O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 86, inciso XVII, da Constituição do Estado.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 86, inciso XVII, da Constituição do Estado."

Transcrição

1 DECRETO N.º DE 04 DE JUNHO DE Aprova o Regulamento que fixa os procedimentos relativos a cadastramento, licenciamento, fiscalização do uso e sua aplicação, imposição de penalidades e recursos na distribuição e comercialização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins no território do Estado da Paraíba, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 86, inciso XVII, da Constituição do Estado. D E C R E T A: Art. 1º - Fica aprovado o anexo Regulamento, que faz parte integrante deste decreto e que fixa os procedimentos relativos a cadastramento, licenciamento, fiscalização de uso e sua aplicação, imposição de penalidades e interposição de recursos, referentes aos produtos agrotóxicos e afins produzidos e comercializados em território do Estado da Paraíba. Art. 2º - A Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento promoverá, junto a técnicos, engenheiros agrônomos e florestais, respectivas escolas, entidades de classe, comerciantes, agricultores e demais operários produtores, manipula dores, exportadores e importadores de agrotóxicos, ampla divulgação sobre a obrigatoriedade do cumprimento das normas e penalidades instituídas por Lei e pelo anexo Regulamento. Art. 3º - Fica estabelecido o prazo de 180(cento e oitenta)dias, a contar da publicação deste decreto, para as empresas do setor solicitar o seu cadastramento junto ao órgão competente da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Abastecimento do Estado da Paraíba. Art. 4º - O licenciamento ambiental das empresas referidas no artigo anterior, deverá ser efetuado junto ao Órgão Estadual competente, integrante do SISNAMA. Art. 5º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 04 de junho de 1991; 103º da Proclamação da República. RONALDO CUNHA LIMA Governador MIGUEL BARREIRO NETO Secretário da Agricultura, Irrigação e Abastecimento PUBLICADO NO DOE DO DIA 05 DE JUNHO DE REGULAMENTO FIXANDO OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS A CADASTRAMENTO, LICENCIAMENTO,FISCALIZAÇÃO DO USO E SUA APLICAÇÃO, IMPOSIÇÃO DE PENALIDADES E RECURSOS NA DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS NO TERRITÓRIO DO ESTADO DA PARAÍBA. S E Ç Ã O I DO CADASTRAMENTO Art. 1º - Para fins de cadastramento deverão ser inscritos, perante a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abaste cimento(saia) do Estado da Paraíba, todos os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins que tenham sido registra dos, com todas as suas alterações posteriores, pelos órgãos federais competentes, a serem produzidos e comercializados no Esta do da Paraíba. Art. 2º - Para efeito deste regulamento, consideram-se: I - Agrotóxicos e afins: a) os produtos e os agentes de processos físicos químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas e florestais, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos; b) substancias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento. II - Componentes: Os princípios ativos, os produtos técnicos, suas matérias primas, os integrantes inertes e aditivos usados na fabricação de agrotóxicos e afins. Art. 3º - O cadastramento referido no artigo 1º deste regulamento deverá ser efetuado junto ao órgão competente da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Abastecimento (SAIA) mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento dirigido ao Coordenador do órgão competente da SAIA, firmado pelo representante legal da empresa, onde conste, no mínimo, as informações do anexo I do Decreto /90. II - cópia integral de toda documentação exigi da para registro do produto, incluindo o rótulo, no caso de empresa produtora. 1º - Em caso de dúvida sobre a nocividade ambiental e tecnológica do produto, o Coordenador do órgão competente da SAIA poderá requisitar, dos órgãos públicos ou priva dos, informações ou pesquisas adicionais. 2º - A empresa produtora, manipuladora e importadora deverá fornecer método e padrão analítico do produto, quando solicitados pelo órgão competente da SAIA, que poderá determinar exames laboratoriais às expensas do requerente.

