Carreira de Planejamento e Orçamento: Analista de Planejamento e Orçamento (APO)
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- Cíntia Minho Salazar
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1 Carreira de Planejamento e Orçamento: Analista de Planejamento e Orçamento (APO) Olá amigos! Como é bom estar aqui! Hoje venho falar de uma carreira reconhecida como uma das principais do serviço público federal, por interferir diretamente na distribuição dos recursos públicos. Tão importante quanto quem arrecada (pois sem arrecadação não há recursos), é quem aloca esses recursos de forma a atender da melhor forma possível o interesse público. Com subsídio inicial de cerca de R$ 13 mil reais, vou apresentar a você a carreira de Planejamento e Orçamento Federal. Neste texto, procurarei passar uma visão global da carreira, do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal e dos principais órgãos onde o Analista de Planejamento e Orçamento (APO) exerce suas atribuições. A ideia é que você, que busca seu espaço no serviço público federal, conheça uma das carreiras de elite do Estado Brasileiro. Antes, uma breve apresentação: meu nome é Sérgio Mendes, professor do Ponto dos Concursos nas disciplinas Administração Financeira e Orçamentária, Planejamento e Orçam ento Governamental e Direito Financeiro. Autor de livros na área e servidor, desde 2008, da carreira de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, lotado na Secretaria de Orçamento Federal. Ainda antes de começar, vale a ressalva sobre a nomenclatura que pode inicialmente gerar dúvidas. Apesar de ser designado como Analista, o APO se equivale ao que nas demais carreiras de Estado se denomina como Auditores, Especialistas ou Consultores. A nomenclatura ainda não foi alterada porque demanda projetos de lei e trâmites burocráticos. A Carreira O Orçamento Público, capitulado na Lei Maior, Título VI, Capítulo II, Seção II Dos Orçam entos, tem seu justo destaque e se caracteriza como atividade excl usiva de Estado. Pela sua importância, para a profissionalização da área e uniformização de procedimentos, com vista a uma melhor condução do processo orçamentário, foi criada, pelo Decreto-lei 2347/87, a carreira de Planejamento e Orçamento, com alteração de denominação introduzida pela Lei 8.270/91. Inicialmente, foi constituída pelos cargos de Analista e de Técnico de Planejamento e Orçamento (este último, extinto), cujas atribuições são de gestão governamental nos aspectos técnicos relativos à formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. Os servidores dessa carreira atuam na administração e controle do Sistema de
2 Planejamento e Orçamento, no âmbito do Poder Executivo, e na elaboração, programação e acompanhamento do Plano Plurianual e do s Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento das Empresas Estatais. Sob pena de comprometer-se a integridade e a lisura do processo orçamentário, tem - se que nenhuma das fases do Orçamento Público pode ser terceirizada (formulação de políticas, elaboração, programação e acompanhamento, etc.), classificando essa atividade como exclusiva de Estado. A formação dos quadros de Planejamento e Orçamento Público, além dos concursos públicos, específicos, do curso de formação, do estágio probatório e da especialização técnica, requer a vivência de vários ciclos completos do processo orçamentário, sem o que o servidor não poderá ser considerado em condições de enfrentar a complexidade que a função exige. Atribuições dos APOs e o Sistema de Planejamento e Orçamento Federal As atribuições dos Analistas de Planejamento e Orçam ento se coadunam com as atribuições do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal. Tal Sistema, regido pela Lei , de 2001, compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas. Integram o Sistema: Órgão central: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio dos seus Órgãos específicos subordinados, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçam ento. Os melhores exemplos são a Secretaria de Orçamento Federal - SOF e a Secretaria de Planejamento e Inv estimentos Estratégicos - SPI. A SOF e a SPI são as lotações iniciais de quase a totalidade dos APOs quando ingressam na carreira. Órgãos setoriais: são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República. Ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiver integrado. Os órgãos setoriais de todos os Ministérios, AGU, Vicepresidência e Casa Civil possuem APOs para que cumpram sua missão de desempenhar o papel de articulador no seu âmbito, atuando verticalmente no processo decisório e integrando os produtos gerados no nível subsetorial, coordenado pelas unidades. Por exemplo: o órgão setorial Ministério da Educação está sujeito à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central, bem como coordena o seu nível subsetorial, compostos pelas unidades orçam entárias, como as Universidades Federais e os Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica. Conhecida sua estrutura, vamos à finalidade do Sistema de Planejamento e de Orçam ento Federal: formular o planejamento estratégico nacional; formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social; formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais; gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal; promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.
3 Todas essas finalidades são alcançadas predominantemente pelo trabalho dos APOs, variando com o tempo e nível na carreira e experiência profissional. Por exemplo, enquanto os APOs Secretários e Diretores de planejamento e orçam ento tomam decisões em nível macro diretamente com os Ministros e a Presidente da República, os APOs mais novos subsidiam as decisões atuando em menor âmbito, no órgão setorial. Um APO em início de carreira realizará trabalhos referentes à elaboração, acompanhamento e revisão do orçamento público de um dos órgãos setoriais; utilização de planilhas e bancos de dados para subsidiar a análise e elaboração da LOA e PPA, o acompanhamento da execução orçamentária, bem como o estudo de limites orçamentários de um órgão; elaboração de notas técnicas e pareceres no que tange a impactos orçamentários; elaboração de pleitos, exposição de motivos, projetos de lei e de decretos referentes à abertura de créditos adicionais; desenvolvimento de trabalhos de articulação entre planejamento e orçamento público; estimativas de receitas; entre outros. Remuneração A Constituição Federal dispõe que a remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada por subsídios (art. 39 8º). Em regra, esse procedimento é adotado para carreiras típicas de Estado. Isso acontece com os APOs, cuja remuneração é paga sob a forma de subsídio. Veja o quadro abaixo: Classe Padrão Subsídio ESPECIAL C B A IV ,45 III ,08 II ,43 I ,39 III ,64 II ,81 I ,38 III ,23 II ,11 I ,97 III ,64 II ,00 I ,77 Devem ser acrescidos, também, os auxílios de alimentação e de saúde, que aumentam esses valores em cerca de R$ 400,00. Ainda, há um outro diferencial. As funções de confiança dos órgãos centrais de Planejamento e Orçamento, como de diretores, gerentes, coordenadores e assessores são tradicionalmente ocupadas por APOs. Nos últimos anos, até os cargos considerados de natureza política, como o de Secretário de Orçam ento Federal, é ocupado por um APO, o que estimula ainda mais os integrantes da carreira. Capacitação e Especialização
4 A Escola Nacional de Administração Pública - ENAP é responsável pelo curso de formação inicial para a carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, que integra o processo seletivo do concurso público. O curso se concentra nos marcos conceituais e instrumentais, visando a desenvolver competências e habilidades relacionadas às necessidades para o ingresso na Administração Pública Federal. Assim, o Curso de Formação para Analista de Planejamento e Orçamento constitui a segunda etapa do Concurso Público para ingresso no cargo e tem como objetivo selecionar e preparar quadros de alta gerência para a Administração Pública Federal, em conformidade com a política estabelecida pelo Ministério do Planejamento, Orçam ento e Gestão. A carga horária, em m édia, é de 540 horas-aula, com duração de pouco mais de 4 meses. Ao longo da Carreira, surgem oportunidades de especialização em cursos de extensão e pós-graduação, visando à qualificação do servidor. Possibilidades de viagens pelo Brasil e para o exterior também crescem com a progressão na Carreira. Por exemplo, alguns dos cursos de pós graduação que ocorreram em 2010: Mestrado Profissional em Administração do PPGA - Programa de Pós Graduação em Administração da Universidade de Brasília. Área de Concentração: Orçamento Público; Mestrado Profissional em Economia do Setor Público, também pela Unb; Especialização em Orçamento Público Instituto Serdezello Corrêa do Tribunal de Contas da União ISC/TCU; Especialização em Administração Orçam entário-financeira Escola de Administração Fazendária - ESAF; Diversos cursos na ENAP, como o de Especialização em Gestão Pública. Lotações e Mobilidade Atualmente, quase a totalidade dos APOs recém aprovados tem duas opções de lotação inicial: a Secretaria de Orçamento Federal (atividades principais ligadas à Lei de Diretrizes Orçamentárias, à Lei Orçamentária Anual e aos Créditos Adicionais) e a Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (atividades principais ligadas ao Plano Plurianual). Após dois anos, o APO passa a ter o direito de solicitar a alteração de sua lotação, podendo trabalhar na área de planejamento e orçamento de qualquer ministério (órgãos setoriais), de acordo com o interesse das Instituições, invariavelmente assumindo funções de confiança. A mobilidade entre os órgãos existe, pois há necessidade de APOs em todos os ministérios e na administração indireta. Porém, ela praticamente só acontece em Brasília. Assim, creio ser pré requisito para ser feliz na carreira a disposição de morar definitivamente em Brasília, que considero uma excelente cidade para se viver. Como disse, hoje é muito difícil a remoção para os estados. Existem estudos recentes para que a carreira possua escritórios de planejamento e orçamento nas capitais, mas por enquanto isso ainda não foi efetivado. Ainda, as lotações citadas são apenas exemplos. Há APOs em cargos chaves na Administração Federal, valorizados em virtude da reconhecida competência dos integrantes da carreira. Como exemplo, há secretários executivos, secretários de Estado, presidentes de autarquias e até ex-ministros. E, como curiosidade, há ainda um APO deputado federal.
5 Promoção na Carreira Para fins de promoção, a carreira de Planejamento e Orçamento Federal seguirá o Sistema de Desenvolvimento na Carreira - SIDEC, baseado no acúmulo de pontos a serem atribuídos ao servidor em virtude dos seguintes fatores: I - resultados obtidos em avaliação de desempenho individual; II - frequência e aproveitamento em atividades de capacitação; III - titulação; IV - ocupação de funções de confiança, cargos em comissão ou designação para coordenação de equipe ou unidade; V - tempo de efetivo exercício no cargo; VI - produção técnica ou acadêmica na área específica de exercício do servidor; VII - exercício em unidades de lotação prioritárias; e VIII - participação regular como instrutor em cursos técnicos ofertados no plano anual de capacitação do órgão. Além dos fatores enumerados, outros poderão ser estabelecidos, na forma de regulamento, considerando projetos e atividades prioritárias, condições especiais de trabalho e características específicas da Carreira. Hav erá ainda definição do peso de cada um dos fatores, os critérios de sua aplicação e a forma de cálculo do resultado final. Como vimos quanto tratamos da remuneração, são 13 classes. O mínimo de tempo que se leva para alcançar o topo da carreira são 13 anos, para os servidores com maiores pontuações. Jornada de trabalho A Jornada de trabalho regular dos APOs é de 8 horas diárias, apenas nos dias úteis. A regra é não haver plantões ou atividades em finais de semana ou noturnas. Graduação exigida nos concursos Para o ingresso no cargo de Analista de Planejamento e Orçamento, exige-se graduação em nível superior. Como acontece com outras carreiras, a lei não restringe o acesso aos cargos a graduações específicas. Temos na Carreira engenheiros, advogados, dentistas, economistas, médicos, contadores, administradores, geógrafos, analistas de sistemas, físicos, matemáticos, arquitetos, tradutores, psicólogos, químicos, oficiais das Escolas Militares de Ensino Superior e muitas outras graduações. Tal diversidade enriquece a carreira, pois trabalhamos com o planejamento e o orçamento dos mais variados ministérios. Há espaço para todo tipo de conhecimento. Disciplinas básicas exigidas nos concursos Atualmente, as vagas dos concursos para Analista de Planejamento e Orçamento são divididas para a área finalística de Planejamento e Orçamento (APO/PO) e para a
6 importante área meio de Tecnologia da Informação (APO/TI). No último certame, a proporção foi de 70% e 30%, respectivamente. Os concursos para a Carreira exigem uma preparação dis ciplinada. As provas, objetivas e discursivas, exigem conhecimento em várias áreas, com grande profundidade. Além disso, são cobradas disciplinas bem específicas, que normalmente não são exigidas em outros concursos, como Planejamento Governamental e Teori a Política Aplicada. É um concurso que exige uma preparação de no mínimo médio prazo, ou seja, demanda um planejamento de estudos e um t empo razoável para se alcançar a aprovação. No último concurso para APO, realizado em 2010, foram exigidas as seguintes disciplinas comuns a APO/PO e APO/TI: Língua Portuguesa; Língua Inglesa; Raciocínio Lógico; Direito Constitucional e Administrativo; Administração Geral e Pública; Economia e Planejamento e Orçamento Governam ental. Como disciplinas específicas exigiram-se ainda Tecnologia da Informação para APO/TI e Teoria Política Aplicada, Direito Financeiro e Tributário e Contabilidade Geral e Pública APO/PO. Exemplo de Estrutura: Secretaria de Orçamento Federal - SOF Vou dar um exemplo simplificado da estrutura da SOF, a principal lotação dos APOs. A SOF, órgão específico do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, está subordinada diretamente ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão. A atividade-fim da SOF é realizada pelos Departamentos de Programas, vinculados diretamente ao Secretário de Orçamento, aos quais compete orientar, coordenar, supervisionar e controlar os orçamentos setoriais de suas respectivas áreas de atuação, bem como desenvolver estudos e projetos com vistas a racionalizar o processo de alocação e utilização dos recursos orçam entários. Os Departamentos de Programas são: Programas Sociais, Infraestrutura, Assuntos Econômicos e Programas Especiais. Igualmente importantes são as Secretarias Adjuntas, compostas cada uma por três coordenações gerais: Secretaria Adjunta de Gestão Orçamentária: composta pelas seguintes coordenações gerais: Consolidação, Normas e Avaliação de Programas Estratégico s. Secretaria Adjunta de Assuntos Fiscais: composta pelas seguintes coordenações gerais: Avaliação Macroeconômica, Avaliação da Receita Pública e Despesas com Pessoal e Sentenças. Secretaria Adjunta de Gestão Corporativa: composta pelas seguintes coordenações gerais: Desenvolvimento Institucional, Tecnologia da Informação e Assuntos Orçam entários Federativos. Apenas pela exposição simplificada da estrutura de um único órgão, a SOF, p ercebese a diversidade da natureza de nosso trabalho. Por isso, como afirmei anteriormente, é essencial a multiplicidade de profissionais das diversas áreas. Dentro das possibilidades, é comum se levar em conta as qualificações e experiências dos APOs para a distribuição dentro da SOF. Fico por aqui. Espero ter ajudado você a conhecer um pouco mais sobre a nossa carreira. Forte abraço!
7 Sérgio Mendes
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