Isabel Pedreira, Cláudia Roriz e Joana Duarte. Introdução

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1 Os estudantes estrangeiros provenientes de países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa no ensino superior em Portugal: contributos para uma caracterização Isabel Pedreira, Cláudia Roriz e Joana Duarte Equipa de Estudos de Educação e Ciência - EEEC Introdução Os estudantes originários de países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 1 (CPLP) representam o grupo mais numeroso entre os estudantes estrangeiros que frequentam o ensino superior em Portugal. Para tanto, não será certamente irrelevante a relação privilegiada existente entre Portugal e os demais países da CPLP. Efetivamente o que une estes países são fortes laços histórico-culturais que se traduzem pela partilha de uma língua comum, e por toda uma política de cooperação posta em marcha através, por exemplo, do estabelecimento de regimes especiais de acesso, da concessão de bolsas de estudo e das condições que agilizam o processo burocrático (nomeadamente a concessão de vistos e autorizações de residência) com que se depara qualquer estudante estrangeiro que pretenda frequentar um estabelecimento de ensino superior em Portugal. Objetivos do estudo: Para conhecer o universo dos estudantes da CPLP e a sua integração do sistema de ensino superior em Portugal interessa levantar as seguintes questões: qual a dimensão do contingente e como evoluiu nos últimos? Qual o seu peso relativo no total de inscritos e entre todos os estudantes estrangeiros? Como se distribuem por nacionalidade, por género e idade? Qual a sua distribuição por subsistema e tipo de ensino (público/privado; universitário/politécnico)? Qual a sua distribuição geográfica? Quais as instituições, os níveis e as áreas de formação mais procuradas? Por que regimes de acesso ingressam no ensino superior em Portugal? Quantos beneficiam de regimes de apoio social? Quantos se diplomam e como se caracterizam? DGEEC/MEC 1 Os Estados-membros da CPLP são, excluindo Portugal, são: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. 1

2 Principais resultados: Nos últimos seis, o número de inscritos nas instituições de ensino superior português pelo período mínimo de um ano e oriundos dos países da CPLP oscilou entre os 13. e os 14.87, atingindo no ano letivo 211/12 o valor mais elevado (Figura 1). Figura 2 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo e país de nacionalidade 6 26/7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 Figura 1 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo Brasil Angola Cabo Verde Moçambique São Tomé e Príncipe Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. Guiné-Bissau Timor-Leste /7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 O grupo dos inscritos oriundos da CPLP representa menos de 4% do total dos inscritos, um peso que não regista, de resto, grandes oscilações durante os seis observados (Figura 3). Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12 Os inscritos originários de Angola, Cabo Verde e Brasil são os mais numerosos, ao longo de toda a série em análise, nas instituições de ensino superior. Contudo, observa-se que o número de alunos naturais de Cabo Verde tem vindo a diminuir ao longo do tempo, enquanto se tem registado um forte aumento de estudantes brasileiros (Figura 2). 2

3 Figura 3 - Peso dos alunos dos países da CPLP inscritos no total de inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo 3,9% 3,8% 3,7% 3,6% 3,5% 3,4% 3,3% 3,2% 3,1% 3,7% 3,5% Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. 3,4% 26/7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 Contudo, formam mais de metade dos estudantes estrangeiros, mais propriamente 61,7% (Figura 4). Esta predominância tem vindo porém a diminuir pelo crescimento do número de estudantes de outras nacionalidades. Figura 4 - Peso dos alunos dos países da CPLP inscritos no total estrangeiros inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo 3,4% 3,5% 3,8% Entre 26/27 e 211/212 verifica-se uma feminização do contingente de estudantes da CPLP em Portugal, de tal modo que a distribuição quase se inverte: se em 26/27 os homens prevaleciam (54%), no ano letivo de 211/212 as mulheres ultrapassaram os homens perfazendo os 52,2% (Figura 5). Figura 5 Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo e sexo (%) Homens Mulheres ,% 26/7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 9,% Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12; 8,% 75,% 72,3% 72,3% 7,% 6,% 68,% 63,8% 61,7% Quanto ao estado civil, verifica-se que mais de 8% dos estudantes provenientes dos países da CPLP são solteiros (Figura 6). 5,% 26/7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. 3

4 Figura 6 Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por estado civil 1,9%,2% Figura 7 Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por grupo etário (%) 15,4% ,7 3, ,7 82,5% 1 5 8,5 6, 5,3 5,1 Solteiro Casado Divorciado Viúvo Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12; Relativamente à distribuição dos alunos provenientes da CPLP inscritos por idade (no ano letivo 211/212), verifica-se que 61% dos estudantes tem menos de 3. Os grupos etários dos e têm um peso semelhante (tendo o último um peso ligeiramente superior com 3,6%) e os estudantes com mais de 35 representam 25% do total dos inscritos (Figura 7). Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. O ensino público e o ensino universitário são os mais procurados, sendo o ensino universitário público o mais frequentado pelos estudantes da CPLP (55% a 6%). Parece haver uma preferência pelo ensino universitário, mesmo que privado, uma vez que a frequência deste consegue superar a do ensino politécnico público (Figura 8). 4

5 Privado Público Figura 8 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo, subsistema e tipo de ensino (%) Universitário Politécnico Universitário Politécnico Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12; /7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 Em termos de estabelecimentos de ensino são a Universidade de Coimbra e a Universidade Lusófona aquelas que atraem maior número de alunos da CPLP. Na lista das instituições há apenas um instituto politécnico, o de Lisboa, com cerca 3% destes estudantes (Figura 9). Figura 9 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por instituição Ins tituições mais frequentadas N.º Alunos % Univers idade de C oimbra , Univers idade Lus ófona de Humanidades e Tecnologias ,9 Univers idade de Lis boa 1 2 6,7 Univers idade Técnica de Lis boa 815 5,5 Univers idade do Porto 734 4,9 Univers idade Nova de Lis boa 677 4,6 ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 674 4,5 Univers idade do Minho 654 4,4 Univers idade Aberta 558 3,8 Ins tituto Politécnico de Lis boa 51 3,4 Univers idade de Aveiro 497 3,3 Univers idade de Évora 439 3, Univers idade C atólica Portugues a 45 2,7 Univers idade Autónoma de Lis boa Luís de C amões 374 2,5 O utras ins titutições ,8 Total , É na região e no concelho de Lisboa que se concentra o maior número destes estudantes. Pelo contrário, a região Sul e as regiões autónomas são as que revelam uma menor capacidade de atração (Figura 1). Os estabelecimentos localizados nos principais centros urb são os que merecem a preferência dos estudantes da CPLP, aliás é também nestes centros que se encontra a maior oferta formativa (Figura 1). 5

6 Figura 1 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por região (NUTS II) (%) , ,2 3,9 2,3,2 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Relativamente à distribuição por nível de formação, observa-se que os cursos de licenciatura são os que têm um maior número de inscritos. Todavia, é a procura dos mestrados e doutoramentos que tem registado maior aumento nos últimos (Figura 11). Figura 11 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por ano letivo e nível de formação Cursos de Especialização Tecnológica Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. 26/7 27/8 28/9 29/1 21/11 211/12 Bacharelato Complementos de Formação Licenciatura Especialização Mestrado Doutoramento Em 211/212, é entre os estudantes brasileiros que existe uma maior proporção de inscritos em doutoramento (73,8%). Este grupo também lidera nos cursos de licenciatura e nos cursos de mestrados -2º ciclo. Em qualquer um dos níveis de formação apresentados Angola, Cabo Verde e Brasil são os países com mais alunos, com exceção do grau de doutor em que Moçambique ultrapassa Cabo Verde (Figura 12). 6

7 Figura 12 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por nível de formação e país de nacionalidade Níveis de Formação Países % Licenciatura - 1.º ciclo Mestrado integrado Mestrado - 2.º ciclo Doutoramento Brasil 3,4 Cabo verde 27,6 Angola 25,7 São Tomé e Príncipe 7,5 Guiné Bissau 4, Moçambique 4, Timor Leste,8 Total 1 Cabo verde 33,4 Brasil 3,7 Angola 17,1 São Tomé e Príncipe 8, Moçambique 5,9 Guiné Bissau 3,1 Timor Leste 1,8 Total 1 Brasil 47,4 Angola 27,6 Cabo verde 14, Moçambique 4,4 São Tomé e Príncipe 2,6 Guiné Bissau 2,5 Timor Leste 1,4 Total 1 Brasil 73,8 Angola 12,2 Moçambique 6,3 Cabo verde 5,6 São Tomé e Príncipe,5 Guiné Bissau,7 Timor Leste,8 Total 1 No ano letivo de 211/12, e relativamente à distribuição por área de educação e formação (CNAEF) constata-se que o grande grupo das ciências sociais, comércio e direito é o que tem um maior número de inscritos (44,3%), em particular as áreas de estudo de gestão e administração (12,2%) e de direito (9,1%). O grande grupo da engenharia, indústrias transformadoras e construção é o segundo mais representativo (16%). Deve ainda mencionar-se que a área de estudo das ciências da educação, com 6%, ocupa uma posição relevante entre as preferências dos inscritos da CPLP (Figuras 13 e 14). Figura 13 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por área de educação e formação Áreas de educação e formação N.º Alunos % Gestão e Administração Direito Ciências da Educação Electrónica e Automação Sociologia e Outros Estudos Psicologia 52 4 Ciência Política e Cidadania Contabilidade e Fiscalidade Construção Civil e Engenharia Civil Economia Outras Áreas de Educação e Formação Total Fonte: DGEEC/M EC, RAIDES 211/12. 7

8 Figura 14 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal por Área de Educação e Formação (área de estudo) Figura 15 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal em formação inicial por regime de acesso Serviços Agricultura (1%) Artes e Humanidades Regime geral de acesso (%) 26,3 Saúde e Protecção Social 7% 7% 9% Provas para maiores de 23 Transferência 2,7 2,4 Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção 16% 7% 44% Bolseiros nacionais de países afric de expressão portuguesa Mudança de curso Titulares de cursos médio e superiores 2,5 12,5 14,8 Educação 9% Titulares de diploma de especialização tecnológica 1,8 Funcionários estrangeiros de missão diplomática e seus familiares,4 Ciências, Matemática e Informática Ciências Sociais, Comércio e Direito Naturais e filhos de naturais de Timor Leste Acesso especial ao curso de Medicina,3,1 Não aplicável,2 No ano letivo 211/12, e relativamente à formação inicial, verifica-se que mais de 25% dos estudantes da CPLP ingressaram pelo regime geral de acesso, cerca de 21% através das provas destinadas aos maiores de 23 e apenas 15% pelos regimes especiais que lhes são destinados (Figura 15). Em 211/12, em matéria de apoio social, observou-se ainda que apenas 8% dos inscritos em formação inicial usufruíam do estatuto de bolseiro (Figura 16). 8

9 Figura 16 - Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal em formação inicial com bolsa Figura 17 Alunos dos países da CPLP inscritos no ensino superior em Portugal com bolsas de formação avançada,1% 8%,7% 1,6% 1,3% 92% 1,7% Sem bolsa Bolseiro Já em formação avançada são só 5% usufruem de bolsas, sendo 1,6% bolseiros da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e,7% de uma instituição estrangeira (Figura 17). Fundação para a Ciência e a Tecnologia Ação Social Outra instituição nacional Instituição estrangeira Instituição de ensino superior portuguesa Observando a distribuição do número de diplomados da CPLP por ano letivo no período em análise, verifica-se que no último ano se atingiu o valor mais elevado com 2641 diplomas (Figura 18). 9

10 Figura 18 - Diplomados dos países da CPLP no ensino superior em Portugal por ano letivo Figura 19 - Diplomados dos países da CPLP no ensino superior em Portugal por ano letivo e país de nacionalidade (n.º) (n.º) 14 26/27 27/28 28/29 29/21 21/ Brasil Angola Cabo Verde Moçambique São Tomé e Príncipe Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. Guiné-Bissau Timor-Leste 26/27 27/28 28/29 29/21 21/211 Fonte: DGEEC/MEC, RAIDES 26/7 a 211/12. No último ano, o mestrado é o nível de formação onde foi emitido o maior número de diplomas em termos absolutos (127), seguido de perto pela Licenciatura (1 diplomas), isto é, o peso dos licenciados e dos mestres é semelhante, com uma ligeira vantagem para os mestres (39,8%) (Figura 2). Se são Angola, Cabo Verde e Brasil os países com o maior número de diplomados no ensino superior, é o Brasil contudo que tem registado o crescimento mais forte, de acordo com o aumento do número de inscritos (Figura 19). 1

11 Figura 2 - Diplomados dos países da CPLP no ensino superior em Portugal no ano letivo 211/12 por nível de formação Metodologia Dados Doutoramento Mestrado 3,7% 39,8% Os dados sobre inscritos e diplomados oriundos dos países da CPLP apresentados têm como fonte o Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES) realizado anualmente pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência do Ministério da Educação e Ciência. Trata-se de um instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional que abrange todos os estabelecimentos de ensino superior (público e privado) Licenciatura 37,9% População-alvo do estudo Especialização Curso de especialização tecnológica 2,3% 17,3% A população alvo é constituída por dois grupos: (a) os estudantes inscritos oriundos de países da CPLP inscritos num estabelecimento de ensino superior português por um período mínimo de um ano; (b) os alunos oriundos de países da CPLP diplomados em estabelecimentos de ensino superior português Período temporal Uma série de seis letivos de duração será constituída para um conjunto de variáveis relativas aos inscritos e diplomados. Para o ano de 211/12 acrescentar-se-á a observação do comportamento de variáveis adicionais, tais como a distribuição dos inscritos por idade, por instituição, por nível de formação, por área de educação e formação, por regime de acesso ou ainda pela sua distribuição geográfica (NUTS II). 11

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