Movimentos midiáticos e publicitários na influência do consumo infantil 1. Alexandra Fante NISHIYAMA 2 Universidade Metodista de São Paulo
|
|
- Mario Rico Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Movimentos midiáticos e publicitários na influência do consumo infantil 1 Alexandra Fante NISHIYAMA 2 Universidade Metodista de São Paulo Resumo A criança está exposta à mídia, e consequentemente, aos apelos publicitários que a influenciam e educam referente ao modo de consumir. Este artigo pretende discutir o uso da mídia como ferramenta propagadora do conceito publicitário; o comprometimento da mídia referente a educação e a cidadania de crianças; e a incitação na criação de desejos, nas decisões de compra e na formação de valores. Analisamos o uso da publicidade como veículo formador de opinião e como ferramenta de persuasão, estabelecendo uma discussão sobre a exposição das crianças ao estímulo do consumo, as consequências desta formação e a necessidade de uma educação voltada para um olhar crítico perante as mídias. Palavras-chave: Consumo; Publicidade; Mídia; Infância e Educação. A sociedade de consumo teve seu marco inicial com a Revolução Industrial, primeiramente verificado na Inglaterra, no final do século XVIII. Essa explosão de consumo incluiu novas oportunidades para a compra de móveis, cerâmicas, pratas, espelhos, animais de estimação e tecidos. Este século ficou marcado pelo nascimento da sociedade de consumo. Com esse consumismo acelerado, a competitividade no mercado aumentou e percebeu-se a necessidade na sofisticação dos mecanismos do marketing para convencer o consumidor a comprar mais. Este consumidor era objeto de tentativas cada vez mais e mais sofisticadas de incitar desejos e de dirigir preferências, e estava começando a viver em um clima artificialmente estimulado, que retirava seus gostos e preferências do comando da convenção e da tradição local, 1 Artigo apresentado na VI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã, I Conferência Sul-Americana de Mídia Cidadã em Pato Branco-Pr, Jornalista formada pela Faculdade Maringá, especialista em Comunicação e Educação pela Faculdade Cidade Verde e mestranda em Comunicação Comunitária e Cidadania pela Universidade Metodista de São Paulo. alexandrafante@yahoo.com.br 584
2 transferindo-os de modo crescente para as mãos das emergentes forças do mercado (MACGRACKEN, 2003, p.39). Com o advento dos meios de comunicação de massa, principalmente no mundo contemporâneo, a mídia está em todos os lugares. Parece ser onipresente. Está em casa, no trabalho, nas ruas, nos computadores, a vemos pelas nossas janelas. Rádio, televisão, Internet, celulares, outdoors, carro de som, enfim, um aparato tecnológico pronto a fazer a comunicação. Ismar de Oliveira Soares (2002, p.265) define a comunicação como Todo um processo de circulação de mercadorias simbólicas, informação e mensagens, mediado por tecnologias e pelas instituições, grupos e pessoas envolvidas. A comunicação é produzida em diferentes níveis, entre os quais estão o nível grupal, organizacional e de massa. A Publicidade Tendo a comunicação como aliado propagado a multidões, a indústria cultural se apropriou do meio, e suas ações na publicidade causam sentimentos como a insatisfação do que se já tem, criando novas necessidades e a compulsão pelo novo. Lange (et al, 2009, p.35) define que Sampaio (2000, p.32), afirma que A linguagem publicitária, enquanto uma ferramenta de marketing de organizações complexas do capitalismo moderno, é capaz de provocar efeitos de sentido, despertando nos públicos destinatários reações empáticas compatíveis com as intencionalidades dos anunciantes e das agências de circulação do capital. Nas análises acerca da participação da mídia no processo de construção da realidade, deve-se ultrapassar a reflexão sobre a confiabilidade das informações fornecidas, onde sempre vem à tona a discussão em torno do caráter objetivo da sua produção; e enfrentar a investigação das condições técnicas e organizatórias da mídia, que conferem suas possibilidades concretas de promover a comunicação. 585
