Democratização da permanência na escola: uma análise exploratória para o Estado do Rio de Janeiro *
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- Adelina Brunelli Coimbra
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1 Marcos Rangel de Lima Fábio Odilon Alves Gomes Democratização da permanência na escola: uma análise exploratória para o Estado do Rio de Janeiro * Palavras-chaves: educação; fluxo escolar; Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro Setembro de 2016 Doutorando em População, Território e Estatísticas Pútlicas (ENCE/IBGE) Mestre em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais (ENCE/IBGE) * Trabalho apresentado (Sessão Pôster) no VII Congreso de la Asociación LatinoAmericana de Población e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Foz do Iguaçu/PR Brasil, de 17 a 22 de outubro de 2016.
2 Introdução Ao lado da extensão da educação a toda a população em idade escolar, ou seja, a democratização do acesso à escola 1, outra preocupação reiteradamente levantada nas discussões sobre o atendimento educacional no Brasil diz respeito ao fluxo adequado dos alunos através das várias etapas do ensino, de modo a garantir que todos os estudantes ou o máximo possível deles consigam completar todos os anos do ensino obrigatório, preferencialmente sem evasões ou retenções e na idade prevista. Esta é, portanto, a problemática do aumento do rendimento interno do sistema escolar (ROMANELLI, 2014, p. 91). Do ponto de vista do estudante, o fluxo adequado através dos anos de escolarização do ensino básico constituiria o chamado sucesso escolar. Este seria traduzido pela conclusão do Ensino Fundamental em nove anos, do 1º Ano, ou antiga Classe de Alfabetização, até o 9º Ano, ou antiga 8ª Série, preferencialmente cursados dos 6 aos 14 anos de idade. Para o Ensino Médio, considerando a duração mais comum dessa etapa de ensino, de três anos, a faixa etária ideal seria dos 15 aos 17 anos. Ao longo dos últimos anos, esforços e estudos foram empreendidos no intuito de se estabelecer metas voltadas para a universalização da Educação Básica e a conclusão das etapas nos prazos adequados. Todavia, embora a expansão do acesso tenha obtido percentuais próximos da universalização, a redução do atraso escolar ao longo de seus anos não atingiu os mesmos patamares, ainda que esses resultados para o Brasil tenham evoluído significativamente. Tendo esses pontos em mente, elabora-se o presente estudo para analisar aspectos do fluxo escolar no Ensino Básico. Para tanto, procura-se restringir seu escopo de análise, ao tomar por base apenas as matrículas discentes nas modalidades regulares e seriadas da Educação Básica no Estado do Rio de Janeiro. Pela observação da evolução dos números de matrículas, por ano de escolaridade, pretende-se tornar visíveis aspectos da retenção e evasão escolar, principalmente a diminuição do número de matrículas, ao longo dos anos de escolaridade, ou séries que constituem cada etapa de ensino. Breve Contextualização Há muito se tem o entendimento da importância da democratização do acesso de alunos e da permanência dos mesmos em programas de ensino de qualidade. Essa preocupação encontra-se inscrita na Carta Constitucional de 1988, em seu artigo 206 e incisos, em que os mesmos informam 1 De certa forma, segundo Romanelli (2014, p.83), essa questão tem se resolvido pela superação da oferta insuficiente de ensino.
3 que são princípios fundamentes norteadores da educação a igualdade de condições para o acesso e permanência nas escolas, bem como a garantia de padrão de qualidade. 2 princípios esses igualmente inseridos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), principal lei estruturante do sistema educacional brasileiro 3 Aos conceitos de acesso e permanência escolar, acompanhados por indicadores como número e proporções de matrícula escolar, assim como taxas de distorção idade-série e de evasão escolar, integrou-se outro, o de sucesso escolar, como elemento fundamentalmente ligado à ideia de qualidade de ensino. Eles constituiriam os pilares fundamentais de uma gestão democrática de ensino, garantidora, em última instância, de direito à educação não limitado apenas ao desempenho escolar, mas também a uma trajetória escolar sem interrupções 4 Já caracterizado acima, o conceito de sucesso escolar embasa a meta 4 do movimento Todos pela Educação, que busca atingir, até o ano de 2022, um percentual mínimo de 95% dos brasileiros de 16 anos com Ensino Fundamental completo; e, pelo menos, 90% dos brasileiros de 19 anos com Ensino Médio completo. Essa meta foi parcialmente incorporada na meta 2 do Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei nº /14, que prevê [...] universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE [ou seja, 2023]. (BRASIL, 2014) Já a segunda parte da meta 4 do Todos pela Educação não foi incorporada pelo Plano Nacional da Educação. A meta 3 do PNE estabeleceu, além da matrícula de todos os brasileiros de 15 a 17 anos, a taxa líquida de matrícula 5 em um mínimo de 85% no Ensino Médio, sem nenhuma referência ao percentual da população concluinte. A meta 8 do PNE, por sua vez, estabeleceu o aumento da média de escolarização para 12 anos, tempo correspondente ao Ensino Médio completo, em segmentos específicos da população, mas não como um mínimo de escolarização para jovens de 19 anos (BRASIL, 2014). Uma série histórica com os valores apresentados pelos indicadores propostos na meta 4 do Todos pela Educação pode ser vista no Gráfico 01. Observa-se nele que, em 2014, 73,7% dos jovens brasileiros de 16 anos haviam concluído o Ensino Fundamental, ao passo que 56,7% dos jovens de 19 anos haviam concluído o Ensino Médio. 2 Ver CCRFB/88, art. 206, incisos I e VII. 3 Ver Lei nº 9.394/96, art. 3º, incisos I e IX. 4 Ver documento de referência da CONAE (2010, p ). Esse documento procurou encaminhar as discussões sobre elementos constitutivos de Plano Nacional de Educação, suas diretrizes e estratégias de ação, onde o sucesso escolar foi abordado. 5 A taxa líquida de matrícula em um nível ou etapa do ensino se refere à proporção de pessoas da faixa etária adequada matriculadas naquele nível ou etapa.
4 Gráfico 01 Percentuais de sucesso escolar entre jovens de 16 e 19 anos Brasil 2007 a 2014 Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Dados compilados por: Todos pela Educação < metas?task=indicador_educacao&id_indicador=22>. Acesso em: set As taxas baixas de conclusão dessas duas etapas da Educação Básica não se explicam por níveis baixos de matrícula, já que as taxas de atendimento à população em idade escolar são significativamente altas, como se pode observar no Gráfico 02. A população de 6 a 14 anos apresenta há anos uma taxa de mais de 95% de assistência à escola. Já a população de 15 a 17 anos apresenta percentuais mais baixos, mas que desde 2008 são maiores do que 80%. Isto significa que a maioria dos jovens em idade escolar encontra-se na escola.
5 Gráfico 02 Percentuais de atendimento escolar à população de 6 a 17 anos Brasil 2007 a 2014 Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Dados compilados por: Todos pela Educação < metas?task=indicador_educacao&id_indicador=9#filtros>. Acesso em: set Se as causas do fracasso escolar não estão localizadas fundamentalmente no acesso da população de 6 a 17 anos à Educação Básica, 6 elas poderiam ser encontradas nas taxas de evasão e repetência, evidenciadas no fato de que apenas 40% dos que ingressam no nível obrigatório concluem a 3ª série do Ensino médio, num prazo de aproximadamente 13,9 anos (FORGIARINI & SILVA, 2007, p. 2). A própria retenção de alunos por meio da reprovação é definida por mais de um autor como o sintoma mais visível do fracasso no ensinar e da frustração em não aprender (BOMENY, 2003, p. 7). Neste sentido, entende-se aqui que um dos maiores desafios da educação brasileira seria atingir a universalização na conclusão do ensino fundamental e não apenas no acesso (SAMPAIO, 2007, p. 3). O mesmo pode ser dito a respeito do Ensino Médio. Este trabalho parte da ideia de que isto não será alcançado sem o conhecimento continuamente aprofundado a respeito dos obstáculos à democratização da permanência na escola. 6 Este estudo, porém, não ignora a necessidade de aumentar a taxa de atendimento à população de 15 a 17 anos. Outro aspecto a ser lembrado é a necessidade de aumento do atendimento da população até os 6 anos de idade - ou seja, a ampliação da oferta da Educação Infantil, etapa da Educação Básica que não é tratada aqui.
6 Material e métodos Este estudo tem como fonte de dados os resultados do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), autarquia subordinada ao Ministério da Educação. Foram acessados os microdados referentes às matrículas discentes, de modo a produzir dados sobre o número total de matrículas, bem como sua distribuição por etapas de ensino e anos de seriação. De modo a obter séries históricas, trabalhou-se com dados do Censo Escolar de 2007 a O ano inicial foi escolhido por ser o início do preenchimento dos formulários do levantamento utilizando o serviço online Educacenso. A pesquisa utilizou as modalidades seriadas do Ensino Fundamental e Médio regulares, a saber: o Ensino Fundamental de 9 anos 7, desdobrado nos anos iniciais (1º ao 5º Anos) e anos finais (6º ao 9º Anos); o Ensino Médio não profissionalizante (ainda conhecido pela designação formação geral ); o Ensino Médio integrado; e o curso Normal, de formação de professores para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Procurou-se analisar o fluxo escolar por estratos, definidos por séries históricas de números anuais de matrículas, compreendendo períodos de cinco, quatro ou três anos, dependendo do número de anos de seriação mínima da etapa de ensino observada. Em cada estrato, foram consideradas, a cada ano da série histórica, as matrículas correspondentes ao respectivo ano da etapa de ensino observada 8. Sobre os números obtidos, foram calculadas as proporções do número de matrículas em relação ao ano inicial da série ou estrato. Resultados e discussão O Gráfico 03 abaixo mostra os totais de matrículas discentes nos estabelecimentos de Educação Básica do Estado do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2015, e sua distribuição e evolução segundo as quatro dependências administrativas: federal, estadual, municipal e privada. 7 Neste trabalho, as matrículas em estabelecimentos que ainda mantinham o Ensino Fundamental de oito anos (1ª a 8ª Séries) foram contabilizadas e somadas no ano correspondente do Ensino Fundamental de 9 anos, ou seja, matrículas da 1ª Série no 2º Ano do Ensino Fundamental, matrículas da 2ª série no 3º Ano, matrículas da 3ª Série no 4º Ano, e assim por diante. 8 Assim, por exemplo, em cada quinquênio definido para observar as matrículas dos anos iniciais, o primeiro ano do quinquênio apresentará o número de matrículas no 1º Ano do Ensino Fundamental, o segundo ano apresentará o número de matrículas do 2º Ano do Ensino Fundamental, e assim por diante.
7 Gráfico 03 Matrículas na Educação Básica por dependência administrativa Estado do Rio de Janeiro 2007 a 2015 Fonte: INEP. Microdados do Censo Escolar Observa-se, em primeiro lugar, uma relativa estabilidade do número de matrículas, seguida da redução, no último ano da série, para um total ainda menor do que o do ano inicial. Estes números podem estar refletindo os efeitos da transição demográfica sobre a demanda por educação, que impactam a necessidade da ampliação de oferta de vagas nas escolas, em razão da redução das taxas de fecundidade. Por outro lado, observa-se que as instituições privadas conheceram um contínuo crescimento do número de matrículas entre 2007 e 2014, ao passo que a rede estadual teve um declínio ininterrupto de 2007 a A partir de 2013, as escolas particulares superaram o conjunto das escolas estaduais em número de matrículas. O Gráfico 04, por sua vez, traz informações sobre a distribuição de matrículas por etapa e modalidade de ensino, demonstrando que mais da metade das matrículas encontra-se no Ensino Fundamental regular. A estas se seguem o Ensino Médio regular e a Educação Infantil. As modalidades de Educação de Jovens e Adultos (EJA) são visivelmente minoritárias, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
8 Gráfico 04 Matrículas no Ensino Básico por nível e/ou modalidade de ensino Estado do Rio de Janeiro 2007 a 2015 Fonte: INEP. Microdados do Censo Escolar Constatando que a maior parte das matrículas discentes se encontra nas modalidades regulares do Ensino Básico, procedeu-se à análise do fluxo escolar nas diversas etapas desse nível de ensino. Assim, o Gráfico 05 procura apresentar o fluxo de matrículas nos nove anos do Ensino Fundamental, em um período que se estende também por nove anos, de 2007 a Gráfico 05
9 Fluxo de Matrículas do 1º ao 9º Ano do Ensino Fundamental em milhares de matrículas e percentual de incremento anual Estado do Rio de Janeiro 2007 a 2015 Fonte: INEP. Microdados do Censo Escolar Nos números do gráfico acima, estão incluídos os estudantes que, no período observado, apresentaram uma trajetória de sucesso escolar pleno - ou seja, conseguiram cursar os nove anos do Ensino Fundamental sem repetência ou evasão. No entanto, o Gráfico 03 não apresenta apenas aqueles que podem ser classificados como bem-sucedidos. O crescimento dos números de matrículas de um ano para o outro dentro desta série indicaria a persistência da retenção escolar, especialmente visível no 2º, 3º, 5º e 6º Anos do Ensino Fundamental, respectivamente nos anos de 2008, 2009, 2011 e 2012, todos apresentando incremento em relação ao ano imediatamente anterior. A Tabela 01 apresenta cinco estratos que, em cada um dos cinco quinquênios formados dentro do período observado, mostram a evolução dos números de matrículas ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental, com a proporção de matrículas dos diversos anos de escolaridade mostradas em proporção às do 1º Ano do Ensino Fundamental no início de cada quinquênio. Tabela 01 Nota-se uma progressão nos números de cada quinquênio, com as matrículas apresentando, em geral, um pequeno crescimento ao longo dos anos de seriação em cada estrato. Como observado nos comentários feitos acima ao Gráfico 05, isto poderia ser consequência da retenção nos anos de escolaridade desta fase do Ensino Fundamental. Deste modo, alunos aprovados de uma série para a outra encontrariam já uma quantidade de alunos repetentes. No entanto, em relação a outras fases do Ensino Básico, com se verá a seguir, pode-se dizer que os números de matrículas nos anos
10 iniciais do Ensino Fundamental apresentam certa regularidade. Essa situação é comparável com a dos anos finais do Ensino Fundamental, para os quais se elaborou a Tabela 02. Tabela 02 Ao contrário dos anos iniciais, em que se vê um pequeno crescimento nos números de matrículas ao longo do curso, os números de matrículas nos anos finais do Ensino Fundamental apresentam um decréscimo constante e visível em proporção ao 6º Ano do Ensino Fundamental, em cada um dos seis estratos formados. Mantém-se, assim, certa regularidade na proporção de 67% a 72% de matrículas no 9º Ano, no fim de cada estrato, em relação ao total de matrículas no 6º Ano no início de cada quadriênio. A explicação imediata para esse decréscimo de matrículas seria a evasão escolar, que reduziria o número de alunos a cada ano de seriação. Além disso, é necessário observar que o número de matrículas nos últimos anos de cada quadriênio ainda inclui os repetentes. Em outras palavras, a proporção de estudantes que de fato conseguem completar os anos finais em quatro anos é ainda menor do que a de matrículas observadas no 8º e 9º Anos. Por outro lado, estudantes matriculados no 6º Ano podem, devido à retenção ou à evasão seguida de retorno à escola, completar o Ensino Fundamental após os quatro anos ideais. No tocante ao Ensino Médio, por sua vez, distinguem-se, na própria base de dados do Censo Escolar, três modalidades distintas. A primeira delas seria o Ensino Médio não profissionalizante, ainda conhecido como Formação Geral, cujos dados podem ser vistos na Tabela 03. Tabela 03
11 Observam-se proporções ainda menores de matrículas ao final desta etapa e modalidade de ensino do que as proporções verificadas ao final da etapa anterior, o Ensino Fundamental. O 3º Ano do Ensino Médio, ao final de cada triênio observado, apresenta uma proporção que varia de 51% a 62% do número de matrículas do 1º Ano no início do respectivo período de três anos. Mais uma vez, é necessário reparar que essa proporção inclui os estudantes retidos no 2º e 3º Anos. Como também é preciso lembrar que estudantes retidos ao longo de cada triênio podem vir a encerrar o Ensino Médio após os três anos regulamentares. A Tabela 04 apresenta as proporções de matrícula ao longo do Ensino Médio Integrado, que é a modalidade correspondente ao antigo 2º Grau profissionalizante. Tabela 04
12 Com exceção dos triênios mais recentes, que apresentam uma evolução dos números pouco melhor do que a verificada em relação ao Ensino Médio regular, os anteriores apresentam grande oscilação, com anos intermediário e final de triênio com mais matrículas do que no seu ano inicial. Tais números podem ser sinais de reprovações ou de mudanças na própria organização dos cursos, tendo em vista a necessidade de adequação à legislação mais recente que rege tal modalidade de ensino. Por sua vez, a Tabela 05 exibe as proporções de matrículas para o chamado Ensino Normal, ou Formação de Professores, uma modalidade de ensino ainda muito presente no Estado do Rio de Janeiro. Tabela 05 Nota-se, de imediato, uma diminuição na duração do curso, que passou de quatro para três anos, com uma proporção ínfima de matrículas no 4º Ano a partir de No entanto, mesmo com a redução do tempo de curso, observam-se proporções de matrículas no ano final compatíveis tanto com a modalidade regular do Ensino Médio, como com a modalidade Integrada em triênios recentes. Conclusão Este estudo procurou utilizar dados do Censo Escolar para observar aspectos do fluxo escolar ao longo dos anos de estudo que compõem os níveis, etapas e modalidades seriadas da Educação Básica. Tomando os números de matrículas discentes a cada ano de escolaridade e observando-os inseridos em estratos que procurariam representar a trajetória ideal do sucesso escolar, foi possível verificar que o número de matrículas, notadamente a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, apresenta irregularidades ao longo das séries que compõem cada fase ou
13 etapa. Assim sendo, considerando-se que o sucesso escolar está fortemente centrado na trajetória escolar, os resultados obtidos são esclarecedores e localizam, em termos globais, os gargalos da Educação Básica fluminense. Inicialmente, a percepção de que os anos finais do Ensino Fundamental constituem o primeiro obstáculo visível à permanência do aluno na escola se confirma. Percentuais de matrículas que gravitam em torno de 70%, aqui incluídos os repetentes, mostram problemas de permanência que dificultam o atingimento das metas estabelecidas. De igual maneira, os resultados encontrados nas diferentes modalidades do Ensino Médio indicam que os esforços no sentido de garantir que os alunos cursem a série adequada a sua idade também estão produzindo efeitos pouco significativos. Os resultados, no entanto, não clarificam elementos fundamentais do problema, relacionados às razões pelas quais esses gargalos se formam no fluxo escolar. Por essa razão, pode-se considerar esse estudo exploratório como ponto de partida para aprofundamento das questões abordadas nas agendas de pesquisa dos autores, especialmente na vinculação dos dados relativos ao fluxo escolar aos programas e ações governamentais voltados para o cumprimento das diretrizes e metas educacionais fixadas. Referências BOMENY, Helena. Quando os números confirmam impressões: desafios na educação brasileira. Rio de Janeiro: CPDOC, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < Acesso em: set BRASIL. Documento de referência da CONAE Disponível em: < Acesso em: set BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: set BRASIL. Lei nº , de 25 de junho de Disponível em: < Acesso em: set FORGIARINI, Solange Aparecida Bianchini. SILVA, João Carlos da. Escola Pública: fracasso escolar numa perspectiva histórica Disponível em: Acesso em: set
14 INEP. Microdados para download. Página disponível em: < Acesso em: mai ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. 40. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, SAMPAIO, Carlos E. M. Situação educacional dos jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos. Seminário de Análise dos Resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2., 2007, Anais... TODOS PELA EDUCAÇÃO. Indicadores da educação. Página disponível em: < Acesso em: set
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