Imagem da Semana: Ultrassom
|
|
- Júlio Machado Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Imagem da Semana: Ultrassom Imagem 01. Dopplervelocimetria de artéria cerebral média com 36 semanas de idade gestacional. Imagem 02. Imagem 03. Resultado de ultrassonografias obstétricas realizadas pela paciente.
2 Paciente de 32 anos, G4P0A3, sem comorbidades ou queixas, procura avaliação obstétrica devido a história de múltiplos abortos espontâneos, nos quais estudos genéticos evidenciaram fetos com cariótipo sem alterações. Idade gestacional de 36 semanas, grupo sanguíneo A, Rh negativo, IMC=22, normoglicêmica, toxoplasmose susceptível e demais sorologias sem alterações. Ao exame: PA=120x70mmHg, medida de fundo uterino = 24cm, colo longo, posterior e fechado. Resultados de ultrassonografias obstétricas anteriores (Tabela 1). Baseado na história clínica, exames laboratoriais, evolução ultrassonográfica e dopplervelocimétrica, qual o diagnóstico mais provável e a conduta correta? a) Feto pequeno para a idade gestacional (PIG); indica-se acompanhamento ultrassonográfico até atingir o termo. b) Feto com crescimento intrauterino restrito (CIUR), tipo I SIMÉTRICO; indica-se repouso absoluto, e acompanhamento até atingir o termo. c) Feto com crescimento intrauterino restrito (CIUR), tipo II ASSIMÉTRICO; indica-se cesárea imediata. d) Feto com crescimento intrauterino restrito (CIUR), tipo INTERMEDIÁRIO; indica-se administração de dexametasona (2 doses de 12mg, IM, intervalo de 24h).
3 Análise da imagem Imagem 1: Dopplervelocimetria de artéria cerebral média com 36 semanas demonstrando diástole zero (seta vermelha) que, juntamente a inversão da relação umbilico-cerebral, constituem fatores preditores de resultado perinatal adverso. Diagnóstico O conceito de pequeno para idade gestacional é determinado por um concepto com peso abaixo do percentil 10 ao nascimento e, portanto, não é aplicável para avaliações durante a gestação. A classificação do crescimento intrauterino restrito (CIUR) em simétrico, assimétrico e intermediário depende do momento no qual o evento agressor incide sobre o feto, sendo que o simétrico (tipo I) ocorre no começo da gestação, o assimétrico (tipo II) ao final e o intermediário (tipo III) em ambos os períodos. Dessa forma, o CIUR em questão desenvolveu-se ao final da gestação, logo é do tipo assimétrico, apesar de nenhum evento agressor específico ter sido identificado. A conduta preconizada nesse caso, visto que já foi atingida a maturidade fetal, é a interrupção da gravidez. Discussão do caso O CIUR do tipo I ou simétrico decorre de eventos agressores no início do desenvolvimento do concepto que podem ser intrínsecos (anomalias congênitas) ou extrínsecos (infecções pré-natais e desnutrição materna intensa, prévia a gravidez). No CIUR tipo I, também chamado de hipoplásico, o feto é proporcionalmente pequeno, uma vez que a agressão se dá durante a fase de hiperplasia celular. Representa cerca 20% dos casos de CIUR e as
4 principais causas são infecções materno-fetais, destacando-se a rubéola, citomegalovirose, HIV e toxoplasmose. Já o CIUR tipo II, ou assimétrico, é o mais frequente, representando cerca de 80% dos casos, e recebe essa denominação devido ao predomínio da redução da circunferência abdominal em relação ao restante do concepto, gerando uma desproporção entre as circunferências cefálica e abdominal. Os principais fatores relacionados ao tipo assimétrico incidem principalmente no último trimestre da gestação e levam à insuficiência placentária, como no caso retratado (Imagem 2). Destacam-se hipertensão arterial e desnutrição materna, diabetes mellitus grave, colagenoses, anemias severas e gemelaridade. Imagem 2: fotografia da placenta do caso, mostrando uma face uterina diminuída em relação ao esperado para a idade gestacional. O tipo misto ou intermediário é ocasionado por eventos agressores atuantes em ambas as fases de desenvolvimento fetal, especialmente consumo de drogas ilícitas, álcool e tabaco, assim como desnutrição materna. O diagnóstico de CIUR só pode ser obtido com a determinação precisa da idade gestacional e, por isso, a importância da ultrassonografia obstétrica (USG) precoce. Além do