3 A sociedade de consumo é movida pela obtenção do lucro, que é o pilar para a construção e o desenvolvimento dela. Nesta sociedade, a criação de novos imperativos revela a necessidade constante da criação de novos produtos para o consumo. Neste modelo, todos são atingidos. Desde os mais velhos, até mesmo os mais novos, já que uma das fases do desenvolvimento humano infantil passa pela mídia. Desde o pós-guerra até as sociedades contemporâneas, a mídia se tornou uma babáeletrônica. Seu uso, nesta perspectiva, é incentivado pelas famílias, a fim de passar o tempo enquanto os pais trabalham ou cuidam dos afazeres da casa. Segundo dados do Ibope (2006), as crianças e jovens brasileiros, até 17 anos, assistem em média a 3,5 horas de televisão por dia; ficando expostos a aproximadamente 40 mil propagandas em um ano. Os meios de comunicação de massa influenciam a educação, a criatividade e os valores das crianças que estão em processo de formação. Quando são expostas à publicidade e às suas propagandas, altamente coloridas, com trilhas e imagens que prendem a atenção delas, as crianças ficam vulneráveis às informações recebidas, e as convertem em desejo de consumo, pois não sabem julgar esses conteúdos de modo adequado. (...) entre as décadas de 1970 e 1980, a publicidade brasileira assumiu o surgimento deste novo target o infantil e, desde então, ações diretas e indiretas buscam seduzir a criança e torná-la consumidora de bens e serviços (SOUZA JUNIOR, FORTALEZA, MACIEL, 2009, p.22). Para hipnotizá-las, os produtos usam figuras de personagens conhecidos, nos quais a criança identificará seus preferidos. Essas figuras podem ser animações, desenhos ou mesmo pessoas carismáticas e ligadas ao mundo imaginário delas. Essas figuras são usadas como ícones que garantem as vendas. (...) bombardeadas com mensagens a partir do momento em que se levantam de manhã até o instante em que vão para a cama à noite. Seu envolvimento com a cultura comercial é muito diferente da experiência de marketing e publicidade conhecida por seus pais. Para colocar o assunto em perspectiva, em 1983, as empresas gastavam $100 milhões anualmente com 586
4 o segmento infantil. Agora, elas estão gastando 17 bilhões (LINN Apud SAMPAIO, 2009, p.13). Os heróis e personagens nos quais as crianças se identificam, se tornaram mitos na vida delas e despertam um processo de projeção, de identificação e até mesmo um modelo a ser seguido. O tempo em que a criança passa assistindo tv aparece como ferramenta na influência do meio sobre a imaginação (GIRARDELLO, 2008, p.131). A criança já é considerada um consumidor, porque na hora da compra, deixa evidentes suas preferências. Antigamente, o mercado não via valor econômico na criança; posteriormente, passou a percebê-la como influenciadora do adulto no ato de compra e, hoje, a compreende como um consumidor e cliente (SOUZA JUNIOR; FORTALEZA; MACIEL, 2009, p.27). Os estereótipos de vida e comportamento são inseridos no cotidiano das crianças por meio da indústria cultural. Mergulhada num mundo de imagens e estimuladas desde muito pequenas, as crianças estão envolvidas com a televisão, os videogames, a Internet, embalagens de produtos, entre outros. Desta forma, desde cedo são inseridas numa sociedade de consumo. Os produtos são associados a personagens, que por sua vez são associados a jogos interativos, ou algo que lhes remeta divertimento. Podemos observar isso em vários sites de produtos como bolachas, leite ou salgadinhos. Essa estratégia de marketing vincula o consumo ao divertimento e garante a algumas marcas, o faturamento. A publicidade pretende estimular e criar novos desejos por meio dos signos e significados que expõe. Também pode comunicar e informar, mas sua principal função é persuadir. Uma das interfaces do marketing é a propaganda persuasiva, que pretende apresentar, afirmar ou lançar um novo produto. Para isso, usa os arquétipos, que revertem grandes efeitos e, muitas vezes usa o humor, a sensualidade e o lúdico para mostrar seu produto. Essa publicidade ostensiva motiva a comprar. Transforma um elemento em um objeto de desejo. Remete a bem-estar, realização, felicidade e satisfação em consumi-lo. 587
5 Outro apelo são as embalagens, que além de usar personagens, como princesas e heróis, o design é especialmente trabalhado com formas e cores, o que contribui para a escolha do produto, pois chama a atenção e desperta o desejo de compra. A indústria cultural também faz a sua publicidade baseada nas qualidades atribuídas a essas figuras, que são os ícones. Beleza, status, feminilidade, masculinidade, coragem, aventura, saúde, energia e poder são usados como argumentos nas vendas. Na área alimentícia, principalmente, as crianças querem consumir produtos que remetem à idéia de força. A publicidade é vista, sob esse prisma, na condição de responsável pela implementação de um processo de estandardização dos produtos, através dos quais as pessoas são incorporadas ao mercado e estimuladas a se identificarem com as suas mercadorias (SAMPAIO, 2000, p.81). Por esta razão podemos observar esses aspectos nos comerciais de produtos