Anexo III INFORME PRÉVIO. IMPORTADORA De Medicamentos. Nome da Empresa /RS, 20
|
|
- Marta Dreer Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo III INFORME PRÉVIO IMPORTADORA De Medicamentos Nome da Empresa /RS, 20
2 NOTA: 1. Para fins de inspeção para verificação de cumprimento de boas práticas de fracionamento é imprescindível que a empresa esteja em funcionamento, 2. Todos os itens devem ser preenchidos integralmente (em arquivo de texto tipo Word) e enviados em meio eletrônico (CD); 3. Os itens 3, 8.4.J, e 10 devem ser encaminhados também de forma impressa, O Informe Prévio e os demais documentos solicitados devem ser encaminhados para o Setor de Medicamentos/NVP/DVS/CEVS, situado à Rua Domingos Crescêncio, nº 132, sala 606, bairro Santana, em Porto Alegre, endereçados ao técnico que os solicitou. 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: CNPJ: Endereço: Município/ UF: CEP: Fone: Fax: Home Page: Última Inspeção - Data: / / Objetivo: Representante Legal: CPF: Responsável Técnico: Conselho Regional/UF: CPF: N.º do Alvará de Licença de Funcionamento: N.º da publicação da última Autorização de Funcionamento de Empresa (Resolução e Data): Licença Ambiental: Órgão Expedidor: Validade: Licença do Corpo de Bombeiros: Validade: PCMSO: Data de elaboração: Validade: PPRA: Data de elaboração: Validade: PGRSS: Data de elaboração: Validade: 2. CLASSE: INSUMO FARMACÊUTICO a. Atividades autorizadas e licenciadas Fracionar Armazenar Embalar Outras: especificar Exportar Distribuir Envasar Reembalar Importar Transportar 3. RELAÇÃO DOS PRODUTOS IMPORTADOS Nome Dos Produtos Procedência 4. LINHAS FARMACÊUTICAS Sólidos Semi-sólidos Líquidos 2
3 5. TERCEIRIZAÇÃO (no caso de empresa contratante) Empresa (s) Atividade (s) contratada(s) contratada(s)/ Ensaio analítico/c.q. localização Nome do insumo farmacêutico 6. FUNCIONÁRIOS ENVOLVIDOS COM ATIVIDADES N.º de turnos N.º de Controle de qualidade Garantia da qualidade funcionários Armazenamento e distribuição envolvidos com Manutenção atividades Outras áreas (discriminar) N.º total de funcionários N.º de funcionários de nível superior e sua área de atuação 7. ÁREA FÍSICA Área livre m 2 Área total da empresa m 2 8. INFORMAÇÕES GERAIS OBS.: AS INFORMAÇÕES SEGUINTES DEVEM SER DESCRITAS COMO RESUMO SUCINTO DOS PROCEDIMENTOS (MENCIONANDO O NÚMERO DO POP CORRESPONDENTE, O NÚMERO E A DATA DA VERSÃO). 8.1 DESCRIÇÃO DAS UTILIDADES a. Sistema de água; b. Câmara Fria (no que couber) 8.2 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS a. Parâmetros de temperatura e umidade, com descrição de ações em caso de desvios; b. Descrição das áreas; c. Descrição do fluxo de materiais. 8.3 CONTROLE DE QUALIDADE a. Descrição da amostragem (mencionar o POP); b. Descrição de reanálise (mencionar o POP); c. Descrição das áreas; d. Relação de equipamentos por área (controles físico-químico e microbiológico); e. Relação das metodologias analíticas não farmacopêicas; 3
4 f. Padrões de referência e procedência; g. Cepas e procedência. 8.4 GARANTIA DA QUALIDADE a. Descrição do sistema de garantia de qualidade; b. Programa de auto-inspeção; c. Controle de mudanças; d. Reclamação/devolução/recolhimento; e. Estudos de estabilidade; f. Programa e cronograma de treinamento; g. Liberação de produto importado h. Programa de gerenciamento de resíduos; i. Sistema de controle de estoque (manual/informatizado); j. Cronograma geral de atividades (qualificações, validações e revalidações) previstas e em andamento. 9 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS DURANTE A INSPEÇÃO OBS: Solicitamos que estes documentos já estejam separados e à disposição dos inspetores no início da inspeção. 9.1 PCMSO e registros; 9.2 PPRA; 9.3 PGRSS e registros; 9.4 Cronograma e registros atualizados de treinamento; 9.5 Registros de controle de pragas; 9.6 Registros de limpeza da caixa d água; 9.7 Registros de calibração dos equipamentos; 9.8 Programa e registros de manutenção preventiva de equipamentos; 9.9 Registros de reclamações/devoluções/recolhimento; 9.10 Notificação ANVISA dos contratos de terceirização; 9.11 Relatório de auto-inspeção e devidos registros atualizados; 9.12 Plano mestre de validação; 9.13 Protocolos de validação e relatórios; 9.14 Licença do órgão competente para proteção ambiental; 9.15 Licença do corpo de Bombeiros; 9.16 Procedimentos operacionais padrão e seus registros. 4
