ANÁLISE DA MOTIVAÇÃO EM ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA NOS JOGOS MUNDIAIS ESCOLARES

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1 Recebido em: 14/3/2010 Emitido parece em: 22/3/2010 Artigo original ANÁLISE DA MOTIVAÇÃO EM ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA NOS JOGOS MUNDIAIS ESCOLARES Éricka Fonseca Sales, Kender Richard Moreira de Souza, Izabela Assunção Ramos, Franco Noce, Alessandra Garcia RESUMO O presente estudo objetivou avaliar a motivação em atletas da seleção brasileira nos jogos mundiais escolares (Gymnasiade). E assim, identificar os níveis motivacionais auxiliando os treinadores para que estes obtenham maiores conhecimentos sobre os aspectos motivacionais de seus atletas e dos processos de auto-motivação que poderão produzir melhores resultados. Os participantes desta pesquisa foram 27 atletas (67% Masculino e 33% Feminino), com média de idade de 15,04 ± 1,29 anos, com tempo médio de experiência em competição de 8,70 ± 3,22 anos. Foi utilizado um questionário e um instrumento intitulado Sport Motivation Scale (SMS), elaborado por Pelletier et al Os dados foram coletados no hotel onde a seleção estava concentrada. Para tratamento dos dados foi utilizada uma estatística descritiva (distribuição de frequência, média e desvio padrão) e o Wilcoxon Test. Os resultados indicam que os fatores motivacionais intrínsecos foram mais significativos que os extrínsecos e que a desmotivação. Conclui-se que além do treinamento físico, tático e técnico, o trabalho psicológico deve fazer parte da rotina dos treinadores e atletas, tornando possível um maior proveito das habilidades, alcançando resultados favoráveis. Palavras-chave: Motivação, gymnasiade, esporte escolar. ANALISYS OF MOTIVATION IN ATHLETES OF THE BRAZILIAN TEAM IN WORLD SCHOOL'S CHAMPIONSHIP ABSTRACT The present study aimed at evaluating motivation in athletes of the Brazilian team in school world games (Gymnasiade).Thus it would be able to identify motivation levels which are useful to coaches so that they can obtain better knowledge as to their athletes motivation aspects and also the processes of self motivation that may produce better results. The participants of this research meant 27 athletes percent (67 percent male and 33 female), with a mean age of 15,04 ± 1,29 years, and with an average time of experience in competition of 8,70 ± 3,22 years. Both a questionnaire and an instrument named "Sport Motivation Scale (SMS)" were elaborated by Pelletier et al The data have been collected at the hotel where the team was focused. Concerning data treatment, descriptive statistics have been used (average and frequency distribution as well as standard deviation) and the Wilcoxon Test. The results point out that intrinsic motivation factors have been more significant than the extrinsic ones.one may conclude that besides technical, tactic and physical training, the psychological work should be part of the routine of both coaches and athletes allowing the best use of abilities in achieving favourable results. Keywords: Motivation, gymnasiade, school sport. INTRODUÇÃO O esporte de alto rendimento é caracterizado basicamente pela competição. Todos os esforços dos envolvidos no processo estão voltados para a preparação em busca da excelência. Para Azevedo Jr. et al. (2006), tem sido evidente o crescente envolvimento e interesse de jovens pelos esportes de competição, sendo notável um contínuo e crescente aumento do desempenho esportivo a nível mundial, desde o início dos jogos olímpicos da era moderna. (COSTA e SAMULSKI, 2005) Neste contexto, existe o investimento dos adultos (pais, treinadores, dirigentes, etc.) sob as mais diversas formas. 45

