OCORRÊNCIA DE RUPESTRES BIOMAS NO NOROESTE DO PARANÁ: UMA ANÁLISE GEOECOLÓGICA

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1 OCORRÊNCIA DE RUPESTRES BIOMAS NO NOROESTE DO PARANÁ: UMA ANÁLISE GEOECOLÓGICA Karine Bueno Vargas 1 Juliana Paula Ramos 2 Resumo: Geoecologia é a ciência que atua na interface entre a Geografia e a Ecologia, através de uma estrutura multi e interdisciplinar. Resulta de uma abordagem holística por todas as áreas das ciências envolvidas, para estabelecer e definir os relacionamentos entre os diversos meios que integram os sistemas da paisagem. Sua importância está diretamente relacionada à capacidade de apoio à gestão ambiental e ao planejamento territorial. Este artigo, em caráter de primeira aproximação, vem tratar sobre esta questão, com o objetivo de reacender o interesse das pesquisas paleogeográficas e geoecológicas. O noroeste do Paraná é um importante enclave geoecológico, onde transicionam-se diversos Domínios Morfoclimáticos. Nessa região, elementos dos Domínios adjacentes se repetem dependo das condições fisiográficas locais. O principal fator que influenciou na configuração original da paisagem na região foi a instabilidade paleoclimática do Quaternário que provocou a expansão e a retração das floras até chegarmos à configuração da paisagem que o homem branco encontrou antes da colonização. Ainda assim, não são claros todos os eventos paleoclimáticos que influenciaram tal configuração paisagística. De acordo com a Teoria dos Refúgios Florestais, na fase final do Pleistocêno houve a expansão da vegetação xérófita e retração da vegetação úmida, tornandose refúgios de florestas tropical e sub-tropical, assim como de cerrados. A retomada da umidade no Holoceno trouxe de volta a cobertura vegetal higrófila em detrimento da vegetação xerófila. A geoecologia do noroeste do Paraná, entretanto, ainda levanta mais dúvidas sobre sua gênese que nos faz remeter a fases mais antigas do Pleistocêno. Desta forma é preciso fazer um esforço ainda maior para compreender os refúgios pleistocênicos que atuaram no noroeste do Paraná, assim como o caminho que fizeram até chegar a atual 1 : Aluna de graduação em Geografia da UEM, Maringá PR. karibvargas@yahoo.com.br. 2 : Aluna de graduação em Geografia da UEM, Maringá PR. ju.geografia@gmail.com.

2 configuração paisagística. Para tanto é necessário abrir mão de estudos paleopaisagísticos mais antigos, de outros períodos semi-áridos pleistocênicos e até mesmo pré-pliocênicos encontrando talvez a relação entre a gênese do relevo e a origem de alguns Domínios Morfoclimáticos ainda no Terciário. Palavras-chaves: Rupestres Biomas, Noroeste do Paraná, Geoecologia. Introdução A classificação da paisagem é objeto de estudos desde os tempos dos grandes naturalistas introduzida como termo científico-geográfico no início do século XIX por A. von Humboldts. A própria ciência geográfica já foi conceituada como sendo a ciência da paisagem. Atualmente, apesar do objeto de estudo mais bem definido da Geografia, a paisagem continua sendo uma importante categoria geográfica. Graças talvez a multidisciplinaridade desta ciência, foram geógrafos quem mais contribuíram com os estudos paisagísticos, com conceitos e teorias que ajudaram a ciência a classificar a diversidade confusa e de difícil interpretação das paisagens terrestres. Como uma esperança de estudos que pudessem considerar o ser humano, a sociedade e o meio físico como um conjunto, surge, em meados do século XX, a Ecologia da Paisagem, com raízes na Europa Central e Ocidental. Uma das teorias mais interessantes que auxiliaram na criação de uma classificação mais profunda das paisagens foi sem dúvida a de Geossistemas, elaborada pelo soviético Viktor Sotchava e pelo francês Georges Bertrand. Foi com a teoria Geossistêmica que a Geografia pôde aprofundar as relações que envolvem a classificação das paisagens atribuindo considerações mais complexas que se opõem a classificações mais simplistas como a de biomas ou das fisionomias. Na Teoria Geossistêmica os aspectos morfopedológicos, climáticos e botânicos se interagem de uma maneira sistêmica, dando origem à paisagem geográfica strictu sensu que tem uma espacialidade definida em escalas territoriais e temporais, apresentando sua dinâmica própria. No Brasil um dos geógrafos que mais contribuiu com estudos da paisagem, atribuindo um valor genético a elas e se esforçando em refazer o caminho evolutivo destas, foi Aziz