alimentícios, de higiene, refrigerantes, entre outros. São xampus, bolachas, chicletes, brinquedos, salgadinhos, roupas, tudo direcionado para o consumo do público infantil. A criança pode encontrar o Snoopy no seu sabonete, tomar café da manhã com o Mickey ou a Minnie no seu copo e pratinhos, levar a Xuxa na sua mochila ao sair, ter a Angélica nas suas sandalinhas, conviver com inúmeras figuras de desenho no seu material escolar e pode se divertir durante o dia com uma infinidade de heróis e monstros dos seus filmes prediletos, tais como Power Rangers, Batman & Robin, Guerreiras Mágicas, etc. Cansada do seu dia, ela pode finalmente adormecer abraçada com uma Nana Neném da Eliana (SAMPAIO, 2000, p.157). Todo esse sucesso dos produtos vinculados ao público infantil e seus personagens, prova a importância dos meios de comunicação de massa e da indústria cultural inseridos no mundo lúdico, expressados nos conteúdos dos filmes, de programas, dos desenhos e da publicidade. O que forma futuros consumidores da sociedade do consumo. Esse modo agressivo com que a mídia explora o consumo infantil acaba influenciando seu desenvolvimento social, como futuro cidadão consciente, crítico e da sua postura enquanto consumidor. 588
6 As histórias infantis que antes eram contadas por nossos pais foram transformadas em ícones que remetem diretamente ao consumo. Seus personagens saíram dos livros e das histórias em quadrinhos para se transformarem em produtos que vão desde alimentos à material escolar. Não é errôneo dizer, que todos os produtos voltados ao público infantil querem suprir o sonho, através do seu design ou do apelo comercial, quando o efetivo conteúdo não é o objeto principal trabalhado pela publicidade. Nos supermercados, quando imaginamos estar longe da indústria da publicidade, não percebemos que até mesmo uma simples gôndola e a disposição dos produtos podem estar lá de propósito, com a intenção de nos convencer a levar aquele determinado artigo. Usemos como exemplo produtos voltados ao público infantil. Perceba que bolachas, salgadinhos e até mesmo produtos de higiene que tenham personagens desenhados em suas embalagens, estão da metade da prateleira para baixo. Ou seja, uma criança poderá facilmente pegar este produto e pôr no carrinho. Desta forma, as marcas ganham espaço na vida cotidiana dos indivíduos e assumem um papel emocional e afetivo, adquirindo dimensões que extrapolam o apenas vestir, mas são como extensões do corpo ou mesmo uma identidade. O prazer vai além de usar esses produtos, mas começa pelo poder e a satisfação de comprar. Com isso a mídia abre imensas possibilidades de manipulação do imaginário. Ainda mais em países como Brasil, onde a sociedade civil é extremamente frágil e exposta às relações não raro promíscuas entre as corporações e o Estado, e onde, em contrapartida, há um elevado índice de analfabetismo funcional e inexistência de uma tradição democrática, como resultado histórico da violência das elites contra as organizações e movimentos populares (MORAES, 2004, p.386). A indústria cultural cria necessidades e uma produção para o consumo, o inverso do que deveria ser, o consumo para a produção. Como forma de convencimento, a publicidade cria estereótipos que pretendem seduzir, para vender com mais facilidade seus produtos. 589
7 Como postula Marcondes Filho, a publicidade trabalha com modelos: de beleza, de sensualidade, de elegância, de cor, de jeito de falar, de andar, de se alimentar, de namorar, enfim, modelos para todas as situações da vida (Apud SAMPAIO, 2000, p.280). Teoria da Recepção e da Mediação De acordo com Martín-Barbero (1995), a recepção trata-se de um processo no qual o receptor passa a ser agente ativo no processo de comunicação, não estando limitado somente à passividade de receber as mensagens e conteúdos distribuídos pelos meios de comunicação de massa sem reação. Segundo Martin-Barbero, a Teoria da Recepção não restringe o receptor a receber mensagens passivamente como se fossem simplesmente consumidores do produto criado pelo emissor, sem produzir estímulo algum. Ainda segundo Martin-Barbero (1995), o estudo da recepção tem de ser visto além da relação entre emissor, receptor e mensagem, tendo uma abrangência maior, entre os membros da sociedade e outros atores sociais. O autor salienta que podem existir duas visões com relação à recepção. Na primeira o receptor é visto somente como o fim do processo, não podendo nunca fazer parte do seu início, segundo o autor essa é a visão condutista. Em uma outra avaliação, a teoria pode ser vista por uma visão iluminista; nessa perspectiva, o