2 Quando o atleta está diretamente envolvido com o regime de treinamento, o interesse pela modalidade é intenso, tudo que ele executa tem relação direta com o seu treino, sempre em busca de um ótimo desempenho (VALLERAND, et al. 1987). Tendo em vista a disseminação do esporte, para que os atletas alcancem os melhores resultados, sua preparação é composta por diversos fatores técnicos, táticos, físicos e psicológicos. Segundo Hackfort e Spielberger (2009), têm-se hoje, em um contexto natural, situações de elevada exigência e competitividade, que fazem do esporte de alto rendimento um veículo utilizado pelos psicólogos para a compreensão do comportamento humano, das emoções e dos processos de adaptação humana. Segundo Samulski (2009), A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, a qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e fatores ambientais (extrínsecos). Essa, possui uma determinada intensidade, direção e persistência, sendo individuais as tendências motivacionais para procurar o sucesso e evitar o fracasso. A motivação extrínseca é definida como o uso de recompensas externas, partindo-se da premissa de que a performance pode ser controlada por fatores que são determinados por incentivos, dificuldades e problemas. Já a motivação intrínseca, se define como o desejo de executar uma habilidade ou atividade pelo prazer e satisfação, sem incentivo ou recompensa externa (Keller et al., 2007). Quanto à desmotivação, esta implica na ausência de percepção entre as ações e seus desfechos, ou seja, falta de motivos intrínsecos e extrínsecos, sendo o nível mais baixo de auto-determinação (Vissoci et al., 2008). A motivação tem se destacado em estudos e pesquisas de diversas áreas buscando atingir resultados satisfatórios. Podemos citar estudos que relacionam essa variável da psicologia ao esporte. Chantal et al. (1996) realizaram um estudo com 98 atletas búlgaros e utilizaram como instrumento o Sport Motivation Scale - SMS que comparava atletas que possuíam títulos e medalhas com atletas não possuíam. Os resultados mostraram que atletas medalhistas apresentaram elevados níveis de motivação extrínseca não auto determinada e desmotivação, quando comparados com aqueles que não foram premiados. Já Pussieldi e Samulski (2002), realizaram um estudo com 20 nadadores do sexo masculino da categoria juvenil, escolhidos aleatoriamente. Estes foram divididos em grupo controle e grupo experimental. Foram realizadas dez sessões de técnicas de automotivação. Como resultado, tanto os pesquisadores como o técnico, observaram que o nível de motivação dos atletas aumentou significativamente no decorrer do estudo. Hernandez et al. (2004), investigaram a motivação em 214 atletas de alto rendimento, todos do sexo masculino e com idades entre 9 e 34 anos: 127 do Futsal e 87 do Futebol, com tempo de experiência entre 1 a 21 anos. Os indivíduos foram divididos em categorias: infantil (9 a 14 anos); infanto-juvenil (15 a 16 anos); juvenil (17 a 19 anos) e adultos (acima de 19 anos). O instrumento utilizado foi o Sport Orientation Questionnaire adaptado de Gill e Deeter (1988). Conclui-se que houve diferenças significativas na motivação para a prática do esporte entre a categoria juvenil e as demais, devido a fase crucial do ciclo vital humano que é a adolescência. Pussieldi e Samulski (2005) desenvolveram um Questionário de Motivos em Natação (QMN) que estabelece os motivos para a prática da natação. Eles aplicaram este questinário em 34 nadadores de ambos os gêneros com idade média de 14,83 anos, participantes de competições de nível nacional. Os atletas apresentaram um alto nível de motivação intrínseca em quase todos os aspectos da pesquisa. Balbinotti et al. 2007, compararam os índices médios obtidos a partir da avaliação de seis dimensões motivacionais: Controle de Estresse, Saúde, Sociabilidade, Competitividade, Estética e Prazer. A amostra constituiu-se de 91 atletas corredores de longa distância, de ambos os sexos e com idades variando de 14 a 69 anos. O instrumento utilizado foi o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física (IMPRAF-126). Os resultados indicaram que existe um padrão motivacional que parece ser típico destes atletas, independente do sexo em estudo. Keller et al. (2007) realizaram um estudo composto por 25 atletas de jiu-jitsu do sexo masculino e com idade média de 25,22 anos. Para a coleta de dados, foram usados como instrumentos: a anamnese e o Inventário de Motivação Intrínseca no Cenário do Esporte Competitivo (McAULEY; DUNCAN, 1989). Verificou-se uma correlação moderada e significativa entre a motivação intrínseca e a quantidade de treinos por semana. Concluindo que os atletas desta amostra participam dos treinamentos com o 46

3 objetivo de prática de atividade física (lazer), ratificada pelo resultado da frequência média de apenas três treinos por semana e a intenção de não ser um lutador profissional no futuro. Gomes e Zão (2007) analisaram a relação entre a influência dos pais e a motivação no esporte. Foram desenvolvidos dois instrumentos (com versões diferentes para pais e atletas) relacionados com os comportamentos dos pais no esporte e as orientações motivacionais na prática esportiva. Os resultados obtidos para os atletas evidenciaram que os pais apóiam e exercem orientações motivacionais nos resultados dos seus filhos. Tal apoio está presente e diretamente relacionado com a formação que os pais tiveram. Quando esses apresentam uma boa formação escolar, nota-se um maior apoio e incentivo em maior escala em modalidades individuais e escalões iniciais, tendo como consequências redução das reprovações escolares, menor índice de reações negativas e um aumento das positivas. Já aqueles que não apresentam a mesma formação, evidenciaram um menor apoio e influência técnica, orientando para resultados e reações negativas dos seus filhos. Vissoci (2008) analisou a relação entre motivação auto-determinada, orientação da prática esportiva e agressão atlética em atletas de voleibol. Participaram do estudo 54 atletas das categorias juvenis e adultos de ambos os gêneros. Como instrumentos de medida foram utilizados a escala de Motivação Esportiva (Brière et al. 1995) validado para língua portuguesa (Serpa et al 2004), a Escala de Orientação da Esportividade Multidimensional (Vallerand et al 1997) adapatado para o português pelo método de Back-Translation (Brislin, 1970) e o Inventário de Agressão Atlética (Bredemeier, 1985). Concluiu-se que a motivação auto-determinada intrinsecamente se constituiu como fator favorável para atitudes positivas voltadas às convenções esportivas, regras e juízes, influenciando na preocupação e comprometimento com o oponente e na tendência a comportar-se agressivamente. Alburquerque et al. (2008) descreveram o perfil motivacional de atletas participantes da seletiva para a equipe olímpica de taekwondo. A amostra foi composta por 43 atletas com idades entre 15 e 32 anos. Foi utilizado um Questionário de Perfil Motivacional. Os resultados demonstraram que os atletas apresentavam uma boa saúde, uma boa convivência com os seus treinadores, força de vontade e motivação para a prática do taekwondo. Ambos os gêneros apresentaram um perfil motivacional semelhante, com uma forte motivação intrínseca, facilitando a permanência e continuidade dos atletas na modalidade. Estriga e Cunha (2003) realizaram um estudo com 70 atletas de handebol feminino, com idades entre os 14 e 16 anos, que integraram as seleções regionais de handebol da Associação de Andebol do Porto. Foi utilizado o Questionário para as Actividades Desportivas - QMAD (Serpa e Frias, 1990) e o Questionário acerca iniciação em handebol QA adaptado por Estriga e Maia, Observou-se que as jovens atletas praticam handebol fundamentalmente por motivos que se prendem com a competição, com a competência e com a afiliação. Baseado nas referências apresentados acima, o presente estudo objetivou avaliar os fatores motivacionais de atletas da seleção brasileira no Gymnasiade (World School Championship). MÉTODOS AMOSTRA A amostra foi constituída por 27 atletas, sendo 18 de natação e 9 de ginástica artística, todos representando a seleção brasileira no Gymnasiade (World School Championship), com média de idade de 15,04 ± 1,29 anos e com média de 8,70 ± 3,22 anos de experiência como atleta. Os atletas são de ambos os gêneros (67% Masculino e 33% Feminino). CUIDADOS ÉTICOS A pesquisa foi feita de forma anônima e voluntária. O atleta teve o direito de abandonar a qualquer momento o estudo. Foram tomadas as precauções necessárias para garantir a privacidade dos voluntários. INSTRUMENTO Para a coleta de dados foi utilizado um questionário e o instrumento intitulado Sport Motivation Scale - SMS, elaborado por Pelletier et al. (1995). 47

4 O questionário está relacionado com a caracterização e descrição do perfil da amostra (idade, gênero, categoria e tempo de experiência). O instrumento SMS possui 28 itens, dividos em 7 dimensões. Estas se dividem em motivação intrínseca: para conhecer (2, 4, 23 e 27), atingir objetivos (8, 12, 15, 20) e experiências estimulantes (1, 13, 18 e 25); motivação extrínseca: regulação externa (6, 10, 16 e 22), introjeção (9, 14, 21 e 26) e identificação (7,11, 17 e 24); e desmotivação (3, 5, 19 e 28). Cada um dos itens foi analisado em uma escala em likert que varia de 1 a 7, sendo: (1) Não corresponde nada; (2 e 3) Corresponde um pouco; (4) Corresponde moderadamente; (5 e 6) Corresponde Muito; e (7) Corresponde Exatamente. PROCEDIMENTO Inicialmente, os técnicos das equipes foram informados a respeito do trabalho a ser realizado e das formas de divulgação dos resultados. Os responsáveis e os técnicos responsáveis assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido antes da aplicação dos questionários. Em seguida, efetuouse uma abordagem direta com os atletas, repassando todas as informações necessárias sobre o estudo e o preenchimento do documento. A abordagem foi realizada no hotel em que os atletas estavam concentrados, um dia antes do início da competição, evitando assim o prejuízo da prática. TRATAMENTO DE DADOS Para caracterização da amostra utilizou-se a estatística descritiva, composta por média, desvio padrão e distribuição de frequência. Para comparar as dimensões, foi utilizado o Wilcoxon Signed Ranks Test. Os procedimentos estatísticos foram realizados utilizando-se o software SPSS for Windows versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Através do gráfico 1, é possível perceber que os principais motivadores dos atletas à prática do esporte são os pais. Este resultado também foi encontrado no estudo de Gomes e Zão (2007). Gráfico 1. Principais motivadores à prática do Esporte. O gráfico 2 analisa a incidência da desmotivação e das motivações intrínsecas e extrínsecas nos nadadores. Os resultados obtidos demonstram que a principal motivação intrínseca para a prática do esporte é ser este uma experiência estimulante para os atletas (M=4.90). A desmotivação foi o fator de menor incidência dentre as opções escolhidas pelos atletas (M=2.10), concordando com os estudos de Pussieldi e Samulski (2005) e Vissoci (2008). 48

5 Gráfico 2. Análise da motivação intrínseca, extrínseca e desmotivação em nadadores. No que se refere às dimensões motivacionais extrínsecas, estas se relacionam às percepções individuais dos atletas. Quanto ao fator regulação externa, as respostas foram medianas, revelando que as recompensas materiais, tais como troféus ou dinheiro, não são as mais importantes para a inserção no esporte. Quanto à dimensão introjeção, essa se relaciona às pressões que os atletas colocam em si mesmos durante as atividades. Os resultados demonstram uma motivação relativa, o que deixa claro a necessidade do atleta em se superar diante de um fracasso. Este resultado também foi observado por Samulski (2009), que constata que da mesma maneira que o mau resultado produz um baixo nível de motivação, um resultado positivo reduz as chances de fracassos. O ítem identificação foi o mais expressivo, o que demonstra a estreita relação observada pelos atletas entre o crescimento pessoal e a sua realização através do esporte. A desmotivação foi um aspecto encontrado em alguns atletas. Embora paradoxal, essa situação é comumente encontrada em atletas de alto rendimento, pois estes estão mais sujeitos à grandes pressões por parte de toda a equipe. Tabela 2. Correlação entre os tipos de motivação. Extrínseca - Extrínseca Intrínseca Desmotivação Intrínseca -3,685 a - - 0,000 - Desmotivação -3,690 a -3,881 a - 0,000 0,000 - Na tabela 3 verificam-se os níveis de significância (p<0.05) das dimensões comparadas entre si. Tendo como diferenças significativas os itens destacados. Os resultados indicam que a maioria das subescalas relacionadas à motivação intrínseca apresenta uma alta correlação quando estas são comparadas com as escalas da mesma dimensão. Analisando a motivação extrínseca, a correlação é positiva quando se trata da dimensão intrínseca exceto quando se dirige a sub-escala MI - Para Conhecer. A desmotivação apresenta diferença significativa quando comparadas as demais dimensões. Estas, mascaradas pelas demais, implicando na ausência de percepção de contingências entre as ações e seus desfechos, ou seja, falta de motivos intrínsecos e extrínsecos. 49

6 Tabela 3. Comparação das dimensões (Wilcoxon test). MI Conhecer MI Atingir Obj MI Exp estimul ME Reg Ext Z MI Conhecer - P - MI Atingir Obj Z -2,839 a - P 0,005 - MI Exp estimul ME Reg Ext Z -3,677 a -2,219 a - P 0 0,026 - Z -2,697 b -4,162 b -4,402 b - ME Introj P 0, ME Introj Z -1,741 b -3,014 b -3,811 b -,766 a - P 0,082 0, ,443 - ME Ident Z -,313 b -2,210 b -3,177 b -2,911 a -1,363 a - P 0,754 0,027 0,001 0,004 0,173 - ME Ident Desmot Desmot Z -3,116 b -3,864 b -4,137 b -2,601 b -3,289 b -4,040 b - P 0, ,009 0, CONCLUSÃO No contexto esportivo, é notável a presença das motivações intrínsecas (influências pessoais) e extrínsecas (pressão do técnico, mídia, torcida, entre outros). O atleta, por sua vez, precisa desses estímulos ao longo de sua carreira para poder atingir suas metas, transformando seus objetivos em resultados. Por outro lado, essas mesmas motivações podem levar ao desestímulo do atleta, perante o resultado obtido. Frequentemente, o treinador enfatiza seu trabalho na busca do melhor resultado, deixando de observar os aspectos psicológicos que norteiam o atleta. Os resultados deste estudo deixam claro que os atletas pesquisados sentem-se mais motivados intrinsecamente do que extrinsecamente. Além disso, quando estes não alcançam o resultado esperado, existe uma tendência para que a desmotivação predomine. A pretensão deste trabalho, é a de contribuir para que a comissão técnica desenvolva alguns aspectos psicológicos, como a motivação, de forma tão incisiva quanto o treinamento físico, técnico e tático, possibilitando uma melhoria plena no desempenho dos atletas. REFERÊNCIAS ALBURQUERQUE, M. R.; COSTA, V. T.; SAMULSKI, D. M.; NOCE, F. Avaliação do perfil motivacional dos atletas de alto rendimento do taekondo brasileiro. Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte, v. 3, p , AZEVEDO JR., M. R.; ARAÚJO, C. L. P.; PEREIRA, F. M. Atividades físicas e esportivas na adolescência: mudanças de preferências ao longo das últimas décadas. Revista Brasileira Educação Física e Esporte, São Paulo, v.20, n.1, p.51-58, jan./mar

7 BALBINOTTI, M. A. A.; BALBINOTTI, C. A. A.; BARBOSA, M. L. L.; FERREIRA, A. O.; GOTZE, M. Dimensões motivacionais de atletas corredores de longa distância:um estudo descritivo-comparativo segundo o sexo. Coleção Pesquisa em Educação Física, vol. 6, n. 2, set/2007. BREDEMEIER, B. J. Moral reasoning and the perceived legitimacy of intentionally injurious acts. Journal of Sport Psychology, Champaign, v. 7, n. 2, p , BRIÈRE, N. M.; VALLERAND, R. J.; BLAIS, M. R. et al. Développement et validation dune mesure de motivation intrinsèque, extrinsèque et dámotivation en contexte sportif: l échelle de motivation dans les sports (ÉMS). International Journal of Sport Psychology, Rome, v. 26, n. 3, p , BRISLIN, R. N. Back-translation for cross-cultural research. Journal of Cross-Cultural Psychology, Newbury Park, v. 1, n. 2, p , CHANTAL, Y.; GUAY, F.; MARTINOVA, T.; VALLERAND, R.J. Motivation and elite performance: An exploratory investigation with Bulgarian athletes. International Journal of Sport Psychology, 27, p , COSTA, L. O. P.; SAMULSKI, D. M. Overtraining em Atletas de Alto Nível - Uma Revisão Literária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, vol.13 n.2, p , ESTRIGA, M. L.; MAIA, J. A. Relatório do projecto de investigação: Orientação Desportiva sobre a escolha de uma modalidade em crianças e jovens dos dois sexos dos 9 aos 12 anos de idade. Trabalho não publicado. Porto: Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, ESTRIGA, M.L.; CUNHA, A. Motivação para a prática do andebol: Motivos de escolha e de prática do andebol por jovens atletas do sexo feminino. In: GOMES, P. B.; CRUZ, I. Mulheres e desporto: agir para a mudança. Lisboa: Associação Portuguesa a Mulher e Desporto, p. 51. GILL, D.L.; DEETER, T. E. Development of the Sport Orientation Questionnaire. Research Quartely for Exercise and Sport, v.59, p , GOMES, A. R.; ZÃO, D. Envolvimento parental e orientação motivacional na prática desportiva: desenvolvimento de instrumentos de avaliação e análise das percepções de pais e atletas. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, vol.12 n.2, p , HACKFORT, D.; SPIELBERGER, C. Sport-related anxiety: Current trends in theory and 8 research. In: (Ed.). Anxiety in sports: on internacional perspective. New York: Hemisphere, p HERNANDEZ, A. E.; VOSER, R. C.; LYKAWKA, M. G. A. Motivação no esporte de elite:comparação de categorias do futsal e futebol. Revista Digital, n. 77, Out., Disponível em Acesso em 13 fev KELLER, B.; TEMPSKI, R.; GASPAR, D.; COELHO, R. W. Relação entre a motivação intrínseca, o tempo de prática, treinos por semana e pretensão de ser um atleta profissional no futuro de atletas de jiujitsu. Lectures Educación Física y Deportes, n. 113, Out., Disponível em Acesso em 13 fev McAULEY, E.; DUNCAN, T. Propriedades Psicométricas do Inventário de Motivação Intrínseca no Cenário do Esporte Competitivo. Research Quarterly for Exercise and Sport (RQES), v.60 n.1, p , PELLETIER, L.G.; TUSON, D,M.; FORTIER, M.S.; VALLERAND, R.J.; BRIÈRE, N.M. & BLAIS, M.R. Toward a new measure of intrinsic motivation, extrinsic motivation and amotivation in sports: The sport motivation scale. Journal Sport and Exercise Psychology, n.17, p.35-53, PUSSIELDI, G.A., SAMULSKI, D.M. Motivação e automotivação em nadadores jovens. In: GRECO, P. Temas atuais em Educação Física e Esportes V. Health: Belo Horizonte p PUSSIELDI, G.A.; SAMULSKI, D.M. Motivos para a prática da natação: aplicação e validação do questionário. Revista Mineira de Educação Física, v.13, n.1, p.7-32,

8 SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte: um manual para Educação Física, psicologia e fisioterapia. 2ª ed. Barueri: Manole, SERPA, S.; FRIAS, J. Estudo da relação professor/aluno em ginástica de representação e manutenção. Trabalho não publicado. Lisboa: FMH da Universidade Técnica de Lisboa, SERPA, S.; ALVES, P.; BARREIROS, A. Versão portuguesa da Sport Motivational Scale (SMS) e da Sport Academic Scale (AMS): processos de tradução, adaptação e fiabilidade. Dissertação de Doutorado Faculdade de Motricidade Humana, Laboratório de Psicologia do Desporto. Universidade Técnica de Lisboa: Lisboa, VALLERAND, R. J.; DECI, E. L.; RYAN, R. M. Intrinsic motivation in sport. In: PANDOLF, K. B. (Org.), Exercise and Sport Sciences Reviews. Nova York: MacMillan, 1987, vol. 15, p VALLERAND, R. J.; BRIÈRE, N. M.; BLANCHARD, C.et al. Development and validation of the multidimensional sportspersonship orientations scale. Journal of Sport and Exercise Psychology, Champaign, v.19, no. 2, p ,1997. VISSOCI, J. R. N.; VIEIRA, L. F.; OLIVEIRA, L. P.; VIEIRA, J. L. L. Motivação e atributos morais no esporte. Revista da Educação Física. Maringá, v. 19, n. 2, p , 2. trim Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES) Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH) 2 Centro de Estudos de Psicobiologia e Exercício, Departamento de Psicobiologia EPM/UNIFESP Rua Engenheiro Alberto Pontes, 510/601 Belo Horizonte/MG 52

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