Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

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3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) E77a Espindola, Rodrigo Santos de Uma arquitetura de informação para gerência de requisitos em desenvolvimento distribuído de software / Rodrigo Santos de Espindola. Porto Alegre, fls. Diss. (Mestrado em Ciência da Computação) Fac. de Informática, PUCRS. Orientação: Prof. Dr. Jorge Luis Nicolas Audy 1. Informática. 2. Engenharia de Software 3. Sistemas Distribuídos. I. Audy, Jorge Luis Nicolas. CDD Ficha Catalográfica elaborada pelo Setor de Processamento Técnico da BC-PUCRS

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31 #! " 4')< /0?':$IFB. / 5')< / ". / 0N ')</<J Implantação concluída Implantação Release aprovado Estabilização MSF Concepção Concepção aprovada Planejamento Escopo concluído Planos aprovados Desenvolvimento B. - & ,?':$IFB')< / 2 M "0 7/ ". 1

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53 G= 3 2%?5N)IIB 26?;7#@AB \ ] * N / 373 *?5N)IIB /. 3 0.! ) %& 7/ U 0 " )6 *1 Rascunho do documento de requisitos Elicitação de requisitos Análise de requisitos Documento Problemas com de requisitos os requisitos Negociação de requisitos ) * & H 6 " 1 _ "/0*

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67 HG," %%$(0'($L4-;'%)$$0 7R3* ?'ICB/ 4 0 2% +) $ 9*12%<=A "8 * Problemas conhecidos do GSD Diversidade cultural Comunicação inadequada Gerência do conhecimento Diferença do tempo Desafios identificados no estudo de campo Diferenças na cultura e negócios do cliente Participação adequada de usuários do sistema Conseqüência do contexto de trabalho local e comunicação informal Relações de confiança no trabalho Gerenciamento de conflitos e discussões abertas de interesses Entendimento comum dos requisitos Encontros efetivos Demora Atividades da RE afetadas por estes desafios Elicitação Priorização Negociação Validação Elicitação Negociação Priorização Validação Negociação Especificação Exame do sistema atual Gerenciamento de incertezas Priorização Elicitação Negociação Negociação Gerenciamento Gerenciamento de incertezas de incertezas Análise Priorização Negociação Validação Exame do sistema atual Especificação Análise Priorização Negociação Validação Exame do sistema atual Especificação Priorização Negociação Especificação. ( & $ $ * ( & ( = ;3 =. 5! D 2*+)?$%@@B 52% 7/ Y/ % 0 0)/0 2% 0!! 4

68 HH,", )(-$0$$%.($+('%9(($%!$;$2'0$ 0 2?2)IFB * * / " * L?L5@@B * ,C- * / 6002 * 6.. " 0 / 6 * " * */ * 2 " *C!. 0 0 *?''ICB8 $*V $*V $*!*! *8 * * $ " 0 2! * 60.C1* # 0 *.*2 0 ) 6 6 / E 5 * 0 2/ 1)K"2% )/' " */ 3 CFC G

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70 HA J$C ) H Estudo da Base Teórica Proposta preliminar do modelo Estudo de caso 2 Proposta final do modelo Estudo de caso 1 Fase 1 Fase 2 = 2 D Fase 3..! E 0 <" %'$(?$%%)$($+/!(9$%&'%( 7 3 ) M "! * 3 +$$!." / 1 3.." % * 35* 1 3. *M

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76 JF ="" 300 =C 6 3* 7#F #F> Existe um processo definido para manutenção de software? Freqüência Sim. Adaptação do processo para manutenção de software. 4 Sim. Mas ainda estão trabalhando para adaptá-lo. 1 Não, é seguido o mesmo processo dos projetos novos. 1,F-/ 0 N " ". \ ] 6 3 $ =D 2 / 3 3!)O.$'', -7 ')< 3 '#! (,':- / / /0 3 " 26 " 0 #! / /"!. 0 ", *\]- *3! $ / M " E 6 " 0 5"6

77 JG /,=F-/+ - +# #,)%)-/! 66!5 6! * 1.#, =G-/ //0 74!.! / * ="" -$;('($$&'%'%!CICA6 2% 3)0 P 6 / 2% 0 4*/ 2%)%"*$N " */0 /2 /00 2N 7 / 4 * 37E 2%/)%) /! /1 *!! 22% )/?;7#@AB / / " 0 "

78 JH / " ) GCD ) ) / #G #G> Definição de requisito Respostas Função do respondente Necessidade ou Característica do produto 5 Test Lead, Tech Lead e DM Tarefa a ser realizada no projeto 3 PM e SA 0?#L@IB 3 " " / # % ## 0 2 * 6 N*%##"2% 0 0 P /%##8 Requisito é uma solicitação... uma feature... algo que tem que ser feito. #/# /8 Um statement do que tem que ser feito em termos de melhorar ou corrigir algum defeito no software. /\] 2 12% ) % #

79 JJ %##0""02N$ / 6 :0 0 / 6* P 2% " <C= Freqüência Elicitação Análise e Negociação Documentação Validação Atividades do processo de ER! - & & * D Gerência % ## 7 /0 # 7 7 * % ## *8 A gente trabalha aqui já recebendo o SRS (software requiremetns specification). Eu recebo o SRS, que no caso é feito por uma pessoa de IT da matriz (nos EUA) que trabalha com o usuário. Ai eu reviso este SRS e com isto eu vou atrás dos programas, olho os programas, olho o sistema... Ai eu desenvolvo a especificação do software, e existe uma discussão se isto deve ser feito pelo tech lead ou pelo system architect.

80 JA Mas a parte de requisitos de negócio deveria ser feita pelo system architect e a especificação técnica seria o tech lead. Só que nesta plataforma tu recebe os requisitos já bem técnicos. Eu já recebo no SRS: mexer no programa tal. Então eu passo isto para a especificação, mas não tem muito mais para acrescentar. Mas eu faço mais um refinamento para verificar qual a subrotina que eu preciso tratar... este tipo de coisa...2%0 0/ ) 2%?;7#@AB " 0 * 60 %##2 2%) 3.0 " 2% 4 2% )?(7IFB 2% ) 0 0" ="", '3'2/($%! C@ DI 6 1 2% 3 )M"!,-,#H-8 #H> Dificuldade Freqüência Ausência de documentação adequada 5 Ausência de conhecimento sobre a aplicação 4 Falta de metodologia ou padrão para escrita de requisitos 4 Falta de planejamento 1 P #J

81 #J> Atividades Freqüência Todas 5 Testes 2 Elicitação de requisitos 1 /,?2&5ICB?(:N@@B?%2I=B?OL:@GB?R5IDB- 7 /0/ * 5M. E ) 0 / 1 1 " & " 6/00 * 4 * 2% )?'ICB?(7IDB* 2% ) 7 2% ) 6 E < * / 0 :0/0!6 * 6 0 0* 0 $ 0 0 * 2%! * 6 * 2

82 AI 3"?$5JCB :".. N * 0,8 Nós não recebemos os requisitos anteriores do sistema. Nós temos uma base onde guardamos as informações sobre o programa onde a gente está trabalhando em cima... da manutenção que está sendo feita. Mas eu acho que este aqui é o problema maior que a gente tem: quando esta fazendo a manutenção, a gente acaba conhecendo muito bem aquela partezinha em que tem que fazer a manutenção e acaba pecando por alterar alguma coisa sem fazer idéia de onde mais ela pode afetar. Já aconteceu de o sistema ir para produção e a gente ter que tirar do ar, pois não tinha esta visão de em qual módulo ela (a manutenção) poderia interferir. Eu acho que recebendo os requisitos anteriores a gente ia pelo menos enxergar com o que a manutenção interage. Só a manutenção não basta para ter uma visão do todo. 7 7 * / #/ 6 * 0 M /2 / 0! / 6 / U " * 0 0 )' 3# /0.6 2% 2 0 *!

83 A= =""< /?$%(((%!D=DD6 1! / 0 M "!,-,#A-8 #A>)! Soluções adotadas Freqüência Maior interação com o cliente 2 Alocar profissionais experientes 2 Planejamento 1 Prototipação 1 Controle de qualidade dos requisitos 1 Geração da documentação 1 Geração de base de conhecimento 1 #/0! *2/< CC Soluções adotadas Dificuldades relatadas Maior interação com o cliente Ausência de documentação Alocar profissionais experientes Adequada Planejamento Ausência de conhecimento sobre Prototipação a aplicação Controle de qualidade dos requisitos Falta de metodologia ou padrão Geração da documentação para escrita de requisitos Geração de base de conhecimento Falta de planejamento!! : $& D 2 / "Z /! 6 ) P! 0/! L6N / "* #@

84 AC Como foram identificadas as soluções Freqüência Ad hoc 6 Inspirados em técnicas de prototipação 1 Usando as ferramentas já existentes 1 P 0 #=I #=I>:! Impacto Freqüência Positivo 4 Negativo 2 Não soube avaliar 2 N 6/ 6!M 7/ M/ M/!<0 * " 7! =", %'$(?$%3'('% /"E0!2% 3)/ " / 7" 70 0,#%

85 AD )1 6 )0 6 6! / ) 0 /" / 0! '. * 0 M 0 *,)%)-* #/ /!!0 Fragmentação da especificação Fragmentação proc. requisitos Documento Documento Documento de requisitos de requisitos de requisitos V 1.0 V 2.0 V 3.0 Cria Cria Cria E.R. Ger. Req. R.E. Ger. Req. R.E. Ger. Req. Projeto X (Desenv.) Projeto Y (Manutenção) Projeto Z (Manutenção) Cria Modifica Melhora Produto: Software Ciclo de vida do software!) ( & $& : 2 D 2!<CD * GCD#/. GCC 6 #

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89 AJ / ;$2'0$%)$ *$%8 $! 0 0 2! 0 ;$2'0$ +$'$$ $ *$%8 $! 6 2 * / * *1 )0 1!2% /! 6 " "! *!!2;$2'0$$09*$8 5\]\] \]V %! V %M"!V 2! "6V :!0 V $ 3 0 "! 3 2!E* #:/ 0 #:)!2;$2'0$%)$9*$%8 0 V 3V +V (,-V : "V '/

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91 0 * E 7 * 0 *! 0 / "* <CF Time de projeto Time de projeto Repositório centralizado Time de projeto Time de projeto!, ( & K = * 3 5, D 2% ) 0 * " 0 * 2* * N 0 *! / * 0 /! * U0 :!! 6 6.!. * * 000!'/ * *10 6 A"," )(-$0 C*/07 * M 0 *

92 @I **" 5 /" N 0 0 M M! * 0 *0M 0 */C *<CG Repositório distribuído Time de projeto Time de projeto Repositório distribuído Repositório distribuído Time de projeto Time de projeto Repositório distribuído!/ ( -!- = * 3 5, D 2"2%)* * :!! * ' *" * * * $ 0 M / 0 * * ) 0 M / 0!6 ". * 6"0* 40M!'/ *

93 @= A"< $/$(&'$($'30(!9((-$:2'($$&'%'%$0 * 62% )! 7 / M 0 * 2 / / 8 * 0 M <CH Conhecimento em projetos Conhecimento em projetos Time de projeto Time de projeto Conhecimento proveniente de & sobre projetos + Índice para conhecimento em projeto Time de projeto Time de projeto Conhecimento em projetos Conhecimento em projetos!1 ( L? = * 3 5, D 7 M 0 * 0 * 0! 7! M0 * $ 6!. 6 0 / 0,-/0" / M 0 0 3! 6 3 N 0 * 0 0 M 6"6 3 0

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96 @F 6 5 / 6 " 0! 2 " $ CD?;7#@AB2% HF 7 ) 3 3 <CA" 62% Documento de requisitos V 1.0 Documento de requisitos V 2.0 Documento de requisitos V 3.0 Extração Extração Extração Requisição de alteração Repositório distribuído Repositório central Repositório distribuído Requisição de alteração Cria Altera E.R. Gerência de Recuperação Requisitos Recuperação Projeto X (Desenv.) Projeto Y (Manutenção) Projeto Z (Manutenção) Cria Modifica Melhora Produto: Software Ciclo de vida do software! 4 ( & * D 52%0 " 5" 6)"0" " // M M

97 @G! 0 6 M! M M 6 2 /! 3 / " 63 2/6*?;7#@AB / 6 / 6 " */""8 $ M V ' M V +1 * 8! " 0 7!0 / M0 V $0 * * * 2 0 / " * * / 0MV M $ / " M V ' M 0 " M!! $. 0! * * =

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