodos nos campi de Piracicaba (Taquaral e Centro), Santa Bárbara d Oeste e Lins. Possui Programas de Mestrado e Doutorado em Educação, Engenharia de Produção e Administração; havendo, também, Programas de Mestrado em Direito, Educação Física, Ciência da Computação e Fisioterapia. Além desses, a Universidade oferece Cursos Sequenciais de Formação Específica e de Complementação de Estudos. Os alunos distribuem-se, a grosso modo, da seguinte forma: aproximadamente matriculados nos Cursos de Graduação (Bacharelados, Licenciaturas, Tecnólogos e Sequenciais), nos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e 700 no Stricto Sensu. O corpo docente da Instituição é constituído por 450 professores, dos quais 203 são Doutores e 185 são Mestres (base estatística: dezembro de 2010), atingindo o percentual de 86,2% de docentes titulados. 2. Objetivos e valores A Universidade Metodista de Piracicaba é regida pela legislação federal para o Ensino Superior, pelos documentos da Igreja Metodista, pelo Estatuto do Instituto Educacional Piracicabano, sua Entidade Mantenedora. Fazem parte de seus documentos normativos também, o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, as Resoluções de seus órgãos colegiados e os Atos do Reitor, bem como, e especialmente, a Política Acadêmica Institucional e as demais políticas decorrentes. A Igreja Metodista aprovou no XXIII Concílio Geral, em 1982, o Plano para a Vida e Missão da Igreja e o documento Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista. Neste último, a educação é considerada parte da missão da Igreja, ao afirmar que: é o processo que visa a oferecer à pessoa e comunidade, uma compreensão da vida e da sociedade, comprometida com uma prática libertadora, recriando a vida e a sociedade, segundo o modelo de Jesus Cristo, e questionando os sistemas de dominação e morte, à luz do reino de Deus. (Colégio Episcopal da Igreja Metodista, 2001, p. 94) O documento Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista, depois de fazer uma análise da atuação das instituições metodistas de educação, propõe uma prática educativa na qual os indivíduos e grupos desenvolvam uma consciência crítica da realidade, igualmente, aprendam que o interesse social é mais importante que o individual, exercitem o senso e a

7 7 prática da justiça e da solidariedade, assim como, alcancem sua realização como fruto do esforço comum. Além disso, propõe que as pessoas tomem consciência de que todos e todas têm direito de participar de modo justo dos frutos do trabalho e, finalmente, que reconheçam que, dentro de uma perspectiva cristã, útil é aquilo que tem valor social. Conforme o artigo 1º, do capítulo I, do Estatuto da Unimep, a Instituição tem autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, conforme estabelece a Constituição Federal Brasileira. No artigo 4º, do capítulo II, do seu Estatuto, a Unimep afirma os seguintes princípios: a formação do ser humano em conformidade com os valores cristãos e com o processo de construção da cidadania como patrimônio coletivo da sociedade civil, nos referenciais éticos que priorizam o direito à vida; a gestão acadêmica e administrativa parametrizada institucionalmente por uma Política Acadêmica e por políticas setoriais; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o respeito à liberdade, à diversidade e ao pluralismo de ideias, sem discriminação de religião, etnia, gênero, geração, condição física ou de qualquer outra natureza; a universalidade do conhecimento e fomento à interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; o compromisso com a qualidade e a ética; a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida; o compromisso com a democracia, a justiça, a defesa dos direitos humanos e a conscientização dos deveres do indivíduo como cidadão, e; o compromisso com o desenvolvimento educacional, cultural, artístico, científico, tecnológico e socioeconômico do País. Ao mesmo tempo, no artigo 5º, do capítulo III, a Universidade apresenta as seguintes finalidades para a sua atuação: cumprir as diretrizes da Igreja Metodista para a educação; contribuir, em seus Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, para a construção de uma sociedade civil fundamentada na cidadania como patrimônio coletivo; promover e cultivar por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão todas as formas de conhecimento, produzindo-as, sistematizando-as e difundindo-as, sempre no interior dos limites éticos que priorizam a dignidade da vida; formar profissionais, pesquisadores, professores e técnicos, nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para inserção construtiva e crítica em setores profissionais e para participar no desenvolvimento da sociedade brasileira;

8 8 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico, incentivando a Pesquisa; incentivar a solidariedade nacional e internacional na perspectiva da construção de uma sociedade justa, fraterna e democrática; estimular o estudo e conhecimento dos problemas socioeconômicos do mundo presente, em particular os regionais e nacionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta, uma relação de reciprocidade; proporcionar a capacitação e o aperfeiçoamento contínuos dos corpos docente e funcional, visando à qualificação do Ensino, da Pesquisa e da Extensão; incentivar e praticar o intercâmbio com instituições educacionais, científicas, tecnológicas, culturais e artísticas, brasileiras e estrangeiras; promover, em parceria com segmentos da sociedade, no contexto da cultura, programas e práticas de extensão, visando à adequação social, política e científica de sua produção de saber, à solução de problemas da sociedade e à apropriação pela mesma. A construção do PDI é, para a Unimep, a oportunidade de apresentar, de forma sintetizada, sua experiência com o Ensino Superior. O relato sobre a realidade institucional, sobre o envolvimento dos vários segmentos da Universidade, ou seja, o corpo discente, o corpo docente e os funcionários, de forma planejada e orgânica, demonstra também a experiência acumulada pela Unimep com processos que envolvem a tomada de decisões de forma colegiada. Entendendo-se o conceito de planejamento como fundamental para a vida da Universidade, incorporado há muito ao seu cotidiano e, além disso, a experiência de Avaliação Institucional implantada nos últimos anos, as ações para a organização do Plano de Desenvolvimento Institucional aconteceram respeitando-se a estrutura que envolve a forma coletiva e crítica com a qual toda a comunidade acadêmica se identifica. Essas ações, além de atender às necessidades de continuidade do processo de planejamento institucional, respondem às exigências do MEC, nos termos da Resolução n.º 10/02, da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, a qual define a elaboração, pelas Instituições de Ensino, de seu Plano de Desenvolvimento Institucional, para um período de cinco anos. Para a Unimep, o PDI é o documento que afirma a identidade institucional, pergunta pela responsabilidade interna e social da IES e propõe formas planejadas para alcançar as metas desejadas e para realizar as interferências necessárias ao contexto social.

9 9 3. Identidade e Desafios A identidade da Unimep está construída a partir dos traços que a distinguem de outras instituições e constituintes de sua singularidade em seu campo de atuação, podendo ser concebida de forma contrastiva, por meio de sinais diacríticos, marcadores de diferenças na relação com outras organizações de natureza semelhante. É nos momentos de incerteza, instabilidade e crise que a identidade institucional se torna uma questão 1, posto que se trata de um conceito complexo, suscetível a deslocamentos e mudanças, em face do tempo presente e dos desafios de um futuro em construção, mas que se pretende seja fiel ao seu legado e papel histórico. Num mundo marcado pela fragmentação, descontinuidade e ruptura com aquilo que se julgava sólido e estável, a questão da identidade ganha relevância e pertinência. Os valores, sentidos e símbolos são revisitados, tensionados e confrontados para que uma nova asserção seja feita em torno do que é compreendido como fundamental para o que se intenciona realizar. Nessa direção, a releitura da identidade institucional pode ser vista como um processo de decantação, permanecendo os traços mais importantes e essenciais para o seu reconhecimento social, precisamente por se articularem ao presente e darem significado aos acontecimentos desse momento. Como instituição de origem centenária, é herdeira de um legado extraordinário, expresso fundamentalmente na capacidade de ver adiante, em perspectiva ampliada, e posicionar-se na liderança dos processos educacionais e sociais. Como instituição educativa, tem por finalidade a produção e difusão/socialização do conhecimento, permanentemente reexaminadas pelo exercício da crítica como procedimento, sustentado na pesquisa, no ensino e na extensão como dimensões indissociáveis, constituintes do conceito/modelo de universidade proposto. Nessa direção, a Política Acadêmica da Unimep, expressão da identidade institucional, orienta a vida universitária e sua relação com a sociedade, aponta em sua dimensão ética a construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da sociedade civil, indicando ações potencialmente transformadoras da sociedade, na perspectiva da instauração e zelo de espaços democráticos que privilegiem o debate, a diversidade e a pluralidade de pensamento, bem como o compromisso com a igualdade social e o desenvolvimento humano. 1 HALL, Stuart. A identidade em questão, 2002.

10 10 Na condição de instituição educativa é função da Universidade concorrer para a humanização da sociedade, possibilitando pela via da educação que todos possam usufruir e participar dos avanços e descobertas da civilização, favorecendo simultaneamente a consciência de que é preciso criar estratégias de superação dos danos causados por esse mesmo processo. A compreensão da Universidade como comunidade de estudos permite visualizar suas principais finalidades focadas no desenvolvimento, difusão e crítica do conhecimento científico, técnico e artístico e na formação profissional, As instituições de ensino superior enfrentam desafios consideráveis como o desenvolvimento de um projeto institucional sustentável, em seus múltiplos aspectos; a inclusão social com qualidade de ensino, por meio da ampliação de vagas para um contingente de sujeitos, até há pouco tempo, alijados do ensino universitário; a formação de profissionais competentes para interferir científica, técnica, cultural e socialmente na construção de uma sociedade que se quer justa e democrática; a formação de pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisa e tecnologia; a relação e parceria com a sociedade civil e o governo; a formação contínua do corpo docente da instituição, por meio de uma pedagogia universitária. II. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL POLÍTICA ACADÊMICA 1. O movimento institucional e o processo de construção da Política Acadêmica As reflexões sobre a necessidade da avaliação institucional na Unimep orientaram e aceleraram o processo de discussão e sistematização de um projeto político e acadêmico para a Instituição. No período compreendido entre 1987 e 1989, alguns acontecimentos são marcos significativos em direção ao desenho desse projeto: a criação do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa e definição do seu Fundo (FAP), a realização do I Seminário de Pesquisa e Extensão e as discussões colegiadas, com vistas à formulação de políticas específicas para as áreas do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Após a realização do Seminário Pedagógico de 1989, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão discutiu a necessidade de se instituir princípios e procedimentos de avaliação institucional que fossem compatíveis com a trajetória democrática da Universidade e sua realidade acadêmica e administrativa, apontando, assim, para a definição de uma Política Acadêmica que deveria resultar de um processo de construção coletiva, com ampla participação de todas as instâncias da estrutura universitária. A partir disto, foi constituído um Grupo de Trabalho que propôs o I Fórum de Política e Avaliação Acadêmicas, realizado em fevereiro de 1990 e que representa um importante marco da iniciativa da

11 11 academia e da vontade política da Reitoria. Neste Fórum buscou-se identificar a realidade institucional e discutir o método de construção do seu projeto. Assim, a Política Acadêmica começou a ser pensada como a objetivação coletiva das ações acadêmicas que já se desenvolviam no rico cenário democrático internamente construído. Ela [...] deve ser o resultado de um processo que garanta a participação da academia, que leve em conta as limitações de realidade da Instituição e que esteja voltada para a relação de intervenção universidade-sociedade. (UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, 1991, p. 48). As referências originadas ou sistematizadas a partir desse Fórum orientaram ações acadêmicas e administrativas, tanto por parte do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, quanto das diversas unidades da Instituição, numa clara evidência da organicidade do processo em desenvolvimento. Exemplos disso são as discussões do conceito de Extensão na Universidade e sua necessária articulação com o Ensino e a Pesquisa; a discussão da metodologia de construção dos critérios para o estabelecimento de prioridades institucionais e a adoção/incorporação desses aspectos no delineamento das diretrizes institucionais: [...] nossa identidade deriva do processo histórico interno acumulado, respaldado pela condição peculiar de instituição confessional. Nesta gestão (1991/94), vem se consubstanciando, pouco a pouco, uma Política Acadêmica, articulada para fornecer parâmetros de decisões a ações setoriais e institucionais, e para estabelecer processos avaliativos que corrijam e aperfeiçoem nossas práticas. A Universidade não se define por segmentos distintos e independentes, nem pelo exercício voluntarista e personalista do poder. O crescente processo de institucionalização da Universidade terá como eixo a Política Acadêmica, expressão de nossa identidade. (UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, 1990). Dessa forma, a elaboração da Política Acadêmica começa a se fazer visível enquanto uma referência valorativa e normativa, importante para o planejamento da vida institucional. Na apresentação da Política Acadêmica à Universidade, o Reitor afirma que esta [...] faz parte do processo de institucionalização que visa a ordenar a vida da Unimep segundo diretrizes que orientem o seu desenvolvimento e consolidem a sua proposta de Universidade diferenciada, que prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis, bem como o compromisso de participação no processo de construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da sociedade brasileira. (UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, 1996, p.8).