3 Ab Sáber que reconheceu, numa macro-escala, seis regiões naturais no território brasileiro que foram por ele definidas como Domínios de Natureza. Os Domínios são Geossistemas, áreas de grande dimensão territorial onde existem feições típicas de relevo e clima nos quais evoluiu o material genético das floras adaptadas, que comportam os biomas brasileiros. No interior destes Domínios existem fácies de paisagens expressas em menor escala territorial a constituir ecossistemas distribuídos linear ou areolarmente, que constituem nas palavras de Sotchava (1978) os chamados geótopos. As paisagens são para Ab Sáber (2003, pg,9) uma herança em todos os sentidos da palavra. Heranças de processos fisiográficos e biológicos, e patrimônio coletivo dos povos que historicamente as herdaram como território de atuação de suas comunidades. Desta maneira no interior dos Domínios temos elementos que pertenceram a antigas paisagens desestruturadas pela evolução dos continentes e dos climas. Estes elementos fósseis são mostras da evolução geológica e biológica do planeta e mostra que a natureza não é estática, estando em constante transformação. Objetivos O Objetivo deste trabalho é fazer uma análise geoecológica do Noroeste do Estado do Paraná e a partir da reconstituição da originalidade paisagística fazer um esforço na compreensão dos eventos paleoclimáticos que deram origem à esta configuração. Pretende-se também reacender o interesse das pesquisas paleogeográficas e geoecologicas. A escolha do Noroeste do Paraná como área de pesquisa se deve ao fato da região ser um importante enclave geo-ecológico mesmo depois de toda alteração antrópica. Assim espera-se também contribuir com mais argumentos para a manutenção da preservação dos poucos fragmentos de vegetação nativos da região.

4 Material e Métodos Para tecer uma análise geoecológica da região utilizou-se métodos interpretativos capazes de assimilar e explicar os fatos e fenômenos inerentes ao estudo. Para tanto utilizaram-se bases teóricas e conceituais pertinentes a evolução da paisagem regional e uma breve revisão bibliográfica acerca desta temática já desenvolvida no país. Dentre os materiais utilizados, lançou-se mão do material cartográfico já desenvolvido, como mapa geomorfológico, mapa fitogeográfico e mapa geológico. A Paisagem no Viés da Evolução Fisiográfica A evolução das paisagens brasileiras, para como são atualmente (ou eram antes da colonização do homem branco) começaram ao findar a sedimentação do Cretáceo. O inicio do Cenozóico foi para Ab Sáber a passagem de uma história puramente geológica para uma história fisiográfica propriamente dita. Até hoje nas paisagens brasileiras estão impressos elementos fósseis de relevo. Eles indicam os processos que ocorreram nos primórdios do Terciário e que resultam hoje numa característica marcante da paisagem do Brasil: A compartimentação topográfica. Com a passagem do tempo, pouco ou quase nada restou do relevo do páleo-continente Godwana. Processos climáticos foram responsáveis por sua quase total destruição, restando vivo na paisagem da América do Sul apenas algumas formas que remetem à épocas Gondwânicas. Estes paleoclimas, em geral áridos e semi-áridos, foram responsáveis sui generis pelo arrasamento do relevo, criando extensos pediplanos aos moldes do que sugere Bigarella (2007), formados pela coalescência de pedimentos correlativos à esta erosão e que deram origens a superfícies aplanainadas. Entretanto, com bem teorizou Erhardt (1966), os climas secos e úmidos se alteraram. Em fases de harmonia biostática de ambientes úmidos, o intemperismo químico é responsável pela alteração das rochas e pela pedogênese generalizada, dando origem a um espesso material regolítico e intensa mamelonização das vertentes. Nestes períodos, rios perenes incidem seu