2 2º - O receituário referido neste artigo só poderá ser prescrito após a vista do profissional ao local do problema e deverá ser emitido em 05(cinco) vias; a 1º permanecendo em poder do estabelecimento comercial, a 2º com o usuário, a 3º com o profissional que a prescreveu, a 4º com o Conselho Regional Profissional e a 5º com o órgão estadual competente. 3º - O cancelamento do registro do produto junto ao Ministério da Agricultura, acarreta a retirada "ex-oficio" do mesmo perante o órgão competente da SAIA. 4º - O cadastramento terá validade de, no máximo 05(cinco)anos, sujeito a renovação obrigatória após decorrido esse período com observância da legislação federal competente, exceto o primeiro cadastramento que corresponderá ao período de registro do mesmo produto junto ao Ministério da Agricultura, até seu vencimento. 5º - Apresentando o pedido de inscrição no cadastro, o Coordenador do órgão competente da SAIA, fará publicar, por edital, no Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação estadual, a síntese do pedido. 6º - Os representantes das pessoas jurídicas previstas no artigo 5º, da Lei 7.802/89, poderão examinar a documentação exigente e solicitar cópias que serão fornecidas gratuitamente. Art. 4º - Qualquer alteração no registro referente ao produto já cadastrado deverá ser imediatamente comunicado ao coordenador do órgão competente da SAIA, considerando-se neste caso, procedimento do artigo 3º deste regulamento. Art. 5º - Atendido o disposto no artigo 3º e seus parágrafos, deste regulamento, será fornecido ao interessado o certificado de cadastro no prazo de até 30(trinta) dias. Art. 6º - Para o efeito de cumprimento do art.5º da Lei 7.802/89, combinado com o art.23, do decreto nº98.816/90, o pedido poderá, em petição fundamentada, solicitar a impugnação do cadastramento do produto objeto deste regulamento, arguindo prejuízos ao meio ambiente, a saúde humana e dos animais e outros ecossistemas. - 1º A solicitação de impugnação poderá ser feita a qualquer tempo, após a publicação do cadastramento, mediante petição escrita dirigida ao Secretário da Agricultura, Irrigação e abastecimento, que a remeterá ao Coordenador do órgão competente da mesma Secretaria, sendo devidamente instruída com laudo técnico firmado no mínimo por 02(dois) profissionais habilitados na área de biociência, acompanhado dos resulta dos das análises de laboratórios credenciados ou oficiais. - 2º Apresentando o pedido de impugnação, dele será notificada por via postal, com aviso de recebimento(ar), a empresa cadastrante, para oferecer a contradita, que terá o prazo de até 30(trinta) dias, a contar do efetivo recebimento da notificação, para oferecer a contradita. Art. 7º - Fica criada a Comissão Técnica, junto ao órgão competente da SAIA, com atribuições para decidir sobre pedi do de impugnação apresentado conforme o artigo anterior deste regulamento. 1º - A Comissão Técnica se constituirá do Coordenador do órgão competente da SAIA, como seu membro nato; de um representante da SAÚDE; de um representante da EMATER-PB; de um representante da EMEPA; de um representante da EMBRAPA; de um representante da SUDEMA; de um representante do IBAMA; de um representante da UFPB; de um representante do CREA; de um representante do CRM-PB; de um representante do CRMV-PB; de um representante da APAN e de um representante da AEA-PB. 2º - A Comissão Técnica será convocada sempre que julgado necessário e decidirá por maioria absoluta de votos dos presentes. 