5 diagnóstico, a USG também desempenha papel fundamental no acompanhamento dessas pacientes através da medida do volume de líquido amniótico, da biometria fetal em relação à idade gestacional e da função placentária medida pelo Doppler. Os principais parâmetros avaliados na USG são a circunferência cefálica, o diâmetro biparietal e a circunferência abdominal (CA), que é parâmetro sensível da reserva de glicogênio hepático e o primeiro a se alterar no CIUR tipo II. A estimativa de peso fetal apresenta sensibilidade inferior à CA, porém maior valor preditivo positivo, ou seja, não se altera precocemente, mas quando alterada é bastante sugestiva de CIUR. Imagem 3: Esquema que demonstra a evolução dos parâmetros fetais, avaliados pelo Doppler e cardiotocografia UMB: artéria umbilical, ACM: artéria cerebral média, DV: ducto venoso, VU: veia umbilical. CTG: cardiotocografia, PBF: perfil biofísico fetal. Com a progressão da hipóxia fetal percebe-se a centralização da circulação fetal, observada a partir da diminuição progressiva da velocidade diastólica na artéria umbilical, inclusive atingindo diástole zero e reversa (setas amarelas). Já na artéria cerebral média, observa-se o contrário, com o aumento progressivo da velocidade diastólica na onda arterial. (Figura cedida por Nomura, RMY). Grande parte das causas do CIUR simétrico não possui tratamento e constitui o grupo de pior prognóstico, com mortalidade perinatal e taxa de sequelas neurológicas elevadas. No tipo assimétrico, a conduta normalmente é expectante na ausência de maturação fetal e, uma vez atingida a maturidade, deve-se proceder a interrupção da gestação. A via de parto depende das condições maternas, do concepto e dos métodos disponíveis para monitorização fetal durante o trabalho de parto, o que explica as elevadas taxas de parto
6 cirúrgico. O prognóstico pós-natal é variado, mas em geral observa-se alta incidência de prematuridade e complicações como hipoxemia, hipoglicemia, hipocalcemia, hemorragia intracraniana e sepse. Aspectos relevantes - No CIUR do tipo I, ou simétrico, o agressor atinge o feto na fase inicial do desenvolvimento deixando-o proporcionalmente pequeno, e a principal causa são as infecções materno fetais. - No CIUR do tipo II há predomínio da redução da circunferência abdominal quando comparada à cefálica, e é atrelado à insuficiência placentária. - Para o diagnóstico de CIUR, a idade gestacional correta é essencial e a ultrassonografia é o método de imagem de escolha - O CIUR simétrico constitui o grupo de pior prognóstico, com mortalidade perinatal e taxa de sequelas neurológicas elevadas. - No CIUR assimétrico, a conduta normalmente é expectante na ausência de maturação fetal e, quando esta é atingida, o parto é realizado. Referencias - Rizzo G, Arduini D. Intrauterine growth restriction: diagnosis and management - A review. Minerva Ginecol 2009;61(5): Lausman A, McCarthy F, Walker M, Kingdom J. Screening, Diagnosis, and Management of Intrauterine Growth Restriction. J Obstet Gynaecol Can 2012;34(1): Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade fetal anteparto. Ver Bras Ginecol Obstet 2009;31(10):513-26, - Moreira de Sá RA, Oliveira CA, Peixoto-Filho FM, Lopes LM. Predic a o e prevenc a o do crescimento intrauterino restrito. Femina 2009;37(9): Melo ASO, Assunção PL, Amorim MMR, Cardoso MAA. Determinantes do crescimento fetal e sua repercussa o sobre o peso ao nascer. Femina 2008;36(11): Francisco RPV, Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Rev Assoc Med Bras 2001;47(1): Santos AMM, Thomaz ACP, Rocha JES. Crescimento intra-uterino restrito diagnosticado pelo índice ponderal de Rohrer e sua associação com morbidade e mortalidade neonatal precoce. Rev Bras Ginecol Obstet 2005;27(6):
7 Responsáveis Bárbara de Queiroz e Bragaglia, acadêmica do 10 o período de medicina da UFMG. barbara.bragaglia[arroba]gmail.com. Renato Gomes Campanati, residente de cirurgia geral do Hospital das Clínicas da UFMG. campanati[arroba]ufmg.br. Orientadores Cláudia Ramos de Carvalho Ferreira, professora adjunta do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG. claudia[arroba]ufmg.br Roseli Mieko Yamamoto Nomura, professora do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. roseli.nomura[arroba]hotmail.com Agradecimentos À Dra Roseli Nomura pela sua disponibilidade e atenção. Revisores Marina Leão, André Guimarães, Ana Luiza Mattos, Letícia Horta, prof Viviane Santuarini Parisotto.
Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica
Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica Prof Frederico Vitório Lopes Barroso Setor de Medicina Fetal do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HUUFMA Útero-placentária Circulação - Art.
Leia maisAVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as
Leia maisProfa Elaine Christine Dantas Moisés
Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do
Leia maisCIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR. Faculdade de Medicina da UFMG
CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR Faculdade de Medicina da UFMG Definição Feto que por motivos patológicos apresenta crescimento inferior ao normal (dentro do previsto pelo seu potencial genético), com repercussões
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisMicrocefalia na atenção básica
Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL
DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5
Leia maisM.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Leia maisDISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito
Leia maisImagem da Semana: Partograma
Imagem da Semana: Partograma Figura 1: Partograma. Enunciado Gestante de 22 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas (confirmada à ultrassonografia), admitida na maternidade com contrações dolorosas
Leia maisDIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019
DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 César Eduardo Fernandes Presidente Corintio Mariani Neto Diretor Administrativo/Financeiro Marcos Felipe Silva de Sá Diretor Científico Juvenal Barreto B. de Andrade Diretor
Leia maisAnálise crítica da dopplervelocimetria para avaliação da vitalidade fetal
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ginecologia - FM/MOG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOG 2008 Análise crítica da dopplervelocimetria
Leia maisCONCLUSÕES DOS REVISORES
CARDIOTOCOGRAFIA: o seu valor na obstetrícia atual. CORINTIO MARIANI NETO Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros Universidade Cidade de São Paulo CARDIOTOCOGRAFIA Análise da frequência cardíaca fetal
Leia maisPRÉ-REQUISITO R4 ULTRASSONOGRAFIA (402)
PRÉ-REQUISITO R ULTRASSONOGRAFIA (0) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA ) Gestante com nove semanas de idade gestacional (IG) inicia pré-natal
Leia maiscom pré-eclâmpsia grave
doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29 25 ARTIGO ORIGINAL com pré-eclâmpsia grave severe preeclampsia Nilce Ariane Spencer Santos 1. Julio Augusto Alves Gurgel 2. Carla Gurgel Camurça 3. 1 Graduada em
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI
DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA
Leia maisGestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Leia maisOBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO
OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO A população alvo são os fetos que se enquadram no diagnóstico de restrição de crescimento fetal (RCF), atualmente dividida em precoce e tardia, descrito a seguir (1): RCF Precoce
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº
CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)
Leia maisRESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL
RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL José de Arimatéa Barreto DEFINIÇÃO Para evitar correlação com função mental anormal, atualmente, o termo preferido é restrição de crescimento fetal (RCF), em substituição
Leia maisRecém-nascido de termo com baixo peso
Reunião de Obstetrícia e Neonatologia Abril 2014 Recém-nascido de termo com baixo peso Departamento da Mulher, da Criança e do Jovem Unidade Local de Saúde de Matosinhos - ULSM Andreia A. Martins 1, Ângela
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisJULIANA IKEDA NIIGAKI
JULIANA IKEDA NIIGAKI Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal na predição da acidemia no nascimento em gestações com insuficiência placentária Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina
Leia maisA ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
Leia maisAvaliação da vitalidade fetal anteparto
Ro s e l i Mi e ko Ya m a m oto No m u r a 1 Se i zo Mi ya da h i r a 2 Ma rc e lo Zu g a i b 3 Avaliação da vitalidade fetal anteparto Antenatal fetal surveillance Revisão Palavras-chave Frequência cardíaca
Leia maisAvaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal
GIOVANA FARINA DORO Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para a
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisCAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:
Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA
TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA UNITERMOS Lúcia Helena Dupuy Patella Morgana Girardi Tedesco João Alfredo Piffero Steibel TRABALHO DE PARTO PREMATURO; PROGESTERONA; TOCÓLISE; CORTICOSTEROIDES.
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisNoções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU JOÃO PESSOA, OUTUBRO DE 2018 A NOVEMBRO DE 2020 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TERESINA, FEVEREIRO DE 2019 A MARÇO DE 2021 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão
Leia maisAVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO Além da classificação dos RNs com relação à sua idade gestacional em a termo, pós-termo, prematuros e prematuros extremos, devemos considerar:
Leia maisUSB IPANEMA & USB ICARAI 20. CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO. 20.1. Classificação
USB - CLÍNICA DE ULTRA-SONO- 20. CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO Por definição, feto com crescimento intra-uterino restrito (CIUR) é aquele que ao nascimento apresenta peso inferior ao 10º percentil
Leia maisTATIANA BERNÁTH LIAO. Circulação venosa fetal em gestações gemelares monocoriônicas com insuficiência placentária
TATIANA BERNÁTH LIAO Circulação venosa fetal em gestações gemelares monocoriônicas com insuficiência placentária Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção
Leia maisSegundo a literatura nacional, no Brasil, as
INTRODUÇÃO Segundo a literatura nacional, no Brasil, as síndromes hipertensivas podem afetar em torno de 15% da população de grávidas, ocorrendo especialmente em nulíparas e mulheres de baixo nível sócio-econômico.
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial,
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisConsulta odontológica
Consulta odontológica 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 Legenda *- Mancha branca ativa Ca - Lesão cavitada ativa PF - Prótese fi xa O - Mancha
Leia maise Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. )
Simpósio Diagnóstico de Risco no Pré-natal e Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. ) Rosilene da Silveira Betat Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Medicina Fetal Gestaçã
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação
Leia maisDIABETES MELLITUS OBSTETRÍCIA
DIABETES MELLITUS Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro 39 OBSTETRÍCIA É definido como a intolerância a carboidratos, de gravidade variável, com início ou
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisBENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL
BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL HÉRBENE JOSÉ FIGUINHA MILANI Mestre e Doutorando em ciências - UNIFESP Fellowship em Neurologia Fetal pela Tel-Aviv University - Israel Médico colaborador
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue!
cegonha@trasmontano.com.br CARTÃO DA GESTANTE Nome: Endereço: Bairro: Município: UF: Telefone: Celular: AGENDAMENTO Hora Nome do Profissional Sala Ligue! (11) 3293 1515 Opção 2 - Opção 2 P R O G R A M
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome.
CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE Central de agendamento: 2463-6000 Dúvidas sobre sua gestação: 2463-6052 Nome Endereço Bairro Município UF www.nextsaude.com.br Telefone Anotações: Agendamento: Hora
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº
CARTÃO DA GESTANTE NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE REGISTRO ANS nº 41913-3 AGENDAMENTO Data Hora Nome do Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisDiagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Diagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional Profa Dra Elaine Christine Dantas Moisés Diabetes Mellitus Gestacional
Leia maisTÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL
TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL Texto da responsabilidade do Centro de Diagnóstico Prénatal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Última revisão: Janeiro 2003 AMNIOCENTESE E CORDOCENTESE
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia mais06/09 Quinta-Feira. 07/09 Sexta-Feira
TEMAS A SEREM ABORDADOS Cursos Pré-Congresso 06/09 Quinta-Feira 13h30 às 18h00 CPC - 1 : Us 1º Trimestre - Morfológico ( TN / TI / ON / DV / RT / aa. Uterinas ) Profs. Adriano Chrisóstomo (PR), Cláudio
Leia maisHistórico. Dr. Fábio Cabar
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisImagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca
Leia maisSANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA
SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ABORTAMENTO PRENHEZ ECTÓPICA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (outra aula) ABORDAGEM 1. Confirmar
Leia maisAVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO Para estimarmos com maior precisão o risco do RN apresentar determinadas patologias ou morrer, torna-se necessária a análise de duas grandes
Leia maisResumo Palavras-chave Keywords Abstract
Revisão Conduta obstétrica na centralização da circulação fetal Obstetric management in fetal brain sparing effect Aline Éthel Girão Sousa de Macêdo 1 Carlos Noronha Neto 2 Alex Sandro Rolland de Souza
Leia maisRelação cerebroplacentária e acidemia ao nascimento em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana de gestação
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ginecologia - FM/MOG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOG 200 Relação cerebroplacentária e acidemia
Leia maisQuestão 01 Diagnóstico da gestação
Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico
Leia maisCartão da Gestante. Cartão da Gestante. REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Agendamento. Data Hora Profissional Sala
Operadora REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Registro ANS 33131-7 Agendamento Data Hora Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial, que
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA PAULO ROBERTO NASSAR DE CARVALHO
2 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA PAULO ROBERTO NASSAR DE CARVALHO AVALIAÇÃO PERINATAL DE GESTAÇÕES COM INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA GRAVE TESE DE DOUTORADO Rio de Janeiro
Leia maisUSO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA A obstetrícia e a ginecologia vivenciam a crescente utilização do misoprostol para indução do parto a termo, para o abortamento retido e feto morto, e para
Leia maisDIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL.
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL lrmartel@fmrp.usp.br A filosofia fundamental do diagnóstico pré-natal é garantir segurança a um casal (com risco de doenças genéticas) de que eles podem seletivamente ter crianças
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos
Leia maisGESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Leia maisFatores Prognósticos para o Óbito Perinatal em Gestações com Diástole Zero ou Reversa na Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais
RBGO 22 (6): 353363, 2000 Trabalhos Originais Fatores Prognósticos para o Óbito Perinatal em Gestações com Diástole Zero ou Reversa na Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais Prognostic Parameters
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR FETAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
Leia maisULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS ROSA, Rafael Fabiano Machado; ROSA, Rosana Cardoso Manique; ZEN, Paulo Ricardo Gazzola; KOSHIYAMA, Dayane Bohn; VARELLA- GARCIA, Marileila; PASKULIN,
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisRESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades
Leia maisDOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
1 DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ CONCEITOS A DHEG caracteriza-se pela presença de hipertensão arterial, edema e/ou proteinúria a partir das 20 semanas de gestação, em pacientes previamente
Leia maisDIÂMETRO BIPARIETAL- VALORES NORMAIS IG (semanas) RELAÇÕES BIOMÉTRICAS FETAIS
DIÂMETRO BIPARIETAL VALORES NORMAIS IG M É D IA V A R IA Ç Ã O (semanas) 4,7 5,0 5,4 5,7 6,0 6,3 6,6 6, 7,3 7,6 7,,1,3,5,7,,1,4,7,,0 4,15,1 4,45,4 4,6,1 5,16,1 5,,4 5,66,7 5,7,1 6,,6 6,5,1 6,,3 7,1,6 7,,
Leia maisRITA DE CÁSSIA ALAM MACHADO
RITA DE CÁSSIA ALAM MACHADO Gestação gemelar monocoriônica e diamniótica com restrição de crescimento fetal seletiva e não seletiva: morbidade e mortalidade perinatais em relação aos padrões de dopplervelocimetria
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL Alexciana Santos da Silva¹; Hirisdiane Bezerra Alves²; Maine Virginia Alves Confessor 3. ¹Graduanda em Enfermagem- UFCG. Alexciana.santos@hotmail.com
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisPrograma da Disciplina GOB009. 2º. Semestre de Departamento de Ginecologia e Obstetrícia (31)
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia http://www.medicina.ufmg.br/gob (31) 3409 9764 Programa da Disciplina GOB009 2º. Semestre de 2016 Chefe do Departamento de GOB: Profa. Marcia Mendonça Carneiro
Leia maisASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS, CLÍNICOS E FAMILIARES DE PACIENTES COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO SUL DE SANTA CATARINA
Rev Bras Neurol. 52(3):20-28, 2016 ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS, CLÍNICOS E FAMILIARES DE PACIENTES COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO SUL DE SANTA CATARINA SOCIODEMOGRAPHIC, CLINICAL AND FAMILIAL ASPECTS
Leia maisHOSPITAL N S CONCEIÇÃO GHC 14/11/17 PROVA PARA RESIDÊNCIA EM R 4 -MEDICINA FETAL (ANO 2018)
HOSPITAL N S CONCEIÇÃO GHC 14/11/17 PROVA PARA RESIDÊNCIA EM R 4 -MEDICINA FETAL (ANO 2018) NOME DO CANDIDATO: 1. Esta prova consta de 20 questões que deverão ser respondidas individualmente 2. Qualquer
Leia maisParto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento
Leia maisEXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS:
EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: 40901483 Duplex Scan color ou Doppler colorido venoso de membros inferiores. Sistema venoso superficial (safena
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás Fone: (64) 3321-2439 (64)3321-2440e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia mais