5 talvegue dissecando a topografia, destruindo as antigas superfícies geradas em ambientes resistásicos. Com uma mudança climática e instauração de uma nova fase resistásica, os níveis de base regionais passam a limitar a linha de erosão mecânica que passa a destruir as formas de relevo amorreados, removendo o regolito e causando recuo paralelo das vertentes. Cria-se assim depressões interplanálticas e novamente outras superfícies, hoje presentes nas meias vertentes. A sucessão de fases secas e úmidas foram responsáveis pela compartimentação de todo o planalto brasileiro. Dá-se origem a sistemas depressionais na periferia de bacias sedimentares, expondo velhos escudos e compartimentando regionalmente os planaltos com a sucessão de superfícies fósseis mais antigas preservadas. Ao mesmo tempo, fenômenos epirogenéticos soerguem o terreno, esculpe novas bacias através de inúmeros casos de capturas fluviais, rejuvenescendo o relevo. De uma maneira generalizada, as sucessivas mudanças paleoclimáticas, de ambientes resistásicos a biostáticos deram origem a crostas ferrugionosas com laterização de solos espessos formados em ambientes quentes e úmidos sobre a topografia monótona dos antigos pediplanos. Muitas destas crostas ferruginosas que recebem o nome genérico de lateritas sustentam as velhas superfícies e influenciaram no selecionamento genético das floras que sobre estes terrenos se adaptaram, como é o caso do escleromorfismo dos cerrados que ocorreu devido ao olitrofismo dos solos lateríticos do Planalto Central do Brasil, sua área nuclear. O mesmo ocorreu com a caatinga. A constituição de extensos pediplanos rebaixados em ambientes quentes e semi-árido selecionaram as espécies xeromórficas da flora nordestina que veio mais tarde a se constituir um Domínio de Paisagem. Os Domínios paisagísticos, por suas características físicas e biológicas não apresentam um limite definido. Assim, entre uma e outra área nuclear, que é a região onde ocorrem as feições mais típicas da paisagem, existem áreas de transição onde há elementos de um, dois ou mais Domínios que são adjacentes. A exceção é feita entre o Planalto das Araucárias e o Domínio dos Mares de Morros Florestados, que é uma transição que numa escala generalizada ocorre quase que linearmente seguindo os topos divisores da Serra do Mar, onde na vertente oriental úmida que desce até o

6 litoral atlântico, de temperaturas mais quentes, desenvolvem-se várias fisionomias de Florestas densas e úmidas em oposição a Floresta Ombrófila Mista, fisionomia florestal característica do Domínio das Araucárias ao ocidente da aludida serra. Em meados do Quaternário é provável que todos os conjuntos de paisagem brasileiros já tinham mais ou menos a mesma configuração genética, uma vez que ao longo do Terciário e da evolução geomorfológica e climática da América do Sul já tinha havido especiações e endemismos adaptados num sistema ecológico em uma escala generalizada (Domínios). Entretanto a distribuição espacial não era como é atualmente. Esta constatação ocorre, pois em diversos lugares foram identificadas geótopos com indivíduos vegetais pertencentes à outros Domínios de Paisagens inseridas no interior da área nuclear de um outro Domínio. A explicação para tal fenômeno encontra-se a luz na Teoria dos Refúgios Florestais. A Paisagem do Noroeste do Paraná. O território que compreende o Noroeste do Paraná é considerado por Ab Sáber como uma área de transição entre Domínios de Natureza. Nele há espécies vegetais do Domínio do Planalto das Araucárias, Domínio dos Chapadões interiores recobertos por cerrados e penetrados por matas galerias e Domínio dos Mares de Morro Florestados. Chama atenção também, além da presença dos elementos destes Domínios que são adjacentes à região, elementos do Domínio das Depressões interplanálticas semi-áridas de caatingas do Nordeste que tem sua área nuclear a mais de três mil quilômetros de distância e que constituem localmente redutos de cactos e bromélias de chão. Estes indivíduos vegetais formaram um mosaico de vegetação condicionado pelas condições topográficas e edáficas, uma vez que, em uma escala generalizada, o clima e a geologia da região apresenta uma certa homogeneidade. A Geologia do noroeste do Paraná é formada pelas rochas vulcânicas da Formação Serra Geral e por arenitos cretácicos da Formação Goio Erê e da Formação Rio Paraná do Grupo Caiuá (FERNANDES & COIMBRA, 1994). O Clima por sua vez é caracterizado pela transição tropical subtropical (PASSOS et. all. 2006), onde a massa polar Atlântica e os sistemas atmosféricos extratropicais são

7 predominantes. Entretanto a massa Equatorial Continental, a Tropical Continental e as linhas de instabilidade Tropicais agem com freqüência nos meses de verão. Nos meses de inverno há a ocorrência de um período de estiagem curto, pois a ausência de chuvas de instabilidade tropical no inverno é compensada pelas sucessivas invasões de correntes perturbadas do Sul (Frente Polar). As temperaturas anuais têm um caráter mesotérmico e oscilam entre 16 e 20 C. A pluviosidade média é superior a 1000 mm de chuvas e não raro 2000 mm dependendo da condição topográfica (PASSOS op.cit). O noroeste do Paraná está inserido na província geomorfológica do Terceiro Planalto deste estado, marcado por ter um relevo heterogêneo, com planaltos de topos aplainados com pouca movimentação e também regiões com grande dissecação de vales aprofundados. As características geomorfológicas estão de acordo com a proposta de Bigarella (2007) para a evolução do relevo através da teoria das páleo-superfícies. Observa-se que as diferenças estruturais dos basaltos e do arenito Caiuá foram responsáveis pela erosão diferencial que dissecou regiões de menos resistência litológica e preservou em regiões com basaltos colunares, mais homogêneos e resistentes, o relevo aplainado das épocas de ambiente resistásico. As diferenciações topográficas geraram tipos de solos também diferenciados, com Latossolos vermelhos com alto teor de laterização nas regiões de topos aplainados, Latossolos vermelho escuro/nitossolos, nas vertentes da litologia de basalto das regiões dissecadas, Latossolos vermelho amarelos/ Argissolos nas vertentes das litologias sedimentares e Neossolos litólicos/ Cambissolos onde a resistência dos basaltos colunares dificultou a pedogênese, isto de uma maneira generalizada. Obversa-se um condicionameto edáfico das formações vegetais. Pois sobre os solos ácidos e lateriticos há a presença de cerrado. Nos Argissolos das formações areníticas e Nitossolos das formações vulcânicas, assim como Cambissolos, ocorre a floresta estacional semi-decidual, fisionomia florestal geneticamente remetida ao Domínio dos Mares de Morros. Nos planaltos mais elevados, sob Latossolos e Cambissolos em altitudes superiores a 800 metros aparecem as Araucárias em meio a formações florestais heterogêneas com indivíduos dos Planaltos de Araucárias e Mares de Morros. Nos fundos de vale predominam as Matas Galerias assentadas sobre solos Gleysados em quase todas as formações geológicas.

8 Os Neossolos Litólicos dão sustentação ecológica para a presença de Mandacarus, Cactáceas do gênero Cereus que alcançam até 4 metros de altura, e também de indivíduos relictuais de bromélias terrestres da presença da caatinga na região no final do Pleistocêno. Condicionante Paleogeográfico De acordo com Klimek (2006), no terceiro planalto paranaense houve fases de alternância climática entre úmido e seco durante o Pleistocêno que é correlativa a fase do máximo glacial. Durante este período mais seco, a vegetação xeromórfica de caatinga avançou atingindo a região. Com o término da fase seca, a vegetação úmida retornou e alguns indivíduos constituíram redutos de caatinga sobre solos rasos e afloramentos rochosos. A grande dificuldade de interpretação é refazer o caminho dos cerrados e da Floresta Atlântica. Os solos ricos em nutrientes da região dão aporte nutricional a esta última formação florestal. O noroeste do Paraná é a região onde a Mata atlântica, sob a forma de floresta estacional semi-decidual, encontra-se mais interiorizada. No entanto, as florestas dão espaço aos campos cerrados em solos mais laterizados onde os arbóreos do Brasil central estão mais adaptados e tem condições ecológicas propícias para sua disseminação. Os mesmo solos lateríticos não são problemas para o desenvolvimento das Araucárias que são arbóreos que dominam a paisagem do Domínio do Planalto das Araucárias e aparecem nos locais acima da cota dos oitocentos metros de altitude. Na região noroeste do Paraná é onde os dois tipos vegetacionais estão em contato e provavelmente foi ali onde houve a maior troca genética entre estes Domínios. Durante a crise climática do Pleistocêno, ambas formações vegetacionais ficaram retraídas em áreas exíguas para seu desenvolvimento. Não é claro, entretanto, quando, numa escala geológica, que cada tipo vegetacional chegou na região. A presença de cerrados, floresta estacional semi-decidual e florestas de Araucária que são coberturas vegetais úmidas já deviam estar na região em um período anterior à fase de desagregação de Würm-Wisconsin. Deve-se remeter, provavelmente a um outro período interglacial, não muito antigo.