3º - Além do indicado oficial de cada instituição, poderão ser convidados, sem direito a voto, outros representantes da UFPB e de outras instituições, conforme a conveniência da presença, nas reuniões, de especialistas nas áreas de ecologia, entomologia, fitopatologia, herbicida e toxicologia. 4º - Por ocasião da 1º reunião, o Coordenador do órgão competente da SAIA convidará os órgãos integrantes da Comissão Técnica referida no parágrafo 1º deste artigo, para que indiquem representante e suplentes relacionados com a matéria, sendo que os órgãos públicos deverão apresentar os nomes dos representantes e suplentes no prazo de 30(trinta)dias contados a partir da data de recepção do convite, ao fim do qual a Comissão Técnica deverá reunir-se, independentemente de repostas dos órgãos convidados. 5º - Contra a decisão da Comissão criada por este artigo poderá ser oferecido recurso ao Secretário da Agricultura, Irrigação e Abastecimento, no prazo de 30(trinta) dias, a contar da publicação do ato no Diário Oficial do Estado. 6º - Do recursos interposto de caráter suspensivo, o Secretário da Agricultura, Irrigação e Abastecimento terá 10 (dez) dias, a contar da data da entrada do protocolo da Secretaria, para acolher ou não, ouvido o parecer da Procuradoria Jurídica da SAIA. 7º - As decisões dos recursos serão publicados no Diário Oficial do Estado e comunicadas ao recorrente, por via postal, com Aviso de Recebimento(AR). Art. 8º - Toda pessoa física ou Jurídica que produza, manipule, comercialize, importe, exporte ou preste serviço na aplicação de produtos agrotóxicos e afins deverá ter obtido cadastramento junto ao órgão competente da SAIA e manter sistema de escrituração onde constarão todas as operações comerciais relacionadas a esses produtos, juntando prova da observância da legislação específica para cada setor profissional. 1º - O sistema de escrituração das operações comerciais com agrotóxicos clorados será distinto daquele a que se refere o "caput" deste artigo, e nele constarão além dos dados comuns, os que caracterizem o uso ou destino excepcionalmente permitido pela legislação federal vigente. 2º - A documentação exigida neste regulamento legível e autenticada, deverá ser apresentada, também, nos locais onde o produto for depositado ou armazenado. Art. 9º - Os produtos a que se refere o presente regula mento, cadastrado no Estado da Paraíba, somente poderão ser entregues ao uso para toda e qualquer forma de aplicação inclusive vendas aplicadas, mediante prescrição por profissional legalmente habilitado, dentro de suas atribuições específicas, por meio de utilização de receituário próprio, salvo casos excepcionais que forem previstos na Lei Federal nº 7.802/89, e o Decreto, nº98.816/90, que a regulamentou. 1º - O receituário deve ser específico para cada problema e deverá conter, no mínimo, nome e endereço do técnico responsável e o seu registro no Conselho Regional de profissão; nome do usuário; local da aplicação; quantificação da cultura, em hectares ou pés, ou sendo produto armazenado, o volume a ser tratado; agente causal provável; nome comercial do agrotóxico; concentração; formulação; classe toxicológica; intervalo de segurança; época de aplicação; número de vezes de aplicação; cuidados gerais; uso de equipamento de proteção individual; grupo químico do produto; sintomas de alarme de intoxicação e antídoto e/ou tratamento.

3 3º - O descarte das embalagens e resíduos de agrotóxicos e afins deverá atender as recomendações técnicas apresentadas na bula, relativas ao processo de incineração, enterrio e outros, observadas as exigências dos setores da saúde, da agricultura e do meio ambiente. 4º - É de responsabilidade do usuário do agrotóxico informar ao emitente do receituário, o nome da cultura, o local de aplicação, o nº de pés ou área total da cultura ou volume a ser tratado ou expurgado. Art O uso, a aplicação, a guarda, o destino final das embalagens e das sobras do produto não deverão causas da nos à saúde pública, ao meio ambiente e a outros ecossistemas. Art A Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento, em colaboração com a Secretaria da Saúde e a SUDEMA, desenvolverá ações de instrução, divulgação e esclarecimento que estimulem o uso seguro e eficaz dos agrotóxicos e afins. Art O órgão competente da SAIA deverá elaborar e publicar, a cada 12(doze)meses, a listagem dos agrotóxicos de uso permitido no Estado da Paraíba, de acordo com o cadastro existente. 1º - Da listagem a que se refere o "caput" deste artigo deverão constar, no mínimo, o nome técnico, a concentração, a formulação, o tipo, o nome comercial, dose do produto comercial para cada agente causal, intervalo de segurança, classe toxicológica, informações sobre deslocamento no ambiente e informações sobre persistência no ambiente. 2º - A Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento, Secretaria da Saúde e a SUDEMA, coletarão quando necessário, amostras de produtos agrícolas, água, solo, etc., para análises residuais de agrotóxicos e enviados a laboratórios especializados Instituto Biológico, Instituto Adolfo Lutz, Laboratório de Análise do Estado da UEPB, etc. De posse das análises, o órgão competente da SAIA publicará, no Diário Oficial do Estado e nos principais jornais de circulação esta dual, os resultados das respectivas análises. S E Ç À O III DA FISCALIZAÇÃO Art A fiscalização do cumprimento da legislação estadual referente a agrotóxico e afins deverá ser exercida pela Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento, Secretaria da Saúde e SUDEMA, segundo a tipicidade de cada uma. 1º - Respeitada as esferas de atuação de cada um dos órgãos citados no "caput" deste artigo, os três articularão suas ações, sempre que isso se fizer necessário, evitando assim a frustação das medidas fiscalizatórias. 2º - No caso de denúncia, constatação ou averiguação de infrações a este regulamento, qualquer dos órgãos supracitados, é competente para conhecer a irregularidade e iniciar a ação fiscalizadora convocará o outro, ou outros órgãos, para atuar na esfera de sua competência. 3º - A fiscalização será exercida por agentes devidamente credenciados, que no exercício das suas atribuições, poderão coletar amostras de produtos agrotóxicos e de produtos agrícolas, podendo inclusive para essa finalidade, romper lacres ou embalagens. 4º - Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior o agente devidamente credenciado certificará o procedi mento efetuado e vedará o produto procedendo-se de acordo com o que estabelece a Legislação Federal. 5º - As ações de inspeção e fiscalização se efetivarão em caráter permanente e constituirão atividade de rotina dos órgãos responsáveis pela agricultura, saúde e meio ambiente. Art Ao agente credenciado incumbe: I - efetuar vistorias em geral e emitir os respectivos laudos. II - lavrar autos de infração e demais documentos referentes à fiscalização III - fiscalizar o cumprimento das normas relativas à produção, distribuição, comercialização, uso, aplicação, transporte interno, o destino final das embalagens e das sobras do produto. IV - enviar ao Ministério Público do Estado cópia dos autos de infração. Art O agente devidamente credenciado identificar-se-á no início da fiscalização e deverá ter livre entrada a qualquer momento do dia, em locais públicos ou privados e, encontrando dificuldade para efetuar a fiscalização, poderá solicitar o apoio da autoridade policial mais próxima. DAS COMPETÊNCIAS S E Ç À O IV Art compete à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento - SAIA: I - cadastrar, controlar, fiscalizar e inspecionar a produção, comercialização, uso, aplicação e a distribuição de agotóxicos, seus componentes e afins, com finalidade fitossanitária, a serem utilizados na produção, armazenamento e beneficiamento de material proveniente do setor agropecuário, destinado a plantio, alimento ou transformação. Art Compete à Secretaria da Saúde: I - cadastrar, controlar, fiscalizar e inspecionar os agrotóxicos, seus componentes e afins destinados a higienização, desinfecção ou desinfestação de ambientes domiciliares, públicos ou coletivos, ao tratamento de água e uso em campanhas de saúde pública. Art Compete à SUDEMA: I - licenciar, controlar, fiscalizar, inspecionar, sobre o ponto de vista ambiental, os estabelecimentos que lidam com: produção, comercialização, distribuição, aplicação, transporte e armazenamento de agrotóxicos seus componentes e fins, destinados ao uso na proteção de florestas, ambientes hídricos e outros ecossistemas.