12 12 2. Valores e Referências da Política Acadêmica Aprovada por unanimidade pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ao término de 1991, a Política Acadêmica foi também aprovada pelo Conselho Universitário em reunião de 24 de abril de 1992, sendo que o Conselho Diretor do Instituto Educacional Piracicabano, após manifestar-se favoravelmente ao seu texto, a aprovou em 22 de agosto de Numa definição precisa, pode-se afirmar que a Política Acadêmica da Universidade Metodista de Piracicaba propõe, e ao mesmo tempo é, um sistema de valores e ações que devem orientar a vida universitária e sua relação com a sociedade, constituindo-se uma peça normativa das práticas acadêmico-administrativas. Enquanto peça normativa deve orientar outras, como, por exemplo, o Estatuto e o Regimento da Universidade. Isto significa dizer que o norte desta Instituição deve ser buscado na dimensão ética que a baliza a construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da sociedade civil e que esta, ao mesmo tempo que é uma dimensão ética, também é utopia a ser buscada, tanto no universo das relações/ações unimepianas, quanto no universo das relações que se travam com a sociedade. Enquanto princípio e utopia, essa dimensão transforma-se na possibilidade de ação para as mudanças, conjuntural e estrutural da sociedade, na medida em que, enquanto a dimensão ética que constitui a referência da Política Acadêmica é precisa naquilo que nega, a manutenção de uma sociedade que remete o homem à condição de objeto de exploração e opressão também o é naquilo que busca a instauração de novos espaços democráticos e o zelo por aqueles arduamente construídos, onde privilegia-se a radicalidade do debate de ideias sob o referencial do compromisso que a Unimep historicamente vem concretizando. 3. O Ensino Dentro dos parâmetros da Política Acadêmica, a dimensão do Ensino constitui-se a ação pedagógica que busca socializar o conhecimento acumulado pela humanidade no contexto do Projeto Pedagógico de cada curso, onde se dá a materialização da própria Política Acadêmica. Na concretização efetiva de algumas ações voltadas para o Ensino, encontram-se as bases para a definição de uma Política para o Ensino: a adoção da Inovação Curricular como uma metodologia para orientar os cursos e suas práticas acadêmicas; as referências para a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, para criação de cursos novos, para alterações na estrutura curricular dos Cursos e para a definição e aprovação de uma Política para as Licenciaturas da Unimep.

13 13 a) Inovação Curricular O conceito de inovação em educação compreende uma série de mecanismos e processos deliberados e sistemáticos, por meio dos quais se tenta produzir e promover mudanças nas práticas educativas vigentes. Sua característica de processo de definição, construção e participação social, que considera os conteúdos e orientações dos processos educativos em um dado momento histórico, à luz de coordenadas ideológicas, sociais, econômicas e culturais do sistema, parece oferecer alternativas reais de mudanças no contexto curricular, por onde as mudanças em educação têm historicamente sido pensadas e quase nunca concretizadas. De todo modo, essas características aliadas a outros aspectos ou dimensões retirados dos modelos que sustentam a Inovação, nos fazem adotar a proposta de Inovação Curricular (UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, 1999, p. 5) como metodologia para orientar as práticas acadêmicas dos cursos. Ou seja, ao afirmar a importância de se considerar, tanto as condições culturais, socioeconômicas e ideológicas, quanto as dimensões axiológicas, morais e políticas que constituem qualquer processo de mudança, a inovação não escamoteia que as decisões sobre o que modificar, em que direção e como fazer, devem ser amplamente debatidas e avaliadas pelos participantes do processo. Apenas isto, por si, a legitima como instrumento e metodologia da Política Acadêmica, construída nas mesmas bases, pelo corpo social da Unimep. Dessa forma, a Inovação Curricular foi adotada como um instrumento pedagógico fundamental para a (re)construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, não se firmando como um corolário de regras e procedimentos fixos ou imutáveis, mas como um processo de definição, construção e participação, que implica deliberação e planejamento, de modo a considerar os conteúdos e orientações dos processos educativos à luz de referências institucionais. A adoção da Inovação Curricular como metodologia para orientar as práticas dos cursos, considera as seguintes dimensões do Projeto Pedagógico: relação universidade e sociedade, ética, historicidade da instituição e processo de conhecimento. No que diz respeito à relação entre universidade e sociedade, a ênfase está em definir o cenário externo que motiva a construção de um projeto pedagógico e as medidas norteadoras que devem dar sentido social e político à ação educativa, buscando impedir que a ciência e a tecnologia se efetivem como forças produtivas, transformando os cientistas e os técnicos em meros agentes econômicos diretos de um modelo de sociedade excludente. A dimensão da ética, de onde emergem os valores guias de um projeto pedagógico, enfatiza a criação e desenvolvimento de valores no espaço acadêmico, de forma a possibilitar aos indivíduos fazerem escolhas sob a égide de uma ética cidadã, de modo que a formação profissional não seja orientada apenas para atender à lógica do mercado de trabalho, mas para transformá-la criticamente.

14 14 A dimensão da historicidade da instituição define que qualquer ação atual ou planejamento para o futuro, deve interpretar o passado da instituição, de forma a se evitar realidades estranhas à dinâmica institucional; assume que os conflitos são parte do processo e seu movimento é que produz a legitimidade firmada pela competência e não pelo autoritarismo, baseando-se sempre na força do argumento. A dimensão do processo de conhecimento traduz a especificidade dos cursos, direcionando os conhecimentos e metodologias de ensino para o processo de ensinar e aprender e buscando tornar indissociáveis a teoria e a prática e o ensino, a pesquisa e a extensão. Neste sentido, compreende-se que o processo de formação acadêmica supera os espaços formais da grade curricular, devendo o projeto pedagógico criar espaços que efetivem a prática pedagógica como uma ação social e política capaz a partir das especificidades próprias da instituição de ensino de contribuir para a construção de uma sociedade igualitária, solidária e democrática. b) Projetos Pedagógicos dos Cursos O Projeto Pedagógico de Curso foi concebido como um plano de ação que tem como objetivo, construir o futuro a partir de avaliações e reorientações do presente, e tendo, como parâmetro, as exigências da realidade externa, interna e científica/técnica. Os Projetos Pedagógicos assumem as referências da Política Acadêmica e buscam ampliar o universo de atividades pedagógicas e científicas nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação do estudante e de interação social na aprendizagem; priorizar ações acadêmicas relacionadas direta ou indiretamente a problemas e desenvolver estudos (inter) transdisciplinares que favoreçam a criação e a inovação no ambiente acadêmico. Consoante com os princípios da Inovação Curricular, a sistematização do Projeto Pedagógico foi concebida como processual e coletiva, cabendo aos Cursos construírem seus projetos segundo as perspectivas da área de conhecimento, as referências institucionais e as principais demandas profissionais para o mundo do trabalho. No contexto de cada curso/disciplina, a Unimep valoriza que, ao lado da exposição do conhecimento produzido pela humanidade, seja inseparável a apresentação do método de sua construção. Assim busca-se assegurar a articulação entre método e conhecimento, associando-se a exposição do saber à pesquisa, teoria e prática. Além disso, cuida-se de explicitar a inserção do conhecimento na sociedade, tanto na história de sua construção, quanto na sua contemporaneidade e relevância. Deste modo, a articulação entre método e conhecimento deve contemplar sua própria historicidade e sua contemporaneidade, superando-se o reprodutivismo do conhecimento.

15 15 Os Projetos Pedagógicos devem: garantir a pluralidade em seu processo; ser necessariamente participativa, sob a liderança do Conselho do Curso, com participação obrigatória da Assembléia do Curso e representação discente; expressar como e quando se deu o processo de participação do corpo social do Curso; contemplar elementos da historicidade do Curso; tornar explícito como as atividades e ações do Curso se relacionam com o Processo Administrativo; conter valores guias que podem ser materializados nas relações acadêmicas e que assegurem a formação política e ética do discente. O Projeto Pedagógico considera ainda que o conhecimento científico/técnico não é neutro, mas impregnado de valores da época de sua produção, e é componente da cultura e não apenas instrumento para o exercício da profissão. Deste modo, o Projeto Pedagógico deve também: apontar as estratégias que impulsionam o movimento de tornar Ensino, Pesquisa e Extensão indissociáveis; identificar os aspectos que pertencem ao fazer educativo, entre estes, deve-se enfatizar as características do corpo docente e discente, principais atores da relação pedagógica; deixar claro os fundamentos que o norteiam, de forma que se perceba a busca da coerência entre sua concepção, os objetivos e a estrutura curricular, assim como também a metodologia de ensino do Curso; permitir diferentes abordagens de um mesmo problema, com fundamentação e contextualização histórica; garantir a apreensão da especificidade da área de saber e também de outras áreas necessárias para o conhecimento daquela especificidade; indicar como a realidade é trazida para o interior do Curso e como e onde se dá sua transformação em categorias teóricas e respostas às demandas colocadas. A definição destas referências exigiu do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão a aprovação de parâmetros complementares para criação de cursos e alterações de estrutura curricular, estabelecidos pelas Resoluções n.º 17/2000 do CONSEPE e n.º 18/01 do CONSUN.

16 16 c) Política para as Licenciaturas A partir de 1994, a crise das licenciaturas na Unimep passou a ser discutida e aprofundada e, não por acaso, a busca de soluções se afasta de meros arranjos estruturais ou organizativos. Isto se deve ao fato de que esta Universidade tem, ao longo de sua história, buscado com muita ênfase, definir sua identidade no contexto educacional brasileiro por meio da afirmação de sua vocação pública e de seu compromisso social. A Política para as Licenciaturas da Unimep, aprovada em 1998 define: O princípio fundamental dos cursos de Licenciatura da Unimep é a formação do professor alicerçada na episteme específica de cada curso e no seu papel políticocultural na sociedade. Os cursos de Licenciatura, de modo mais visível que os demais cursos da Instituição, serão gestados por Projetos Pedagógicos. A razão para essa exigência de maior visibilidade é o fato de que, no contexto da Política Nacional de Educação, os Projetos Pedagógicos constituem instrumento pedagógico regular de todo professor, ou, antes, a prática pedagógica dos docentes e discentes das Licenciaturas da Unimep se constituem paradigma para o futuro exercício do magistério por nossos atuais alunos. Os Projetos Pedagógicos das Licenciaturas da Unimep se voltarão para a formação do homem e do cidadão, no sentido de prover uma formação superior completa, alicerçada em princípios éticos e democráticos, articulada a uma política consistente de profissionalização. Esses Projetos acolherão, qualquer que seja a área de saber, o cultivo regular e sistêmico da literatura, poesia, música, artes plásticas e cênicas, da teologia e da filosofia, consideradas como dimensões fundamentais do ser humano e, portanto, necessárias para todo e qualquer projeto de formação. Os Projetos Pedagógicos das Licenciaturas propiciarão aos licenciados a compreensão rigorosa dos métodos envolvidos na produção dos saberes em cada área do conhecimento, a apropriação crítica dos clássicos da educação e da respectiva área de saber, além do enfrentamento competente das questões relativas à transmissão específica dos saberes e do processo de aprendizagem, articulando, no desenvolvimento curricular, o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Cabe também aos Projetos Pedagógicos das Licenciaturas promover a indissociação entre curso e estágio, de tal forma que se crie entre ambos, um processo de mútua alimentação. Os Projetos Pedagógicos das Licenciaturas da Unimep estabelecerão uma relação consistente e clara entre a Licenciatura e o Bacharelado, tanto quanto entre a formação teórica e a atividade prática.

17 17 As Licenciaturas da Unimep desenvolverão necessariamente parceria sistemática e contínua com a rede de ensino básico, pública e privada, e esforços aglutinadores com Secretarias Municipais de Educação, Delegacias Regionais de Ensino, Secretaria da Educação do Estado, Associações Docentes, IES, entre outros, como parte integrante de seus projetos de formação. Cumpre salientar que é nesse feixe de relações que serão projetados e implantados programas de educação permanente e continuada. Cabe à Universidade, como contexto específico deste Projeto de Licenciaturas: a. implantar laboratórios específicos para a área que possibilitem a recriação das aulas e dos processo de ensino em educação infantil, fundamental e média; b. equipar os cursos de modo a propiciar-lhes acesso às novas tecnologias de informação; c. garantir, não só a manutenção desses cursos, mas cuidar para que eles tenham acesso equânime aos benefícios previstos nas políticas institucionais. (UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA, 1998, p. 27). 4. A Pesquisa As primeiras discussões sobre a pesquisa na Unimep ocorreram, durante a década de 80, por iniciativa da Comissão de Pesquisa do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, quando eram temas recorrentes: a necessidade de se institucionalizar a prática da pesquisa, a contratação de docentes em tempo de dedicação para viabilizar o desenvolvimento de projetos, o mapeamento da produção científica em andamento na instituição, a necessidade de projetos de pesquisa voltados para as realidades local e regional. As demandas originadas da Política Acadêmica e dos Projetos Pedagógicos dos cursos, a experiência acumulada na prática de pesquisa e na administração dos seus recursos financeiros motivaram o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão a repensar a pesquisa na Instituição. A Política Institucional de Apoio à Pesquisa foi então concebida, de modo a materializar a pluralidade da Universidade na prática de investigação, incentivando tanto a diversidade das metodologias e temas como a unicidade dos mesmos em torno do Projeto Institucional. Além disso, esta Política deveria também apoiar pesquisas que tivessem claro compromisso com o equacionamento de problemas que dissessem respeito à maioria da população, ou seja, a pesquisa da Universidade Metodista de Piracicaba deve contribuir para concretizar o paradigma da Universidade que sustenta a indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão e, na perspectiva dos Projetos Pedagógicos, deveria garantir uma

18 18 prática que dialogue com o Ensino e a Extensão, permitindo o desenvolvimento de uma cultura de reafirmação da indissociabilidade como tarefa coletiva. Em busca do processo de indissociabilidade, a Pesquisa contextualizada no Processo de Ensino, e vista dentro da dimensão ético-valorativa da Política Acadêmica, parte de duas direções. A primeira emerge do fato da Universidade ser geradora de questionamentos e propostas que buscam respostas científicas para problemas que emergem da comunidade o que exige permanente análise da relação sociedade-universidade de modo que a produção do saber se torne serviço científico, social e cultural que responda às exigências de nossa realidade regional e nacional. A segunda direção parte do princípio ético de que só haverá sociedade digna deste nome onde for possível o mais amplo compartilhar do bem comum, em bases sociais, econômicas e culturais justas e onde a participação democrática, na construção deste mesmo bem seja amplamente garantida a todos. Assim, a Pesquisa orienta tanto o primeiro nível básico da iniciação científica, como a apetência para o saber novo no contexto ético-valorativo já afirmado. Nessa perspectiva, a pesquisa é vista como um elemento que compõe o Processo de Ensino que tem como primeira dimensão, a socialização do conhecimento o qual enfatiza a importância do discente ter acesso ao método de construção do conhecimento e como segunda dimensão, a produção do saber novo. A indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão, na vertente da socialização do conhecimento, pode ser efetivada na exposição do conhecimento, do seu método de construção e na historicidade que expressa a sua contemporaneidade. Na vertente da produção do saber novo, a indissociabilidade marca uma forte relação entre a Pesquisa e a Extensão, dado que as atividades de Pesquisa e Extensão são imprescindíveis para a produção do novo conhecimento a ser socializado na Instituição, na comunidade científica e na sociedade como um todo. A Política de Pesquisa, construída neste contexto e a partir destas bases, foi aprovada em 1995 com os seguintes programas: a) Programa de Apoio à Produção Científica Destina-se a financiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa de docentes, com qualidade acadêmica, mérito científico e social, que contribuam para a materialização dos Projetos Pedagógicos das unidades acadêmicas. São objetivos deste Programa: responder às demandas da sociedade sob o prisma da pesquisa qualificando-a como um bem social; contribuir para a materialização da Política Acadêmica e, em particular, no Processo de Ensino em práticas específicas da produção do conhecimento;

19 19 criar oportunidades de interação entre pesquisadores doutores, mestres e não mestres e alunos em iniciação científica; contribuir para o aprimoramento da formação do docente pesquisador; apoiar grupos de pesquisa emergentes; possibilitar maior aproximação entre a graduação e a pós-graduação; aumentar a produção científica docente; aprimorar a qualidade da produção científica do docente. b) Programa de Apoio à Formação Científica do Discente É um programa de bolsas de iniciação científica para apoiar a formação de futuros pesquisadores em todas as áreas do conhecimento. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática. São objetivos deste Programa: despertar a curiosidade científica e incentivar a participação do aluno de graduação em projetos de pesquisa, introduzindo-o no universo da produção do conhecimento científico; proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, e o estímulo ao desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com problemas de pesquisa; valorizar a investigação científica como uma prática cotidiana da universidade que permita firmar seu compromisso com a sociedade; preparar alunos para estudos pós-graduados; possibilitar a produção científica discente; formar alunos que respondam, de forma crítica e autônoma, enquanto profissionais, às demandas do mercado; estimular pesquisadores a envolverem alunos de graduação em seus projetos de pesquisa, intensificando a interação docente-discente na prática investigativa; estimular a produção científica do docente; acumular experiência na orientação de alunos para a pesquisa de modo a permitir a introdução da pesquisa como prática rotineira do Processo de Ensino na formação de todos os alunos.

20 20 c) Programa de Apoio à Divulgação do Conhecimento É um programa que permite a participação de docentes em encontros científicos no país e no exterior, de modo que haja a socialização da produção científica entre pares. Este programa conta também com apoio à publicação de artigos científicos em periódicos indexados ou na forma de livros. São objetivos deste programa: apoiar a participação de pesquisadores para apresentação de trabalho de pesquisa que não tenha sido publicado, em reuniões no país ou no exterior; projetar, na comunidade científica, o pesquisador e a Instituição; intensificar o diálogo dos pesquisadores da Unimep com a comunidade científica; constituir-se num instrumento de capacitação dos docentes; apoiar a produção científica do pesquisador. Esses Programas contam com recursos diferenciados originários do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e geridos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A distribuição dos recursos do FAP entre os programas é feita respondendo a prioridades definidas por este Conselho e também, pelo Conselho Universitário (CONSUN), sendo as Bolsas de Iniciação Científica, oriundas em parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIT) do CNPq e em outra parte, do FAP, como contrapartida institucional. À medida que os grupos de pesquisa se consolidam, recursos adicionais da FAPESP, CAPES, CNPq, FINEP e outras agências podem ser incorporados aos programas institucionais por meio de projetos específicos. Tem sido crescente o número de projetos de docentes da Unimep contemplados com apoio financeiro de tais agências de fomento, o que tem permitido qualificar a pesquisa, favorecendo a divulgação do conhecimento produzido em veículos científicos de maior impacto. Após quase 15 anos, desde sua aprovação, pode-se constatar que a Política de Pesquisa e a Política de Apoio à Pesquisa foram fundamentais para a criação e a consolidação dos grupos de pesquisa, para a capacitação do corpo docente da Instituição e para a criação de vários Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. Com a institucionalização da pesquisa, foram aprimorados os fluxos internos, também para contemplar as exigências externas. Neste sentido, desde a sua criação, a Unimep participa do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e do Programa PIBIC/CNPq. Vários docentes obtiveram Bolsa Produtividade do CNPq, que representa, no país, o reconhecimento da relevância e produção científica pelos seus pares. Também em 2002, a Instituição criou e certificou, junto ao Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) ligado ao Ministério da Saúde, o Comitê de Ética em Pesquisa, exigido pela Resolução 196/96 CNS, nas instituições que realizam

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipitanga (PRS- FACIIP) é construído a partir

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

O Papel do Pedagogo na Escola Pública CADEP

O Papel do Pedagogo na Escola Pública CADEP O Papel do Pedagogo na Escola Pública CADEP O Papel do Pedagogo na Escola Pública 1 A construção histórica do Curso de Pedagogia 2 Contexto atual do Curso de Pedagogia 3 O trabalho do Pedagogo prática

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais