A ECONOMIA BRASILEIRA NA ERA REPUBLICANA: EVOLUÇÃO, CONJUNTURA, PERSPECTIVAS E DESAFIOS
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- Pedro Henrique Brezinski Valverde
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1 A ECONOMIA BRASILEIRA NA ERA REPUBLICANA: EVOLUÇÃO, CONJUNTURA, PERSPECTIVAS E DESAFIOS Prof. Dr. Heron Carlos Esvael do Carmo CORECONSP Outubro de 2010
2 Economia Brasileira na Era Republicana EVOLUÇÃO COMPARADA DA ECONOMIA BRASILEIRA CRESCIMENTO E INFLAÇÃO NA ERA REPUBLICANA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E URBANIZAÇÃO REPRESENTATIVIDADE POLÍTICA: SÍSTOLES E DIÁSTOLES NA VIDA DA REPÚBLICA O PODER DO VOTO A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA DO CONSTRANGIMENTO EXTERNO E O PAPEL DO ESTADO NA PROMOÇÃO DO CRESCIMENTO POLÍTICA ECONÔMICA NA NOVA REPÚBLICA: ESTABILIZAÇÃO, 2 CRESCIMENTO E DESAFIOS SOCIAIS
3 Evolução Comparada da Economia Brasileira País Período Taxa de crescimento (PIB/capita) China ,95% Japão ,70% Brasil ,25% Canadá ,08% Alemanha ,00% EUA ,74% México ,63% Reino Unido ,45% Argentina ,44% Indonésia ,37% Índia ,30% 3
4 Crescimento e Inflação na Era Republicana Período PIB per capita (% a.a) Inflação (% a.a) ,2 0, ,2 6, ,8 4, ,2 0, ,4 13, ,1 17,0 4
5 Crescimento e Inflação na Era Republicana Período PIB per capita Inflação (% a.a) (% a.a) ,1 43, ,1 32, ,9 233, ,0 499, ,0 7,4 2010* 6,2 5,1 (*) previsão 5
6 Demografia- Transição Demográfica População do Brasil e Projeção por Faixa Etária a a a ou mais 6
7 Demografia- Urbanização 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 Percentual da População urbana no Brasil 75,5 67,7 56,0 45,1 81,2 40,0 36,2 30,0 20,0 10,0 0,
8 Percentual da Popualção Representatividade Política 60,0 50,0 Percentual de votantes (em relação à população) 56,5 53,8 51,5 50,0 51,6 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 2,2 2,8 3,5 1,4 3,1 2,3 1,4 1,4 2,8 2,1 5,4 13,4 15,9 15,2 18,1 8
9 Economia Brasileira na Velha República Crescimento das cidades e ampliação do mercado interno associado à imigração européia Crise do Encilhamento Apogeu e declínio da produção de Borracha Crises de superprodução de café e políticas de intervenção Formação de renda interna continua a depender da exportação de produtos básicos: café, borracha, açúcar e algodão
10 Economia Brasileira na Velha República Ampliação dos investimentos em infra-estrutura:ferrovias, transporte público e energia elétrica, por exemplo- com participação de investidores externos (caso da Light & Power) Tendência à valorização do mil-réis no pré-guerra Durante a I Guerra, apesar das dificuldades de importação, foi mantido o desenvolvimento industrial- alimentos industrializados, têxteis, bebidas e fumo.
11 Economia Brasileira no Interregno entre a República Velha e a Nova República As constituições de 1934 e 1937 ampliaram os benefícios aos trabalhadores: salário mínimo, previdência A reforma do processo eleitoral: voto secreto e voto feminino Durante a Segunda Guerra a produção industrial continuou a aumentar apesar da redução no ritmo de expansão da capacidade produtiva e de medidas para substituir importações Nos primeiros anos do pós-guerra houve a tentativa mal sucedida de adoção de uma política econômica inspirada em Bretton Woods (1944), baseada no tripé Regime de câmbio livre com estabilidade cambial, utilização de reservas acumuladas e sobrevalorização do Cr$ Ortodoxia monetária e fiscal Controle da inflação
12 Economia Brasileira no Interregno entre a República Velha e a Nova República A frustração da política adotada foi atribuída a uma série de fatores, com destaque para: Inelasticidade (preço) da demanda externa de café Perda de competitividade das exportações A economia mundial em uma fase de escassez de dólares Adoção explícita de políticas de substituição de importações Controle das importações de bens de consumo não essenciais Aplicação da Lei do Similar Nacional Administração da taxa de câmbio com taxa de câmbio sobrevalorizada
13 Economia Brasileira no Interregno entre a República Velha e a Nova República Tendência a fortalecimento da presença do estado na economia Criação de novas empresas estatais em setores básicos Criação do BNDE, BNH Dominância do estado nos investimentos em infraestrutura Dominância do estado no setor financeiro A era dos grandes planos de desenvolvimento : SALTE, Plano de Metas,II PND Alternância de períodos de sístole e diástole na política nacional: Estado Novo, Dutra a Jango e Regime Militar
14 Economia Brasileira no Interregno entre a República Velha e a Nova República A influência da transição demográfica e da urbanização Com a aceleração da inflação assume maior relevância o conflito entre os objetivos de crescer e controlar a inflação O início dos anos sessenta é marcado pela crise do processo de substituição de importações e a instabilidade política Tomada do poder pelo militares. No governo Castelo Branco, entre 1964 e 1967, foi implantado um vasto programa de reforma nas instituições políticas e econômicas O PAEG- primeiro grande plano com foco na estabilização
15 Economia Brasileira no Interregno entre a República Velha e a Nova República Instituição de legislação e órgãos da administração para o controle de salários e preços ( CIP, SUNAB, etc.) pelo estado A instituição da indexação: Salários, Câmbio, Títulos Públicos, entre outros A disseminação e abrangência da indexação No período 1969 a 1973 o País passou por uma fase de intenso crescimento: o milagre brasileiro Após 1974, como conseqüência dos choques do petróleo e crises externas de países em desenvolvimento, inclusive o Brasil, passa a ocorrer redução significativa no ritmo de crescimento e aceleração da inflação Assiste-se à deterioração nos fundamentos fiscais e de contas externas.
16 PIB (% a.a): 1961 a ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 PIB (% a.a.) 1961 a 1980 PIB (% a.a.) 16
17 Economia Brasileira na Nova República A inflação domina a cena: no início da nova república o foco passa à viabilização política do novo regime e a estabilização política; o crescimento passa a plano secundário A era dos planos de estabilização de forte impacto político tem início No noticiário e o comentário econômico assumem relevância inédita e desproporcional A Constituição Cidadã de 1988 e a ampliação do direito de participação política o talismã que cy a - rainha mãe do mato - a Macunaíma deu : o voto decide. Plano Cruzado: a matriz de todos os planos que se seguiram 17 No cenário internacional merecem destaque a queda do muro de Berlim, as reformas na China e a criação do Mercosul
18 Economia Brasileira na Nova República Plano Cruzado(fev 1986) Adoção de nova moeda Congelamento de preços e câmbio e gatilho salarial Plano Bresser( junho de 1987) Congelamento de preços e salários por três meses Criação da URP(Unidade de Referência de Preços) Plano Verão (jan 1989) Troca de moeda para NCz$ Congelamento de preços e salários Plano Collor (mar 1990) Adoção de nova moeda (Cr$) Congelamento de preços e desindexação de salários Reforma monetária com bloqueio de moeda para e ativos financeiros 18
19 Economia Brasileira na Nova República Plano Real: a importância da viabilidade política e econômica criação do IPMF e do FSE- Fundo Social de Emergência (precursor da DRU- Desvinculação de Receitas da União) Criação da URV- Unidade de Referência de Valor com as funções monetárias de unidade de conta e reserva de valor Transformação da URV em real, que além das duas funções mencionadas assumiu plenamente a função de meio de pagamento para transações 19
20 jan/80 mai/80 set/80 jan/81 mai/81 set/81 jan/82 mai/82 set/82 jan/83 mai/83 set/83 jan/84 mai/84 set/84 jan/85 mai/85 set/85 jan/86 mai/86 set/86 jan/87 mai/87 set/87 jan/88 mai/88 set/88 jan/89 mai/89 set/89 jan/90 mai/90 set/90 jan/91 mai/91 set/91 jan/92 mai/92 set/92 jan/93 mai/93 set/93 jan/94 mai/94 Inflação: Janeiro de 1980 a junho de ,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% 20 IPC - FIPE IGP - DI
21 A Economia Brasileira na Nova República Desindexação e tendência de estabilização do nível de preços Recuperação da confiança externa Novo paradigma de política econômica: Regime de metas de inflação Superávit primário visando o controle da dívida pública Taxa de câmbio flexível Taxa de juros reais elevada, mas cadente Fortalecimento dos fundamentos da economia e retomada do crescimento 21 Implementação de políticas visando a redução da pobreza e da desigualdade
22 22 Conjuntura: A Crise Mundial de 2008 e o Brasil Crescimento mundial, desde o final do século passado liderado pelo forte dinamismo do setor financeiro nos EUA, Europa e Japão O aumento da produtividade na China e a globalização do setor de serviços caso da Índia- altera a curva de Phillips das economias desenvolvidas Isto possibilita conciliar o inconciliável a longo prazo: taxas reduzidas de juros, inflação sob controle e tendência a aumento no preço dos ativos com crescimento da atividade econômica A cereja do bolo : Teoria dos Mercados Eficientes
23 Letônia Estônia Taiwan Japão Suécia Tailandia Dinamarca Cingapura Coréia do Sul Itália Hong Kong Portugal Hungria Reino Unido Finlândia Alemanha Mexico Lituânia Zona do Euro França EUA Espanha Holanda Bélgica Suica Malásia Áustria Australia Noruega Canada República Tcheca Africa do Sul Brasil Suica Grécia Eslováquia Polonia Romenia Bulgaria Filipinas Argentina Peru Indonésia Índia China TAXA DE CRESCIMENTO INTERANUAL DO PIB NO 4Q08 A Crise no Mundo: FONTE: BLOOMBERG Crescimento do PIB (4º Trim 08/ 4º Trim 09) 6.8% 6.0% 3.0% 0.0% -0.1% 0.1% 0.3% 1.0% 1.7% 1.3% 2.7% 2.9% 4.9% 5.2% 3.6% -3.0% -6.0% -4.6% -2.0% -2.5% -3.8% -3.4% -0.8% -0.6% -1.2% -1.8% -1.6% -9.0% -8.4% -9.4% -10.5% -12.0% 23 FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO : BRADESCO
24 jan/87 jan/88 jan/89 jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 Evolução do Preço dos Imóveis e a Inflação nos EUA Inflação EUA (IPC) Preço Imóvel EUA (S&P) 24
25 2/12/ /9/1968 4/7/ /4/1970 4/2/ /11/1971 6/9/ /6/1973 9/4/ /1/ /11/ /8/ /6/ /3/ /1/ /10/ /8/1980 1/6/ /3/1982 2/1/ /10/1983 4/8/ /5/1985 7/3/ /12/1986 8/10/ /7/ /5/ /2/ /12/ /9/ /7/ /4/ /2/ /11/ /9/1995 2/7/ /4/1997 2/2/ /11/1998 5/9/ /6/2000 7/4/ /1/2002 8/11/ /8/ /6/ /3/ /1/ /10/ /8/ /5/2008 6/05/ = 100 Evolução do Preço de Commodities = FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO \Área Econômica\robson\commodities - CRB_CALCULOS.xls
26 May-00 Jul-00 Sep-00 Nov-00 Jan-01 Mar-01 May-01 Jul-01 Sep-01 Nov-01 Jan-02 Mar-02 May-02 Jul-02 Sep-02 Nov-02 Jan-03 Mar-03 May-03 Jul-03 Sep-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 May-04 Jul-04 Sep-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 May-05 Jul-05 Sep-05 Nov-05 Jan-06 Mar-06 May-06 Jul-06 Sep-06 Nov-06 Jan-07 Mar-07 May-07 Jul-07 Sep-07 Nov-07 Jan-08 Mar-08 May-08 Jul-08 Sep-08 Nov-08 Jan-09 Mar-09 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco TAXAS DE JUROS BÁSICAS NOS EUA, ÁREA DO EURO, REINO UNIDO E CANADA Taxas Básicas de Juros Bank of England Federal Reserve Banco Central Europeu Bank of Canada FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
27 A Crise no Brasil: A Importância dos Fundamentos Mercado financeiro pouco alavancado Instituições financeiras seguem normas prudenciais estabelecidas no acordo da Basiléia Elevada participação estatal no sistema financeiro BNDES Caixa Econômica Federal Banco do Brasil A economia brasileira tem baixo grau de abertura Fundamentos fiscais sobre controle Reservas cambiais em nível elevado Taxa básica de juros e compulsórios elevados 27
28 Políticas Combate a Crise nos Países Desenvolvidos Redução drástica das taxas de juros nos EUA, Europa e Japão, entre outros países Expansão monetária e do crédito aos bancos Utilização de recursos públicos para iniciar o saneamento do sistema bancário Medidas de apoio à indústria de construção Programas de investimento público em infraestrutura, meio ambiente, educação e saúde 28
29 Medidas de Combate à Crise no Brasil Afrouxamento da política monetária Redução do percentual de depósito compulsório Forte redução na taxa básica de juros Redução de impostos para setores de grande impacto na atividade econômica como o automobilístico e o de construção Programa de aumento dos investimentos públicos em infraestrutura 29
30 Projeção de Crescimento: Brasil no Cenário Global Países Perspectiva de crescimento do PIB (cinza-claro) África do Sul 3,7% -1,8% 3,1% 3,4% 3,9% Alemanha 1,0% -4,9% 1,3% 1,5% 2,0% Argentina 7,0% -1,2% 4,8% 3,4% 4,4% Brasil 5,1% -0,2% 7,5% 4,5% 4,1% China 9,6% 8,7% 9,5% 8,5% 8,2% Colômbia 2,4% 0,4% 2,8% 3,7% 4,2% Coreia do Sul 2,3% 0,2% 5,1% 4,2% 4,5% Espanha 0,9% -3,6% -0,8% 0,8% 1,5% Estados Unidos 0,4% -2,4% 3,3% 2,9% 3,0% Filipinas 3,7% 1,1% 4,4% 4,0% 4,0% Índia 5,1% 7,7% 8,2% 8,7% 8,2% Indonésia 6,0% 4,5% 5,9% 6,2% 6,3% Japão -1,2% -5,2% 2,5% 2,1% 2,2% México 1,8% -6,5% 4,3% 4,0% 4,2% Noruega 1,6% -1,5% 1,2% 1,8% 2,2% Singapura 1,1% -4,0% 6,4% 5,1% 5,3% Mundo 1,7% -2,1% 3,3% 3,3% 3,5% 30
31 Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Fundamentos Situação externa confortável apesar do déficit em transações correntes Finanças públicas sob controle Desafios Resgate da dívida social e redução da desigualdade Duas propostas complementares Manutenção do déficit fiscal em torno de 2% a.a. Aumento do investimento federal em infraestrutura para o 31 mínimo de 3% a.a
32 jan/95 jul/95 jan/96 jul/96 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 Milhões de dólares Índice Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Externa Exportações Importações Índice da Taxa de Câmbio efetiva real (IPCA) 32
33 Milhões de dólares Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Externa Reservas Internacionais e Dívida Externa Bruta Reservas Internacionais Conceito liquidez Dívida externa bruta. Pública e Privada 33
34 % do PIB Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Interna ,0 Carga Tributária 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 34
35 jan/95 jun/95 nov/95 abr/96 set/96 fev/97 jul/97 dez/97 mai/98 out/98 mar/99 ago/99 jan/00 jun/00 nov/00 abr/01 set/01 fev/02 jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 % do PIB 70,0 Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Interna Dívida Líquida do Setor Público 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 35
36 % do PIB Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Interna dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 16,00 Juros nominais - Setor Público Consolidado 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 36
37 % do PIB Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social Restrição Interna 70,0 Dívida Pública, Juros Nominais e Carga Tributária 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Dívida Líquida Setor Público Juros Nominais (média mensal) Carga Tributária 37
38 jan/95 jun/95 nov/95 Evolução Recente da Inflação: 1995 a 2010 abr/96 set/96 fev/97 jul/97 dez/97 mai/98 out/98 mar/99 ago/99 jan/00 jun/00 nov/00 abr/01 set/01 fev/02 jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% IGP-DI IPCA Núcleo do IPCA 38
39 dez/94 Evolução Recente da Inflação: 1995 a 2010 mai/95 out/95 mar/96 ago/96 jan/97 jun/97 nov/97 abr/98 set/98 fev/99 jul/99 dez/99 mai/00 out/00 mar/01 ago/01 jan/02 jun/02 nov/02 abr/03 set/03 fev/04 jul/04 dez/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 jun/07 nov/07 abr/08 set/08 fev/09 jul/09 dez/09 mai/10 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 IPCA - IBGE IGP - DI 39
40 Concentração de Renda no Brasil- Índice de Gini 0,65 0,63 0,61 0,59 0,57 0,55 0,53 0,51 0,49 0,47 0,45 40
41 Composição Educacional e Escolaridade Média da População de 15 anos ou Mais (2000): O Brasil no Cenário Global Países Sem Escolaridade Ensino Superior Brasil 16,0% 7,5% Estados Unidos 0,8% 48,1% França 0,8% 17,3% Itália 12,4% 14,2% Portugal 11,5% 13,8% Espanha 3,3% 16,0% Argentina 3,6% 20,1% Chile 7,1% 14,5% Uruguai 5,1% 14,6% Colômbia 20,3% 9,8% México 9,7% 10,6% Costa Rica 10,4% 17,8% África do Sul 22,1% 7,3% Coréia do Sul 6,5% 26,3% Japão 0,2% 22,2% 41
42 Indicadores de Bem-Estar: Brasil no Cenário Global 42 Países População (em milhares) PIB per capita (US$) IDH Homicídios (por 100 mil habitantes) África do Sul ,683 36,5 Alemanha ,947 0,8 Argentina ,866 5,2 Brasil ,813 22,0 China ,772 1,2 Colômbia ,807 38,8 Coréia do Sul ,937 2,3 Espanha ,955 0,9 Estados Unidos ,956 5,2 Filipinas ,751 6,4 Índia ,612 2,8 Indonésia ,734 0,7 Japão ,960 0,5 México ,854 11,6 Noruega ,971 0,6 Singapura ,944 0,4 Mundo
43 43 Crescimento Econômico para o Bem-Estar Social O Bônus Demográfico
44 44 Evolução do PIB per capita 1901 a 2006 e Previsões até 2050
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