4 II - analisar e aprovar projetos de construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos referidos no Artigo 228º da Constituição Estadual, bem como os de natureza agrícola e/ou pecuária, para fins de licenciamento. III - Acompanhar a execução dos projetos aprova dos a fim de verificar a destinação final de resíduos, embalagens e outros condicionamentos da licença concedida. S E Ç À O V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art A inobservância das disposições legais específicas sujeita o estabelecimento, o produto e o infrator às medidas cautelares, às sanções e às responsabilidades civil e penal previstas nos artigos 16 e 17, da Lei nº 7.802/89,e nos artigos 71 a 75, do Decreto nº /90. Parágrafo Único - Os casos de prescrição de agrotóxicos de forma errada, indevida, displicente, irregular e ilegal, devem ser notificados e encaminhados ao Conselho Fiscalizador da Profissão, para as providências cabíveis. Art Cometidas, concomitantemente, duas ou mais infrações, aplicar-se-á a pena correspondente a cada uma delas. Art A aplicação de penalidades não desobriga o infrator de reparar a falta que lhe deu origem. Art Considera-se reincidência a prática da mesma infração, pelo mesmo agente. S E Ç Ã O VI DA MULTA E SUA DESTINAÇÃO Art A multa pecuniária poderá variar de 100(cem) a 1.000(mil) MVR, aplicável em dobro em caso de reincidência. 1º - A multa deverá ser recolhida mediante guia no prazo de 30(trinta) dias, a contar do recebimento da notificação de sua imposição. 2º - Imposto a multa, o infrator será notifica do, por via postal, com aviso de recebimento(ar). 3º - Havendo defesa (artigo 27),o prazo para recebimento será de 15(quinze) dias, a contar da publicação da decisão, segundo o artigo 31,Parágrafo Único, deste regulamento. 4º - O não recebimento da multa nos prazos previstos acarretará a inscrição no débito da dívida ativa do Estado. Art As multas serão recolhidas à Tesouraria de cada órgão que a aplicar, e terão como finalidade a promoção de cursos de capacitação e reciclagem dos profissionais ligados ao setor e a realização de eventos para a divulgação e informação da população sobre os efeitos danosos causados à saúde da população, aos animais, ao meio ambiente e a outros ecos sistemas, decorrentes do uso indiscriminado de agrotóxicos. S E Ç Ã O VII DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SUBSEÇÃO I DA ATUAÇÃO Art Constatada a infração, será lavrado o auto de in fração pelo agente devidamente credenciado. Parágrafo Único - sempre que o autuado se negar a assinar o auto de infração, será o fato nele consignado, remetendo-lhe, uma das vias posteriormente, por via postal com aviso de recebimento(ar). Art A autuação será feita em 03(três) vias, sendo uma delas entregue ao infrator. Art No processo iniciado pelo auto de infração, constarão as provas e demais termos se houver, que lhe servirão de instrução. Art O autuado ou seu representante legal pode requerer vista ao processo dentro do prazo de apresentação de defesa nas Assessorias e Procuradorias Jurídicas dos órgãos responsáveis pelas autuações Art A defesas poderá ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, contado da lavratura do auto de infração, quando assinado pelo autuado ou da data do recebimento do auto remetido por via postal com aviso de recebimento(ar). 1º - No ato de apresentação da defesa poderão ser indicadas testemunhas, com as respectivas qualificação e o protesto da futura produção de outras provas, se houver. 2º - No caso de cominação de multa, simples ou cumulada com outra penalidade, o prazo para defesa começará a fluir a partir da notificação de que cuida o artigo 27 deste regulamento. Art A defesa será protocolada nas Assessorias de cada órgão, responsável pela autuação. SUBSEÇÃO II DA INSTRUÇÃO DO PROCESSO Art O agente devidamente credenciado que lavrar a autuação deverá instruir o processo com relatório circunstanciado sobre a