receptor é percebido como um recipiente vazio, que ira receber todo o conhecimento vindo de uma fonte. O receptor era tábua rasa, apenas um recipiente vazio para depositar os conhecimentos originados, ou produzidos, em um outro lugar (Martín-Barbero, 1995, p. 41). O estudioso defende que esses conceitos devem ser abandonados, deixando de ver o receptor como ponto frágil dessa cadeia, e passando a assumir papel de protagonista nesses eventos. Seguindo-se a Teoria da Recepção, surge a necessidade da intervenção, para que esta ocorra, entre o emissor e o receptor. A Teoria da Mediação se apresenta como essa interferência, no processo comunicativo. As mediações da recepção seriam as interferências que influenciam a comunicação de tal forma que o estudo da comunicação não poderia deixar de considerá-las com especial interesse, porque isso seria apenas 590
8 um estudo fragmentado que não levaria à compreensão da comunicação enquanto processo. (AZEVEDO, 2004, p.48). A mediação é de fundamental importância para atingir o resultado esperado, proposto por Martín-Barbero como teoria da recepção. Segundo Orozco (1997, p.60), deve haver o jogo da mediação, entre os meios de comunicação de massa, as instituições educativas e os processos de recepção de mensagens nos quais se envolvem nossos estudantes. A relação da mediação para o desenvolvimento da capacidade crítica, acarretando na transformação de passivos para ativos no processo da comunicação, é de fundamental importância, já que os meios de comunicação de massa caminham em pleno desenvolvimento, tornando-se cada vez mais atrativos. Segundo Orozco (1997), devemos fazer dos meios de comunicação aliados, e não inimigos. A mediação exige do educador, o conhecimento da mídia. O maior desafio é conhecer e trabalhar os conteúdos midiáticos dentro do ambiente educacional. A estratégia correta para inserção da televisão, rádio ou Internet como ferramentas de ensino provam-se um dos grandes riscos no decorrer desse processo. A falta de uma estratégia para o uso educativo de novos meios e tecnologias provoca a perda de seu potencial para os fins que se procuram, pois o processo através do qual os educandos e os professores devem apropriar-se adequadamente dos novos meios e tecnologias, não é um processo automático nem imediato (OROZCO, 2002, p. 66). O desafio da mediação vai além dos locais formais de ensino; a necessidade de orientação do desenvolvimento de valores das crianças e adolescentes pode se dar na relação com qualquer adulto, que possa formar esses jovens, ajudando a entender o que pode, ou não, ser considerado um programa de qualidade na televisão. O tipo de acompanhamento doméstico efetuado (ou não) por pais e parentes a restrição do tempo de exposição às mídias, a limitação do acesso a determinados conteúdos e/ou o diálogo sobre cenas e acontecimentos também é um elemento demarcador (SAMPAIO, 2009, p.12). 591
9 A Intermediação O que irá alterar, entre uma criança e outra, o comportamento de consumidor compulsivo, será a intermediação que ela terá em relação aos meios e suas publicidades. É o ambiente escolar e familiar que definirá as características do futuro cidadão da sociedade do consumo. Um estudo chamado Kids Power, da TNS InterSciense, realizado entre junho e agosto de 2007, no Brasil, Chile, México, Argentina e Guatemala, comprovou a influência das crianças nas compras de produtos. Verificou-se ainda nessa pesquisa que 83% das crianças brasileiras são influenciadas pela publicidade, 72% por produtos associados a personagens famosos, 38% por produtos que oferecem brindes e jogos e 35% por embalagens coloridas. Ainda nesta pesquisa, averiguou-se que os anúncios de tv são o que mais influenciam a escolha das crianças, seguido pela associação de personagens a produtos. As crianças são fascinadas pela televisão porque ela lhes conta histórias, mostra imagens de todos os lugares do mundo, coisas que elas não viveriam de outra forma. O papel da tv na vida cotidiana da criança tem influência em menor ou maior grau levando-se em conta o tempo de exposição, a intermediação de um adulto e o conteúdo dessa programação. Atualmente, mais de 85% dos lares brasileiros possuem pelo menos um aparelho de tv e estima-se que em cada um desses lares haja aproximadamente duas crianças. Mais de 32% da população estão na faixa dos 0 aos 14 anos (CARMONA, 2002 p ). Os meios de comunicação de massa estimulam o consumo, por meio de suas mensagens. As crianças brasileiras são alvo, principalmente, porque, como já citamos, estão entre as que mais assistem televisão no mundo. E é na infância que ela será educada na maneira de consumir bens e serviços no futuro, quando adulta. Neste processo, onde as tecnologias, a comunicação e a publicidade estão em todos os lugares nos quais estamos, o capitalismo, na sua busca incessante, transforma os indivíduos em consumidores em potencial. 592
10 O tempo de exposição dessas crianças perante à mídia, a repetição de comerciais e merchandising, a falta da intermediação da escola e dos pais faz com que a mídia, tão presente no dia-a-dia delas, passe a fazer parte do processo de educação. A descoberta de que as crianças e os adolescentes constituem mundialmente um mercado rentável tem ocasionado o desenvolvimento do marketing infantil e a intensificação da publicidade dirigida a este segmento (SAMPAIO, 2009, p.9). Todo esse espaço disponível para a propagação de promoção de vendas, do merchandising, extrapola o que a mídia deveria expor e abordar e a transforma apenas em um meio propagador da ideologia do capitalismo. A mídia não transmite valores. Ela tem ou deveria ter o aspecto de serviço, com consciência de uma função social e responsabilidade pelas mensagens que propaga, pois as televisões são concessões públicas. Contudo, esse aspecto é amplamente superado pelos valores impostos, pelos interesses do mercado (VIVARTA, 2004, p.36). Esses valores impostos pelos interesses da sociedade do consumo moldam o comportamento das crianças e jovens, criando miniaturas de personagens da mídia. Segundo Márcia Marevse, pesquisadora do Lapic (Laboratório de Pesquisas sobre Infância, Imaginário e Comunicação), Essa potencialização midiática impacta diretamente a experiência de vida dos jovens, reforçando determinados padrões de ser, regidos em grande parte pelos valores do consumo (VIVARTA, 2004, p.45). Nesse cenário brasileiro, no qual o conteúdo da programação é dominado pela iniciativa privada, servindo direta ou indiretamente aos interesses comerciais, a bandeira de referência é a felicidade em poder consumir tais produtos ou serviços. O sociólogo Gilberto Freyre defende que quando nascemos somos uma tela em branco que vai sendo composta através das experiências da vida e com a ajuda de diferentes instituições (família, escola, amigos, igreja, colegas de trabalho e os meios de comunicação) e que não apenas na escola ou em outras instituições oficiais, mas 593
11 principalmente nas relações informais da vida cotidiana: os anúncios da publicidade, nas letras das músicas, nas brincadeiras, na sexualidade, na culinária, na moda, nas formas de ficção consumidas (Apud VIVARTA, 2004, p.149). Um estudo argentino publicado no artigo The meanings of television for underprivileged children in argentina divulgado no livro Children, young people and media globalisation, organizado por Cecília Von Feilitzen e Ulla Carlsson, constatou que para as crianças de renda baixa, a televisão é uma fonte de aprendizado, que se daria em dois níveis: o cognitivo e o social. Neste contexto, a mídia deveria ser um ambiente mais favorável, no qual esse movimento publicitário precisaria ter um espaço adequado. Sabemos da impossibilidade de se excluir todo um trabalho de divulgação de marcas e produtos na mídia, afinal ela é um meio de comunicação que também pretende vender, mas é possível adequar essa publicidade apenas aos breaks comerciais. Esse já seria um bom começo. Embora a televisão seja essencialmente uma concessão pública e um instrumento vital para a propagação de valores e definição de condutas, ela tem sido transformada em todo o mundo num puro negócio regido pelo lucro (DUPAS, 2005, p.105). Os meios de comunicação de massa brasileiros se tornaram numa indústria que através do som e das imagens vendem todo tipo de produto a um público de milhões de pessoas, 24 horas por dia. Ouvindo e assistindo a um encadeamento de sons e imagens que foram cuidadosamente construídos para atender aos objetivos da emissora e de seus anunciantes: elevar os índices de audiência e o faturamento de anúncios e merchandising. No Brasil, onde as novelas são líderes de audiência, a inserção de propaganda dentro do enredo condiciona comportamentos e perfis dos seus personagens principais, transformados em vendedores subliminares de refrigerante e sabonete (DUPAS, 2005, p.105). Sem um ambiente que favoreça o desenvolver de uma postura crítica, os meios de comunicação de massa, a sua programação e a publicidade sem responsabilidades, podem influenciar as crianças a atitudes violentas, a uma sexualização precoce, ao desequilíbrio do 594
12 orçamento familiar, desvalorizar a cultura local, diminuir a criatividade e o interesse pelas brincadeiras com amigos, causar obesidade e enfraquecimento de valores como a solidariedade e a vida em comunidade. Na contramão dessa dominação da publicidade na programação, a forma alternativa é que se comece a educar as crianças com um olhar crítico frente aos conteúdos, como músicas, programas e a publicidade. Porque ao contrário do que pregavam os apocalípticos da escola de Frankfurt, os meios de comunicação de massa também podem produzir materiais de qualidade, visando à educação e a cidadania. Essa perspectiva de mídia-educação implica a adoção de uma postura crítica e criadora de capacidades comunicativas, expressivas e relacionais para avaliar ética e esteticamente o que está sendo oferecido pelas mídias, para interagir significativamente com suas produções para produzir mídias e também para educar para a cidadania (FANTIN, 2008, p.153). Uma mídia cidadã exige de seus produtores a ética na propaganda, onde eles exponham seus produtos, mas de uma forma responsável sem a exploração do lúdico infantil, a erotização e a sensualidade. A comunicação mercadológica não deve impor o conceito de felicidade ao se consumir produtos e serviços, principalmente a uma comunicação voltada a crianças. Isso porque elas ainda não compreendem as mensagens que podem ser benéficas, ou não, a elas devido ao consumo de determinados produtos. A educação para um consumo consciente deve começar na infância. E preservar a criança da superexposição frente à sociedade do consumo é fundamental para que ela se torne um consumidor consciente no futuro. Este artigo alerta para a influência da indústria cultural e da sociedade de consumo nas decisões de compra e na formação de valores das crianças, que devem ser preparadas no futuro, de uma forma consciente para os direitos sociais e a cidadania. O uso da propaganda como veículo formador de opinião, associando status, beleza, saúde, força, felicidade, entre outros, estabelece uma discussão urgente que deve ser feita 595
13 para mudar essa realidade. Por isso, é necessária uma educação voltada para um olhar crítico perante as mídias. Com o crescimento do volume e a velocidade de informações em circulação, a mídia tem ganhado um espaço cada vez maior na vida do ser humano. A televisão, o rádio, mas principalmente a Internet e o celular, são os difusores de tais conteúdos. Muitas crianças de hoje nascem num mundo envolto em tecnologia e se relacionam intensamente com ela, seja na figura da TV, do computador, dos celulares, dos videogames ou de tantos outros e, consequentemente, se relacionam também com a publicidade veiculada nessas mídias, em especial a TV, veículo publicitário mais utilizado para alcançar o público infantil (LANGE et al, 2009, p.36). Mas, em relação às crianças, deve-se ter uma atenção redobrada, já que estão em processo de formação e o conteúdo dos meios tem uma característica comercial e, almejam atitudes e pensamentos de consumidores em potencial. Tendo como base o fato de que 93% dos lares brasileiros possuem pelo menos um aparelho de TV, não é difícil deduzir porque o principal investimento da publicidade destinada ao público infantil está na comunicação televisiva (FRAGOSO, 2009, p.50). A programação dos meios de comunicação deixa a ética de lado e transforma as concessões públicas em canais contendo um discurso genuinamente mercadológico. Negligenciando o preceito constitucional do artigo 221 que prevê a preferência às finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas nas programações de rádio e TV e na ausência de regulamentação específica sobre o tema, os programas infantis nas emissoras privadas se transformaram em vitrine de produtos (SAMPAIO, 2009, p.14). Com uma programação de qualidade, as crianças poderão receber dos meios de comunicação, a educação para a cidadania. Isto seria uma complementação do conteúdo que recebem da escola. Esta, por sua vez, poderia usar mais a mídia em sala de aula, aproveitando seus conteúdos. 596
14 Alguns professores já usam em sala de aula, programas educativos e grandes reportagens que complementam o conteúdo que estão ensinando. Assim, a comunicação pede uma licença e contribui para a educação formal 3. Com uma programação de qualidade, as crianças não seriam alvo dessa publicidade voraz que invade as casas e as mentes delas. Enquanto, no Brasil, não existem leis específicas que protejam as crianças da publicidade e da sociedade de consumo, a intermediação defendida pela mídia-educação 4 e pela teoria da recepção devem ser usadas para uma educação mais crítica frente aos meios. 3 A educação formal é aquela desenvolvida nas escolas, com conteúdos previamente demarcados; a informal como aquela que os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização - na família, bairro, clube, amigos etc., carregada de valores e culturas próprias, de pertencimento e sentimentos herdados: e a educação não-formal é aquela que se aprende no mundo da vida, via os processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e ações coletivos cotidianas. (Gohn,[s.d], 4 Para Rivoltela (Apud FANTIN, 2006, p.51), esse campo de interação, chamado por ele de Mídia-educação é visto Como prática social e disciplina curricular na formação de crianças, jovens e adultos trabalhando os conteúdos e as linguagens da alfabetização midiática. Capacitando os sujeitos a ler e escrever criticamente com as mídias e discutindo temas como igualdade, direitos de acesso, participação e cidadania temas do campo da mídia-educação. 597
15 REFERÊNCIAS AZEVEDO, M. Verônica. Telejornalismo e Educação para a Cidadania. São Paulo: Beca Produções Culturais, CARMONA, Beth. A participação da criança na televisão brasileira. In: ULLA Carlssson; FEILITZEN, Cecília Von. A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, DUPAS, Gilberto. Atores e poderes na nova ordem global: assimetrias, instabilidades e imperativos de legitimação. São Paulo: Editora Unesp, FANTIN, Mônica. Do mito de sísifo ao vôo de pégaso: as crianças, a formação de professores e a escola estação cultura. In: Liga, Roda, Clica: estudos em mídia, cultura e infância. Campinas, SP: Papirus, FRAGOSO, Paulo Alan Deslandes, A experiência da regulamentação das campanhas publicitárias de cigarro como subsídio para a comunicação de alimentos direcionados ao público infantil no Brasil. In: VIVARTA, Veet. Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação. Brasília, DF; ANDI; Instituto Alana, GIRARDELLO, Gilka. Produção cultural infantil diante da tela: da TV à Internet. In: FANTIN, Mônica; Liga, Roda, Clica: estudos em mídia, cultura e infância. Campinas, SP: Papirus, SOARES, Ismar de Oliveira. Contra a violência: experiências sensoriais envolvendo luz e visão. In: ULLA Carlssson; FEILITZEN, Cecília Von. A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, LANGE, Talvani (et al), Alice no país da propaganda: um estudo da linguagem publicitária e sua recepção junto ao público infantil. In:VIVARTA, Veet. Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação. Brasília, DF; ANDI; Instituto Alana, MACGRACKEN, Grant. Cultura & Consumo. Rio de Janeiro: Editora Mauad, MARTÍN-BARBERO, Jesús. América latina e os anos recentes: o estudo da recepção em comunicação social. In: SOUZA, Mauro Wilton (org.), Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo, Brasiliense/ECA, p MORAES, Denis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, OROZCO, Guilhermo. Professores e meios de comunicação: desafios, esteriótipos. Revista Comunicação e Educação, São Paulo, nº.10, p , OROZCO, Guilhermo. Comunicação, Educação e Novas Tecnologias: Tríade do Século XXI. Revista Comunicação e Educação, São Paulo, nº 23, p ,
16 SAMPAIO, Inês Silvia Vitorino. Televisão, publicidade e infância. São Paulo: Annablume; Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, SAMPAIO, Inês Silvia Vitorino. Publicidade e infância: uma relação perigosa. In: VIVARTA, Veet. Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação. Brasília, DF: ANDI; Instituto Alana, SOUZA JUNIOR, Ednilson Gomes de; FORTALEZA, Camila Hildebrand Gazal; MACIEL, Josemar de Campos. Publicidade infantil: o estímulo à cultura de consumo e outras questões. In: Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação. Brasília, DF: ANDI; Instituto Alana, ULLA Carlssson; FEILITZEN, Cecília Von. A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, VIVARTA, Veet. Remoto Controle: linguagem, conteúdo e participação nos programas de televisão para adolescentes. São Paulo: Cortez, 2004 (Série Mídia e mobilização social; 7)
Movimentos midiáticos e publicitários na influência do consumo infantil1
Movimentos midiáticos e publicitários na influência do consumo infantil1 Alexandra Fante NISHIYAMA2 Introdução A sociedade de consumo teve seu marco inicial com a Revolução Industrial, primeiramente verificado
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisSeminário Obesidade Infantil Câmara dos Deputados 22 de outubro de 2013 Ekaterine Karageorgiadis Advogada
A influência da comunicação mercadológica dirigida às crianças Seminário Obesidade Infantil Câmara dos Deputados 22 de outubro de 2013 Ekaterine Karageorgiadis Advogada Instituto Alana: quem somos Projeto
Leia maisPrimo Schincariol Indústria de Cerveja e Refrigerantes S.A.