9 O Pleistocêno foi marcado por oscilações climáticas intensas, foram quatro períodos glaciais, dos quais é sabido que o último, a fase Würm-Wisconsin, representou o máximo glacial, ocasionando grandes mudanças ambientais até em baixas latitudes, como é exemplificado pela Teoria dos Refúgios Pleistocênicos. É necessário, como exemplifica o caso do Noroeste do Paraná, refazer o caminho da expansão e retração, além da evolução dos tipos vegetacionais nas fases Riss e Mindel, mas não anterior a estas, pois a transição entre o Plioceno e o Quaternário representou a última grande fase resistásica das quais são originais as últimas paleosuperfícies. O aprofundamento dos estudos das relações ecológicas e a intepretação das origens da paisagem do Noroeste paranaense extravasam o conhecimento sobre a estrutura e funcionamento geossistêmico regional para uma compreensão mais generalizada e multidisciplinar sobre a evolução das paisagens não apenas brasileiras, mas também sulamericanas. Para tanto é necessário um esforço multi-disciplinar e reunião dos conhecimentos nas mais diversas áreas, Geomorfologia, Paleogeografia, Geologia, Pedologia, Botânica, Palinologia, Climatologia, Arqueologia e Biogeografia. Face a este desafio de uma interpretação coletiva, é necessário aventar hipóteses e se esforçar em procura de proposições metodológicas modernas que cumpram com o rigor científico da atualidade à busca conjunta de uma teoria geográfica sobre a evolução das paisagens. Bibliografia: Ab Sáber, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades paisagísticas. Ateliê editorial. São Paulo. 2003, 159p. Bigarella, J,J;PASSOS, E; HERRMANN, M.L.P; SANTOS, G.F; MENDONÇA,M; SALAMUNI,E; SUGUIO,K; Estrutura e origem das Paisagens tropicais e subtropicais, vol(3). 2 edição, Editora da UFPR, Florianópolis, p. ERHART, H. A Teoria Bio-resistásica e os problemas biogeográficos e paleobiológicos. Notícia Geomorfológica, Campinas, nº 11, pg , Junho, 1966.

10 FERNANDES L.A; COIMBRA, A.M; o Grupo Caiuá (Ks): Revisão estratigráfica e contexto deposicional. Revista Brasileira de Geociências 24(3): , setembro de 1994 PASSOS, M.M; AMORIM, M.C.C.T; SANT ANNA NETO, J.L; Os reflexos do clima na organização do espaço no noroeste do Paraná Brasil. Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Maringá MAACK, Reinhard. Mapa fitogeográfico do Estado do Paraná. Escala 1: Curitiba MINEROPAR. Mapa geomorfológico do Estado do Paraná. Escala 1: Disponível em gico_650.pdf. acessado em 21 de Dezembro de MINEROPAR. Mapa Geológico do Estado do Paraná. Escala 1: Disponível em acessado em 21 de Dezembro de SOTCHAVA V.B Por uma teoria de classificação de Geossistemas de vida terrestre. Biogeografia n. 14, São Paulo, 1978.

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