5 10 CÓPIAS DE DOCUMENTOS A SEREM ENCAMINHADOS IMPRESSOS JUNTAMENTE COM O INFORME PRÉVIO 10.1 Autorização de Funcionamento da Empresa atualizada; 10.2 Alvará Sanitário Estadual atualizado; 10.3 Certificado de Regularidade expedido pelo Conselho Regional atualizado; 10.4 Lista de procedimentos operacionais padrão atualizada; 10.5 Organograma vigente da empresa (com descrição dos cargos); Responsável pelas Informações Nome/ Cargo: Local: Data: 5
Anexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo II INFORME PRÉVIO FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Para fins de inspeção para verificação de cumprimento de boas práticas de fracionamento é imprescindível que
Leia maisFICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS EM INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS
FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS EM INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: 1 FARMACÊUTICO (A) RESPONSÁVEL:
Leia maisAnexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária
LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM ARTIGOS DE CONVENIÊNCIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM FARMÁCIAS E DROGARIAS - "DRUGSTORE" Dispositivo legal: Lei Federal 5991/73 alterada pela Lei 9069/95,
Leia maisPortaria n.º 43/2008
Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do
Leia maisATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07
11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisQUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PURIFARMA
QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PURIFARMA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Razão Social: GEMINI INDÚSTRIA DE INSUMOS FARMACÊUTICOS LTDA Nome Fantasia: PURIFARMA A Purifarma (GEMINI INDÚSTRIA
Leia maisSOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO)
SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO) 01 02 DISTRIBUIDORA, ARMAZENADORA, IMPORTADORA E EXPORTADORA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO, PRODUTOS PARA SAÚDE, COSMÉTICOS E SANEANTES. Entregar cópias
Leia maisAtribuições do farmacêutico na logística de medicamentos
Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico
Leia maisPATROCINADOR PLATINA
PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde
Leia maisNº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
Leia maisRoteiro de Solicitação
Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 6-01 Nome Roteiro: Licença Prévia para comércio varejista de produtos farmacêuticos sem manipulação de fórmulas Objetivo: Requerer a Licença Prévia para comércio
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisEste documento é um modelo técnico desenvolvido pela Organização Social e será
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Este documento é um modelo técnico desenvolvido pela Organização Social e será disponibilizado para que os profissionais das diversas
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO A AMMA EUSÉBIO EMPRESAS JÁ INSTALADAS ANÁLISE DOCUMENTAL
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO A AMMA EUSÉBIO EMPRESAS JÁ INSTALADAS FOI APRESEN TADO (A)? Nº ÍTEM 1 ANÁLISE DOCUMENTAL Preencher o Requerimento (formulário de solicitação),
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES
CADASTRO DE FORNECEDORES A FAHECE FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rua Presidente Coutinho, 160 Florianópolis SC, através de seu Departamento de Compras
Leia mais- a Lei Federal nº , de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil;
RESOLUÇÃO SES Nº 5.711, de 02/05/2017 Regulamenta procedimentos e documentação necessários para requerimento e protocolo de concessão/renovação de Licença Sanitária e padroniza procedimento de emissão
Leia maisRESOLUÇÃO SES Nº 5.711, DE
RESOLUÇÃO SES Nº 5.711, DE 02-05-2017 Regulamenta procedimentos e documentação necessários para requerimento e protocolo de concessão/renovação de Licença Sanitária e padroniza procedimento de emissão
Leia maisResolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.
CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisDispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.
INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
Leia maisRESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.
RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,
Leia maisGuia de Orientação para Farmácias de Manipulação
Guia de Orientação para Farmácias de Manipulação Os documentos relacionados abaixo devem estar disponíveis na farmácia para avaliação da autoridade sanitária na hora da inspeção, outros documentos que
Leia maisINSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original
INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações
Leia maisQuestionário: informações sobre a gestão municipal dos RSS
Questionário: informações sobre a gestão municipal dos RSS Seção 2 Identificação do município Município: Endereço completo da Prefeitura: CEP: Telefone (Inserir DDD): E-mail para contato: Seção 3 Identificação
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA DE MACEIÓ PERGUNTAS FREQUENTES. 1. O que define se um estabelecimento é sujeito ao licenciamento sanitário?
PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que define se um estabelecimento é sujeito ao licenciamento sanitário? A Instrução Normativa DC/ANVISA 16/2017 dispõe sobre a lista de Classificação Nacional de Atividades Econômicas
Leia maisExiste autoridade legal para coletar amostras e submetê-las a laboratórios designados?
Critérios de Avaliação Requisitos Legislativos e Regulatórios e Escopo - Legislação Empoderadora (Crítico) ANEO I Método de Avaliação RD: Revisão Documental ALVisa: Avaliaçãoin locona Vigilância Sanitária
Leia maisQuestionário: informações sobre a gestão municipal dos RSS
Questionário: informações sobre a gestão municipal dos RSS *Questões de preenchimento obrigatório Seção 2 Identificação do município Município*: Endereço da Prefeitura* (Logradouro, número e complemento;
Leia maisOUTROS TEMAS TRANSVERSAIS GUIA Nº 7/2017 Versão 2. Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF)
GUIA Nº 7/2017 Versão 2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF) VIGENTE A PARTIR DE 11/08/2017 2017 Guia para elaboração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 001/2009/SEMUSA
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 001/2009/SEMUSA O SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, particularmente as que lhe confere o Decreto nº. 1562, de 29 de dezembro de 2003 - CÓDIGO DE
Leia maisTOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:
1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança
Leia maisQualidade de fitoterápicos para o registro sanitário. Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag
Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag Processo magistral Conjunto de operações e procedimentos realizados em condições de qualidade e rastreabilidade
Leia maisSubmissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade
Submissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade June/2015 / Larissa Engel / v.1 Page 1 Agenda História Tipos de submissões eletrônicas Estrutura do CTD Módule 3 Qualidade Exemplo de
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes
Leia maisJfiscal Leiautes de Importação
Jfiscal 2013 Leiautes de Importação Sumário Importação de arquivos CSV...3 Tabela 1 Clientes e Fornecedores...3 Tabela 2 Produtos...5 Exemplos de arquivos de importação...7 Importação de arquivos CSV.
Leia maisDistribuidor de Insumos Farmacêuticos
Dados Cadastrais Razão Social: Idealfarma Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Nome Fantasia: Idealfarma CNPJ:05.153.990/0001-11 Inscrição Estadual: 10.388.099-2 Endereço: Rua R09 Qd 13C
Leia maisANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO 1. Registro de Estabelecimento com Inscrição no CNPJ, Exceto Aqueles Exclusivamente Importadores ou Exportadores: a. Solicitação
Leia maisReunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde
Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de
Leia maisPONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS
PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS RDC 48/2013 Importante: Os produtos cosméticos não podem ter indicação ou menções terapêuticas. O Fabricante/Importador (detentor do registro/notificação) é responsável
Leia maisInício da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20
RUA ITUPAVA, 5 ALTO DA XV 80.00-000 Fone/Fax: ()6-0 CURITIBA PR FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR Ficha n º / 0 Nº de Processos: Profissional T.I. nº / 0 Estabelecimento
Leia maisROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA
ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA 1. Requerimento a SUDEMA, solicitando o licenciamento; 2. Cadastro devidamente preenchido; 3. Guia de Recolhimento
Leia maisPORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU
PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU 16-05-2006 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios. Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem e Farmácia Hospitalar 2010
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem e Farmácia Hospitalar 2010 Compra de Materiais e Medicamentos Gestão Integrada de OPMES da FESP (Órteses,
Leia maisInformações!fornecidas!exclusivamente!à!Equipe!Trofitic!em!Janeiro!de!2018.! Reprodução!proibida.!
EquipeTrofitic:Quandoaslegislaçõesforamelaboradas,qualeraoreal objetivodetermosmanualepops?sendoquemuitosvezesospopsjá sãoescritosnomanualcomoporexemplocontroledepragas? GerênciaCovisa:OManualdeBoasPráticaséumdocumentoquedescreveo
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL. Política de Compras, Bens e Serviços CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Código: PI.HOIOL.COMP.001 Revisão: 000 Página: 1 de 6 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e contratação de
Leia maisBoas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel
Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação
Leia maisHSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS
A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;
Leia maisRio de Janeiro Equipe de Fiscalização
Rio de Janeiro - 2017 Equipe de Fiscalização Atribuições do CRF Lei Federal 3820/1960 Art. 10 - As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:... c) fiscalizar o exercício da profissão, impedindo
Leia maisTermo de Responsabilidade Técnica
Termo de Responsabilidade Técnica Senhor Presidente do Conselho Regional de Química XVI Região, Conforme determina o artigo 350 do Decreto-lei nº 5.452/43 - C.L.T. e respeitadas a Resolução Ordinária nº
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia maisPROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço AKZO NOBEL PULP AND PERFORMANCE QUIMICA BAHIA LTDA
PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço AKZO NOBEL PULP AND PERFORMANCE QUIMICA BAHIA LTDA Este procedimento tem por objetivo estabelecer os critérios a serem observados pelas empresas
Leia maisFORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE ENSAIO CLÍNICO (FAEC) Versão 3 CNPJ. País
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE ENSAIO CLÍNICO (FAEC) Versão Agência Nacional de Vigilância Sanitária Formulário de Apresentação de Ensaio Clínico (FAEC) Versão Identificação do Documento Nome / Razão Social
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003
RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado
Leia maisPROCEDIMENTO CADASTRAL
PROCEDIMENTO CADASTRAL SERVIÇOS DE LIMPEZA CONTROLE DE PRAGAS COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE PILHAS E BATERIAS COLETA, TRANSPORTE DESCONTAMINAÇÃO E DESTINAÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisPlano de Gerenciamento de resíduos da construção civil
1 Plano de Gerenciamento de resíduos da construção civil 2 Definição PGRS é parte integrante da Lei 12.305, de 2010, que instituiu o PNRS Plano Nacional de Resíduos Sólidos; PGRCC é um documento que aponta
Leia maisHOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III. Estrutura e hotelaria de acordo com as diretrizes do Controle de Infecção;
HOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III DIMENSÃO paciente/cliente; REQUISITO Gestão Infraestrutura paciente/cliente, e possui plano de melhoria da estrutura física, de acordo com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO/RO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Item 01 - DROGARIAS, FARMÁCIAS E DISPENSÁRIOS DE MEDICAMENTOS - ABERTURA 4. Cópia do Contrato Social / Ata de Constituição da Empresa registrado na Junta Comercial 5. Cópia do documento de Inscrição no
Leia maisDOCUMENTOS INICIAIS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Autarquia Municipal do Meio Ambiente e Controle Urbano do Município de Eusébio AMMA DOCUMENTOS INICIAIS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nome /Razão Social: CPF/CNPJ: Endereço: Município:
Leia maisResolução - RDC nº- 204, de 14 /11/06 DOU 16/11/06
Resolução - RDC nº- 204, de 14 /11/06 DOU 16/11/06 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado
Leia maisPasso a passo do Peticionamento Eletrônico para cadastramento de insumos farmacêuticos ativos
Passo a passo do Peticionamento Eletrônico para cadastramento de insumos farmacêuticos ativos Para acessar o Peticionamento Eletrônico é necessário utilizar o e-mail e a senha do gestor de segurança. Preencha
Leia maisGrupo Via DOCUMENTOS REQUERIDOS. Início das atividades (INI) Livro de inspeção do trabalho. GFIP + RE mês anterior
Certidão negativa da Receita Municipal / DF (ISS) Certidão negativa de INSS Certidão negativa de FGTS Certidão negativa da Receita Federal Contrato social e alterações Identificação dos responsáveis legais
Leia maisANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO
ANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO 1 - Laboratórios de Análises Clínicas, Pesquisa e Anatomia Patológica, Posto de Coleta de Laboratório
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE E IMPACTO AMBIENTAL DCIA SETOR DE ANÁLISE AMBIENTAL (SAA) CHECK-LIST PARA REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE E IMPACTO AMBIENTAL DCIA SETOR DE ANÁLISE AMBIENTAL (SAA) CHECK-LIST PARA REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA (Preenchido por Analista na
Leia maisPORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DO CÂMPUS DE ASSIS DA UNESP Emissão de Certificado de Registro Cadastral nos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS MICROS, MÉDIAS EMPRESAS E ILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença; 02 - Cadastro devidamente preenchido; 03 - Guia do Recolhimento devidamente
Leia maisMÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4
MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO
Leia maisV - Documentos que devem ser anexados a este requerimento em conformidade com o Decreto DE
REQUERIMENTO PARA CADASTRO TRANSPORTADOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS I- Identificadação da Empresa Interessada Razão social: (Uso exclusivo da prefeitura) Endereço: 4. Municipip: 5. Complemento: 6. Telefone: -
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia mais250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C
BRASIL Serviços Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 24 Data da Acreditação 13/09/1991 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui para mais
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF)
GUIA Nº 7/2017 Versão 1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF) VIGENTE A PARTIR DE 23/02/2017 Início do período de contribuições:
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 273, de 10 de novembro de 2016 D.O.U de 11/11/2016
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 273, de 10 de novembro de 2016 D.O.U de 11/11/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisFICHA CADASTRAL DE POSTO REVENDEDOR
RESOLUÇÃO ANP Nº41, DE 06/11/2013 Exclusiva para pedido de autorização 1/2 01 TIPO DE VAREJISTA 02 INSCRIÇÃO CNPJ COMBUSTÍVEL LÍQUIDO GNV AMBOS / - 04 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME ( firma, razão social
Leia maisInstituto Vida e Saúde
ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2018/ES O INVISA - INSTITUTO VIDA E SAÚDE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 05.997.585/0001-80, torna público que no período de 14/03/18 a 16/03/18,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da ANVISA para acompanhamento, instrução e análise dos
Leia maisQUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO ROTEIRO DE AUTOINSPEÇÃO PHARMA NOSTRA SEGUNDO A RESOLUÇÃO - RDC N 204 DE 14/11/2006 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Razão Social: SM EMPREENDIMENTOS FARMACÊUTICOS LTDA Nome Fantasia:
Leia maisABRIFAR Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Insumos Farmacêuticos
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 204, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e
Leia maisProfessor. Evandro Carlos Lebarch
Professor. Evandro Carlos Lebarch Realização: Curso de Farmácia Apoio: Portaria 344/98 PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS
Leia maisDecreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.
LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Qualificação de Punções e Matrizes (rastreabilidade e manutenção) como suporte às Boas Práticas de Fabricação Valéria Yugue 2009-2015 Yugue Assessores Todos os direitos reservados Boas Práticas de Fabricação
Leia maisProf. José Gildo de Lima
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE FÁRMACOS Prof. José Gildo de Lima Setembro - 2002 Roteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica Http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisCLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR
CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CAPÍTULO I DA
Leia maisCircular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016.
Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Os centros de Equivalência Farmacêutica habilitados e os centros de Biodisponibilidade/Bioequivalência certificados pela
Leia maisORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRAS
1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE
página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,
Leia maisIdentificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA 025. Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07. Procedimento Para Coleta de Amostras
COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 Procedimento Para Coleta de Amostras 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível,
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano
9 ª Edição revista e actualizada Lisboa. 26 e 27 de março de 2019 Desenhado e produzido Com o apoio Excelente evento com informação pertinente, clara e objetiva Formadora com conhecimento aprofundado e
Leia maisSIVISA Sistema de Informação em Vigilância
INFORMAÇÕES EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA OBSERVAR INSTRUÇÕES ANTES DE PREENCHER ESTE FORMULÁRIO I - INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PELO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COMPETENTE I
Leia maisArt. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 108, DE 6 DE SETEMBRO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV,
Leia maisCoordenação de Ensino ASSUNTOS REGULATÓRIOS PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO ASSUNTOS REGULATÓRIOS PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO Modalidade: Presencial Periodicidade: Anual Responsável do Curso: Marisa Coelho Adati - Doutora em Vigilância Sanitária
Leia mais