FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO GABARITO COMENTOADO DOS ITENS DO COMPONENTE ESPECÍFICO DI 2016/2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO GABARITO COMENTOADO DOS ITENS DO COMPONENTE ESPECÍFICO DI 2016/2"

Transcrição

1 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO GABARITO COMENTOADO DOS ITENS DO COMPONENTE ESPECÍFICO DI 2016/2

2 FORMAÇÃO GERAL Questão Resposta 1 E 2 D 3 B 4 D 5 A 6 E 7 B 8 E 9 E 10 D

3 COMPONENTE ESPECÍFICO ITEM 11 Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 11 - Embora constitua área de conhecimento das mais fascinantes, as bases teóricas da Administração ainda estão em formação. Os estudos pioneiros de Taylor e Fayol, por exemplo, foram ampliados, de forma significativa, nos anos posteriores. Sobre as Teorias da Administração, pode-se afirmar que: I na teoria da Administração Científica (em torno déc 1900/1910), representada por Frederick Taylor, Ford, Gantt, Gilberth e outros, enfatiza-se o estudo das tarefas, a seleção e o treinamento de trabalhador, o estudo de tempos e movimentos executados no trabalho e busca pela eficiência operacional. II na teoria da Escola Clássica (em torno déc. 1910/20), definida por Henry Fayol, enfatiza a estrutura, os princípios gerais da Administração, disposição dos órgãos e interatividade entre estes. Definiu as funções da Administração (Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar). III na teoria/abordagem das Relações Humanas (em torno déc. 1920/30), Elton Mayo, realizou várias experiências com os trabalhadores da fábrica de Hawthorne e utilizou seus resultados para defender a influência de fatores psicológicos e sociais sobre a produtividade no trabalho nas organizações como um todo. IV na teoria da Burocracia (em torno déc. 1930/40), representada por Max Weber e Karl Marx, o trabalho realiza-se por meio de funcionários que ocupam cargos, os quais têm atribuições oficiais, fixas e ordenadas por meio de regras, leis ou disposições regimentais. As regras e os procedimentos de trabalho são bem definidos. V na Teoria/abordagem Comportamental ou Comportamentalista (em torno déc. 1940/50), representada por Maslow, McGregor, Herzberg e outros, teve como objetos principais de estudos a motivação, o comportamento do indivíduo, a importância dos grupos de trabalho, o processo organizacional e os fatores de desempenho e produtividade no trabalho. VI na teoria dos Sistemas (em torno déc. 1950/60), representada por Ludwig Von Bertalanffy, pregava a importância da organização ser vista como um sistema, ou seja, um conjunto de partes interagentes e interdependentes, orientadas para um fim único, dinâmico e mutante, que não fazem sentido se tratadas isoladamente. apenas compreendendo o todo pode-se explicar e entender suas partes. Essa visão veio direcionar o foco de atenção para o tratamento globalizante das empresa e para o ambiente externo e sua influência sobre elas. VII na visão da teoria/abordagem Contingencial (em torno déc. 1960/70), representada por Lawrence, Lorsch, Chandler, Woodward e outros, procura-se analisar como as condições ambientais da empresa afetam as possibilidades de escolha nas decisões organizacionais. Não há modelos organizacionais, gerenciais, técnicas e processos de trabalho únicos e universais. Cada situação é única e deve ser tratada contingencialmente, separadamente, em função das suas características, seu ambiente externo e dos seus objetivos. VIII na abordagem das Organizações Inteligentes ou Learning Organizations (déc. 1980)), representada por Peter Senge, é defendida a ideia de que as empresas, assim como as pessoas, aprendem coisas novas permanentemente e, dessa forma, evitam a obsolescência e antecipam-se às mudanças. Visa à evolução constante, através da filosofia da aceitação e discussão do erro como condição de aprendizagem. IX no enfoque da Administração Estratégica (a partir da déc. 1980), como representantes Michael Porter, Hamel, Prahlad, Ansoff e outros, sua premissa maior é de que o foco nos objetivos permite traçar ações que levem ao seu atingimento (estratégias). Busca considerar a variabilidade de todos os elementos envolvidos no processo: o ambiente interno (forças e fraquezas da org.) e o externo (oportunidades e ameaças à org.). X no enfoque da Gestão do Conhecimento (a partir da déc. 1980), como representantes Peter Drucker, Peter Senge, Nonaka e TaKeuchi, Davenport e Prusak, Thomas Stewart... o maior capital das organizações é o seu conhecimento e o que dele ela faz, onde as pessoas são o centro desse conhecimento. Associado à GC estão temas como: organizações do aprendizado, inovações tecnológicas, corporações virtuais, educação para o trabalho, criatividade e tecnologia da informação. Estão corretas as assertivas: A I, II, IV, V, VII e X. B I, III, IV, VI, VII,VIII e IX. C II, III, IV, V, VI, VIII, IX e X D I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX e X E I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X.

4 Gabarito: E Todas as assertivas estão corretas. A questão apresenta um correto e sucinto resumo sobre as principais teorias da Administração. Apesar de fugir do modelo de questões usualmente encontrado em avaliações, é salutar para o graduando em Administração conhecer das raízes desta ciência até às abordagens mais recentes. Ao se deparar com tais conhecimentos, o aluno perceberá que embora criadas há décadas, essas teorias continuam bastante atuais e explicam várias situações encontradas no mundo corporativo de hoje

5 ITEM 12 Disciplina: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 12 -Uma organização é um sistema de recursos que procura alcançar objetivos. Cada pessoa e cada grupo de pessoas têm atribuições específicas que contribuem para isso. As funções organizacionais são as tarefas especializadas que as pessoas e os grupos executam para que a organização atinja seus objetivos. O princípio que permite as limitações individuais por meio da especialização é denominado: A formalização B hierarquização C divisão do trabalho D amplitude de controle E processos de transformação Resposta:C O enunciado já dá dicas da resposta ao falar das tarefas que as pessoas executam. De fato a divisão do trabalho permite respeitar as limitações individuais e aproveitar as pessoas naquilo que ela possui maior aptidão. Tal processo permite maior eficácia, onde o indivíduo pode ser treinado e passar a executar aquilo que está previsto para a sua função. Por outro lado, se não utilizado de maneira correta, a divisão do trabalho pode levar o funcionário a permanecer fazendo somente aquilo que sempre fez. As demais assertivas não guardam relação com o enunciado e proposição. Formalização diz respeito ao processo que define as normas, regras gerais. Hierarquização é o processo de definir a sucessão ou linha de cargos ou funções de subordinação. Amplitude de controle diz respeito à quantidade de profissionais que um gestor pode supervisionar.

6 ITEM 13 Disciplina: ECONOMIA 13 - Uma recessão econômica diminui a lucratividade das empresas e o valor dos ativos das pessoas jurídicas e físicas. Tal fato reduz o valor das garantias que podem ser oferecidas às instituições financeiras pelos seus empréstimos. Sendo assim, em consequência, há um(a): (A) aumento do valor médio dos empréstimos das instituições financeiras. (B) diminuição da necessidade de financiamento do setor público. (C) diminuição da taxa de juros da economia. (D) diminuição do gasto público com bens de consumo. (E) diminuição do gasto privado com bens de investimento. Resposta : A a) resposta correta, uma vez que nas recessões as instituições financeiras exigem maiores garantias para os empréstimos que só podem ser oferecidas por eventuais devedores de maiores portes que precisam de maiores somas para financiamentos. Para empréstimos menores, a tendência é a da venda de bens, direitos e ativos. b) Reposta incorreta, pois a menor disponibilidade de concessão de empréstimos pelo setor financeiro produz a demanda por recursos de outras origens, inclusive os do Estado. c) Reposta incorreta, porque numa recessão os riscos da economia como um todo se elevam, o que vai refletir no custo do capital. d) Reposta incorreta, porque não há a relação mencionada na opção da pergunta. e) Resposta incorreta, porque há uma elevação dos custos do setor privado, portanto de seus gastosao fazer investimentos.

7 ITEM 14 Disciplina: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS 14 - A história da empresa X, que há 25 anos atua no ramo de transportes, é similar à de muitas empresas brasileiras, ou seja, é de origem familiar e demorou a se profissionalizar. Nos últimos anos, vem passando por um processo contínuo de profissionalização e ajustamentos em sua estrutura organizacional. Recentemente, foi contratado um novo gestor para a área de Recursos Humanos. Após um período intenso de elaboração do planejamento estratégico da área, o novo gestor vem enfrentando conflitos e resistências às mudanças propostas, tanto por parte dos fundadores da empresa, que continuam exercendo cargos de direção, quanto pelos próprios empregados, acostumados com uma política paternalista, sem critérios para contratação de pessoas, programas de formação profissional, sistemas de remuneração e benefícios. Com base nas informações do texto, vê-se que para iniciar um processo de mudanças e implantação de novas políticas organizacionais na empresa X, a área de RH deve: A) analisar e diagnosticar a cultura organizacional, a percepção da empresa pelos empregados e o ambiente de trabalho, por meio da aplicação de uma pesquisa de clima organizacional. B) elaborar todas as políticas de gestão de recursos humanos, implantando-as de maneira gradual e com a ajuda doslíderes, para que não afetem a motivação dos empregados. C) divulgar as políticas organizacionais elaboradas a partir do planejamento estratégico organizacional,conduzindo esse processo de maneira a satisfazer os empregados. D) implementar um programa de formação de líderes, mapeando todas as competências, principalmente as dos antigos fundadores que exerçam função gerencial. E) programar uma avaliação de desempenho, mapeando as competências dos empregados, para deflagrar processo de desligamentos, pois, dessa forma, haverá entrada na organização de profissionais com outras competências. Resposta:A A Correta, uma vez que a postura mais correta neste momento seria conhcer a cultura organizacional da empresa através de pesquisa de clima para a partir de então propor estratégias de ação. B- Antes de elaborar as políticas de gestão, precisa-se conhcer a cultura organizacional. C Não de maneira a satisfazer os empregados, mas a organização como um todo. E também tendo anteriormente conhecido a cultura da empresa. D-Muito importante trabalhar com as lideranças, contudo, deve-se avaliar inicialmente a cultura da empresa como um todo. E- Totalmente errado fazer uma caça as bruxas nesse período inicial.

8 ITEM 15 Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS 15 - Atualmente, um dos aspectos a ser observado para uma empresa tornar-se competitiva é a necessidade de que seus recursos humanos apresentem elevados níveis de produtividade, o que depende de capacitação, motivação e liderança. Ciente dessa necessidade, uma empresa contratou uma consultoria para analisar seus recursos humanos, visto que o respectivo departamento vem executando, exclusivamente, rotinas de departamento pessoal. Considerando esse contexto, avalie as estratégias sugeridas pela consultoria à empresa, descritas nas afirmações a seguir. I. Adotar empowerment, descentralizando os poderes, proporcionando autonomia aos funcionários para tomar decisões, que tradicionalmente têm sido confiadas aos chefes. II. Realiza downsizing, para terceirizar algumas atividades que não fazem parte do negócio principal da empresa. III. Buscar liderança autocrática para motivar os colaboradores. É correto o que se afirma em: A I, apenas. B III, apenas. C I e II, apenas. D -II e III, apenas. E I, II e III. Resposta : C A afirmação I está correta visto que o empowerment ou empoderamento de profissionais e equipes possui dentre várias finalidades, descentralizar poderes e dotar as pessoas de competências para agirem e tornarem-se mais produtivas e trazendo mais resultados, algo aplicável à empresa que está desejosa por tornar mais competitiva. A afirmação II também está correta. O downsizing grosso modo significa achatamento, o qual pode ser de redução de etapas de processos ou redução de hierarquias tornando a organização mais leve, menos burocrática, mais rápida nas respostas às suas demandas. O enunciado fala que os profissionais de RH da empresa estão atuando basicamente em rotinas de DP, portanto tais atividades podem ser perfeitamente terceirizadas para que estes possam assumir responsabilidades mais abrangentes, isto é, reduzirão aquelas que são muito operacionais e poderão se dedicar à atividades mais estratégicas. A afirmação III está errada porque vai na contramão do que se deseja e aponta as afirmações I e II. O enunciado já define uma verdade empresa tornar-se competitiva é a necessidade de que seus recursos humanos apresentem elevados níveis de produtividade, o que depende de capacitação, motivação e liderança. Sendo assim, adotar um estilo de liderança mais autocrático não gerará empowerment e nem pessoas mais motivadas. Ainda sim cabe um esclarecimento: atualmente exige-se que o líder pratique a liderança situacional, onde o mesmo adota um estilo mais autocrático ou mais participativo, conformea situação, a contingência o requeira.

9 ITEM 16 Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 16 - Um instrumento importante para entender uma equipe e traçar ações mais eficazes é o mapeamento. Para realizar o mapeamento de equipe, é necessário considerar as competências elencadas pela organização como desejáveis. Nesse sentido, suponha que uma empresa tenha solicitado ao gestor de vendas que mapeie a sua equipe considerando as seguintes competências: Conhecimento entendimento de como se faz; Habilidade saber fazer; Atitude vontade de fazer; Visão organizar, planejar o que se faz; Ética comportamentoemgrupo; Superação fazeracontecer. Em uma escala de 1 a 4 pontos, na qual 1 corresponde a Pouco e 4 a Muito, o gestor aplicou essa técnica e obteve o seguinte resultado. Equipe Conhecimento Habilidade Atitude Visão Ética Superação Ana João Fernanda Henrique Barbara Com base nos resultados desse mapeamento, avalie as afirmativas a seguir: I. Uma ação a ser implementada é promover um treinamento para melhorar a habilidade de vendas, visto que os resultados indicam ser este um dos pontos mais críticos da equipe, como demonstram os resultados de Ana, João e Fernanda. II. Henrique, apesar de sempre cumprir as metas de maneira muito habilidosa, precisaria de um acompanhamento próximo ao gestor e de um feedback, para melhorar seu comportamento interpessoal, espelhando-se em Ana e Bárbara. III. Bárbara representa um membro formador de opinião e exemplo para a equipe. É o exemplo de uma colaboradora que deve ser reconhecida e incentivada para que ajude a melhorar o relacionamento da equipe como um todo. A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III. GABARITO:E A questão apresenta incialmente explicações acerca das competências abordadas, refrescando a memória do aluno quanto aos seus significados. A resposta à questão requer que o aluno leia cada afirmativa apresentada e faça a interpretação usando o quadro. A assertiva I está correta, pois de fato a pontuação de Ana, João e Fernanda são as mais baixas na competênciahabilidade, portanto o treinamento pode ser considerado uma ação para corrigir o problema.

10 A assertiva II está correta. Comportamento interpessoal está dentro da ética, visto tratar-se de comportamento em grupo, o qual obteve nota 1. Sobre a habilidade sua nota é 4, podendo aceitar o cumprimento de metas um exemplo desta competência. Por fim, a assertiva III também está correta. Bárbara é a que apresenta a maior pontuação total, sendo mais da metade de nota 4 e o restante, nota 3. Tal resultado pode indicar que ela é um exemplo para a equipe. ITEM 16 Disciplina: Sistemas de Informação Ferramentas online A Equipe técnica de informática do Banco XPTO foi procurada para auxiliar na resolução de dois problemas, descritos a seguir: Embora sejam as duas ferramentas online, ambas trata de ambientes e necessidades diferentes. Para solucionar estes problemas, a equipe técnica de informática deverá produzir as ferramentas e disponibilizá-las, respectivamente, na: A) Intranet e Arpanet. B) Internet e Arpanet. C) Intranet e Internet. D) Internet e UltraNet. E) Extranet e Ultranet. RESPOSTA CERTA: C Este item cobra do aluno o conhecimento de Intranet, Internet e Extranet. Intranet é uma rede interna na empresa no qual os funcionários só tem acesso aos seus dados dentro da empresa. A intranet é uma rede segura, pois como não tem acesso ao mundo externo (internet e extranet) esta livre de acesso mal intencionado por parte dos Harckers. Já a extranet e internet são redes externas a empresa e necessitam de acesso a internet para acessarem os dados. Desta forma, se tornam vulneráveis ao ataque de harckers. A diferença entre extranet e internet, e que a internet qualquer usuário tem acesso aos seus dados, já a extranet somente os usuários cadastrados possuem acesso a ele. E a diferença entre extranet e intranet é que na extranet o funcionário acesso os dados de qualquer lugar já na intranet somente dentro da empresa. Portanto, a intranet é mais segura.

11 ITEM 18 Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA E COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 18 - A comunicação organizacional é um sistema articulado que tem início em um objetivo bem formulado, que permita que o processo siga seu fluxo, tornando-se parte do sistema organizacional. A situaçãodescrita a seguirexemplificaessaafirmativa. Em uma reunião de planejamento de uma empresa, ficou decidido que os projetos estratégicos seriam implementados de acordo com cronograma elaborado em conjunto com os executivos das outras áreas da empresa. Essa demanda foi registrada em um instrumento formal e enviada aos setores responsáveis por divulgar a decisão. Contudo, dois meses após a reunião, um projeto estratégico que tinha previsão de implantação para o mês 10 foi implementado no mês 8, o que consumiu parte do orçamento previsto para outro projeto estratégico. Considerando o conjunto de informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A antecipação de implementação do projeto estratégico pode ter sido resultado de falha no sistema de comunicação organizacional. PORQUE II. Um ruído na comunicação organizacional pode desarticular receptor e emissor, prejudicando a mensagem enviada e colocando em risco a estratégia estabelecida pela organização. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. D A Asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. E As asserções I e II são proposições falsas. RESPOSTA CERTA: A A comunicação organizacional é uma arte que deve ser desenvolvida. Enganam-se aqueles que pensam que se trata de um assunto simples. Criar um sistema de comunicação eficaz é o grande desafio que as organizações enfrentam, já que, muitos erros em empresas, podem ser atribuídos às falhas de comunicação. Ter um sistema de comunicação eficaz é uma estratégia considerada necessária para empresas que buscam crescimento e cultura organizacional. Para Redfield (1985, p. 29), são sete os princípios para haja uma comunicação eficaz, sendo estes: Clareza, coerência, adequação, oportunidade e atualidade, distribuição, adaptação e uniformidade, interesse e aceitação. A manutenção de um bom sistema de comunicação organizacional é uma necessidade real nos dias de hoje. O primeiro desafio, para as empresas que não possuem essa útil ferramenta é justamente criá-la. Para as que julgam tê-lo, vê se a necessidade de analisar e principalmente quantificar, a eficiência desses sistemas. Muitas são as necessidades para que se tenha um sistema eficiente de comunicação, algumas delas relatadas nesse trabalho. Pensar, entretanto, que conhecer essas necessidades é o suficiente para que a comunicação seja eficaz é equívoco grave. Inumeráveis são as variáveis que necessitam ser consideradas para que se obtenha bons resultados, o que nos coloca frente à seguinte conclusão: cada empresa é um caso diferente.

12 ITEM 19 Disciplina: MARKETING 19 - O processo de comunicação envolve elementos essenciais, como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Em relação às barreiras que dificultam a comunicação, avalie as afirmações a seguir: I. As barreiras à comunicação são variáveis que interferem na interpretação ou transmissão adequada das ideias entre indivíduos ou grupos. II. O emprego de palavras ambíguas e a distância entre o emissor e o receptor configuram-se como barreiras externas à comunicação. III. O uso de línguas diferentes pelo emissor e pelo receptor e a iluminação do espaço onde eles se comunicam são barreiras internas à comunicação. É correto o que se afirma em: A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III. Resposta: A O processo de Comunicação, ocorre quando o emissor emite uma mensagem (ou sinal) ao receptor, através de um canal (ou meio). O receptor interpretará a mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a partir daí, dará o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação. Para melhor compreender este processo, podemos analisar com atenção a imagem 1, sendo este um esquema que tem como finalidade explicar de que forma é realizada a comunicação. Podemos também verificar que o Emissor quando pretende transmitir uma imagem ao receptor, utiliza dois mecanismos: o canal de comunicação e ainda um código. Elementos da Comunicação: Codificar: transformar, num código conhecido, a intenção da comunicação ou elaborar um sistema de signos; Descodificar: decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto estruturado de informação) de cada pessoa; Feedback: corresponde à informação que o emissor consegue obter e pela qual sabe se a sua mensagem foi captada pelo receptor. A linguagem pode ser verbal ou não verbal, sendo as dificuldades de comunicação verbal, ocorrem quando as palavras têm graus distintos de abstração e variedade de sentido. O significado das palavras não está nelas mesmas, mas nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e interpretar as palavras); Já a linguagem não-verbal: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação; também são importantes: são os elementos não verbais da comunicação. Em suma, a comunicação é um processo pelo qual a informação é codificada e transmitida por um emissor a um receptor por meio de um canal. A comunicação é, portanto, um processo pelo qual nós atribuímos e transmitimos significado a uma tentativa de criar entendimento compartilhado.

13 ITEM 20 Disciplina: MARKETING 20 - Todos os dias saem de uma empresa 300kg de empadinhas congeladas com recheios de camarão ou frango. A produção vai para as gôndolas de grandes redes supermercadistas. No início, as empadinhas eram feitas de maneira artesanal e vendidas em padarias e cantinas de escolas da região. Alguns anos depois, a empresa fechou seus primeiros contratos com grandes redes de supermercados, o que deu impulso a investimentos na mecanização da fábrica. A estratégia de vender um único tipo de produto a um só tipo de cliente foi fundamental para que a empresa ganhasse escala. Para dar continuidade ao ciclo do crescimento, a gerência da empresa optou pela aproximação com o consumidor final pela ampliação dos seus níveis de satisfação. Estrutura interna, mão de obra capacitada e know-how estão disponíveis para a implementação dessa ação, foram, ainda, selecionadas algumas estratégias de Marketing Competitivo a serem adotadas nesse contexto. Considerando a situação descrita, avalie as estratégias de Marketing Competitivo apresentadas a seguir, em relação a sua adequação ao novo ciclo de crescimento pretendido pela empresa. I. Criar novas variedades de empadinhas novos recheios, linhas gourmets, pré-assadas, com ingredientes ecologicamente corretos para atender consumidores que preferem produtos de melhor qualidade, desempenho ou com aspectos inovadores, ação que corresponde a uma estratégica de crescimento do tipo diversificação. II. Contratar novos vendedores e qualificá-los para conseguir entrar no mercado de outras cidades, estados e regiões, ação que corresponde a uma estratégia de crescimento do tipo penetração de mercado. III. Produzir e vender outros tipos de alimentos para os mesmos supermercados, tais como risoles, bolinhos e croquetes, diversificando seus produtos, ação que corresponde a uma estratégia de crescimento do tipo desenvolvimento de produto. IV. Diversificar os canais da empresa, passando a comercializar as empadinhas congeladas em restaurantes, lojas de conveniência, hotéis e cafeterias, ação que corresponde a uma estratégia de crescimento do tipo desenvolvimento de mercado. É correto apenas o que se afirma em: a) I e IV b) II e III c) II e IV d) I, II e III e) I, III e IV Resposta: E COMENTAR O GABARITO AQUI Para avaliar as estratégias competitivas da questão, vamos recorrer ao estudioso Michael Porter que desde 1998 afirmava que características fundamentais, técnicas e econômicas originam as forças competitivas, sendo necessário aprender o que faz o ambiente evoluir. Algumas características críticas, porém, são comuns a todos os negócios. As forças que governam a competição são as ameaças de entrada, os fornecedores e os compradores poderosos, os produtos substitutos e a competição com os concorrentes. As principais barreiras de entrada para Porter (1998) eram: economias de escala, diferenças de produtos patenteados, necessidade de capital, desvantagens de custo, acesso a canais de distribuição, política governamental. Segundo Porter (1998) um fornecedor pode ser considerado poderoso, e exercer seu poder de barganha aumentando preços ou alterando a qualidade das mercadorias e serviços se participar de um setor muito concentrado, tiver um produto diferenciado, oferecer um produto sem competição (aço e alumínio por exemplo), impuser uma ameaça de integração maior de seu segmento de negócio ou se não tiver interesse em fornecer para o setor da empresa. Um cliente pode ser considerado poderoso se participar de um setor muito concentrado, tiver um produto pouco diferenciado, adotar uma estratégia de custo, obtiver lucros baixos, o produto da empresa for de pouca importância para a qualidade dos produtos ou não proporcionar economias para o cliente, houver uma ameaça de integração do setor (Porter, 1998). Os produtos substitutos merecem atenção se são sujeitos a tendências de melhoria ou sejam produzidos por setores com altos lucros (Porter, 1998, p. 21). A rivalidade entre os concorrentes é intensificada se os concorrentes são numerosos, se o crescimento do setor é lento, se o produto ou serviço não tem diferenciação ou custos repassáveis, os custos fixos são altos ou o produto é perecível, a capacidade é normalmente aumentada por grandes incrementos ou as barreiras de saída são elevadas (Porter, 1998).

14 Em suma, a essência da formulação estratégica é lidar com a competição. Entretanto, tende-se aperceber a competição de forma muito limitada e pessimista. Muito embora ouçamos argumentações contrárias por parte de executivos, a competição intensa em um setor industrial nada tem a ver com coincidência nem com as adversidades da sorte. Além disso, na luta por participação de mercado, a competição não se manifesta apenas através dos demais concorrentes. Pelo contrário, a competição em um setor industrial tem suas raízes em sua respectiva economia subjacente e existem forças competitivas que vão bem além do que esteja representado unicamente pelos concorrentes estabelecidos nesse setor em particular. Os clientes, os fornecedores, os novos entrantes em potencial e os produtos substitutos são todos competidores que podem ser mais ou menos proeminentes ou ativos, dependendo do setor industrial. O vigor coletivo destas forças determina o lucro potencial máximo de um setor industrial. Ele varia de intenso em setores como os de pneus, embalagens metálicas e aços, e suaves em setores como os de serviços e equipamentos para campos petrolíferos, refrigerantes e artigos de higiene pessoal onde há espaço para retornos muitos elevados. Na situação de "concorrência perfeita" dos economistas, a luta para conquista de uma posição não é sujeita a controles de qualquer espécie e a entrada no setor é muito fácil. Essa espécie de estrutura industrial naturalmente oferece o pior panorama para a lucratividade alongo prazo. Entretanto, quanto mais fracas forem as forças, coletivamente, maior a oportunidade para um desempenho superior.

15 ITEM 21 Disciplina: MARKETING 21 - Os gerentes de marketing das empresas, para conhecer os problemas e as oportunidades específicas no ambiente de competição, demandam estudos formais de mercado. Eles podem solicitar, por exemplo, uma pesquisa de satisfação, um teste de preferencia de produto, uma previsão de vendas por região ou uma avaliação de propaganda. Kotler, P; Keller, K. L. Administração de Marketing. 12ed. Sao Paulo: Prentice Hall, (Adaptado). A etapa do processo de em que o pesquisador elabora distribuições de frequência e aplica técnicas estatísticas para chegar às suas conclusões é denominada: A coleta de dados B análise de dados C apresentação dos resultados. D elaboração do plano de pesquisa E definição do problema e dos objetivos da pesquisa Resposta: B O objetivo maior do marketing é a identificação e satisfação das necessidades e desejos do cliente (KOTLER, 2000). Para identificar essas necessidades e implantar estratégias e programas que visem à satisfação do consumidor, os gerentes de marketing precisam de informações a respeito dos clientes, dos concorrentes e de outras forças que atuam no mercado. Nos últimos anos, é notório que muitos fatores provocaram a necessidade de obtenção de informações mais detalhadas para a organização. Segundo FREITAS (2000) e FREITAS e MOSCAROLA (2000), a informação serve para a tomada de decisão; logo, a importância de decidir com maior precisão é justificada pela necessidade que se tem de agir dentro das organizações e no campo da pesquisa A Pesquisa de mercado é a coleta de informações junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor para orientar a tomada de decisões ou solucionar problemas de empresários e empreendedores. Uma definição mais formal de pesquisa de mercado, segundo a Associação Nacional de Empresas de Pesquisa de Mercado (ANEP): A coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos, comportamentos, atitudes, valores, necessidades, opiniões e motivações de indivíduos e organizações dentro do contexto de suas atividades econômicas, sociais, políticas e cotidianas. As pesquisas mais comuns e suas principais aplicações são: Potencial de consumo: usada para avaliar a demanda de produtos e serviços e embasar decisões de entrada em mercados desconhecidos. Satisfação do cliente: usada para identificar falhas e oportunidades de melhoria nos produtos e serviços, pode ser feita de forma contínua ou esporádica. Participação de mercado (marketshare): mede a força da empresa e de seus concorrentes no mercado e, entre outras aplicações, usada para direcionar os esforços promocionais, a força de vendas e a propaganda. Preferência (share-of-mind): usada em conjunto com a de participação de mercado, permite observar a elasticidade do mercado com relação a produtos e marcas, ajudando a dimensionar os investimentos em comunicação. Lembrança (recall top-of-mind): utilizada para avaliar a eficiência da comunicação e a percepção de qualidade do produto. Mídia : empregada para medir a participação e o perfil do público-alvo de um veículo de comunicação, serve para escolher onde e quando anunciar. Comportamento do consumidor usada para desenvolver produtos e embasar campanhas publicitárias. Passos no processo de tabulação, pesquisa e análise de dados: 1º - Realizar a pesquisa de campo utilizando-se um questionário da pesquisa estruturado de forma a responder os objetivos do trabalho 2º - Transcrever os dados da pesquisa para o programa de tabulação de dados (Ex: Excel) 3º - Gerar os gráficos (que deverão ser apropriados ao formato da questão) 4º - Analisar os gráficos da pesquisa Após o processo de tabulação dos dados, naturalmente partimos para a próxima etapa, a análise dos dados pesquisados. Com a disposição dos dados tendo sido corretamente, e com as médias calculadas e os dados de questões cruzadas, é hora de fazer uma análise bastante detalhada destes dados.

16 Parte da análise será a identificação das características mais citadas pelos pesquisados, buscando identificar o perfil médio dos entrevistados, mas em muitos casos poderão ser criados alguns segmentos de entrevistados, que podem ser agrupados de acordo com algumas variáveis respondidas.

17 ITEM 22 Disciplina: EMPREENDEDORISMO 22 - A concepção de ação empreendedora amplia o escopo dos estudos em empreendedorismo. Trata-se a ação empreendedora, como algo que ocorre em situações além da configuração de novos negócios e da definição de novas organizações. Assim, a ação empreendedora permite deslocar o foco da figura do empreendedor como agente solitário de transformação de recursos em atividades produtivas, apresentando características especiais e diferenciadas em relação a outros agentes que, porventura, não tenham tido sucesso na criação, condução ou sustentabilidade de empreendimentos por eles conduzidos. O caráter situacional implica verificar a lógica das ações empreendedoras, na medida em que o foco na lógica da ação privilegia as trajetórias individuais, considerando, no entanto, como se articulam com dinâmicas coletivas, com as características e com a açãode estruturas econômicas e sociais, identificando-se fatores sociológicos que operam na tomada de decisão de conceber e implantar uma empresa, por exemplo. BORGES, A.F et al. Práticas de empreendedorismo em empresas familiares empreendedoras. Disponível em: < Acesso em: 12 jul (adaptado). Considerando esse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O empreendedorismo pode ser entendido como uma prática que está para além da abertura de determinado negócio. PORQUE II. O empreendedor pode tomar decisões e contribuir para o desenvolvimento de pessoas, tecnologias e processos, ações que, no ambiente corporativo, permitem ao profissional empreendedor atuar ativamente em um contexto de mudanças na organização. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta; A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. D A Asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. E As asserções I e II são proposições falsas. RESPOSTA: A Empreender tem a ver com fazer diferente, antecipar-se aos fatos, implementar ideias, buscar oportunidades e assumir riscos calculados. Mais do que isso, está relacionado com a busca da autorrealização.(dolabela, 2015). O empreendedor é mais conhecido como aquele que cria novos negócios, mas pode também inovar dentro de negócios já existentes; ou seja, é possível ser empreendedor dentro de empresas já constituídas. Nesse caso, o termo que se aplica é o empreendedorismo corporativo ou intra-empreendedorismo.

18 ITEM 23 Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA 23 - Na última reunião de direção da Empresa MC Moderna e Competente, foi analisado o seguinte quadro, elaborado pela Unidade de Inteligência Competitiva: Empresa MC Concorrente principal Todo o Setor Ano (2004 a 2006) Participação de mercado (%) Margem de contribuiçãomédia (%) Idade média dos equipamentos (anos) Levando em consideração estas informações, a direção da MC pode afirmar que: (A) a modernização tecnológica ocorreu de forma mais intensa no concorrente principal, quando comparado com a Empresa MC. (B) a estratégia competitiva do concorrente principal é ampliar a base de mercado. (C) a Empresa MC apresenta desempenho mercadológico superior e possui equipamentos mais novos, quando comparada com o principal concorrente. (D) o setor apresenta instabilidade em termos de rentabilidade, associada a uma lenta modernização tecnológica. (E) se os custos variáveis, como os de mão-de-obra direta e matérias-primas, são equivalentes nas empresas, os preços da Empresa MC são mais elevados. RESPOSTA: C Esta questão requer interpretação de dados e associação de termos das assertivas com termos do quadro. Veja cada explicação. A está errada. A modernização tecnológica está para idade média dos equipamentos. Percebe-se que os equipamentos da MC são mais novos do que os do concorrente principal. B está errada. Ampliar a base de mercado está para participação de mercado. O concorrente principal vem reduzindo sua participação no mercado ao longo dos anos de 2004 a 2006, passando de 25%, depois p 20% e por fim apenas 10%. C está CERTA. desempenho mercadológico está para participação do mercado e equipamentos mais novos para idade média dos equipamentos. Tal comparação feita inclusive nas assertivas A e B já apontavam que a MC possui superioridade em ambos os quesitos, comparada à concorrente principal. D Está errada. rentabilidade está para margem de contribuição média. O setor como um todo está estável, embora perceba-se uma lenta e progressiva modernização tecnológica. E Está errada. Não há dados suficientes e claros no quadro para fazer tal análise e que leve a afirmar o que a assertiva propõe.

19 ITEM 24 Disciplina: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES E GESTÃO ESTRATÉGICA 24 - Uma empresa vende assinaturas de transmissões on-line de eventos esportivos e culturais exclusivamente para smartphones. Em meio a diversas mudanças tecnológicas e de hábitos de consumo, como o advento de televisão pay per view e o crescimento do mercado de smartphones e tablets, os executivos dessa empresa realizaram uma pesquisa de mercado que apontou que as pessoas não compram mais de uma mídia para um mesmo evento. Um diagnóstico estratégico, realizado por meio de uma análise SWOT, identificou as forças e fraquezas e as ameaças e oportunidades para a empresa nesse cenário. Com base nessa situação hipotética, avalie o diagnóstico estratégico, realizado por meio de análise SWOT, descrito nas afirmações a seguir. I. A televisão pay per view é uma concorrente da empresa e representa uma ameaça ao seu negócio. II. A atuação da empresa com a venda de assinaturas de transmissões on-line para smartphones representa uma oportunidade para o seu negócio. III. O crescimento do mercado de smartphones é um ponto forte para a empresa É correto o que se afirma em: A I, apenas. B II, apenas. C I e III, apenas. D -II e III, apenas. E I, II e III. RESPOSTA: A Esta questão requer a compreensão da matriz SWOT (Strengths = forças; Weaknesses = fraquezas; Opportunities = oportunidades; Threats = ameaças). Tal matriz é a representação da análise do ambiente interno da organização (Forças e Fraquezas) ou seja, tudo que a empresa tem de virtudes, aspectos positivos (forças) e aquilo que não está bem ou ela não faz bem, aspectos negativos. Tanto as forças quanto as fraquezas estão sob o controle da empresa, seja para mantê-los ou melhorá-los. A outra parte da matriz evidencia as Oportunidades e ameaças que o ambiente externo oferece e que por isso não estão sob o seu comando, isto é, a empresa não tem domínio, cabendo a ela criar estratégias para aproveitar as oportunidade e minimizar os efeitos das ameaças. Agora vamos às análises. I. Está correta. De fato a tvpay per view é uma tecnologia já existente no mercado e que ela não tem controle, visto ser um aspecto do chamado ambiente externo. Cabe a ela realmente criar estratégias para conseguir concorrer com essa tecnologia. II. Está errada. A venda de transmissão on-line para smartphones está sob o seu controle, ou seja, vender ou querer vender é uma decisão da empresa, está em suas mãos tal decisão. Apenas não temos como definir se é uma força, visto que o texto não diz se ela faz isso muito bem ou uma fraqueza caso este serviço não tenhaqualidade. III. Está errada. O crescimento de mercado é uma oportunidade para a empresa, não está sob o seu comando ou decisão fazer o mercado crescer, isto é, o crescimento de mercado é algo que pertence ao ambiente externo. Caso a assertiva falasse de redução de mercado de smartphones seria uma ameaça para ela, pelos motivos explicados: crescimento ou redução do mercado é algo do ambiente externo, mais uma vez, cabendo às empresas aproveitarem ou se precaverem.

20 ITEM 25 Disciplina: DIREITO DO TRABALHO 25 - Sabe-se que uma missão da área de Recursos Humanos é cuidar da correta aplicação da legislação trabalhista e previdenciária nos processos de admissão, pagamento e demissão de empregados. Considerando esse contexto, avalie, entre as afirmações a seguir, as que estão de acordo com a legislação brasileira do trabalho. I. A admissão de pessoal deve prezar pela rapidez na devolução da Carteira de Previdência Social, entregando-a ao funcionário no prazo de 7 dias úteis. II. A fim de se respeitar a estabilidade adquirida por empregado eleito para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, eventuais demissões de empregados da empresa somente deverão ser realizadas após o encerramento do mandato para o qual cada um deles foi eleito. III. No aviso de férias um empregado, em cujo registro de ponto foram computados 13 dias de IV. faltas não justificadas no período aquisitivo, deverá constar a concessão de 24 dias de férias. Se, ao cadastrar um novo empregado do setor de produção, verifica-se que ele estará exposto a agentes insalubres e que o laudo técnico das condições de trabalho aponta grau médio de insalubridade, esse empregado deverá receber um adicional de insalubridade de 40% do valor do salário mínimo. V. É permitido à empresa contratar um jovem aprendiz de 14 anos de idade para exercer atividades durante seis horas diárias em cinco dias da semana, naárea de administração de pessoal. É correto o que se afirma em: A I e IV apenas B III e V, apenas C I, II e IV, apenas D II, III e V, apenas E I, II, III, IVe V Resposta: B III A resposta se justifica, tendo em vista que a Legislação Laboral, noii 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de ); V A resposta se justifica, tendo em vista na afirmação, aduz que a jornada de trabalho do aprendiz é de máximas 6 horas diárias, respeitando parte o caput do art.432 da CLT, aliado ao fato de que, nos termos do caput do Art. 429 da CLT, expressamente afirma que os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional."

21 ITEM 26 Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL 26 - De acordo com a Lei no , de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil brasileiro, é correto afirmar sobre a empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI): (ADAPTADA) a) A EIRELI será constituída por uma ou mais pessoas titulares da totalidade do capital social. b) A pessoa natural que constituir EIRELI somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. c) A totalidade do capital social da EIRELI não será inferior a 60 vezes o maior salário-mínimo vigente no País. d) O nome empresarial utilizado será obrigatoriamente a denominação social, acompanhado da expressão EIRELI. e) A EIRELI é muito importante para os acionistas que dela fazem parte. Resposta: B A resposta se justifica, tendo em vista que em termos práticos, a EIRELI possibilita que um empresário, pessoa natural, constitua uma sociedade unipessoal, na qual fica sua responsabilidade atrelada ao valor do capital por ele integralizado e não menos importante trata da possibilidade de participação do titular de uma EIRELI, em apenas uma empresa neste formato. Desta forma, verifica-se aqui a intenção do legislador em coibir o eventual abuso do uso dessa nova forma societária, como em alguns casos, a teor do disposto Art. 980-A que afirma taxativamente que a empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.(Incluído pela Lei nº , de 2011)(Vigência) e, que em seu 2º aduz que a pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. (Incluído pela Lei nº , de 2011)(Vigência)

22 ITEM 27 Disciplina: LOGÍSTICA E PESQUISA OPERACIONAL 27 Entende-se tomada de decisão como o processo de se identificar um problema ou uma oportunidade e selecionar uma linha de ação para resolvê-lo ou aproveitá-la. O problema de transporte, por exemplo, demanda a determinação do menor custo de transporte de um produto entre diversas fábricas e depósitos. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 (adaptado). Devido a custos elevados no modal rodoviário, uma empresa busca melhorar sua eficiência e reduzir custos. O esquema a seguir representa as fábricas e os depósitos que essa empresa possui, além de custos de transporte, por tonelada, para cada rota entre fábrica e depósito. Fábricas Depósitos 1 R$4,00/t 1 Capacidade mensal = ton Produção mensal = ton R$2,00/t R$8,00/t 2 R$6,00/t R$2,00/t 2 Capacidade mensal = ton Produção mensal = ton R$4,00/t R$4,00/t R$4,00/t 3 R$4,00/t 3 Capacidade mensal = ton Produção mensal = ton Considerando que toda a produção da empresa deve ser transportada para seus depósitos, avalie as afirmações a seguir: I. O custo total será de R$18.000,00, quando a empresa optar por transportar toneladas da Fábrica 1 para o Depósito 1, toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante for atendida pelo Depósito 2. II. O custo total será de R$18.000,00, quando a empresa optar por transportar toneladas da Fábrica 2 para o Depósito 3, toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante III. for atendida pelo Depósito 2. O custo total será de R$16.000,00, quando a empresa optar por transportar toneladas da Fábrica 2 para o Depósito 3, toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante for atendida pelo Depósito 2. É correto o que se afirma em: a) I, apenas. b) III, apenas. c) I e II, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Resposta: C A questão envolve um dos grandes desafios da Logística que também pode ser interpretada no Planejamento e Controle da Produção. Apenas como ilustração, se tivermos um centro de distribuição e 3 pontos de entrega e determinarmos que os caminhões, por exemplo, precisem iniciar suas rotas no CD, passar por todos os pontos e retornar ao CD, teremos um total de 6 possibilidades de rotas. Caso tenhamos uma configuração com 4 pontos de entrega, o número de rotas passa para 24 possibilidades, com 5 pontos teremos 120 possibilidades, com 6 pontos de entrega passamos a ter 720 possibilidades e com 7 pontos de entrega, que é um número bem realístico, teremos mais de (cinco mil) possibilidades de rotas. Esse universo de possibilidades de rotas precisa ser analisado sob o aspecto dos custos envolvidos objetivando o menor custo total da operação. Associado a isto temos a necessidade de levar em

23 consideração as capacidades de estoque das unidades envolvidas como as fábricas, depósitos, centro de distribuição, os próprios equipamentos que farão o transporte e também as expectativas dos clientes quanto ao seu estoque individual. Essa é uma questão de multiplicação dos volumes transportados pelos respectivos preços por tonelada transportada obedecendo aos volumes máximos produzidos e as capacidades dos depósitos. A afirmativa III está errada, pois o custo total desta opção é de R$ ,00 e não R$ ,00.

24 ITEM 28 Disciplina:GESTÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA 28 No método da curva ABC, utilizados nos sistemas de controle de estoque, os itens são alocados em grupos e classificados pelas letras A, B e C, segundo seus respectivos valores ou custos. Ao analisar a configuração dos grupos ao longo da distribuição do valor total acumulado, a empresa deverá ser capaz de identificar quais itens devem ter seu controle intensificado e quais podem ser acompanhados de forma mais simplificada. Com base no método ABC, assinale a opção correta. a) No grupo A estão alocados aproximadamente 20% dos itens, o controle pode ser mais simples, sendo necessário um estoque de segurança intermediário. b) No grupo B estão alocados aproximadamente 50% dos itens, o controle pode ser mais simples, sendo necessário um estoque de segurança intermediário. c) O conjunto de itens do grupo A corresponde a 80% do valor em estoque e deve ter controle mais rigoroso, sendo necessário um estoque de segurança reduzido. d) O conjunto de itens do grupo C corresponde a 5% do valor em estoque e deve ter controle mais rigoroso, sendo necessário um estoque de segurança intermediário. e) Os itens do grupo B e C, somados, correspondem a aproximadamente 20% do valor em estoque e devem ter controles mais rigorosos, sendo necessário um estoque de segurança reduzido. Resposta: C A curva ABC é um método de classificação de informações de estoques de materiais, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número. Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc. No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir. Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens - mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor. Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC. Na questão acima a opção (a) está errada quando menciona que o controle dos itens A deve ser simples; ao contrário deve ser rigoroso. A opção (b) menciona estoque de segurança intermediário para os itens B, que não é necessário. Os controles para os itens C citados na opção (d) não precisam ser rigorosos. Da mesma forma, os itens B e C citados na opção (e) não necessitam de controles rigorosos e não necessitam de estoque intermediário.

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico (Parte 2) Professor: Charles Leite Análise Ambiental Qualquer uma das ferramentas ou técnicas já citadas fundamenta sua atuação na divisão ambiental

Leia mais

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta

Leia mais

Teste de Proficiência

Teste de Proficiência Teste de Proficiência Curso: Tecnólogo em Comércio Exterior Turma: Comércio Exterior Nome: Data: 21/09/2017 RECOMENDAÇÕES 1. A resolução do teste deve ser a CANETA AZUL ou PRETA; 2. O teste é INDIVIDUAL

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional CESPE 2014 ICMBio O planejamento estabelece o alicerce para as funções de organizar, dirigir e controlar. CESPE 2014 CADE A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais

Aqui você escolhe o curso que deseja fazer de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa.

Aqui você escolhe o curso que deseja fazer de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Aqui você escolhe o curso que deseja fazer de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Aprender a Empreender Objetivo: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes sobre

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total

Leia mais

EDITAL SISTEMATIZADO...

EDITAL SISTEMATIZADO... Sumário Sumário EDITAL SISTEMATIZADO... 17 1. Compreendendo o edital do concurso... 17 1.1. O que faz um servidor público que passa para esse concurso?... 17 1.2. Como estudo essa disciplina?... 20 1.3.

Leia mais

Estratégia de Negócios em TI

Estratégia de Negócios em TI 1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de

Leia mais

17/05/2016. Administração Geral / Estratégia e Planejamento. - Teorias administrativas e estratégia - Estudo de Caso 7

17/05/2016. Administração Geral / Estratégia e Planejamento. - Teorias administrativas e estratégia - Estudo de Caso 7 Administração Geral / Estratégia e Planejamento Estudo de Caso 7 - Teorias administrativas e estratégia - Prof. Renato Fenili Maio de 2016 1. de planejamento estratégico As escolas (bem como as categorias

Leia mais

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração

Leia mais

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. 1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância

Leia mais

Gestão Estratégica de Pessoas

Gestão Estratégica de Pessoas Gestão de Pessoas Gestão Estratégica de Pessoas Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Gisele de Lima Fernandes Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Gestão Estratégica de

Leia mais

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO 1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES.

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES. PROFESSOR ANGELO PERES. 1 AULA 5 PLANO COMERCIAL. PLANEJAMENTO

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se

Leia mais

O QUE É ADMINISTRAÇÃO? Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma

O QUE É ADMINISTRAÇÃO? Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma O QUE É ADMINISTRAÇÃO? Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma organização Organização é uma combinação de esforços individuais

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at Ementa O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de Gestão. Novas demandas. 31/01/2009 1 5 Conteúdo Programático. Ciências Contábeis 1. DESAFIOS PARA O GESTOR CONTEMPORÂNEO

Leia mais

Matéria sobre a Pesquisa: de- rh-para

Matéria sobre a Pesquisa:  de- rh-para Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional

Leia mais

Organização - Estrutura Organizacional

Organização - Estrutura Organizacional Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades

Leia mais

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO COM PESSOAS PARA O SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO Ana Paula Penido

Leia mais

EDITAL SISTEMATIZADO...

EDITAL SISTEMATIZADO... EDITAL SISTEMATIZADO... 19 1. Compreendendo o edital do concurso... 19 1.1. O que faz um servidor público que passa para esse concurso?... 19 1.2. Como estudo esta disciplina?... 22 1.3. O que está no

Leia mais

TÉCNICAS DE VENDAS EDITAL

TÉCNICAS DE VENDAS EDITAL EDITAL Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos; análise do mercado, metas. Técnicas de Vendas de Produtos e Serviços financeiros no setor bancário: planejamento, técnicas;

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

5 Passos Básicos Para Organizar seu DEPARTAMENTO PESSOAL

5 Passos Básicos Para Organizar seu DEPARTAMENTO PESSOAL 5 Passos Básicos Para Organizar seu DEPARTAMENTO PESSOAL 1 DEPARTAMENTO PESSOAL Algum tempo atrás, somente empresas de grande porte sabiam a importância de manter um departamento pessoal. Mas alguns anos

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza PESQUISA DE MERCADO Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza Pesquisa de Mercado no Contexto de Marketing É uma ferramenta para tornar as decisões a respeito do Mix de Marketing mais seguras. Algumas dúvidas envolvidas

Leia mais

Três Níveis de Planejamento (Estratégico)

Três Níveis de Planejamento (Estratégico) Três Níveis de Planejamento (Estratégico) Estratégico (Institucional): mapeamento ambiental e avaliação das forças e fraquezas organizacionais Tático (intermediário, funcional, departamental, administrativo):

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE

GESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE GESTÃO DE PESSOAS PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Leia mais

Sumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25

Sumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

PROCESSO SELETIVO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIAS GABARITO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROCESSO SELETIVO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIAS GABARITO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PROCESSO SELETIVO - TRIUNL E JUSTIÇ E GOIS GRITO - GESTÃO E RECURSOS HUMNOS Questão isciplina Nível Pergunta lternativa lternativa lternativa C lternativa lternativa Correta 1 dministração Científica está

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

3. CONCEITOS IMPORTANTES

3. CONCEITOS IMPORTANTES 3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

Gestão de Negócios (4)

Gestão de Negócios (4) Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo.

Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo. Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo. A aula-tema 1 inclui os Capítulos 1 e 2 do livro-texto, Tecnologias e ferramentas de gestão 1 (PLT). Esses capítulos tratam da evolução histórica

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual

Leia mais

Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial. Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon

Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial. Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Implantação do planejamento Estratégico Declaração de Valores cria um diferencial competitivo

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

PES 34- Estratégias. Profª Enfª Bruna Carla Voltolini

PES 34- Estratégias. Profª Enfª Bruna Carla Voltolini PES 34- Estratégias Profª Enfª Bruna Carla Voltolini Framework do Planejamento Estratégico CONCEITOS BÁSICOS Conceitos básicos sobre sistema, funções dos gestores e planejamento OBJETIVOS Conceituação

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA ORGANIZACIONAL

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA ORGANIZACIONAL CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA ORGANIZACIONAL 26. A estruturação da unidade de treinamento depende do tamanho da empresa, de suas características, de seus produtos e serviços vendidos, de sua

Leia mais

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO. Geonir Paulo Schnorr ETAPAS. Graduado em Matemática Especialista em Banco de Dados

PESQUISA DE MERCADO. Geonir Paulo Schnorr ETAPAS. Graduado em Matemática Especialista em Banco de Dados PESQUISA DE MERCADO CONCEITOS ETAPAS Geonir Paulo Schnorr Graduado em Matemática Especialista em Banco de Dados Graduando em Estatística CONCEITOS Pesquisa de Mercado A pesquisa de mercado é a ferramenta

Leia mais

Sumário. Prefácio, 17

Sumário. Prefácio, 17 Sumário Prefácio, 17 1 GESTÃO DE PESSOAS, 19 1.1 Conceituação, 19 1.2 Evolução histórica da gestão de pessoas, 20 1.2.1 Administração científica, 20 1.2.2 Escola de relações humanas, 22 1.2.3 Relações

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

Informações de marketing

Informações de marketing Pesquisas Mercadológicas Informações de Marketing Informações de marketing O Sistema de Informações de Marketing (SIM) possibilita que a empresa organize um fluxo de informações necessárias para a tomada

Leia mais

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna

Leia mais

Juntos Somos Fortes! Apresentação de Treinamento Empresarial Intraempreendedorismo. Equipe de Funcionários e/ou Colaboradores.

Juntos Somos Fortes! Apresentação de Treinamento Empresarial Intraempreendedorismo. Equipe de Funcionários e/ou Colaboradores. Juntos Somos Fortes! Apresentação de Treinamento Empresarial Intraempreendedorismo Uma proposta de mudança de comportamento da sua Equipe de Funcionários e/ou Colaboradores. REFERÊNCIA: APRESENTAÇÃO DO

Leia mais

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria

Leia mais

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO

Leia mais

Núcleo de Materiais Didáticos 1

Núcleo de Materiais Didáticos 1 Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Duração: 12 horas de consultoria

TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Duração: 12 horas de consultoria TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Investimento: R$ 1.440,00 Duração: 12 horas de consultoria Consultoria na empresa: Estratégias para recrutamento e seleção Aprenda técnicas e conhecimentos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico

Leia mais

Diagnóstico Organizacional

Diagnóstico Organizacional Este conteúdo faz parte da série: Diagnóstico Empresarial Ver 4 posts dessa série Diagnóstico Organizacional O diagnóstico organizacional ou empresarial é uma ferramenta de gestão que serve para analisar

Leia mais

O Papel do Macroambiente

O Papel do Macroambiente O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente

Leia mais

Administração Mercadológica II

Administração Mercadológica II ADMINISTRAÇÃO Administração Mercadológica II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova: Administrador(a)

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,

Leia mais

Planejamento e Postura Estratégica

Planejamento e Postura Estratégica Planejamento e Postura Estratégica Gestão de Negócios Fabio Queda Silva Conceito de Planejamento Conceituação de Planejamento Um processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de maneira

Leia mais

SERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE.

SERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE. SEMANA DA ENGENHARIA 2015 Instituto de Engenharia do Paraná SERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE. Rogério Mainardes 11 de dezembro de 2015 PREMISSAS BÁSICAS DAS MARCAS As pessoas devem confiar

Leia mais

Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Armazéns, mercearias, mercadinhos, minimercados, lojas de conveniência e mercados de vizinhança. Os nomes são diversos e as soluções

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 ETEC Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

10 Ferramentas de Gestão em Excel Essenciais para Negócios

10 Ferramentas de Gestão em Excel Essenciais para Negócios Uma empresa que está começando, ou até algumas mais maduras, sempre possuem dúvidas sobre quais ferramentas de gestão implementar para garantir eficiência no controle e execução de processos. Algumas tentam

Leia mais

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos.

Administração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos. Administração 1 SEMESTRE FUNDAMENTOS DA ADMINISTAÇÃO,75 H Ementa: Administração e organização. Processo administrativo e dinâmica administrativa. Subsistemas organizacionais. Enfoque contemporâneo da administração.

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três

Leia mais

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento:

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS

ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS VIII X XI XII CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1 1.1- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.2- MOTIVAÇÕES 9 1.3- ESTRUTURA DA TESE 14 1.4- PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Ambiente das organizações

Ambiente das organizações Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,

Leia mais

Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos

Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2017 Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 Poder Executivo

Leia mais

Repensando as Abordagens administrativas: O contexto organizacional. Profa. Dra. Rosangela F. Caldas

Repensando as Abordagens administrativas: O contexto organizacional. Profa. Dra. Rosangela F. Caldas Repensando as Abordagens administrativas: O contexto organizacional Escultor Mexicano / Octavio Ocampo / Pintor O segmento de Recursos Humanos como o principal fator de transformação dentro de uma organização,

Leia mais

Capítulo 2. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing

Capítulo 2. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing Capítulo 2 Planejamento Estratégico e Processos de Marketing 1 Plano Formal Muitas empresas operam sem planos formais, ainda assim, estes planos podem fornecer muitos benefícios tais como: Encoraja a administração

Leia mais

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,

Leia mais

Profa. Daniela Menezes

Profa. Daniela Menezes Unidade III PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Profa. Daniela Menezes Quantificação de objetivos e desafios Quando uma empresa estabelece seus objetivos e desafios, necessariamente ela deverá passar por uma abordagem

Leia mais

RESUMO. Exercício Resolvido

RESUMO. Exercício Resolvido RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de

Leia mais

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.

Leia mais

Empreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler

Empreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler Empreendedorismo Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Plano de Negócios Desenvolver um plano de negócios é um fator chave

Leia mais

* Expectativa e Instrumentalidade.

* Expectativa e Instrumentalidade. P á g i n a 1 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUCÃO A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. Portanto, motivação é pessoal, mas pode ser influenciada por objetivos

Leia mais

Prof. Alessandra Miranda

Prof. Alessandra Miranda Prof. Alessandra Miranda Gestão Estratégica Processo de ação gerencial sistemática e contínua que visa assegurar à Instituição, simultaneamente: (1) senso de direção e continuidade a longo prazo; (2) flexibilidade

Leia mais

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Profª. Ms. Ana Carolina Marini ana.figueira@anhanguera.com DOCENTE Experiência - 13 anos docência - Consultorias - Desenvolvimento de projetos Bacharel em Turismo com ênfase em

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais