RELATÓRIO DE CONSULTORIA. Estruturação e Apresentação do Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais PRODUTO V RELATÓRIO FINAL
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1 RELATÓRIO DE CONSULTORIA Estruturação e Apresentação do Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais PRODUTO V RELATÓRIO FINAL Roberto Maximiano Pereira Março de 2011
2 Sumário 1. Identificação do objeto da Consultoria Introdução Objetivos OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrição das atividades desenvolvidas e resultados alcançados Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais Pagamento por Serviços Ambientais conceituação, princípios e partes envolvidas Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais proposto para a Bahia Definição de Área Arcabouço Jurídico-Legal Arranjo Institucional Arranjo Econômico para o PSA Ferramentas de Execução e Monitoramento do PSA Quem deve Pagar pelos Serviços Ambientais? Poder Público ou Agentes Privados? Conclusão Referências Bibliográficas: Anexos Anexo 1 Visita a Campo em possível área para implementação de um Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Santa Maria em Ilhéus/Itabuna BA Anexo 2 Fotos da visita técnica a campo para conhecer a experiência de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Guandu no município de Rio Claro RJ Anexo 3 - Fotos da visita técnica a campo para conhecer a experiência de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Pipiripau no Distrito Federal
3 1. Identificação do objeto da Consultoria. Serviço de consultoria por produto, prestado por Roberto Maximiano Pereira na área de elaboração de Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais voltados para Recursos Hídricos, especialmente em relação às ferramentas econômicas e fontes de recursos para a sua implementação.
4 2. Introdução Este Produto está dividido em seis partes. Além desta introdução temos a identificação do objeto da Consultoria que é o Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais voltados para Recursos Hídricos, os objetivos gerais e específicos desta consultoria, a descrição das atividade desenvolvidas e resultados alcançados e o Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais e as conclusões. O Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais foi dividido em duas partes: na primeira foram abordadas a conceituação, os princípios e as partes envolvidas diretamente num modelo de PSA, na segunda pare foi elaborado um modelo econômico de Pagamento por Serviços Ambientais para o Estado da Bahia subdividido em: Definição de Área, Arcabouço Jurídico Legal, Arranjo Institucional, Arranjo Econômico para o PSA, Ferramentas de Execução e Monitoramento do PSA e a pergunta de Quem deve pagar pelos serviços ambientais, Poder Público ou Agentes Privados. O Pagamento por serviços ambientais aponta hoje como uma ferramenta de mercado importante na recuperação, proteção e conservação dos recursos naturais, sendo um instrumento econômico que vem a garantir que os recursos naturais sejam aproveitados de forma racional por esta geração e por gerações futuras.
5 3. Objetivos 3.1. OBJETIVO GERAL Elaborar um Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais do Estado da Bahia tendo como possíveis áreas para a sua implementação as RPGAs do Paraguaçu e do Leste OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover e prestar suporte técnico qualificado na elaboração do Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais do Estado da Bahia, inserindo a discussão sobre o princípio do provedor recebedor na melhoria da qualidade e quantidade de água e conservação dos recursos hídricos; Participar de reuniões junto aos Comitês de Bacias Hidrográficas, ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos CONERH, junto ao INGÁ e demais órgãos e instituições para discussão do Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais para o Estado da Bahia; Identificar os possíveis compradores e vendedores de serviços ambientais; Estruturar e apresentar um Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais para o Estado da Bahia; Identificar estratégias e ações relevantes, passíveis de serem replicadas no Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais para o Estado da Bahia;
6 4. Descrição das atividades desenvolvidas e resultados alcançados. 1 - Foi elaborado o Programa de Execução da Consultoria PEC com detalhamento das atividades que seriam desenvolvidas e o resultado foi o Produto 1 contendo o PEC. 2 - Dando prosseguimento no desenvolvimento das atividades para a apresentação das Experiências de Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil e no Mundo e na caracterização dos instrumentos econômicos utilizados foram realizadas duas visitas técnicas a campo, uma na bacia do rio Guandu no município de Rio Claro RJ e outra na bacia do ribeirão Pipiripau no Distrito Federal conforme podem ser observadas no relatório fotográfico nos Anexos 2 e 3. Foi feita uma visita técnica numa possível área para implementação de um Projeto de Pagamentos por Serviços Ambientais PSA, como resultado foi elaborado um relatório fotográfico que se encontra no Anexo 1. Como resultado da atividade de levantamento de experiências de Pagamento por Serviços Ambientais foi feito o Produto 2 desta consultoria que elenca 39 experiências de PSA sendo 10 no Brasil e 29 no restante do Mundo. 3 A atividade de caracterização dos possíveis compradores de Serviços ambientais e o levantamento das principais fontes de recursos para o financiamento do Pagamento por Serviços Ambientais visou identificar as possíveis fontes de financiamento para o PSA e caracterizar os possíveis compradores de Serviços Ambientais em áreas prioritárias no Estado da Bahia. Foram atingidos os resultados através de consultas bibliográficas e levantamento de fontes de financiamento para o PSA e para o levantamento dos possíveis compradores de serviços ambientais foram feitas reuniões com a equipe técnica do INGÁ para delimitar as Região de Planejamento de Gestão de Águas - RPGAs consideradas estratégicas para esta consultoria, as quais: RPGA do Rio Grande, RPGA do Rio Paraguaçu e RPGA do Leste gerando assim como resultado o Produto 3 desta consultoria. Os resultados mais relevantes deste Produto 3 foram a caracterização dos possíveis compradores de serviços ambientais nas RPGAs escolhidas e as possíveis fontes de financiamento para o PSA. O produto serve como fonte de informações para buscar aporte financeiro para o Pagamento por Serviços Ambientais e deve ser usado para acessar os recursos disponíveis e negociar com Possíveis compradores dos Serviços Ambientais. 4 A atividade de caracterização dos possíveis vendedores de serviços ambientais e uso de um modelo de suporte de tomada de decisão de área possibilitam dentro das RPGAs identificar quais áreas são mais propícias, prioritárias e prováveis para a implementação de um programa de PSA. Para tanto foi construído juntamente com os técnicos do INGÁ um modelo de suporte de tomada de decisão de áreas para a identificação dos possíveis vendedores de serviços ambientais, resultando assim no Produto 4 desta consultoria. Como resultado mais relevante deste produto temos a identificação de áreas prováveis que melhor se caracterizam como Vendedoras de Serviços Ambientais. Para potencializar o uso deste produto 4 ele deve ser discutido e analisado por cada um dos três comitês de bacias hidrográficas que representam as RPGAs que foram analisadas e se valer dos dados inferidos no produto para decidir qual a melhor área para implementar um projeto de PSA. 5 A atividade final de elaboração de Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais voltados para Recursos Hídricos, especialmente em relação às ferramentas econômicas e fontes de recursos para a sua implementação, para tanto
7 5. Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais 5.1. Pagamento por Serviços Ambientais conceituação, princípios e partes envolvidas. Para definirmos o que é Pagamento por Serviços Ambientais primeiro devemos definir o que deve ser considerado como serviço ambiental, para tanto recorremos ao Projeto de Lei nº 792 em tramitação no Congresso Nacional que traz em seu artigo 1º a definição de Serviços Ambientais: Art.1º Consideram-se serviços ambientais aqueles que se apresentam como fluxos de matéria, energia e informação de estoque de capital natural, que combinados com serviços do capital construído e humano produzem benefícios aos seres humanos, tais como: I - os bens produzidos e proporcionados pelos ecossistemas, incluindo alimentos, água, combustíveis, fibras, recursos genéticos, medicinas naturais; II - serviços obtidos da regulação dos processos ecossistêmicos, como a qualidade do ar, regulação do clima, regulação da água, purificação da água, controle de erosão, regulação enfermidades humanas, controle biológico e mitigação de riscos; III - benefícios não materiais que enriquecem a qualidade de vida, tais como a diversidade cultura, os valores religiosos e espirituais, conhecimento tradicional e formal, inspirações, valores estéticos, relações sociais, sentido de lugar, valor de patrimônio cultural, recreação e ecoturismo; IV - serviços necessários para produzir todos os outros serviços, incluindo a produção primária, a formação do solo, a produção de oxigênio, retenção de solos, polinização, provisão de habitat e reciclagem de nutrientes. Para Wunder (2005)1, pagamento por serviços ambientais é uma transação voluntária na qual um serviço ambiental bem definido ou uma forma de uso da terra que possa segurar este serviço é comprado por pelo menos um comprador de pelo menos um provedor sob a condição de que o provedor garanta a provisão deste serviço. A descrição do surgimento de sistemas de Pagamento por Serviços Ambientais segundo Alexandre Altman esclarece o que vem a ser o conceito de provedor-recebedor e é a seguinte: O reconhecimento econômico das funções ambientais como valiosas e escassas ao bem-estar humano conduziram os esforços para valorizar os serviços ambientais através de esquemas que visam a sua remuneração (WERTZ-KANOUNNIKOFF, 2006). Surge assim o sistema de PSA. A ideia principal do sistema consiste em pagamentos espontâneos por parte dos beneficiários dos serviços ambientais aos provedores desses serviços, remuneração esta condicionada à sua manutenção. O sistema de PSA, portanto, é também uma estratégia de incentivo àqueles que preservam, através da qual o provedor recebe uma contrapartida pelo custo de oportunidade do uso do solo. Daí a concepção do conceito de provedorrecebedor. Esquematicamente podemos ter de acordo com o Projeto de Lei nº 792/07 e com Pagiola 2005: 1 Apud in: MMA Pagamentos por serviços ambientais: perspectivas para a Amazônia Legal.
8 Quadro 1 Esquema de pagamentos por serviços ambientais adaptado ao Brasil com texto do Projeto de Lei 792 que trata do Pagamento por Serviços Ambientais. I - serviços ambientais: serviços desempenhados pelo meio ambiente que resultam em condições adequadas à sadia qualidade de vida, constituindo as seguintes modalidades: a) serviços de aprovisionamento: serviços que resultam em bens ou produtos ambientais com valor econômico, obtidos diretamente pelo uso e manejo sustentável dos ecossistemas; b) serviços de suporte e regulação: serviços que mantêm os processos ecossistêmicos e as condições dos recursos ambientais naturais, de modo a garantir a integridade dos seus atributos para as presentes e futuras gerações; c) serviços culturais: serviços associados aos valores e manifestações da cultura humana, derivados da preservação ou conservação dos recursos naturais. Serviços provedores IV - recebedor do pagamento pelos serviços ambientais: aquele que restabelece, recupera, mantém ou melhora os ecossistemas no âmbito de planos e programas específicos, podendo perceber o pagamento. Pagamento II - pagamento por serviços ambientais: retribuição, monetária ou não, às atividades humanas de restabelecimento, recuperação, manutenção e melhoria dos ecossistemas que geram serviços ambientais e que estejam amparadas por planos e programas específicos. usuarios III - pagador de serviços ambientais: aquele que provê o pagamento dos serviços ambientais. Adaptado de Stefano Pagiola, World Bank, 2005 Fonte: Adaptado pelo autor com base em PAGIOLA, World Bank, 2005 e pelo PL 792/2007.
9 Desta forma os compradores de serviços ambientais são aqueles que pagam pelos serviços ambientais que podem ser Poder Público ou Agente Privado situado na condição de beneficiário ou usuário de Serviços Ambientais, em nome próprio ou de uma coletividade. Os provedores de serviços ambientais (aqueles que produzem estes serviços ambientais por meio de práticas e manejo conservacionistas, venham a contribuir para o abatimento efetivo da erosão e da sedimentação e para o aumento da infiltração de água) devem receber pelo serviço ambiental prestado. De ambas as partes existem princípios que caracterizam estes dentro do PSA. Os Princípios aplicáveis aos provedores de serviços ambientais num sistema de PSA são: 1 Princípio do Provedor-Recebedor pelo qual quem prove um serviço ambiental deve receber uma contrapartida pelo custo de oportunidade do uso do solo reservado para o serviço ambiental; 2 Princípio da Adesão Voluntária dos Proprietários pelo qual os proprietários de áreas que são prioritárias para prover serviços ambientais devem aderir aos sistemas de Pagamento por Serviços Ambientais voluntariamente, ou seja, nenhum produtor deve ser obrigado a participar do sistema de PSA; 3 Principio de que as áreas prioritárias para implantação de um sistema de PSA devem ser áreas que promovam serviços ambientais para outras regiões. Princípios aplicáveis aos beneficiários de serviços ambientais num sistema de PSA são: 1 Princípio do Usuário-Pagador pelo qual os recursos naturais devem estar sujeitos à aplicação de instrumentos econômicos para que o seu uso e aproveitamento se processem em benefício da coletividade, definindo valor econômico ao bem natural. A apropriação desses recursos por parte de um ou de vários entes privados ou públicos devem favorecer à coletividade o direito a uma compensação financeira. (BRAGA, 2002) 2 O Principio do Poluidor-Pagador estabelece que o poluidor deva arcar com os custos necessários ao combate à poluição, estes custos são determinados pelo Poder Público a fim de manter o meio ambiente em estado aceitável, ou promover a sua melhoria. 3 Principio da Valoração econômica dos serviços ambientais que reconhece que os serviços ambientais são dotados de valor econômico para a sociedade. A seguir será discutido o modelo econômico de Pagamento por Serviços Ambientais que será proposto nesta consultoria para o Estado da Bahia.
10 5.2. Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais proposto para a Bahia A estruturação do Modelo Econômico de Pagamento por Serviços Ambientais pode ser esquematizada através do quadro 2 a seguir que foi discutido e estudado junto com os técnicos de planejamento do INGÁ-BA Quadro 2 Estruturação do Modelo Econômico para Serviços Ambientais na Bahia Fonte: Discussão técnica entre técnicos da COPLA/DPR INGÁ-BA e o consultor Roberto Maximiano Pereira, Definição de Área A definição de áreas é o primeiro passo para a Estruturação do Modelo Econômico para Serviços Ambientais. As definições de quais Bacias Hidrográficas devem usar do instrumento de Pagamento por Serviços Ambientais o Poder Público deve escolher entre as bacias que são geradoras de serviços ambientais para a população. Na definição da área dentro da bacia hidrográfica que possam vir a ser implementado um projeto de PSA o Comitê de Bacia tem papel preponderante, pois, é ele quem deve definir quais as áreas prioritárias para um PSA, preferencialmente através de estudos técnicos e levantamento de dados sobre a região. Para os estudos técnicos de definição de área foi criado o Modelo de Suporte de Tomada de Decisão de Área MSDA criado pela Coordenadora de Planejamento de Recursos Hídricos COPLA/DPR do INGÁ Elba Alves e pelo consultor Roberto Maximiano Pereira. Este MSDA originou em dados que apontaram as seguintes áreas para implementação do PSA nas RPGAs escolhidas: Para maiores detalhes sobre definição de área e possíveis vendedores de Serviços Ambientais consultar o Produto IV desta Consultoria que trata do assunto.
11 Mapa 1 Possíveis áreas e Vendedores de Serviços Ambientais para PSA segundo o Modelo de Suporte de Tomada de Decisão de Área para a RPGA do Rio Grande Fonte: Elaborado pelo autor com base no Google Earth, hidrografia e aproveitamentos hidrelétricos do I3Geo do Ministério do Meio Ambiente, Divisão Hidrográfica e Municipal do INGÁ.
12 Mapa 2 Possíveis áreas e Vendedores de Serviços Ambientais para PSA segundo o Modelo de Suporte de Tomada de Decisão de Área para a RPGA do Rio Paraguaçu Barragem de Apertado Captação de Água para Região Metropolitana de Salvador e Usina Hidrelétrica de Pedra do Cavalo Agropolo de Mucugê-Ibicoara Nascente do Paraguaçu Fonte: Elaborado pelo autor com base no Google Earth, hidrografia e aproveitamentos hidrelétricos do I3Geo do Ministério do Meio Ambiente, Divisão Hidrográfica e Municipal do INGÁ.
13 Mapa 3 Possíveis áreas e Vendedores de Serviços Ambientais para PSA segundo o Modelo de Suporte de Tomada de Decisão de Área para a RPGA do Leste Fonte: Elaborado pelo autor com base no Google Earth, hidrografia e aproveitamentos hidrelétricos do I3Geo do Ministério do Meio Ambiente, Divisão Hidrográfica e Municipal do INGÁ.
14 Arcabouço Jurídico-Legal A definição do arcabouço Jurídico Legal para o PSA deve ser feito ou pelo Município que receberá o projeto de PSA ou pelo Estado que definirá as regras gerais sobre como deve funcionar o Pagamento por Serviços Ambientais Arranjo Institucional O arranjo institucional deve ser integrado minimamente pelo órgão estadual de recursos hídricos INGÁ, pelo Comitê de Bacia Hidrográfica e sua Agência de Bacia (quando instituída), pela administração municipal na qual será implementado o PSA, as ONGs e OSCIPs e fundações, preferencialmente regionais, (pois possuem maior conhecimento da região e de sua população) que tiverem interesse na implementação do PSA, os possíveis compradores de serviços ambientais, os possíveis vendedores de serviços ambientais e pelo agente financeiro participante. É importante ampliar o número de parceiros nos projetos de PSA e estabelecer cooperações técnicas com órgãos federais como a ANA em Recursos Hídricos, o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento por exemplo. No quadro 2 fazem parte do arranjo institucional a Integração institucional, Conselhos Comitês e Associações, Fundações, ONGs e OSCIPs, Instituições Financeiras, Compradores e Vendedores de Serviços Ambientais Arranjo Econômico para o PSA O Pagamento por serviços ambientais pode ser pensado sobre três formas diferentes: a) pagamento, na qual um provedor do bem ambiental recebe um pagamento contratual em dinheiro por um serviço ambiental bem definido; b) compensação pela qual não há pagamento em dinheiro, mas na forma de melhorias técnicas e de produtividade, planos de manejo sustentável dos recursos naturais, assistência técnica rural, dentre outras, e; c) gratificação como uma forma de recompensar aos usuários das florestas que adotem voluntariamente regras práticas para manter os serviços ambientais já existentes como a adoção de sistemas agroflorestais (SAF) ou de preservação florestal. Assim é do entendimento do consultor que o PSA na forma de pagamento e gratificação seja dado aos micro e pequenos proprietários de terra que se enquadrem como vendedores de serviços ambientais. Os médios e grandes proprietários de terra que se enquadrem como vendedores de serviços ambientais, e os micro e pequenos proprietários de terra, devem receber compensações pelos serviços ambientais prestados tais como assistência técnica rural, educação ambiental e assistência para se adequar aos mecanismos de desenvolvimento limpo MDL para se qualificar ao mercado de crédito de carbono. No que diz respeito às Fontes de Recursos e Instituições Financeiras para o Financiamento do Pagamento por Serviços Ambientais o Produto III desta consultoria elencou as principais possíveis fontes de financiamento entre: Instituições Bancárias Públicas e Privadas; Fundos Nacionais e Internacionais; Fontes Orçamentárias; Royalties, Compensações Financeiras e Instrumentos de Gestão de Meio Ambiente; Apoios e Programas Governamentais; Iniciativas de financiamento, apoios, programas de empresas e entidade privadas e fundo federal de PSA. Fazem parte do arranjo Econômico para o PSA no quadro 2 as Fontes de Recursos e Instituições de Financiamento, os Compradores e Vendedores de Serviços Ambientais e as Ferramentas Econômicas para Serviços Ambientais
15 Ferramentas de Execução e Monitoramento do PSA Para executar o PSA é necessário o comprometimento de todos os atores do PSA, os quais: vendedores e compradores de serviços ambientais, Fundações, ONGs e OSCIPs que serão gestoras dos projetos de PSA, Instituições Públicas que serão parceiras e darão suporte à recuperação e de áreas e monitoramento do PSA, os Conselhos, Comitês e associações que agem também como fiscalizadores junto ao Poder Público do andamento do PSA. Assim as ferramentas de execução do PSA são as Ferramentas Econômicas que no caso é o Pagamento pelo Serviço Ambiental que deve ser pelo menos o custo de oportunidade do uso da terra para quem provem o serviço ambiental como pode ser visto no quadro 3 a seguir: Quadro 3 Pagamento pelos Serviços Ambientais Quanto será pago? Pagamento aos Provedores Pelo menos, seu custo de oportunidade Desmatamento e uso para pasto Conservação Conservação com pagamento Beneficios para os usuários de terra Pagamento mínimo Pagamento Custos para as populações à jusante Pagamento máximo Fonte: Adaptado pelo autor com base em PAGIOLA, World Bank, 2005 Adaptado de Stefano Pagiola, World Bank, 2005 A recuperação, proteção e conservação das matas ciliares e dos recursos naturais que serão valorados devem ser de responsabilidade dos vendedores de serviços ambientais que firmarão contrato de cumprimento de metas de recuperação, proteção e conservação em troca do pagamento por serviços ambientais com as Agências de Bacia Hidrográficas pela prestação de tais serviços e fiscalizados pela sociedade e pelos pagadores de serviços ambientais. O controle de Erosão e Manejo Sustentável dos Solos e Água deve ser disponibilizado pela assistência técnica rural e através do estabelecimento de parcerias técnicas com a EBDA e com a CAR, assim como com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se mostra aberto para essas parcerias. O Monitoramento de dados Fluviais e Pluviais e de Qualidade das Águas e Sedimentos nos rios deve ser de responsabilidade do órgão Estadual de Recursos Hídricos que pode vir a firmar termo de cooperação técnica com especialistas da Agência Nacional de Águas ANA para a implantação de uma rede de monitoramento para os programas de PSA.
16 A Avaliação do andamento dos projetos de PSA deve ser feita por todos e de acordo com os contratos firmados a fim de fazer jus ao pagamento pelos serviços ambientais prestados. É salutar a revisão de metas de tempos em tempos para adequar o pagamento à realidade dos serviços ambientais e os contratos devem ser de no mínimo 3 anos e no máximo 5 anos e podendo ser prorrogados por períodos que se fizerem necessários para a manutenção dos serviços ambientais Quem deve Pagar pelos Serviços Ambientais? Poder Público ou Agentes Privados? Os compradores de serviços ambientais se encaixam no princípio do usuário-pagador que estabelece que quem utilizar o recurso ambiental deve suportar seus custos, sem que essa cobrança resulte na imposição taxas abusivas. Então, não há que se falar em Poder Público ou terceiros suportando esses custos, mas somente naqueles que dele se beneficiaram. Ou seja, existe um impasse se o Poder Público entra ou não como comprador de serviços ambientais. A literatura sobre o assunto acredita que o Poder Público como comprador não é sustentável em pagamentos por serviços ambientais de longo prazo, podendo, em mudanças de poder, levar o pagamento a ser suspenso por existirem outras prioridades do novo governo que entra. Os compradores por serviços ambientais devem estar entre os usuários de água a jusante de onde os serviços ambientais são realizados e devem se beneficiar dos serviços ambientais prestados. Companhias de abastecimento de água, usinas hidrelétricas e irrigantes são potenciais beneficiários destes serviços. Assim, o Poder Público pode atuar como parceiro na viabilização de etapas anteriores ao pagamento, tais como o ato de legislar sobre o assunto, possível financiador de ações de reflorestamento e assistência técnica aos produtores rurais que quiserem se integrar no sistema de pagamento por serviços ambientais, na criação, viabilização, monitoramento e fiscalização dos programas de pagamento por serviços ambientais.
17 6. Conclusão Conclui-se que no Estado da Bahia existem três RPGAs, do Rio Grande, do Rio Paraguaçu e do Leste, que foram escolhidas como estratégicas para a implementação de projetos de PSA. Nestas RPGAs foram escolhidas regiões de acordo com as características físicas, geográficas, hidrológicas, sociais, econômicas e bióticas que seriam propícias para um projeto de PSA. Dentro destes projetos de PSA o papel do Estado pode ser variável de acordo com a RPGA sendo que uma intervenção Estatal mais ativa pode ser benéfica na RPGA do Rio Paraguaçu visto que variáveis politicas, de mobilização e de implementação são melhor exercidas pelo Estado e podendo até o Estado arcar com o Pagamento pelos Serviços Ambientais num primeiro momento, até que o arranjo institucional esteja melhor definido e mais amadurecido. Na RPGA do Rio Grande a parceria Estado da Bahia e Governo Federal juntamente com ONGs nacionais, internacionais e regionais podem formar um arranjo institucional mais forte e as responsabilidades podem ser melhor definidas entre os entes com o Estado da Bahia fazendo o papel de fiscalizador e garantidor de etapas iniciais na implementação dos projetos de PSA. Na RPGA do Leste as ONGs regionais e sociedades organizadas estão discutindo a implementação de projetos de PSA sendo papel do Estado dar suporte para que isso aconteça da melhor forma possível criando um arranjo institucional e de suporte técnico para que isso aconteça. Nesta consultoria foram elaborados cinco produtos técnicos que se complementam para a criação de projetos de PSA no Estado da Bahia. O Produto I foi o plano de trabalho desta consultoria. O Produto II elencou no Brasil e no mundo um total de 39 Experiências de Pagamento por serviços ambientais que podem auxiliar como base de dados sobre como proceder para implementar um projeto de PSA e quais os instrumentos utilizados por estes. O Produto III mostrou a caracterização dos possíveis compradores de serviços ambientais e o aporte financeiro pode ser levantado de acordo com o elenco de fontes de financiamentos apresentadas neste Produto III, disponível na página do IICA. O Produto IV mostrou a caracterização dos possíveis vendedores de serviços ambientais e o modelo de suporte de tomada de decisão de área apontou aonde são mais propícias as áreas para implementar um projeto de PSA. O Produto V mostra assim como deve ser montado o arranjo do PSA com o Modelo Econômico para Pagamento por Serviços Ambientais que leve em consideração o princípio do provedor-recebedor. O Estado da Bahia tem a possibilidade de avançar sobre três áreas diferentes de forma diferente e com êxito em todas elas respeitando as diferenças de biomas e propondo projetos com arranjos institucionais característicos de cada região.
18 7. Referências Bibliográficas: ALTMANN, Alexandre, PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS: ASPECTOS JURÍDICOS PARA A SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Encontrado no site: 26 out BRAGA, Edson Tavares. Poluidor-pagador, uma necessidade ambiental. Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 53, 1 jan Disponível em: < Acesso em: 10 marc Ministério do Meio Ambiente MMA, Pagamentos por serviços ambientais: perspectivas para a Amazônia Legal / Sven Wunder, Coordenador; Jan Börner, Marcos Rügnitz Tito e Lígia Pereira. Brasília: 136 p. : il. color.; 28 cm + 11 lâms. (Série Estudos, 10) PAGIOLA, Stefano. Concepto y aplicación del Pago por Servicios Ambientales, Environment Department, World Bank, Caracas, Venezuela, 6 de Septiembre Disponível em Projeto de Lei 792 de Dispõe sobre a definição de serviços ambientais e dá outras providências. Câmara dos Deputados Federais, Disponível em: Acesso em: 21 junh
19 Anexos Anexo 1 Visita a Campo em possível área para implementação de um Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Santa Maria em Ilhéus/Itabuna BA. Figura 1 Localização Geográfica da Bacia do rio Santa Maria Fonte: Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia IESB, Foto 1 Estrada vicinal de acesso às propriedades na bacia do rio Santa Maria
20 Foto 2 Margem de estrada vicinal na Bacia do Rio Santa Maria Foto 3 Sistema Cabruca de florestas e plantação de cacauais.
21 Fotos 4 e 5 Pontes em estradas vicinais e carreamento de sedimentos para dentro do Rio Santa Maria. Fotos 6 e 7 Erosão em estradas vicinais e carreamento de solo para dentro do rio Santa Maria.
22 Foto 8 Voçoroca em estrada vicinal. Foto 9 - Danos Ambientais causados pela expansão agrícola desordenada.
23 Foto 10 Nascente desmatada para formar área de pastagem. Foto 11 Área em recuperação natural Pastagem suja ou capoeira.
24 Foto 12 Após queimada na área desmatada é plantada mandioca como primeira plantação em terrenos inclinados e nas margens do Rio Santa Maria Foto 13 Plantação de cacau nas margens da várzea inundada.
25 Foto 14 Plantação de Café e assoreamento de margem do rio a beira da estrada vicinal. Foto 15 Assoreamento de margem e nascente do rio Santa Maria.
26 Fotos 16 e 17 Organizações dos agricultores existentes na comunidade do Japu na bacia do rio Santa Maria.
27 Fotos 18 e 19 Nascentes em terrenos desmatados e em terreno em recuperação da natural da floresta.
28 Foto 20 Nascente em área desmatada e represamento da nascente em propriedade particular.
29 Anexo 2 Fotos da visita técnica a campo para conhecer a experiência de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Guandu no município de Rio Claro RJ. Fotos 1 e 2 Serra da Carioca e RPPN Sítio Fim da Picada Foto 3 e 4 Melhorias em infraestrutura da comunidade local em função da adoção do PSA
30 Foto 5 Consultor do INGÁ e a placa do Projeto Produtores de Água e Floresta Foto 6 Cercamento das áreas de preservação e plantio de mudas para recuperação das matas ciliares Cerca Cerca
31 Foto 7 Cercamento de parte da propriedade para recuperação de florestas Foto 8 - Reflorestamento de áreas degradadas e recuperação de matas em áreas prioritárias e cercamento
32 Foto 9 - Funcionária contratada para cuidar do projeto Produtores de Água e Florestas na sede do programa na escola comunitária que foi reaberta, reformada e ampliada com o Programa Fotos 10 e 11 Veículo do programa Produtores de Água e Floresta da bacia do rio Guandu e Consultores do IICA e técnicos do INGÁ e do INEA com representante do Programa e com o Presidente do Instituto Terra
33 Fotos 12 e 13 Ampliação da escola para a sede do programa Produtores de Água e Floresta e madeira para cercamento Fotos 14 e 15 Madeiras para cercamento e canteiro de mudas para reflorestamento Fotos 16 e 17 Cerca normal de uma propriedade com quatro arames e dois metros e meio entre mourões e as cercas do Programa Produtores de Água e Florestas utilizam três fios de arames e os mourões são colocados numa distância de cinco metros uns dos outros economizando recursos com a mesma eficiência.
34 Fotos 18 e 19 Rede de Alta Tensão sobre as propriedades (mais uma possível fonte de recursos para financiamento de PSA) e equipe visitando parte da floresta em estado de recomposição Fotos 20, 21,22 e 23 Biodigestor construído em comunidade quilombola para a melhoria da qualidade da água e da vida, canos de captação de esgotamento sanitário para biodigestor e cano que leva o gás metano para ser usado no fogão e galpão erguido pelo Programa para reuniões com a comunidade quilombola
35 Fotos 24 Régua para monitoramento colocada após a criação do Programa Produtores de Água e Florestas
36 Anexo 3 - Fotos da visita técnica a campo para conhecer a experiência de Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Pipiripau no Distrito Federal. Foto 1 - Explicação de Devanir (ANA) sobre o programa Produtor de Águas da ANA na bacia do Pipiripau Foto 2 - Transposição de água para canal de Irrigação(Vazão de Reforço CAESB)
37 Foto 3 - Canal de Irrigação Santos Dumont Figura 1 Sistema de Abastecimento Integrado Sobradinho/Planaltina da CAESB Fonte: CAESB
38 Foto 4 Desarenador da CAESB na bacia do rio Pipiripau Foto 5 Projeto Trilhas do Pipiripau
39 Foto 6 Placa da CAESB na bacia do Ribeirão Pipiripau Foto 7 Vertedouro da represa do Sistema de Abastecimento da CAESB
40 Foto 8 Cooperativa de Produtores Rurais na Bacia do Ribeirão Pipiripau Foto 9 Bacia do Ribeirão Pipiripau - Produtores de Água
41 Foto 10 Técnicos e Consultores do INGÁ, ANA, CAESB, EMATER-DF, TNC - visão geral da nascente Foto 11 Fatores de uma Bacia Hidrográfica Ribeirão Pipiripau
42 Foto 12 Nascente do Ribeirão Pipiripau Foto 13 Pivô Central na Bacia do Ribeirão Pipiripau
43 Foto 14 Equipe Técnica e Consultores do INGÁ em visita técnica à bacia do Pipiripau
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