São Paulo, 14 de maio 2013 À Primo Schincariol Indústria de Cerveja e Refrigerantes S.A. A/C Sr. Luiz Cláudio Taya de Araújo Diretor de Marketing Av. Primo Schincariol, 2300 Itu São Paulo 13312-900 Ref.:
Leia maisCRIANÇA e CONSUMO. Publicidade dirigida à infância IMPACTOS E CONSEQÜÊNCIAS. Isabella Vieira Machado Henriques
CRIANÇA e CONSUMO Publicidade dirigida à infância IMPACTOS E CONSEQÜÊNCIAS Isabella Vieira Machado Henriques o instituto ALANA Organização sem fins lucrativos que desenvolve atividades educacionais, culturais
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisFeira de troca: trocar é mais divertido do que comprar
Feira de troca: trocar é mais divertido do que comprar Feira de troca Natal, aniversário, Dia das Crianças, já pensou em quantos presentes você ganha o ano todo? Com quantos deles você ainda gosta de brincar?
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL-PDE PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA-PDE
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisComo fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz
Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia maisPGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM
PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisPANORAMA DO EAD E SEU MARKETING
Unidade III PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING A EAD e seu Marketing Prof. Samuel Figueira Visão geral do conteúdo Como o Marketing pode contribuir para o sucesso da Educação a Distância. 1. Reflexão sobre
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisO desafio do choque de gerações dentro das empresas
O desafio do choque de gerações dentro das empresas Sabe aquele choque de gerações que você vê na sua casa, quando a sua mãe simplesmente não consegue ligar um DVD ou mandar um email no computador? Pois
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisA animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979
A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Apresentação Objetivos Equipe Metodologia Experiências Animadas Guia do Animador Iniciante Meu Primeiro Curta-metragem
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisAnimação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisSonho Planejado, Sonho Realizado
Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisMÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize
MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES Parte I Dinamize Primeira edição - 2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 VOCÊ DIGITAL... 4 TEMPO E ESPAÇO NO ONLINE... 6 O MUNDO MUDOU... 9 PRIMEIROS PASSOS...
Leia maisUma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa
Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisHábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisProposta de publicidade
Proposta de publicidade Olá, prezado (a) Vimos por meio deste apresentar nosso Jornal e a nossa proposta de publicidade para seu negocio ou serviço, que segue-se adiante. Informação é fundamental nos dias
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisAdWords. Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes?
Anuncie no Google e Venda Mais! Expanda sua empresa! Você tem um argumento de vendas e precisa captar mais clientes? Ligue para nós e conheça a melhor estratégia para atender às necessidades de vendas
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisQuem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1
Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): responsável: Simone da Silva de Paula corresponsável: Lucilene Fernandes Realização: Foco O Projeto Quem
Leia maisGRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.
GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais
5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisCOMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisNOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL
NOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL RESUMO Caroline Ferreira 1 O objetivo deste artigo é falar sobre Noticia institucional e o interesse cada vez maior das empresas em cuidar da sua imagem institucional.
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): Hora do Lanche 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A Hora do Lanche faz parte
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisGerenciamento da comunicação de massa: propaganda, promoção de vendas, eventos e relações públicas
Capítulo 18 Gerenciamento da comunicação de massa: propaganda, promoção de vendas, eventos e relações públicas Copyright 2006 by Pearson Education Questões abordadas no capítulo Quais são as etapas envolvidas
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisGuia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa?
Guia de Métricas Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? QUAIS MÉTRICAS ACRESCENTAM PARA A DIRETORIA DA EMPRESA? Quem trabalha com marketing digital sabe que nem sempre é tão fácil provar
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia mais