5 infração e outros eventuais documentos. Art O órgão competente de cada instituição, motivadamente, decidirá pela admissão das provas, determinando a sua produção no caso de deferi-las. Parágrafo Único - Concluída a fase de instrução, será o infrator julgado, no prazo de 30(trinta)dias, pelo órgão competente. Art A súmula da decisão proferida será publicada no Diário Oficial do Estado, correndo, a partir da publicação, o prazo de 15(quinze) dias para interposição de recursos. Parágrafo Único - Para conhecimento de seu inteiro teor, cópia da decisão será encaminhada ao interessado, via postal, com aviso de recebimento(ar). SUBSEÇÃO III DO RECURSO Art.34 - Das penalidades aplicadas caberá recurso aos órgãos competentes estabelecidos na estrutura. Parágrafo Único - O recurso poderá ser interposto no prazo de 15(quinze) dias, a contar da publicação da súmula na decisão segundo o artigo 31 deste regulamento, devendo ser instruído com o comprovante de recolhimento da multa, quando esta houver sido aplicada. Art Recebido e protocolado o recurso na sede do órgão competente será formalizado, após o que receberá a decisão por quem de direito. 1º - As decisões dos recursos serão publicadas no Diário Oficial do Estado e comunicadas ao recorrente, por via postal, com aviso de recebimento(ar). 2º - Acolhido o mérito do recurso o órgão competente expedirá "incontinente", ordem de devolução da multa ou deliberação do produto apreendido e do estabelecimento interditado ou embargado. Art A defesa e recurso de que tratam os artigos 27 e 32 deste regulamento, quando produzidos por procurador, de verão estar acompanhados do competente instrumento de mandato. S U B S E Ç Ã O IV DA EXECUÇÃO Art Decorrido o prazo estabelecido no parágrafo único do artigo 32 deste regulamento, sem pagamento da multa aplicada, os órgãos envolvidos na autuação do processo remeterá à Procuradoria Geral do Estado, para inscrição do débito respectivo na Dívida Ativa do Estado. S E Ç Ã O VIII DAS DISPOSIÇÒES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Na ocorrência de pragas e doenças, em áreas contínuas acima de 500 hectares, que justifique o uso de agrotóxicos e afins, o laudo técnico para sua aplicação deverá ser expedido por 02(dois) profissionais legalmente habilitados onde conste orientação sobre o uso dos produtos, incluindo o período e os limites da área objeto da aplicação. Parágrafo Único - Quando recomendada por laudo técnico, a aplicação de agrotóxico deve ser efetivada com o respectivo receituário e todas as medidas, no sentido de evitar possíveis casos de intoxicação e de contaminação ambiental, deverão ser tomadas pelas Secretaria da Agricultura, Irrigação e Abastecimento, Secretaria da Saúde e pela SUDEMA. Art As Comissões Permanentes da Assembléia Legislativa poderão solicitar do Estado análises físicas, químicas e biológicas a serem realizadas por laboratórios oficiais e/ou credenciados, visando detectar contaminação com qualquer substancia poluente em água de consumo público e em alimentos. Art As empresas e os prestadores de serviços que já exercem atividades no ramo de agrotóxicos, seus componentes e afins, tem o prazo de 06(seis) meses para se adaptarem às exigências do presente regulamento. Art Ficam autorizados os órgãos da Agricultura, da Saúde e do Meio Ambiente, a baixarem normas legais, nas áreas de suas respectivas competências, para o fiel cumprimento deste regulamento. Art Aplica-se subsidiariamente, no que couber, a Legislação Federal sobre agrotóxicos, no silêncio ou omissão da Legislação Estadual. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 04 de junho de 1991, 103º da Proclamação da República. RONALDO CUNHA LIMA GOVERNADOR MIGUEL BARREIRO NETO Secretario de Agricultura

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL. Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários

FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL. Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários 1 O que são agrotóxicos e afins? DEFINIÇÃO (Art. 1, inciso

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

REPUBLICA-SE POR TER VEICULA DA INCORRETA A LEI Nº 1.238 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 3201, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1991

REPUBLICA-SE POR TER VEICULA DA INCORRETA A LEI Nº 1.238 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 3201, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1991 REPUBLICA-SE POR TER VEICULA DA INCORRETA A LEI Nº 1.238 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 3201, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1991 LEI Nº 1.238, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 Dispõe sobre o

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor- Fiscal do Trabalho e aprova

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008. -0> AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO N 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008. Dispõe sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades, no âmbito da competência da

Leia mais

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL N o 06 / 2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º- A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, da Universidade de Taubaté,

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2015 - DIVIS/DESEG APLICAÇÃO DE PENALIDADES

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE

Leia mais

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos

Leia mais

Certificado de Origem

Certificado de Origem Mercadores Certificado de Origem Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 777, de 19 de outubro de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO IT. 42 01 1 / 5 1. OBJETIVO Assessorar o Departamento de nas ações fiscalizatórias de verificação do exercício das profissões pertencentes ao sistema Confea/Crea, junto às empresas,

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO Manual de orientação e instrução para regularização e/ou Ocupação na faixa de domínio das Rodovias do Sistema Rodoviário do Distrito Federal. O Gerente de Faixa de Domínio, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução 1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP EDITAL Nº 051/2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

DECRETO Nº 50.446 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009

DECRETO Nº 50.446 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009 DECRETO Nº 50.446 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009 REGULAMENTA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS por veículos de carga nas vias públicas do Município de São Paulo, nos termos da legislação específica. GILBERTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

http://www.fonoaudiologia.org.br//servlet/consultalegislacao?acao=pi&leiid=17

http://www.fonoaudiologia.org.br//servlet/consultalegislacao?acao=pi&leiid=17 Page 1 of 7 Número: 339 Ano: 2006 Ementa: Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. Cidade: - UF: Conteúdo: Brasilia-DF, 25 de Fevereiro de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 JANEIRO DE 2012

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 JANEIRO DE 2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre procedimentos para a divulgação e fiscalização do cumprimento da legislação

Leia mais

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais

Ética na Pesquisa Animal. Dra. Arlene Pessoa

Ética na Pesquisa Animal. Dra. Arlene Pessoa Ética na Pesquisa Animal Dra. Arlene Pessoa A questão dos direitos dos animais e a sua utilização em pesquisas vem sendo discutida desde o século XVII. Em 1789 o filósofo Jeremy Bentham, já questionava:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Despachante Aduaneiro e Ajudante de Despachante Aduaneiro-Exercício das Profissões INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012. RESOLUÇÃO CONSEPE 36/2012 APROVA O REGULAMENTO PARA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS PELA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*).

RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*). RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*). Dispõe sobre o sistema de Recolhimento da Arrecadação de Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária e dá outras providências. A Diretoria Colegiada

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

Site: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br

Site: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 11, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN N.º 227/99

RESOLUÇÃO CFN N.º 227/99 RESOLUÇÃO CFN N.º 227/99 DISPÕE SOBRE O REGISTRO E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS DA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), no uso das

Leia mais

Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011 Proíbe vender, ofertar, fornecer, entregar e permitir o consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, aos menores de 18 (dezoito) anos de idade, e dá providências

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. Alteração do Regimento Interno da CEUA aprovado na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).

RESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Ari Pargendler. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, usando das atribuições que

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 333 DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI COMPLEMENTAR Nº 333 DISPOSIÇÕES GERAIS DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO, CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ELEVADORES E APARELHOS DE TRANSPORTE AFINS, REGULAMENTA A HABITAÇÃO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DESSES SERVIÇOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 672, DE 16 DE SETEMBRO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 672, DE 16 DE SETEMBRO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 672, DE 16 DE SETEMBRO DE 2000 Fixa normas de fiscalização de procedimentos administrativos, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA-CFMV, no uso das atribuições

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123)

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) (Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) PORTARIA N o 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre as normas relacionadas ao credenciamento de instrutores dos cursos voltados à formação,

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais